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Quantidade
BRASIL
Qualidade
NORDESTE Demandas
Demanda de água
Para abastecimiento
urbano
Para 2025
NORDESTE Disponibilidade
superficial
NORDESTE Disponibilidade
subterrânea
NORDESTE Potencialidade
Compatibilização entre
OFERTA e DEMANDA
Escassez
Oferta > Demanda
Conflitos pelo
Demanda > Oferta uso da água
↓
água como recurso inesgotável
Oferta: Dependente da
Ocorrência e
Sem consideração: Distribuição da Água
ciclo hidrológico, bacia hidrográfica
integração águas superficiais e subterrâneas
integração quantidade e qualidade
Sem preocupação:
Como a água está sendo usada pela sociedade
Da visão tradicional à visão moderna
Demandas
Meio
Homem
Ambiente
Corpos Atividades
hídricos humanas
Ecologia
aquática
Usuários de
água
GESTÃO
Potencial
Perdas
Disponibilidade
Reservas
Potencial
Perdas
http://www3.ana.gov.br/portal/ANA/gestao-da-agua/cobranca
Evolução da implementação da
cobrança no País
Evolução da
implementação da
Cobrança pelo Uso
de Recursos
Hídricos de
Domínio da União
• Início da cobrança:
Evolução da
implementação da
Cobrança pelo Uso de
Recursos Hídricos de
Domínio Estadual
• Coordenação de Sustentabilidade Financeira e Cobrança
• Superintendência de Apoio ao SINGREH
• Agência Nacional de Águas
• (+55)(61) 2109-5363
• cobrança@ana.gov.br
Rios de domínio do Estado
RJ à além das bacias afluentes ao rio Paraíba do Sul
(Médio Paraíba do Sul, Piabanha, Dois Rios, Baixo
Paraíba do Sul), o instrumento foi implementado também
nas bacias do rio Guandu, da Baía da Ilha Grande, da
Baía da Guanabara, dos Lagos São João, do rio Macaé e
rio das Ostras e do rio Itabapoana, ou seja, a cobrança foi
implementada em todo o Estado.
Rios de domínio do Estado
SP à além das bacias afluentes ao rio Paraíba do Sul e
aos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, a cobrança foi
implementada também nas demais bacias afluentes ao rio
Tietê (rios Sorocaba-Médio Tietê, Alto Tietê, Baixo Tietê,
Tietê Batalha e Tietê Jacaré), nas bacias da Baixada
Santista e nas bacias dos rios Ribeira de Iguape e Litoral
Sul.
Rios de domínio do Estado
MGà além das bacias afluentes aos rios Piracicaba,
Capivari e Jundiaí, afluentes ao rio Doce e afluentes ao rio
Paraíba do Sul, a cobrança foi implementada nas bacias
dos rios Velhas e Araguari.
• Fone: ANA
• http://www2.ana.gov.br/
Cobrança pelo Uso de Recursos Hídricos no Brasil
• Fone: ANA
• http://www2.ana.gov.br/
Cobrança no estado da Paraíba
Fonte: AESA (Junho/2011)
1996
T R A B A L H O S O B R E C O B R A N Ç A E X E C U TA D O P E L A
SECRETARIA DO PLANEJAMENTO à embasamento legal/
institucional
2001
Lanna à ESTUDO ELABORADO ATRAVÉS DO PROÁGUA SEMI-
ÁRIDO - “Estudo para Cobrança de Água no Estado da Paraíba”. à
“Sistema de Apoio à Cobrança pelo Uso da Água da Paraíba –
SACUAPB”.
Cobrança no estado da Paraíba
2003
TRABALHO ELABORADO PELA AAGISA - A extinta Agência de
Águas, Irrigação e Saneamento – AAGISA confeccionou o relatório
“Cobrança no Estado da Paraíba”.
2003-2007
2007
Lei Estadual nº 8.446/07
A Lei que define a gestão das águas brutas foi ampliada e adaptada
a Legislação Federal - aperfeiçoamento da Política Estadual de
Recursos Hídricos (Lei o. 6.308/96 )
Cobrança no estado da Paraíba
Lei Estadual nº 8.446/07
QUEM OPERARÁ A COBRANÇA? à AESA
O CAMINHO PARA A COBRANÇA à Decreto do Poder Executivo,
após aprovação pelo CERH, com base em proposta de cobrança
encaminhada pelo espectivo CBHs, fundamentada em estudos
técnicos elaborados pela AESA
COMPENSAÇÃO EM RAZÃO DE INVESTIMENTOS
Os CBHs poderão propor ao CERH mecanismos de incentivo e
redução do valor a ser cobrado pelo uso de recursos hídricos, em
razão de investimentos voluntários para ações de melhoria da
qualidade e da quantidade da água e do regime fluvial, as quais
resultem em sustentabilidade ambiental
Cobrança no estado da Paraíba
Lei Estadual nº 8.446/07
QUEM FARÁ A REVISÃO DE VALORES ?
Art. 20. A periodicidade de revisão dos valores a serem cobrados,
bem como da isenção da obrigatoriedade de outorga de direitos de
uso de recursos hídricos, será estabelecida pelo CERH, em
articulação com os CBHs, com base em estudos técnicos da AESA.
Janeiro/ 2008
Assinatura da Deliberação CBH-LS, CBH-PB, CBH-LN
nº 01/2008 – Aprova implementação da cobrança pelo uso da água
bruta determinando critérios e valores.
Abril/2008
Encaminhamento pela Secretaria do CERH da minuta de resolução
do CERH e da minuta de decreto sobre cobrança, fruto das
discussões nos comitês
Junho/2008
Apresentação para os membros do CERH da minuta de Resolução
do CERH que estabelece critérios e valores para cobrança de água
bruta no Estado e da minuta de Decreto que trata da cobrança pelo
uso da água bruta na Paraíba.
Cobrança no estado da Paraíba
Junho/2009
Aprovação por parte do CERH – valores para cobrança
Junho/2011
Alteração CERH: Resolução do CERH que estabelece critérios e
valores para cobrança de água bruta no Estado (provisória à por
três anos)
Minuta de Decreto que trata da cobrança pelo uso da água bruta na
Paraíba
Encaminhamento da resolução aprovada, juntamente com minuta de
Decreto, ao Governo do Estado para apreciação à AGUARDANDO
DECRETO PELO GOVERNADOR
Cobrança no estado da Paraíba
Cobrança no estado da Paraíba
Cobrança no estado da Paraíba
O valor total anual a ser cobrado pelo uso da água bruta será
calculadode acordo com a seguinte fórmula:
VT = k x P x Vol, onde:
VT = valor total anual a ser cobrado (R$);
k = conjunto de coeficientes de características específicas
(adimensional);
P = preço unitário para cada tipo de uso (R$/m3);
Vol = volume anual outorgado (m³).
Cobrança no estado da Paraíba
§ 1º O conjunto de coeficientes k terá seu valor fixado em 1 (um)
durante os três primeiros anos, devendo, após esse período, ser
substituído por valores, a serem estabelecidos a partir de estudos
técnicos elaborados pela AESA, submetidos à apreciação dos
comitês de bacias hidrográficas, se já tiverem sido instituídos, e
aprovação do CERH, levando-se em conta, dentre outros aspectos:
I – natureza do corpo de água;
II – classe em que estiver enquadrado o corpo de água;
III – disponibilidade hídrica;
IV – vazão reservada, captada, extraída ou derivada e seu regime de
variação;
V – vazão consumida;
VI – carga de lançamento e seu regime de variação, ponderando-se
os parâmetros biológicos, físico-químicos e de toxicidade dos
efluentes;
Cobrança no estado da Paraíba
VII – finalidade a que se destinam;
VIII – sazonalidade;
IX – características físicas, químicas e biológicas da água;
X – práticas de racionalização, conservação, recuperação e manejo
do solo e da água;
XI – condições técnicas, econômicas, sociais e ambientais existentes;
XII – sustentabilidade econômica da cobrança por parte dos
segmentos usuários.
§ 2º O valor total anual a que se refere este artigo poderá ser pago
em até 12 (doze) parcelas.
MODELOS DE COBRANÇA
Cobrança
à Arrecadatórios
à Econômicos
MODELOS DE COBRANÇA
Retirada
Órgão
cobrança Usuários de água
Gestor
Lançamento
Modelos arrecadatórios
curvas de
Modelos econômicos demanda por
água
MODELOS DE COBRANÇA
Considera o produto:
à Volume consumido (ou lançado)
à Valor unitário do metro cúbico
à Coeficientes (ponderados em função de fatores
físicos e sociais e econômicos)
Modelo Genérico
investimentos = ∑ PPU . V . X
PPU = preço público unitário
V = volume de água utilizado (captação/consumo ou
diluição)
X = peso ou ponderação relativa entre usos
Modelo Genérico
Peso ou ponderação relativa entre usos
Variáveis a serem incorporadas ao modelo
devem adequar-se à região onde Considerando os aspectos físicos,
será implementado o instrumento à sociais e econômicos da bacia
• sazonalidade
• natureza do corpo de água (superficial ou subterrâneo)
• tipo de usuário
• vazão consumida frente à outorgada
...
MODELOS ARRECADATÓRIOS
COBRANÇA = VUR x Q
Retirada
ou
Lançamento
COBRANÇA = VUR x Q x K
Coeficiente
ou
Conjunto de
coeficientes
COBRANÇA = VUR x Q x k1 x k2 x k3
Coeficientes:
Fatores físicos
clima, hidrologia (superficial/subterrânea)
geomorfológicos
solo (ex. argiloso, siltoso, arenoso)
cobertura vegetal (ex. área de preservação)
Fatores sócio-econômicos
Usuário rural, urbano, comercial, industrial
Irrigação (ex. grau de eficiência)
Abastecimento Urbano
Abastecimento rural
Pecuária
Indústria
Irrigação
COBRANÇA POR RETIRADA
seca vs cheia
Classe especial
1
2
3 Valor abaixo do outorgado
4 ou
. acima
.
.
COBRANÇA POR LANÇAMENTO
Em conjunto ajuda
DBO
a observar a questão da
DQO biodegradabilidade
RS Orgânico
P Inorgânico
Açude
Rio
subterrâneo
Pequena (< 40km)
Média (40-90 km)
Grande (> 90km)
MODELOS ECONÔMICOS
• eficiência econômica
• eficiência distributiva
• recuperação dos custos e auto-sustentabilidade financeira
Utiliza o emprego da demanda “tudo ou nada”: funções que utilizam o conceito de custo
de oportunidade segundo o tipo de usuário → pares de pontos (preço de reserva e sua
respectiva demanda)
p pr(x)x=∫p(x)dx
d/dx [pr(x)x] = p(x)dx
B
A
pr(x) demanda “tudo ou nada”
pr
p(x)
p(x) demanda ordinária
x x
Elasticidade-preço da demanda
Δx/x0 (x1-x0)/x0
p ε= Δp/p0 = (p -p )/p
1 0 0
|ε| → ∞
Δp |ε| ≈ 1 Unitária
|ε| = 0
Δx x
Elasticidade-preço da demanda
Δx/x0
p ε= Δp/p0
|ε| → ∞
|ε| ≈ 1
Δp Inelástica
|ε| = 0
Δx x
Elasticidade-preço da demanda
Δx/x0
p ε= Δp/p0
|ε| → ∞ Elástica
Δp
|ε| ≈ 1
|ε| = 0
Δx x
Elasticidade-preço da demanda
p A demanda é alterada
|ε| → ∞ Elástica
Mais do que
proporcionalmente
Menos do que
Inelástica proporcionalmente
|ε| = 0
x
Elasticidade - preço da demanda
10,00
• Para as situações elásticas, o
9,00
consumidor tenderá a ser
8,00
elasticidade em ordem crescente
7,00
exponencialmente sensível em
6,00
reduzir a demanda
5,00
• O limite de redução no consumo é
4,00
atingido no preço de demanda
3,00
“tudo ou nada”, onde, a “qualquer
2,00
1,0000 custo”, o consumidor objetiva
1,00
atender as suas necessidades.
0,00
ordem crescente das elasticidades
2,90
εiii
1,90
εii
1,40
εi
1,0000
0,90
ordem crescente das elasticidades