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SEMINÁRIO DE

ENFERMAGEM
CLÍNICA

PROFESSOR: Alex Novaes


GRUPO 4
PNEUMONIA
Muitos pensam que se trata
de uma única doença, mas
existem diferentes tipos de
pneumonia. Por isso é PNEUMONIA
necessário identificar
corretamente a doença para
que o médico indique o
tratamento adequado.
É uma infecção dos pulmões
que ataca os alvéolos -
pequenos sopros de ar - e os
demais tecidos dos órgãos.
O QUE É A Os agentes causadores dessa
PNEUMONIA? doença podem ser:
BACTÉRIAS,VÍRUS ou
FUNGOS. São eles que
quando inalados provocam a
infecção.
 FEBRE MUITO ALTA E CONSTANTE

 TOSSE SECA

 CATARRO AMARELADO OU ESVERDEADO

 DIFICULDADE RESPIRATÓRIA

 DOR NO TÓRAX E NA CABEÇA


PRINCIPAIS
 MAL ESTAR GENERALIZADO
SINTOMAS
 FRAQUEZA ( PROSTAÇÃO)

 SUORES INTENSOS (PRINCIPALMENTE A NOITE)

 NÁUSEAS

 VÔMITOS

 CONFUSÃO MENTAL
PNEUMONIA
PNEUMOCÓCICA

É uma das mais frequentes, causadas pela


bactéria STREPTOCOCCUS PNEUMINIAE
(PNEUMOCOCO). Existem 80 variações diferentes
de pneumococo e a pessoa que contrai a
doença uma vez cria imunidade a essa família de
bactérias.
Causada pelo STAPHYLOCOCCUS AUREUS, que é
responsável por grande parte das
pneumonias adquiridas em hospitais. PNEUMONIA
Tende a se desenvolver em indivíduos STAFILOCÓCIC A
debilitados por outras doenças, muito
novos ou de idade mais avançada.
PNEUMONIA
HAEMOPHILUS
INFLUENZE
É uma das bactérias que causam a pneumonia.
As do tipo b são as mais preocupantes, pois
também podem causar meningite e epiglotite
(inflamação resultante que provoca inchaço na
epiglote e bloqueia a passagem de ar para os
pulmões, geralmente em crianças menores de
seis anos).
Os vírus também podem infectar os PNEUMONIAS
pulmões e provocar a doença- VÍRAIS
inclusive os vírus da gripe e do
sarampo. Nesses casos dificilmente
o tratamento acontece com
fármacos, e se forem necessários
por conta da gravidade do quadro
ou pela maior susceptibilidade do
paciente, como nas gestantes precisa
ser ANTIVÍRAIS.
PNEUMONIA POR
PNEUMOCYSTIS
CARINII
Esse micro-organismo é um fungo unicelular
(composto por uma única célula) que costuma
residir nos corpos dos indivíduos
inofensivamente, no entanto, quando o
organismo está debilitado pelo vírus do HIV ou
por algum tratamento de câncer, por exemplo,
o fungo pode atacar os pulmões.
 Baixos níveis de oxigênio na
corrente sanguínea;

 Pressão arterial baixa ou com


risco de vida;
COMPLICAÇÕES
DA PNEUMONIA
 Abscesso pulmonar ou epidemia
(acúmulo de pus na cavidade
pleural);

 Lesão pulmonar grave (síndrome


de desconforto respiratório);
O tratamento das pneumonias requer o uso de
antibióticos e a melhora costuma ocorrer em
três ou quatro dias. A internação hospitalar
pode se fazer necessária quando a pessoa é
idosa, tem febre alta ou apresenta alterações
clínicas decorrentes da própria pneumonia, tais
como:
TRATAMENTO
 COMPROMETIMENTO DAS FUNÇÕES DOS RINS

 COMPROMETIMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL

 DIFICULDADE RESPIRATÓRIA
(Caracterizada pela baixa oxigenação do sangue, devido ao alvéolo
estar cheio de secreção e não funciona para troca de gazes).
Como vimos a pneumonia é uma
infecção que atinge o pulmão e é
causada por vírus, bactérias ou
fungos. Com a infecção o indivíduo
não consegue fazer corretamente a
troca de gazes no pulmão, o que
FISIOPATOLOGIA
causa falta de ar, dor torácica, febre
alta e expectoração. Geralmente a
letalidade da doença é de cerca de
5% mas com a sua não identificação
precoce a chance de mortalidade
aumenta em até 20%.
São inúmeros os cuidados que a
equipe de enfermagem deve ter
com os pacientes no que diz
respeito ao tratamento da
CUIDADOS DE
E NFE RMAGE M AO DOE NTE pneumonia. Como estão em
DE PNE UMONIA contato direto com os doentes
é imprescindível que esses
profissionais tomem medidas
que visem a melhora destes.
Tais como:
 Auxiliar o paciente a tossir produtivamente,
apoiando seu tórax durante a tosse e umidificando
o ar para liquefazer as secreções e melhorar a
ventilação;

 Encorajar a ingestão de líquidos ;


CUIDADOS DE
 Administrar o antibiótico prescritos pelo médico ENFERMAGEM AO
no tempo correto; DOENTE DE
PNEUMONIA
 Observar o paciente para náuseas, vômitos,
diarreia, erupções e reações nos tecidos moles;

 Fornecer oxigênio, conforme prescrito para


dispneia, distúrbio circulatório, hipoxemia ( baixo
nível de oxigênio no sangue) e delírio;
 Monitorar a resposta do paciente a terapia;

 Encorajar o paciente a repousar o máximo


possível;

 Auxiliar o paciente a assumir uma posição


confortável e mudar de posição com frequência;
CUIDADOS DE
ENFERMAGEM AO  Avaliar o nível de consciência antes que
DOENTE DE sedativos ou tranquilizantes sejam
administrados;
PNEUMONIA
 Monitorizar a ingestão e excreção, a pele e os
sinais vitais;

 Monitorizar o estado respiratório, incluindo a


frequência e o padrão da respiração, sons
respiratórios e sinais e angustias respiratórias;
ENDOCARDITE
A endocardite é uma infecção no endocárdio
(revestimento interno do coração). Normalmente a
doença acontece quando uma bactéria ou germes
de outra parte do corpo, como os da boca, se
espalham pelo sistema sanguíneo se ligando as áreas
afetadas do coração. A endocardite é incomum em
pessoas com o coração saudável.

ENDOCARDITE
Quando o sangue passa dos
átrios para os ventrículos, as
válvulas impedem a volta do
sangue, mantendo o fluxo sempre
ENDOCARDITE
na mesma direção. São essas
válvulas que podem ser infectadas
por bactérias, fungos, vírus e
outros microrganismos.
 Aparecimento de um sopro cardíaco novo ou
alteração no som de um sopro já instalado;

 Febre alta, calafrios ,suores noturnos , indicativos


da bacteremia;

 Inchaço nos pés, pernas e abdômen;


SINAIS E  Fadiga intensa;
SINTOMAS
 Dor nos músculos, nas articulações e no peito;

 Perda de peso e inapetência (ausência de


apetite);

 Aumento do baço (esplenomegalia);


 Pequenas manchas vermelhas ou
arroxeadas na pele, nas petéquias (o
branco dos olhos);

 Nódulos macios nas pontas dos dedos das


mãos e dos pés (nódulos de Osler);
SINAIS E
 Áreas de sangramento não dolorosas nas SINTOMAS
palmas das mãos e nas plantas dos pés
(lesões de Janeway);

 Hemorragias nas retinas dos olhos(


manchas de Roth);
A recomendação é que o tratamento da
endocardite bacteriana comece tão logo surja
suspeita da infecção. Ele deve ser realizado em
ambiente hospitalar, uma vez que exige a indicação
de doses altas de antibióticos por via endovenosa
durante várias semanas. O objetivo maior é evitar
lesões nas válvulas cardíacas e complicações da
doença que podem ter consequências irreparáveis.
TRATAMENTO Por isso, enquanto os testes de hemocultura não
forem conclusivos, serão prescritos antibióticos de
amplo espectro, aqueles capazes de cobrir o maior
número de bactérias suspeitas. Quando não for
possível controlar a infecção a tempo de evitar
danos as válvulas, a cirurgia pode ser um recurso
para corrigir o defeito e melhorar a função
cardíaca.
 Abscessos miocárdicos, com
destruição tecidual e as vezes,
anormalidades do sistema de
condução (em geral abscessos
septais baixos);

 Pode haver desenvolvimento súbito


e grave de insuficiência valvar, COMPLICAÇÕES
causando insuficiência cardíaca,
levando a IC e morte (normalmente
em virtude de lesões das válvulas
aórtica e mitral);

 Aortite devido a disseminação


contínua da infecção;
As infecções das próteses
valvares são especialmente
propensas a desenvolver:

COMPLICAÇÕES I. Abscessos de anel valvar;


II. Vegetações obstrutivas;
III. Abscessos miocárdicos;
IV. Aneurismas micóticos;
V. Manifestos por obstrução valvar;
VI. Deiscência;
VII. Alterações da condução.
As lesões iniciais ocorrem nas válvulas cardíacas, na
maioria das vezes na válvula mitral. A injúria
endotelial resultante do fluxo sanguíneo turbulento
leva a deposição de plaquetas e fibrinas. Lesões
vegetativas ocorrem nas válvula lesadas e também na
área de contato do fluxo em jato causado por certas
lesões cardíacas.

Uma amorfa de plaquetas fundidas, fibrina e bactérias


fazem parte dessas vegetações. Essa lesão vegetante FISIOPATOLOGIA
evolui para uma endocardite infecciosa bacteriana. Se
não existe invasão bacteriana ocorre uma vegetação
estéril.

As lesões vegetantes são friáveis e se desconectam


facilmente, alojando-se em pequenos vasos dos rins,
cérebro, olhos e outros tecidos levando a
hemorragias petequeais. A toximia nestes pacientes
resulta em falência cardíaca, doença hepática e anemia.
Elaborar um plano de cuidados
de enfermagem para um
paciente com endocardite
infecciosa.
CUIDADOS DE
E NFE RMAGE M AO DOE NTE ME TODOLOGIA
DE E NDOC ARD ITE
Trata-se de estudar o caso.
Realizar exames físicos diários e
planos de cuidados composto
por diagnósticos, intervenções e
resultados esperados.
ÚLCERA
GÁSTRICA
O QUE É ÚLCERA
GÁSTRIC A?
Seus sintomas mais comuns são:

 Dores abdominais tipo queimação;


 Má digestão;
 Sensação de estômago cheio; SINAIS E
 Mau hálito; SINTOMAS
 Náuseas e vômitos;
 Fadiga;
 Perda de peso.
Ela apresenta a dor de
estômago, náuseas e vômitos,
especialmente após comer,
apesar de também poder não
apresentar sintomas por muito
tempo. Normalmente, a
SINAIS E presença de uma úlcera não é
SINTOMAS uma situação muito grave,
devendo ser tratada com
antiácidos, que evitam que o
suco gástrico presente no
estômago torne a ferida ainda
maior.
 Tecido da cicatrização;

 Perfuração do estômago e intestino;


COMPLICAÇÕES
 Peritonite ( inflamação do peritônio);

 Hemorragia interna.
Úlceras gástricas:
Em resposta ao dano a mucosa
gástrica, é liberada a histamina,
resultando em uma produção
aumentada de HCI, aumentando
também o potencial de dano.
FISIOPATOLOGIA
Podem ocorrer também
hematêmese (vômito de sangue)
e melena (fezes com sangue)
secundariamente a erosão da
úlcera e também obstrução
pilórica e perfuração.
Existem medicamentos indicados para o alívio
das queixas associadas à úlcera e
medicamentos capazes de eliminar a infecção
pelo H.PYLORI.
A cirurgia pode ser necessária em alguns
casos mais complicados, e as alterações no
estilo de vida e na dieta são importantes para
o alívio dos sintomas e para evitar úlceras TRATAMENTO
futuras.
A prevenção passa pelo controle de todos os
fatores já referidos.
No caso dos anti-inflamatórios se eles forem
indispensáveis, deve-se utilizar também
medicamentos para proteger o estômago.
 Instruir o paciente em
relação a ingestão alimentar;

PAPEL DA  Reduzir o estresse;


ENFERMAGEM
NO TRATAMENTO
DA ÚLCERA  Evitar o tabagismo;

 Explicar as complicações
(sangramentos, ulceração,
perfuração, obstrução).
Além de todos esses cuidados devemos ter paciência e carinho com
esses pacientes, pois a enfermagem é um ato de amor.
FIM

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