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INTRODUÇÃO
SUMÁRIO
1 ELABORAÇÃO DE PROJETOS
O que é um projeto, essa coisa assustadora que nos é cobrada em pelo menos um
momento da vida? Os candidatos a qualquer coisa – seja a presidente da República, a marido,
a diretor de empresa, a pós-graduando, a aluno de algum curso, etc. – passam por essa
exigência.
Projeto significa simplesmente idéia de fazer alguma coisa. Se pensarmos
cuidadosamente nisso, veremos que todas as demais acepções ou qualificações são
conseqüências lógicas desse significado. Vejamos: vem-nos à idéia de fazer uma homenagem
ao compositor Lamartine Babo, que estaria comemorando cem anos. Começamos a pensar
nos prós e contras de tal idéia, nas possibilidades que o nacionalíssimo Lamartine oferece para
um evento multi e transdisciplinar e nas dificuldades a enfrentar. Então nos convencemos que
vale a pena. A partir desse momento temos um projeto. Podemos dizer: nosso projeto é
comemorar os cem anos de nascimento de Lamartine Babo.
No entanto, embora continue a ser uma grande idéia, ainda permanece um débil
projeto. É preciso melhorá-lo. Para isso temos que fazer perguntas e encontrar respostas que
levarão a outras perguntas, até que tenhamos um projeto completo, possível de ser executado.
Quer dizer: trabalhado, nosso projeto inicial ganha definições e pode constituir-se em obra
acabada.
A metodologia de projetos trata exatamente do processo de transformação de uma boa
idéia em um excelente projeto, independentemente da sua magnitude. Existem excelentes
pequenos projetos como existem péssimos grandes projetos; e vice-versa.
1.2.3 Determinando o impacto do projeto, isto é, o seu principal objetivo de longo prazo.
QUESTÕES DE APOIO
Existem dois fatores principais que interferem na escolha de um tema para o trabalho
de pesquisa. Abaixo estão relacionadas algumas questões que devem ser levadas em
consideração nesta escolha.
Esteja preparado para copiar os documentos, seja através de xérox, fotografia ou outro
meio qualquer.
1.4.3 Organização
1.5 OBJETIVOS
A definição dos Objetivos determina o que o pesquisador quer atingir com a realização
do trabalho de pesquisa. Objetivo é sinônimo de meta, fim.
Alguns autores separam os Objetivos em Objetivos Gerais e Objetivos Específicos, mas não
há regra a ser cumprida quanto a isto e outros autores consideram desnecessário dividir os
Objetivos em categorias.
Um macete para se definir os Objetivos é colocá-los começando com o verbo no infinitivo:
esclarecer tal coisa; definir tal assunto; procurar aquilo; permitir aquilo outro, demonstrar
alguma coisa etc.
Mensuráveis.
Alcançáveis no tempo previsto para o projeto.
Claramente relacionados às necessidades do público-alvo.
1.6 JUSTIFICATIVA
1.7 METODOLOGIA
1.8 CRONOGRAMA
Exemplo:
1.9 ORÇAMENTO
ORÇAMENTO
Material de Consumo Quantidade Preço Unitário Total
Papel A4 (resma) 01 R$ 12,00 R$ 12,00
Disquete (unidades) 02 R$ 1,30 R$ 2,60
CD gravável 01 R$ 3,50 R$ 3,50
Impressão 110 R$ 0,07 R$ 7,70
Encadernação 4 R$ 3,00 R$ 12,00
Material Permanente Quantidade Preço Unitário -
Aquisição de livros 01 R$ 12,00 R$ 12,00
Aquisição de livros 01 R$ 50,00 R$ 50,00
Aquisição de 01 R$ 2.000,00 R$ 2.000,00
Microcomputador
TOTAL 116 R$ 2.081,87 R$ 2.099,80
1.10 ANEXOS
1.11 REFERÊNCIAS
Estrutura Elemento
- Capa
- Folha de Rosto
- Dedicatória (opcional)
Pré-textuais - Agradecimentos (opcional)
- Lista de ilustrações
- Lista de Tabelas
- Sumário
- Introdução
Textuais - Desenvolvimento
- Conclusão
- Referências
Pós-textuais - Anexos
O relatório deverá ser elaborado em duas vias, devendo a original ser apresentada à
Unidade. Se exigido, deverá ser apresentada uma cópia para a empresa (local onde estagiou).
Instruções práticas: Partes componentes do Relatório
2.2.1. Capa
Nome da organização, com a devida subordinação; Nome do local onde fez o estágio e
seção onde fez o mesmo; Período do Estágio e total de horas; No centro da folha, o título do
trabalho, de forma destacada – RELATÓRIO DE ESTÁGIO; Nome do Aluno; Curso que
freqüenta; Local e Data (mês e ano).
2.2.4 Sumário
2.2.5 Introdução
2.2.6 Desenvolvimento
2.2.9 Anexos
3 ESTUDO DE CASO
O que é estudo de caso? É uma categoria de pesquisa cujo objeto é uma unidade que
se analisa aprofundadamente. Esta definição determina sua característica que são dadas por
duas circunstâncias, principalmente. Por outro lado, a natureza e abrangência da unidade. Esta
pode ser um sujeito. Por exemplo, o exame das condições de vida (nível sócio-econômico,
escolaridade dos pais, profissão destes, tempo que os progenitores dedicam diariamente ao
filho, orientando-o nos estudos, tipo de alimentação do aluno, prática de esportes, sono,
perspectiva dos estudantes e dos colegas etc.) que rodeiam um aluno que repetiu a primeira
série do ensino médio de uma escola pública.
O estudo de caso pode ser definido como uma exploração de um sistema delimitado ou
de um caso, obtido por meio de uma detalhada coleta de dados, envolvendo múltiplas fontes
de informações. É um estudo aprofundado de uma unidade, grupo ou indivíduo, em sua
complexidade e em seu dinamismo próprio, fornecendo informações relevantes para a tomada
de decisão.
Os termos exploração detalhada e estudo profundo aparecem nas definições de estudo
de caso; o objetivo é ressaltar o rigor da coleta de dados de um ou de vários casos, fornecendo
um relatório organizado das variáveis, visando facilitar a análise dos dados e a tomada de
decisões.
O estudo de caso é um método muito utilizado em pesquisas qualitativas,
desenvolvendo-se em uma situação natural, rica em dados descritivos e que focaliza a
realidade de uma forma complexa e contextualizada. Esse método também é utilizado em
estudos quantitativos, como, por exemplo, estudos de casos clínicos, de direito, de serviço
social, entre outros. É importante compreender que, se o interesse do pesquisador é
desenvolver um estudo de caso centrado na manipulação e mensuração de variáveis
fisiológicas e, a partir daí, instituir algum tipo de intervenção, o estudo de caso será
quantitativo. Nesse tipo de estudo, o pesquisador é um observador passivo, reunindo
informações sobre os comportamentos, sintomas e características da pessoa, à medida que
eles, naturalmente, são verificados.
Os estudos de casos clínicos, também chamados de estudos de casos informais, são os
estudos aplicados na assistência direta de enfermagem, com o objetivo de realizar um estudo
profundo dos problemas e necessidades do paciente, família e comunidade, proporcionando
subsídios para enfermeira estudar a melhor estratégia para solucionar ou reverter os
problemas identificados. Para aplicar o estudo de caso, a enfermeira deve ter conhecimento
não somente das técnicas de enfermagem, mas também sobre a fisiopatologia das doenças,
sinais e sintomas e fatores socioeconômicos envolvidos no processo saúde-doença.
O estudo de caso clínico fundamenta as ações de enfermagem; proporciona uma
assistência individual e personalizada, na qual o paciente é visto como um ser único e não
como um conjunto de sinais e sintomas; proporciona um elo entre as diversas áreas que atuam
de forma intervencionista nos problemas do paciente; proporciona uma familiarização do
aluno com a literatura científica, utilizada para embasar suas decisões; contribui na formação
3.1.1 Capa
3.1.2 Sumário
3.1.3 Introdução
Apresentação do trabalho e objetivos;
• Identificação do paciente;
• Entrevista;
• Exame físico;
• Exames clínicos: Explicar o tipo do exame, justificativa (fazer a relação com o seu
paciente: porque que o paciente realizou aquele determinado exame?), resultados,
valores de referência;
Estado atual em que se encontra o paciente. Previsão de alta e como foi a experiência
de ter realizado o estudo de caso.
3.1.8 Anexos
consecutivas, travessão e pelos seus respectivos títulos. As páginas dos anexos são numeradas
consecutivamente ao texto.
Ex: Anexo A – Modelo de questionário.
Anexo B – Modelo de ficha de anamnese.
4 CITAÇÕES
Em transcrições de até três linhas, denominamos de citação curta; esta menção deve
ser escrita entre aspas duplas e no mesmo tipo e tamanho da letra do texto.
O texto deve ser reproduzido exatamente como consta do original, entre aspas (“...”),
ou destacado tipograficamente, acompanhado de informações sobre a fonte. As aspas simples
são utilizadas para indicar citação no interior da citação.
Exemplo de uma citação curta com omissão no início do sistema auto-data:
Destacando as ligações do desenvolvimento e a morte do socialismo, afirmando que
“[...] O desenvolvimento da sociedade industrial, em algum ponto entre meados e fins do
século XVIII.” (GIDDENS, 1999, p. 13)
Citação indireta ou livre é aquela citação que usamos para expressar o pensamento do
autor usando as nossas próprias palavras.
Para Santos (2000), as citações livres são “as idéias e informações do documento
consultado, servem apenas côo embasamento para o autor do trabalho e não são citadas
literalmente na transcrição do texto.” A indicação da página é opcional.
É indispensável mencionar os dados necessários à identificação da fonte da citação.
Estes dados podem aparecer no texto, em nota de rodapé ou em lista no fim do texto, sendo
que a primeira citação de uma obra deve ter sua referência bibliográfica completa (ver NBR
6023/2002).
Entretanto, não se deve perder de vista que um trabalho científico é fruto de uma
pesquisa e não simples cópias de partes de livros, revistas etc. A honestidade intelectual exige
o maior cuidado possível para evitar cópias indevidas.
Se não basta “falar”, “dizer” ou “enunciar”, acredita-se que o aluno deva trazer para os
textos escritos o “seu” discurso, mesmo estando atravessado por tantos outros, não devendo
ele (o aluno) viver na escola um apropriar-se de discurso dos professores e da sociedade.
As citações longas (com mais de três linhas ou mais de quarenta palavras) devem constituir
um parágrafo independente, destacado do texto que a precede e que sucede por dois espaços
de 1,5 entre linhas, digitado menor que o do texto (espaço simples; fonte 10 para destacar
do texto), recuando o texto 4,0 cm da margem esquerda. Uma citação longa deve
possuir no máximo 20 linhas.
Exemplo de citação longa:
Omissões em citação são permitidas quando não alteram o sentido do texto. São
indicadas pelo uso de reticências entre colchetes no início, no meio ou final da citação. As
reticências, num texto, indicam interrupção do pensamento ou omissão intencional de algo
que se devia ou podia dizer e que apenas se sugere, por estar facilmente subentendido. Podem
ocorrer da seguinte maneira:
“[...] alguns dos piores erros na construção organizacional têm sido cometidos pela
imposição de um modelo mecanicista de organização ideal ou universal a uma empresa
viva.” (CASTRO, 1976, p. 41)
“A sociedade não tem razão de ser se não traz um pouco paz aos homens, paz em
seus corações e paz em suas trocas mútuas. Se, portanto, a indústria só pode ser
produtiva perturbando essa paz e desencadeando a guerra, ela não vale a pena que
custa. Acrescente-se a isso que, mesmo em face dos interesses econômicos, a
intensidade da produção não é tudo. A regularidade também tem seu preço. O
importante não é só que muitas coisas sejam produzidas, mas que elas cheguem
regularmente em quantidade suficiente aos trabalhadores [...]” (DURKHEIM, 2002,
p. 22).
“Expansão mundial das atividades comerciais, e cuja efetivação decorre da exploração e subordinação, pelos
países metropolitanos (via associação Estado - empresas), do trabalho em regiões (nos cinco continentes)
econômica e politicamente por estes subordinadas (colonizadas).” (MELLO, 1999, p. 81)
Hobsbawn (2001 apud MELLO, 1999, p. 81), afirma que a expansão mundial das
atividades comerciais, e cuja efetivação decorre da exploração e subordinação, pelos países
metropolitanos (via associação Estado empresas), do trabalho servil em regiões (nos cinco
continentes) econômica e politicamente por estes subordinadas (colonizadas).
Citações da mesma obra podem ser referendadas de forma abreviada, desde que não
haja referências intercaladas de outras obras do mesmo autor, quando o procedimento de
citação em rodapé.
Ver as expressões que podemos utilizar:
Conforme a NBR 10520 (ABNT, 2002, p.5) indica que “A numeração das notas de
referência é feita por algarismos arábicos, devendo ter numeração única e consecutiva.”
Sendo que a primeira citação de um autor, na nota de rodapé tem que ser completa.
PASQUALI , Luiz et al. Satisfação na tarefa, auto-estima e dificuldade na tarefa: um modelo explicativo.
Revista de Administração de Empresas, Rio de Janeiro, v 21, n.3, p. 53-57, jul./set. 1981.
• Ibid. (ibdem: na mesma obra, mesmo autor, mesmo documento; porém, as páginas
são diferentes). Utiliza-se o termo Ibid.
Exemplo: ibid., p. 200.
• loc. cit. (loco citado), na obra citada. Quando o autor vai se reportar a um documento
já citado na página anterior.
Exemplo: BURKE, loc. cit., p. 39.
• In: em.
distribuídos em aulas ou palestras, entre outros. Nestes casos, deve-se garantir o registro da
informação com gravação em fitas cassete ou em filmes.
Na citação de dados obtidos por informação oral em que não foi possível nenhum tipo
de registro (anotação de aula, por exemplo), pode-se indicar, entre parênteses, a expressão
informação verbal logo após a menção no texto, ou pode-se fazer uma chamada para nota de
rodapé, porém, essa referência não deve ser incluída na lista de referências.
Só no texto:
As citações de informação de textos da Internet devem ser utilizadas com cautela, dada
a sua temporalidade. É necessário analisar cuidadosamente as informações obtidas, avaliando
sua fidedignidade. Caso seja imprescindível menciona-la no texto, deve-se indicar os dados
que possibilitem a indicação da autoria, e incluí-la na lista de referências.
- Na lista de referências:
CUNHA, Maria Beatriz Biblioteca digital: bibliografia internacional anotada.
Disponível em: <http://www.unicamp.br/bc/bibvirt3.htm> Acesso em: 2 de jun. 1999.
ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos: guia prático para elaboração de trabalhos
acadêmicos. 10. ed. São Paulo: Hagnos, 2002.
HOBSBAWM, Eric. A era do capital. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2004.
FREIRE, Paulo et al. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
2005.
Autor repetido
Quando se referenciam várias obras do mesmo autor, substitui-se o nome do autor das
referências por um traço equivalente a seis espaços.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006ª.
______. Pedagogia de Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006b.
Coletâneas
Quando utilizar coletâneas, onde há um editor, diretor, compilador, coordenador ou
organizador responsável, deve ser transcrito de acordo com o exemplo a seguir.
Autoria desconhecida
Quando a autoria for desconhecida (exemplo: artigos de jornal sem autoria, editoriais).
A organização deve ser iniciada pelo título. A palavra ou ‘autor desconhecido’ não deve ser
usada.
PROCURA-SE um amigo. In: SILVA, Almeida da. O maior executivo que já existiu. uma
abordagem filosófica. 5. ed. Minas Gerais: Record, 2006. p. 180-185.
Relatórios técnicos
BARRETO, Pedro Luiz. Manutenção Preventiva. Rio do Sul: PROPPEX –
Pró-reitoria de Pós-Graduação. Pesquisa e Extensão, 2005. 120 p.
Relatório técnico científico.
Apostilas
BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos. Desenho Técnico. Rio do Sul:
SENAI. 1996. 75 P. Apostila.
Fascículos
TÍTULO DO PERIÓDICO. Local de publicação (cidade): editora, volume, numero, mês e
ano.
EXAME. São Paulo: Editora Abril, edição 900, ano 41, n. 16. ago. 2007.
ISTO É. São Paulo: Editora 3, n. 1852, abr. 2006
EXAME, São Paulo: Editora Abril, edição 840, ano 39. n. 7. abr. 2005
Publicações periódicas
a) artigos de revista
AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título da Revista, (abreviado ou não) Local de
Publicação, Número do Volume. Número do Fascículo, Páginas inicial-final do artigo, mês e
ano.
PEREIRA, Lia Valls. A dimensão comercial de Índia, Brasil e África do Sul.
Conjuntura econômica, Rio de Janeiro, v. 59, n. 04, p. 46-47, abr. 2005.
b) artigo de jornais
AUTORIA DO ARTIGO. Título do Artigo. Título do jornal. Local de publicação, dia, mês,
ano. Número ou Título do Caderno, seção ou suplemento e, página(s) inicial e final do artigo.
FERREIRA, Antônio. Meio Ambiente. Folha de São Paulo, São Paulo, 5abr. 1992. n. 6.
Caderno MAIS, p. 25-28
VILLAÇA, Antônio. A lua e Marte, Saturno Brilha. Pará, São Geraldo do Araguaia. 23 de
jan. 2004. Suplemento literário, v. 26, n. 2259. p. 11-18.
FERREIRA, Antônio. O Brasil precisa desta Reforma Universitária.
Folha de São Paulo, 14 abr. 2005.
Entrevistas publicadas
NOME DO ENTREVISTADO. Título. Referência da publicação. Nota de entrevista.
Projetos de pesquisa
AUTORIA (Coordenador). Título. Local: Unidade executora, data de início, paginação.
(Sigla da instituição mantenedora. Nome e número do programa. Código do projeto). Nota de
status (anteprojeto, projeto em andamento e ou projeto concluído).
Atas de reuniões
NOME DA ORGANIZAÇÃO. Local. Número da ata. Título da Ata.
Livro, Número da página inicial e da final.
UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO AUTO VALE DO ITAJAÍ. Comitê
de pesquisa, Rio do Sul. Ata n. 90. Ata de Reunião realizada no dia 20 de abr. de 2002. Livro
03, p. 42 verso.
Transparências
BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos. História de Educação da Escola no Brasil. Rio do
Sul: 2002. 65 transparência color.
Bíblia
BÍBLIA. Português. Bíblia Sagrada. Trad. Centro Bíblico Católico. 34. ed. rev. São Paulo:
Ave Maria, 1982.
Quando se tratar de partes da Bíblia deve-se incluir o título da parte antes da indicação de
idiomas e mencionar a localização da parte no final.
BÍBLIA. N. T. João. Português. Bíblia Sagrada. Reed. Versão de Antonio Pereira de
Figueiredo. São Paulo: Américas, 1950. v. 12, p. 367-466.
Fita de vídeo
O AMOR e a fúria. Direção de Lee Tamahori. Produção de Robin Scholes. Nova Zelândia:
Paris Vídeo Filmes, 1994. 1 videocassete (105 min), VHS, son., color.
Filme cinematográfico
TÍTULO. Autor e indicação de responsabilidade relevantes (diretor, produtor, realizador,
roteirista e outros). Coordenação (se houver). Local:
Produtora e distribuidora, data. Descrição física com detalhes de número de unidades, duração
em minutos, sonoro ou mudo, legendas ou de gravação. Série, se houver. Notas especiais.
A FUGA, Direção: Roger Donaldson. Produção: David Foster, Lawrence Turman e John
Alan Simon. Intérpretes: Kim Basinger; Alec Baldwin; Machel Madsen; James Woods;
Jennifer Tilly; David Morse. Roteiro: Walter Hill e Amy Jones. Música: Mark Isham. Estados
Unidos: Turman & Foster; MACT Productions, 1994. 1 bobina cinematográfica (115 min),
son., color., 35 mm.
Disco LP
ALCIONE. Ouro e Cobre. Direção artística: Miguel Propschi. São Paulo:
RCA Victor, 1988. 1. disco sonoro (45min). 33 1/3 rpm, estéreo., 12 pol.
GINO, A. Toque macio. Intérprete: Alcione. In: ALCIONE. Ouro e Cobre.
Direção artística: Miguel Propschi. São Paulo: ECA Victor. 1988. 1 disco sonoro (45min). 33
1/3 rpm, estéreo., 12 pol. Lado A faixa 1 (4min 3s).
Fita cassete
SCHLICHTA, Consuelo. Educação Artística: 4 série. [S. I.]: Módulo, 1997. 1 cassete
sonoro (60min). 3 ¾ pps, estéreo.
Constituições
PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Constituição (data de promulgação).
Título. Local: Editor, Ano de publicação. Número de páginas ou volumes. Notas.
Leis e Decretos
PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Lei ou Decreto, n., data (dia, mês e ano). Ementa. Dados da
publicação que publicou a lei ou decreto.
BRASIL. Decreto n. 89.271, de 4 de janeiro de 1984. Dispõe sobre documentos e
procedimentos para despacho de aeronave em serviço internacional. Lex: Coletânea de
Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v.. 48, p.3-4, jan./mar.,1.trim. 1984. Legislação
Federal e marginalia.
BRASIL. Lei n. 9273, de 3 de maio de 1996. Torna obrigatório a inclusão de dispositivo de
segurança que impeça a reutilização das seringas descartáveis. Lex: Coletânea de Legislação
e Jurisprudência. São Paulo. V. 60, p.1260, maio/jun., 3. trim. 1996. Legislação Federal e
Marginalia.
REFERÊNCIAS
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos, 2 ed.
Curitiba : Juruá, 2006.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia Científica. 4 ed. São
Paulo : Atlas, 2004.
RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa Social: métodos e técnicas. São Paulo : Atlas,
1999.
SENAC.DR.SC. O ato de estudar e escrever bem. Rio de Janeiro : Senac/DN, 1998.
TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa
qualitativa em educação. São Paulo : Atlas, 1987
BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olimpio; FAVERI, Helena Justen de.
Educar para a pesquisa: normas para produção de textos científicos. 3 ed. Rio do Sul: Nova
Letra, 2008.