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“Juntando-se as duas mãos de um determinado jeito, com os polegares para dentro, e assoprando pelo buraquinho, tirava-se um silvo bonito
que inclusive variava de tom conforme o posicionamento das mãos.” (2º§)
Os dois termos destacados cumprem papel sintático adverbial e expressam os seguintes valores semânticos respectivamente:
A causa e meio.
B modo e meio.
C meio e lugar.
D lugar e modo.
E modo e lugar.
Para relacionar as orações, em “Eu sabia fazer pipa e hoje não sei mais”, o autor faz uso de uma conjunção que deve ter seu sentido
inferido pelo contexto. Trata-se do valor semântico de:
A adição.
B conclusão.
C explicação.
D alternância.
E oposição.
“Juntando-se as duas mãos de um determinado jeito, com os polegares para dentro, e assoprando pelo buraquinho, tirava-se um silvo bonito
que inclusive variava de tom conforme o posicionamento das mãos.” (2º§)
Os dois termos destacados cumprem papel sintático adverbial e expressam os seguintes valores semânticos respectivamente:
A causa e meio.
B modo e meio.
C meio e lugar.
D lugar e modo.
E modo e lugar.
A subordinada adjetiva.
B subordinada adverbial.
C coordenada sindética.
D subordinada substantiva.
E coordenada assindética.
No primeiro parágrafo do texto, a autora lista uma série de “medos”. Todos os termos indicados abaixo estão regidos por esse
substantivo, EXCETO:
No trecho “É possível estar contente e ter projetos bem depois dos 40 anos, sem um iate, físico perfeito e grande fortuna.” (4°§), a análise
sintática dos termos que o estruturam permite concluir que o vocábulo em destaque exerce a mesma função sintática que:
A “contente”
B “projetos”
C “iate”
D “perfeito”
E “grande”
Em “Ao que responde, enfastiada, a Casuarina” (2º§), o adjetivo em destaque exerce a função sintática de:
A sujeito.
B objeto direto.
C adjunto adverbial.
D predicativo.
E adjunto adnominal.
Considere o fragmento abaixo para responder a questão seguinte. “as cigarras calam, se eriçam as águas da lagoa e as casuarinas, que se
balançavam indolentes, imobilizam-se na rigidez morta e reta dos ciprestes.”(1º§) Ocorre, nessa passagem destacada, um predomínio de
orações:
A subordinadas adverbiais.
B subordinadas adjetivas.
C subordinadas substantivas.
D reduzidas.
E coordenadas.
89 Q760751 Português > Sintaxe , Análise sintática
Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Provas: IBFC - 2016 - EBSERH - Enfermeiro (HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH - Fisioterapeuta
- Terapia Intensiva - (HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH - Fisioterapia Respiratória - HUPEST-UFSC | IBFC - 2016 - EBSERH - Assistente Social
- (HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH - Enfermeiro - Cardiologia Hemodinâmica (HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH - Biólogo (HUPEST-
UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH - Farmacêutico (HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH - Pedagogo (HUPEST-UFSC) ...
Texto
Minhas
maturidade
(Mario Prata)
É o que o homem pensa durante anos, enquanto envelhece. Já está perto dos 50 e a pergunta ainda martela. Um dia ele vai amadurecer.
Quando um homem descobre que não é necessário escovar os dentes com tanta rapidez, tenha certeza, ele virou um homem maduro. Só sendo
mesmo muito imaturo para escovar os dentes com tanta pressa.
E o amarrar do sapato pode ser mais tranquilo, arrumando-se uma posição menos incômoda, acertando as pontas.
[...]
Não sente culpa de nada. Mas, se sente, sofre como nunca. Mas já é capaz de assistir à sessão da tarde sem a culpa a lhe desviar a atenção.
Não malha: a malhação denota toda a imaturidade de quem a faz. Curtir o corpo é ligeiramente imaturo.
Nada como a maturidade para perceber que os intelectuais de esquerda estão, finalmente, acabando. Restam uns cinco.
Muda muito de opinião. Essa coisa de ter sempre a mesma opinião, ele já foi assim.
[...]
Se ninguém segurar, é capaz do homem maduro ficar com mania de apagar as luzes da casa.
A maturidade faz com que ele não possa mais fazer algumas coisas. Se pega pensando: sou um homem maduro.
Depois de um tempo, percebe que está começando é a sentir inveja dos imaturos.
Será Que os imaturos são mais felizes?, pensa, enquanto começa a escovar os dentes depressa, mais depressa, mais depressa ainda.
O homem maduro é de uma imaturidade a toda prova. Meu Deus, o que será de nós, os maduros?
Em “Sorri tranquilo quando pensa que a pressa é coisa daqueles imaturos.”, o termo em destaque exerce a função sintática de:
A adjunto adnominal.
B predicativo do sujeito.
C adjunto adverbial.
D objeto direto.
E complemento nominal.
Texto
Minhas
maturidade
(Mario Prata)
É o que o homem pensa durante anos, enquanto envelhece. Já está perto dos 50 e a pergunta ainda martela. Um dia ele vai amadurecer.
Quando um homem descobre que não é necessário escovar os dentes com tanta rapidez, tenha certeza, ele virou um homem maduro. Só sendo
mesmo muito imaturo para escovar os dentes com tanta pressa.
E o amarrar do sapato pode ser mais tranquilo, arrumando-se uma posição menos incômoda, acertando as pontas.
[...]
Não sente culpa de nada. Mas, se sente, sofre como nunca. Mas já é capaz de assistir à sessão da tarde sem a culpa a lhe desviar a atenção.
Não malha: a malhação denota toda a imaturidade de quem a faz. Curtir o corpo é ligeiramente imaturo.
Nada como a maturidade para perceber que os intelectuais de esquerda estão, finalmente, acabando. Restam uns cinco.
Muda muito de opinião. Essa coisa de ter sempre a mesma opinião, ele já foi assim.
[...]
Se ninguém segurar, é capaz do homem maduro ficar com mania de apagar as luzes da casa.
A maturidade faz com que ele não possa mais fazer algumas coisas. Se pega pensando: sou um homem maduro.
Depois de um tempo, percebe que está começando é a sentir inveja dos imaturos.
Será Que os imaturos são mais felizes?, pensa, enquanto começa a escovar os dentes depressa, mais depressa, mais depressa ainda.
O homem maduro é de uma imaturidade a toda prova. Meu Deus, o que será de nós, os maduros?
A oração destacada em “Não sente culpa de nada. Mas, se sente, sofre como nunca.” (4º§) introduz no período em que se encontra um
valor semântico de:
A condição.
B concessão.
C consequência.
D conformidade.
E causa.
Texto
O Sudoeste e a Casuarina
(Joel Silveira)
Entre a fuga do vento Nordeste e o primeiro sopro frio do Sudoeste, há um instante vazio e ansioso: as cigarras calam, se eriçam as águas da
lagoa e as casuarinas, que se balançavam indolentes, imobilizam-se na rigidez morta e reta dos ciprestes. Os urubus debandam das palmeiras, os
pescadores recolhem as velas, e daqui da varanda vejo os lagartos procurarem medrosos os seus esconderijos. “É o sudoeste”, penso, e logo ele
chega carpindo penas e desgraças que não são suas.
“Estou vindo do mar alto, trago histórias”, diz ele com a sua voz agourenta. Ao que responde, enfastiada, a Casuarina: “Detesto as tuas
histórias”.
Também eu, porque sei o que significa pra mim o pranto desatado e frio. Logo esta varanda, que o Nordeste amornara para o meu sono, estará
tomada por tudo o que o vento ruim traz consigo: a baba do oceano doente, a escuma amarela e pútrida, o calhau sangrento, o grito derradeiro
dos náufragos, os olhos esbugalhados das crianças afogadas que não entenderam o último instante, o hálito pesado do marinheiro que morreu
bêbado e blasfemo, o lamento do grumete que o mastaréu partido matou e atirou ao mar.
Assim são as histórias do Sudoeste. Ouvindo-as (e tenho de ouvi-las, como se elas viessem de dentro de mim, como se por dentro eu tivesse
mil frinchas por entre as quais o Sudoeste passa e geme) ressuscito os meus mortos e minhas tristezas e a eles incorporo a amargura dos incertos
e a angústia sobressaltada dos que têm medo – tão minhas agora. E vejo, destacada na escuridão como uma medusa no mar, a mão lívida do meu
pai morto, imobilizada no gesto, talvez amigo, que não chegou a ser feito; e os pequenos dentes do meu irmão Francisco, que morreu sorrindo; e
escuto, nos soluços do vento, aquele terrível convulso regougar de Maria que a morte levou num mar de sangue e vômito; e tremo e me apavoro,
não por receio de não ter enterrado para sempre meus mortos, mas por medo de tê-los enterrado antes de ter pago tudo o que lhes devia.
Vocabulário:
Carpindo – capinar
Calhau – pedra de pequena dimensão
“as cigarras calam, se eriçam as águas da lagoa e as casuarinas, que se balançavam indolentes, imobilizam-se na rigidez morta e reta dos
ciprestes.”(1º§)
A subordinadas adverbiais.
B subordinadas adjetivas.
C subordinadas substantivas.
D reduzidas.
E coordenadas.
92 Q757792 Português > Morfologia , Adjetivos , Interpretação de Textos Sintaxe , Análise sintática
Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Provas: IBFC - 2016 - EBSERH - Técnico em Análises Clínicas - (HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 -
EBSERH - Técnico em Farmácia - (HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH - Técnico em Enfermagem - Saúde do Trabalhador - (HUPEST-UFSC) |
IBFC - 2016 - EBSERH - Técnico em Necrópsia - (HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH - Técnico em Óptica - (HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 -
EBSERH - Técnico em Radiologia - (HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH - Técnico em Saúde Bucal (HUPEST-UFSC) ...
Texto
O Sudoeste e a Casuarina
(Joel Silveira)
Entre a fuga do vento Nordeste e o primeiro sopro frio do Sudoeste, há um instante vazio e ansioso: as cigarras calam, se eriçam as águas da
lagoa e as casuarinas, que se balançavam indolentes, imobilizam-se na rigidez morta e reta dos ciprestes. Os urubus debandam das palmeiras, os
pescadores recolhem as velas, e daqui da varanda vejo os lagartos procurarem medrosos os seus esconderijos. “É o sudoeste”, penso, e logo ele
chega carpindo penas e desgraças que não são suas.
“Estou vindo do mar alto, trago histórias”, diz ele com a sua voz agourenta. Ao que responde, enfastiada, a Casuarina: “Detesto as tuas
histórias”.
Também eu, porque sei o que significa pra mim o pranto desatado e frio. Logo esta varanda, que o Nordeste amornara para o meu sono, estará
tomada por tudo o que o vento ruim traz consigo: a baba do oceano doente, a escuma amarela e pútrida, o calhau sangrento, o grito derradeiro
dos náufragos, os olhos esbugalhados das crianças afogadas que não entenderam o último instante, o hálito pesado do marinheiro que morreu
bêbado e blasfemo, o lamento do grumete que o mastaréu partido matou e atirou ao mar.
Assim são as histórias do Sudoeste. Ouvindo-as (e tenho de ouvi-las, como se elas viessem de dentro de mim, como se por dentro eu tivesse
mil frinchas por entre as quais o Sudoeste passa e geme) ressuscito os meus mortos e minhas tristezas e a eles incorporo a amargura dos incertos
e a angústia sobressaltada dos que têm medo – tão minhas agora. E vejo, destacada na escuridão como uma medusa no mar, a mão lívida do meu
pai morto, imobilizada no gesto, talvez amigo, que não chegou a ser feito; e os pequenos dentes do meu irmão Francisco, que morreu sorrindo; e
escuto, nos soluços do vento, aquele terrível convulso regougar de Maria que a morte levou num mar de sangue e vômito; e tremo e me apavoro,
não por receio de não ter enterrado para sempre meus mortos, mas por medo de tê-los enterrado antes de ter pago tudo o que lhes devia.
Vocabulário:
Carpindo – capinar
O termo em destaque é uma locução adjetiva que se relaciona, por dependência sintática, com o seguinte vocábulo:
A “rigidez”.
B “imobilizam”.
C “morta”.
D “indolentes”.
E “reta”.
A subordinadas adverbiais.
B subordinadas adjetivas.
C subordinadas substantivas.
D reduzidas.
E coordenadas.
O vocábulo “também”, que introduz o terceiro parágrafo, contribui para a progressão das ideias estabelecendo um sentido de:
A retificação.
B conclusão.
C adição.
D oposição.
E explicação.
O Sudoeste e a Casuarina
(Joel Silveira)
Entre a fuga do vento Nordeste e o primeiro sopro frio do Sudoeste, há um instante vazio e ansioso: as cigarras calam, se eriçam as águas da
lagoa e as casuarinas, que se balançavam indolentes, imobilizam-se na rigidez morta e reta dos ciprestes. Os urubus debandam das palmeiras, os
pescadores recolhem as velas, e daqui da varanda vejo os lagartos procurarem medrosos os seus esconderijos. “É o sudoeste”, penso, e logo ele
chega carpindo penas e desgraças que não são suas.
“Estou vindo do mar alto, trago histórias”, diz ele com a sua voz agourenta. Ao que responde, enfastiada, a Casuarina: “Detesto as tuas
histórias”.
Também eu, porque sei o que signifca pra mim o pranto desatado e frio. Logo esta varanda, que o Nordeste amornara para o meu sono, estará
tomada por tudo o que o vento ruim traz consigo: a baba do oceano doente, a escuma amarela e pútrida, o calhau sangrento, o grito derradeiro
dos náufragos, os olhos esbugalhados das crianças afogadas que não entenderam o último instante, o hálito pesado do marinheiro que morreu
bêbado e blasfemo, o lamento do grumete que o mastaréu partido matou e atirou ao mar.
Assim são as histórias do Sudoeste. Ouvindo-as (e tenho de ouvi-las, como se elas viessem de dentro de mim, como se por dentro eu tivesse mil
frinchas por entre as quais o Sudoeste passa e geme) ressuscito os meus mortos e minhas tristezas e a eles incorporo a amargura dos incertos e a
angústia sobressaltada dos que têm medo – tão minhas agora. E vejo, destacada na escuridão como uma medusa no mar, a mão lívida do meu
pai morto, imobilizada no gesto, talvez amigo, que não chegou a ser feito; e os pequenos dentes do meu irmão Francisco, que morreu sorrindo; e
escuto, nos soluços do vento, aquele terrível convulso regougar de Maria que a morte levou num mar de sangue e vômito; e tremo e me apavoro,
não por receio de não ter enterrado para sempre meus mortos, mas por medo de tê-los enterrado antes de ter pago tudo o que lhes devia.
Vocabulário:
Carpindo – capinar
Em “Ao que responde, enfastiada, a Casuarina” (2º§), o adjetivo em destaque exerce a função sintática de:
A sujeito.
B objeto direto.
C adjunto adverbial.
D predicativo.
E adjunto adnominal.
Considere o fragmento abaixo para responder a questão seguinte. “as cigarras calam, se eriçam as águas da lagoa e as casuarinas, que se
balançavam indolentes, imobilizam-se na rigidez morta e reta dos ciprestes.”(1º§) Ocorre, nessa passagem destacada, um predomínio de
orações:
A subordinadas adverbiais.
B subordinadas adjetivas.
C subordinadas substantivas.
D reduzidas.
E coordenadas.
Português > Interpretação de Textos , Coesão e coerência , Sintaxe Análise sintática , Morfologia - Pronomes ,
97 Q754295
Pronomes pessoais oblíquos
Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Provas: IBFC - 2016 - EBSERH - Médico - Urologia (HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH -
Médico - Toxicologia Médica - (HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH - Médico - Reumatologia - (HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH -
Médico - Radiologia Intervencionista e Angiorradiologia - (HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH - Médico - Psiquiatria da Infância e Adolescência -
(HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH - Médico - Radiologia e Diagnóstico por Imagem - (HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH - Médico -
Psiquiatria - (HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH - Médico - Pediatria - (HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH - Médico - Pneumologia -
(HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH - Médico - Pneumologia Pediátrica - (HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH - Médico - Acupuntura -
(HUPEST-UFSC) ...
Minhas
maturidade
(Mario Prata)
É o que o homem pensa durante anos, enquanto envelhece. Já está perto dos 50 e a pergunta ainda martela. Um dia ele vai amadurecer.
Quando um homem descobre que não é necessário escovar os dentes com tanta rapidez, tenha certeza, ele virou um homem maduro. Só sendo
mesmo muito imaturo para escovar os dentes com tanta pressa.
E o amarrar do sapato pode ser mais tranquilo, arrumando-se uma posição menos incômoda, acertando as pontas.
[...]
Não sente culpa de nada. Mas, se sente, sofre como nunca. Mas já é capaz de assistir à sessão da tarde sem a culpa a lhe desviar a atenção.
É um homem mais bonito, não resta a menor dúvida. Homem maduro não bebe, vai à praia.
Não malha: a malhação denota toda a imaturidade de quem a faz. Curtir o corpo é ligeiramente imaturo.
Nada como a maturidade para perceber que os intelectuais de esquerda estão, finalmente, acabando. Restam uns cinco.
Muda muito de opinião. Essa coisa de ter sempre a mesma opinião, ele já foi assim.
[...]
Se ninguém segurar, é capaz do homem maduro ficar com mania de apagar as luzes da casa.
Se você observar bem, ele começa a implicar com horários. A maturidade faz com que ele não possa mais fazer algumas coisas. Se pega
pensando: sou um homem maduro. Um homem maduro não pode fazer isso.
Depois de um tempo, percebe que está começando é a sentir inveja dos imaturos.
Será que os imaturos são mais felizes?, pensa, enquanto começa a escovar os dentes depressa, mais depressa, mais depressa ainda.
No quarto parágrafo, o pronome destacado em “Mas já é capaz de assistir à sessão da tarde sem a culpa a lhe desviar a atenção.”
cumpre um papel coesivo à medida que retoma a seguinte ideia:
A desviar.
B maduro.
C culpa.
D capaz.
E sessão.
98 Q754290 Português > Sintaxe , Termos integrantes da oração: predicativo do sujeito e predicativo do objeto
Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Provas: IBFC - 2016 - EBSERH - Médico - Urologia (HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH -
Médico - Toxicologia Médica - (HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH - Médico - Reumatologia - (HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH -
Médico - Radiologia Intervencionista e Angiorradiologia - (HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH - Médico - Psiquiatria da Infância e Adolescência -
(HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH - Médico - Radiologia e Diagnóstico por Imagem - (HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH - Médico -
Psiquiatria - (HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH - Médico - Pediatria - (HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH - Médico - Pneumologia -
(HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH - Médico - Pneumologia Pediátrica - (HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH - Médico - Acupuntura -
(HUPEST-UFSC) ...
Minhas
maturidade
(Mario Prata)
É o que o homem pensa durante anos, enquanto envelhece. Já está perto dos 50 e a pergunta ainda martela. Um dia ele vai amadurecer.
Quando um homem descobre que não é necessário escovar os dentes com tanta rapidez, tenha certeza, ele virou um homem maduro. Só sendo
mesmo muito imaturo para escovar os dentes com tanta pressa.
E o amarrar do sapato pode ser mais tranquilo, arrumando-se uma posição menos incômoda, acertando as pontas.
[...]
Não sente culpa de nada. Mas, se sente, sofre como nunca. Mas já é capaz de assistir à sessão da tarde sem a culpa a lhe desviar a atenção.
É um homem mais bonito, não resta a menor dúvida. Homem maduro não bebe, vai à praia.
Não malha: a malhação denota toda a imaturidade de quem a faz. Curtir o corpo é ligeiramente imaturo.
Nada como a maturidade para perceber que os intelectuais de esquerda estão, finalmente, acabando. Restam uns cinco.
Muda muito de opinião. Essa coisa de ter sempre a mesma opinião, ele já foi assim.
[...]
Se ninguém segurar, é capaz do homem maduro ficar com mania de apagar as luzes da casa.
Se você observar bem, ele começa a implicar com horários. A maturidade faz com que ele não possa mais fazer algumas coisas. Se pega
pensando: sou um homem maduro. Um homem maduro não pode fazer isso.
Depois de um tempo, percebe que está começando é a sentir inveja dos imaturos.
Será que os imaturos são mais felizes?, pensa, enquanto começa a escovar os dentes depressa, mais depressa, mais depressa ainda.
Em “Sorri tranquilo quando pensa que a pressa é coisa daqueles imaturos.”, o termo em destaque exerce a função sintática de:
A adjunto adnominal.
B predicativo do sujeito.
C adjunto adverbial.
D objeto direto.
E complemento nominal.
99 Q754289 Português > Sintaxe , Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional...
Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Provas: IBFC - 2016 - EBSERH - Médico - Urologia (HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH -
Médico - Toxicologia Médica - (HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH - Médico - Reumatologia - (HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH -
Médico - Radiologia Intervencionista e Angiorradiologia - (HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH - Médico - Psiquiatria da Infância e Adolescência -
(HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH - Médico - Radiologia e Diagnóstico por Imagem - (HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH - Médico -
Psiquiatria - (HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH - Médico - Pediatria - (HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH - Médico - Pneumologia -
(HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH - Médico - Pneumologia Pediátrica - (HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH - Médico - Acupuntura -
(HUPEST-UFSC) ...
Minhas
maturidade
(Mario Prata)
É o que o homem pensa durante anos, enquanto envelhece. Já está perto dos 50 e a pergunta ainda martela. Um dia ele vai amadurecer.
Quando um homem descobre que não é necessário escovar os dentes com tanta rapidez, tenha certeza, ele virou um homem maduro. Só sendo
mesmo muito imaturo para escovar os dentes com tanta pressa.
E o amarrar do sapato pode ser mais tranquilo, arrumando-se uma posição menos incômoda, acertando as pontas.
[...]
Não sente culpa de nada. Mas, se sente, sofre como nunca. Mas já é capaz de assistir à sessão da tarde sem a culpa a lhe desviar a atenção.
É um homem mais bonito, não resta a menor dúvida. Homem maduro não bebe, vai à praia.
Não malha: a malhação denota toda a imaturidade de quem a faz. Curtir o corpo é ligeiramente imaturo.
Nada como a maturidade para perceber que os intelectuais de esquerda estão, finalmente, acabando. Restam uns cinco.
Muda muito de opinião. Essa coisa de ter sempre a mesma opinião, ele já foi assim.
[...]
Se ninguém segurar, é capaz do homem maduro ficar com mania de apagar as luzes da casa.
Se você observar bem, ele começa a implicar com horários. A maturidade faz com que ele não possa mais fazer algumas coisas. Se pega
pensando: sou um homem maduro. Um homem maduro não pode fazer isso.
Depois de um tempo, percebe que está começando é a sentir inveja dos imaturos.
Será que os imaturos são mais felizes?, pensa, enquanto começa a escovar os dentes depressa, mais depressa, mais depressa ainda.
A oração destacada em “Não sente culpa de nada. Mas, se sente, sofre como nunca.” (4º§) introduz no período em que se encontra um
valor semântico de:
A condição.
B concessão.
C consequência.
D conformidade.
E causa.
100 Q754010 Português > Sintaxe , Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado
Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Provas: IBFC - 2016 - EBSERH - Advogado (HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH - Jornalista
(HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH - Engenheiro Mecânico (HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH - Engenheiro Eletricista (HUPEST-UFSC)
| IBFC - 2016 - EBSERH - Engenheiro de Segurança do Trabalho (HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH - Engenheiro Clínico (HUPEST-UFSC) |
IBFC - 2016 - EBSERH - Arquiteto (HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH - Analista de Tecnologia da Informação - Suporte de Redes (HUPEST-UFSC)
| IBFC - 2016 - EBSERH - Analista Administrativo - Administração (HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH - Analista Administrativo - Contabilidade
(HUPEST-UFSC) | IBFC - 2016 - EBSERH - Engenheiro Civil (HUPEST-UFSC) ...
Texto
Minhas
maturidade
(Mario Prata)
É o que o homem pensa durante anos, enquanto envelhece. Já está perto dos 50 e a pergunta ainda martela. Um dia ele vai amadurecer
Quando um homem descobre que não é necessário escovar os dentes com tanta rapidez, tenha certeza, ele virou um homem maduro. Só sendo
mesmo muito imaturo para escovar os dentes com tanta pressa.
E o amarrar do sapato pode ser mais tranquilo, arrumando-se uma posição menos incômoda, acertando as pontas.
[...]
Não sente culpa de nada. Mas, se sente, sofre como nunca. Mas já é capaz de assistir à sessão da tarde sem a culpa a lhe desviar a atenção.
Não malha: a malhação denota toda a imaturidade de quem a faz. Curtir o corpo é ligeiramente imaturo.
Nada como a maturidade para perceber que os intelectuais de esquerda estão, fnalmente, acabando. Restam uns cinco.
Muda muito de opinião. Essa coisa de ter sempre a mesma opinião, ele já foi assim.
[...]
Se ninguém segurar, é capaz do homem maduro fcar com mania de apagar as luzes da casa.
A maturidade faz com que ele não possa mais fazer algumas coisas. Se pega pensando: sou um homem maduro. Um homem maduro não
pode fazer isso.
Depois de um tempo, percebe que está começando é a sentir inveja dos imaturos.
Será que os imaturos são mais felizes?, pensa, enquanto começa a escovar os dentes depressa, mais depressa, mais depressa ainda.
Em “Sorri tranquilo quando pensa que a pressa é coisa daqueles imaturos.”, o termo em destaque exerce a função sintática de:
A adjunto adnominal.
B predicativo do sujeito.
C adjunto adverbial.
D objeto direto.
E complemento nominal.
Respostas
81: E 82: E 83: E 84: A 85: D 86: A 87: D 88: E 89: B 90: A 91: E 92: A 93: E
94: C 95: D 96: E 97: B 98: B 99: A 100: B
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