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EPCE - V   II
A        2013
Treinamento em Química EsPCEx - Volume 2 – Atualizado até a prova de 2013
Copyright¤ Editora Ciência Moderna Ltda., 2014
Todos os direitos para a língua portuguesa reservados pela EDITORA CIÊNCIA
MODERNA LTDA.
De acordo com a Lei 9.610, de 19/2/1998, nenhuma parte deste livro poderá ser
reproduzida, transmitida e gravada, por qualquer meio eletrônico, mecânico, por
fotocópia e outros, sem a prévia autorização, por escrito, da Editora.

Editor: Paulo André P. Marques


Produção Editorial: Aline Vieira Marques
Assistente Editorial: Amanda Lima da Costa
Arte e Finalização de Capa: Carlos Arthur Candal
Diagramação: Nelson Santos

Várias Marcas Registradas aparecem no decorrer deste livro. Mais do que


simplesmente listar esses nomes e informar quem possui seus direitos de
exploração, ou ainda imprimir os logotipos das mesmas, o editor declara estar
utilizando tais nomes apenas para fins editoriais, em benefício exclusivo do dono da
Marca Registrada, sem intenção de infringir as regras de sua utilização. Qualquer
semelhança em nomes próprios e acontecimentos será mera coincidência.

FICHA CATALOGRÁFICA

SANTOS, Nelson Nascimento Silva dos; SILVA, Gabriel Barbosa Cabral da.
Treinamento em Química EsPCEx - Volume 2 – Atualizado até a prova de
2013
Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda., 2014.

1. Química
I — Título
ISBN: 978-85-399- 0512-6 CDD 540

Editora Ciência Moderna Ltda.


R. Alice Figueiredo, 46 – Riachuelo
Rio de Janeiro, RJ – Brasil CEP: 20.950-150
Tel: (21) 2201-6662/ Fax: (21) 2201-6896
E-MAIL: LCM@LCM.COM.BR
WWW.LCM.COM.BR 01/14
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mulher que o  me concedeu como minha Rebeca, e que é merecedo-


ra desta palavra:

Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede o de rubis.


 
 
  
     

    
  
 
 


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o maior presente que Deus concedeu a mim. A quem é e sempre será minha
melhor amiga. Esposa dedicada e mui amada, sem dúvidas merece estas
palavras:

Aquele que encontra uma esposa, acha o bem, e alcança a benevolência do


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Ouvi-me, terras do mar, e vós, povos de longe, escutai! O  me chamou desde
o meu nascimento, desde o ventre de minha mãe fez menção do meu nome; fez a
minha boca como uma espada aguda, com a sombra da sua mão me escondeu; fez-

  
  

    
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visões.
E também sobre os servos e sobre as servas, naqueles dias, derramarei o meu
Espírito.
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ombros; e o seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade,
Príncipe da Paz.
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sempre; o zelo do  dos Exércitos fará isto.
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Respondeu-lhe, pois, Simão Pedro: Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as pala-
vras da vida eterna.
E nós temos crido e conhecido que tu és o Cristo, o Filho de Deus.
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Filhinhos, eu vos escrevi, porque conheceis o Pai. Pais, eu vos escrevi, porque conhe-
ceis aquele que existe desde o princípio. Jovens, eu vos escrevi, porque sois fortes, e
a palavra de Deus permanece em vós, e tendes vencido o Maligno.
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Quem me dera agora que as minhas palavras se escrevessem. Quem me dera que se
gravassem num livro!
E que, com pena de ferro e com chumbo, para sempre fossem esculpidas na rocha!
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Vale observar a vidraria e os símbolos químicos no caderno no chão.
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Bons alunos diriam:

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“A experiência do =">@%# catalisada pela juventude do


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apresentadas aos alunos, que, assim que vistas, tornam-se ferramentas
poderosas em suas mãos.
Esse livro se preocupa em apresentar, de modo simples e claro, conceitos,


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que buscam o sonho da aprovação, assim como para o professor que prepara
com cuidado e esmero.

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Meu primeiro livro foi lançado em 2007, pela Editora Ciência Moderna:
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tos ex-alunos e ex-alunas que realizaram seus sonhos.
Comecei a lecionar na cidade do Rio de Janeiro, e fui deixando rastros
de giz e de amizades por Petrópolis, Volta Redonda, Duque de Caxias, Nova
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todos estes lugares a Química me levou. E até onde a Química vai me levar, só
o meu  sabe. Já perdi faz muito tempo a conta de a quantas cidades
meus livros chegaram...
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atualiza. É indispensável estar plenamente a par do que está acontecendo no
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Apresentamos todas as questões das provas da \!Y\b de '%%5 a '%#",
divididas em 12 capítulos e detalhadamente resolvidas. Não é gabarito: é

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Resumindo, é assim que você, candidato à \!Y\b deve proceder: estude
a teoria ao longo do ano, resolva os exercícios na ordem em que você apren-
der a teoria e... domine o assunto! Sem mágica. Só trabalho, bem orientado
por seus professores, auxiliado por mim e pelo professor „WN2U }WNWU, e
bem realizado por você.
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com desagradável frequência, vencedores e perdedores.
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Deus abençoe você e sua casa.

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sob os céus inacreditáveis de Brasília, na primavera de 2013.

E tomou o seu cajado na mão, e escolheu para si cinco seixos do ribeiro, e


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Este é o primeiro livro que escrevo ao lado do renomado professor Nelson
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didato à \Y\, mesmo estando longe ou próximo.
Tem sido cada vez maior a busca por uma vaga na \Y\. Sendo assim,
ter uma preparação sólida é essencial para vencer o concurso.
Este livro não se trata de um gabarito. É uma resolução comentada, no
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brar conceitos fundamentais para o bom entendimento da Química.
Se você busca ser aprovado na \Y\, sem dúvidas precisa ter em mãos

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quistar seus sonhos, pois o seu sucesso é o meu sucesso, é o sucesso do
professor Nelson Santos.
Este segundo volume é um complemento do primeiro livro do Nelson vol-
tado ao concurso da \Y\  "
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trando que não existe exercício que não possa ser feito, e que com uma boa
preparação é possível chegar lá.
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de estar em contato com um grande número de alunos e professores. A pro-
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A paixão pela Química começou em mim ainda garoto, com aproxima-

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meus alunos a entenderem a Química com toda dedicação e carinho possí-

 
  
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para com você, leitor.
Nele estão presentes o carinho e a imensa vontade de ver o seu sucesso,
não somente nos concursos, mas na vida.
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Finalmente, deixo a você, caro leitor, uma palavra:


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presente no livro que lhes escrevo. Às vezes, a busca pelo cumprimento de
nossos sonhos nos machuca um pouquinho, e por vezes é bem árdua, a pon-
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Porque eu, o  teu Deus, te tomo pela tua mão direita; e te digo: Não
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em uma bela tarde no Rio de Janeiro, na primavera de 2013.
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KE]'@` = 0,513 °C·kg·mol^~

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B 800 2430 3659 25020 32810
Y 1086 2352 4619 6221 37800 47300
N 1402 2857 4577 7473 9443 53250 64340
O 1314 3391 5301 7468 10980 13320 71300 84050
h 1681 3375 6045 8418 11020 15160 17860 92000
^( 2080 3963 6276 9376 12190 15230 ^ ^
^. 495,8 4565 6912 9540 13360 16610 20110 25490
*Z 737,6 1450 7732 10550 13620 18000 21700 25660
B 577,4 1816 2744 11580 15030 18370 23290 27460
J 786,2 1577 3229 4356 16080 19790 23780 29250
 1012 1896 2910 4954 6272 21270 25410 29840
J 999,6 2260 3380 4565 6996 8490 28080 31720
Y 1255 2297 3850 5146 6544 9330 11020 33600
B 1520 2665 3947 5770 7240 8810 11970 13840
K 418,8 3069 4600 5879 7971 9619 11380 14950
Y. 589,5 1146 4941 6485 8142 10520 12350 13830
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11 12 13 14 15 16 17 18
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22,989769 24,3050 " 4 < 8 9 + 5 #% ## #' 26,981539 28,0855 30,973762 32,065 35,453 39,948

19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36
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39,0983 40,078 44,955912 47,867 50,9415 51,9961 54,938045 55,845 58,933195 58,6934 63,546 65,409 69,723 72,64 74,92160 78,96 79,904 83,798

37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54
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55 56 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86
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prop-1-en-1-ol
O CH3 CH2 CH2 CHO
aldeído C
H butanal

O CH3 CH2 CO CH2 CH3


cetona Csecundário
pentan-3-ona
O CH3 CH2 CH2 CO2H
ácido
C
carboxílico ácido butanoico
OH

CH3 O CH2 CH2 CH3


éter O
1-metóxipropano
O CH3 CH2 CH2 COO CH2 CH3
éster C
O %$ $ 

(

haleto CH3 CH2 CH2 Cl


Ralquila X ‹Z }l † HŒ
de alquila 1-cloropropano

haleto Br
Rarila X ‹Z }l † HŒ
de arila
bromobenzeno
O CH3 CH2 CH2 CO Cl
haleto ‹Z }l † HŒ
C
de ácido cloreto de butanoila
X

O CH3 CH2 COONa


sal de ácido
C
carboxílico propanoato de sódio
OMetal

anidrido O O CH3 CO O CO CH3


de ácido C O C anidrido etanoico

primária NH2 CH3 CH2 CH2 NH2

propanamida
secundária NH
amina
CH3 NH CH2 CH3
N
terciária
|
(  
ccd, j2WV3 V ]6[V2\W ` \Y\ ` U6V HH

O CH3 CH2 CONH2


C propanamida
amida
N CH3 CH2 CONH CH3
|
(  
CH3 CH2 CH2 NO2
nitrocomposto NO2
1-nitropropano

ácido SO3H
SO3H
sulfônico
ácido benzenossulfônico
CH3 CH2 CH2 C N
nitrila C N
butanonitrila
composto CH3 CH2 CH2 MgCl
Mg X ‹Z }l † HŒ

„ cloreto de propil magnésio
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número de oxidação; polaridade e solubilidade.
L`hRXtu(!,XZXW.!$
Ácidos, bases, sais e óxidos; nomenclaturas, reações, propriedades, formula-
0*
& 0* 
Z`k(.tu(!OR/UW.!$
Tipos de reações químicas; previsão de ocorrência das reações químicas: ba-


$ 

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mero de Avogadro.
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pressão parcial e lei de Dalton; difusão gasosa, noções de gases reais e liquefação.
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entalpia.
7`YX}W.$
Velocidade das reações; fatores que afetam a velocidade das reações; cálcu-
los envolvendo velocidade da reação.
U`J7Rtu(!$
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constante de ionização; grau de equilíbrio; grau de ionização; efeito do íon
comum; hidrólise; pH e pOH; produto de solubilidade; reações envolvendo
gases, líquidos e gases.
`\7([’R/UW.$
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…   $ 
 
 

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espécies redutoras e oxidantes; aplicação da tabela de potenciais padrão;

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des fundamentais do átomo de carbono, tetravalência, hibridização de orbi-
$ '  0*  & 0*  
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0

`BXj7!(ZXW.(7(U(X[.$
Determinação de fórmulas moleculares.
!`hRXtu(!ZXW.!$
Hidrocarbonetos, álcoois, aldeídos, éteres, cetonas, fenóis, ésteres, ácidos
carboxílicos, sais de ácidos carboxílicos, aminas, amidas e nitrocompostos:

 $   & 0*   

 < 
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-
sos de obtenção e reações.
ĚĒġėĎĔ
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nos capacita. Ficamos mais fortes.

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   0* 

um problema nos constrói. Você pode ver aí a mão de Deus?
f(R!X:(!W7m(!W.K.W[.M!)Y.K.W[.!(!W7mM!) Albert Einstein

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jWNUWX »32X ... XV
jWNUW +2½Y2\W YX UV3X ... ¼«HH
jWNUW Y U6N2U2YWY V ¾56W ¼«HHH
1X6V Y Z6¿ÂX 75Ã2\WX ... ¼H¼
XXX j2WV3 V ]6[V2\W ` \Y\ ` U6V HH

+5WVW Y ]6[V2\W YW \Y\ ... ¼¼«HH


 ` X36YW _U ... 1
~ ` X3636W W3ÄV2\W ... 7
‡ ` jWNUW +2½Y2\W 9
œ ` 425W¿ÂX ]6[V2\WX ... 11
˜ ` 1W¿ÂX ]6[V2\WX ... 15
  ` X3Å62V32W ... 21
‘ ` U6¿ÂX ... 25
€ ` jVÅ6[V2\W ... 27
ª ` }2Æ32\W ]6[V2\W ... 31
 ` Å62U[N2 ]6[V2\ ... 33
~ ` U3Å6[V2\W ... 35
~~ ` 1WY2W322YWY ... 43
~‡ ` ]6[V2\W 75Ã2\W ... 45
„WNW23X Ç U6¿ÂX ... 49
kwÈY2\ H ... 105
†2NU25WÊ2W ... 115
ĆĕŃęĚđĔ
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     $
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   -
portantes para quem se prepara para um concurso, no que diz respeito à
metodologia a ser adotada, para um bom acompanhamento dos conteúdos


  k   $…    $
   
   
 -
de de cada um e a natureza do assunto a ser estudado.
O aspecto básico é que o preparo para um concurso é um empreendimen-
to bastante sério e que envolve muito mais que simplesmente executar regu-
larmente os trabalhos solicitados. Espera-se que um candidato dedique parte
& ( 

 $



  
$ 
(
 
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relacionadas a eles. As aulas não costumam esgotar todos os assuntos, mas

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-
tudo individual posterior. Desta forma, o comparecimento às aulas deve ser
necessariamente complementado por estudo individual. Embora o candidato
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ção de conhecimentos.
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mesmo: Estou realmente aprendendo e raciocinando, ou somente esperando
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de aula sem pensar no que escrevo? j

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rante a semana e o mês de modo a estar certo de que foi alocado o tempo
necessário para cada assunto. WX3

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suntos que necessitem um estudo mais cuidadoso ou uma atenção especial

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0 '@
")f(!W.X!
Reserve tempo adequado para um intervalo de descanso. Estudar quando


$  { >(
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   -
bilitam aproveitar muito melhor as próximas horas de estudo. Outro perigo
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     $
 

estudo.
4)\X[(XM(K...K(XM(
Entender á a chave para aprender e aplicar o que foi aprendido. Se um tópi-
co não foi bem entendido é aconselhável consultar os livros disponíveis, ou

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<)X[!LRXM.U(X[.!(M([.7m(!
Muitas vezes o estudo é desperdiçado porque os alunos entendem incor-
retamente o que se pede. Em todos os tópicos de estudo aparecerão fatos,
${    %
  

  j %{
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8)(X!.
7 
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$ 
$
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durante o processo de se pensar sobre o que se faz. Em todos os assuntos,
os professores geralmente procurarão relacionar a teoria apresentada a uma
série de exemplos. É importante que durante o tempo de estudo os exem-
  

$  
  '
  
 
$  {   $$
   -
vos exemplos.
9)\b(W/W!
Faça os exercícios das listas propostas pelo professor. O ideal é que todos

9
 #     $  
 
   \ 
  3 [ , por
falta de tempo disponível, solicite ao professor que recomende os exercícios
fundamentais. Procure exercícios nos livros disponíveis, e peça a opinião do
professor sobre os exercícios a serem feitos. Discuta as soluções encontradas
3      3       3
 
incorretas.
B
sp B 
+)J.(.X[.
k
  $   $ 
 |* { & 
$
 $ "
 '
 
-
creve no quadro, anote também pontos relevantes do que o professor diz. É
aconselhável deixar bastante espaço livre em suas notas, para depois colocar
suas próprias observações e dúvidas. Use e abuse de letras maiúsculas, cores
e grifos para destacar pontos importantes. Não tente tomar nota de tudo o
"
{ $
   Z0 (0*
$

  
$

 $  

Muitos dos detalhes podem ser rapidamente recuperados em livros-texto. É
importante saber que tomar notas implica em acompanhar a aula e resumir
 $  7 $ 
$   $ * %($   # 
5)J.(’R.X[.X[.
Z      
( "
'  0
   $$

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-
das é sinal de que você está anotando em excesso. Concentre-se nos pontos
principais, resumindo-os ao máximo. Deixe muito espaço em branco e então,
assim que for possível, complete-os com exemplos e detalhes para ampliar a
ideia geral.
#%)J.((![RM..!.X[.tu(!
+ 

   $ 
 

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mos. Este é um bom modo de começar seu tempo de estudo de cada dia. Ao
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##)BX[(!
Antes de começar a ler um livro ou capítulo de um livro, é interessante lê-lo
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9$  H$    


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preciso para a leitura total.
#')fR.X[(
Durante a leitura, pare periodicamente e reveja mentalmente pontos princi-
pais do que acaba de ser lido. k & 
 
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#")k[U
k$
 
 


$  $  #
 

 

do texto
a ser lido.
#4)a(Wm!M“W(!
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   $$
 
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mesmo trecho. Uma boa estratégia costuma ser uma mudança de tópico de

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#<)a(Wm!(!!(XW.!
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  j   $ * &  -
  

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   „

$
* 
$
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tempo de reler novamente os textos originais. Portanto, tomar notas é extre-
mamente importante.
#8)a(b[!(UR[.!7/XZR.!
Uma parte dos textos e livros indicados não estarão em português. É im-
portante ter uma técnica para ler textos em línguas das quais não se tem
completo domínio. 3[3   

  3 
-
 
 ^   
 3P
  
 
  
palavras-chave. Sugere-se ter um bom dicionário, não apenas um de bolso
ou direcionado para estudantes, pois estes são limitados. Para saber qual o
melhor pergunte a um professor, ou informe-se em uma livraria que trabalhe
com livros estrangeiros.
 ` X36YW _U <

B ”
•B 
#9)B[(Xt:
k(   * "
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dia dentro de uma sala de aula. Deve-se aprender a aproveitar este tempo,

$ $
0*
( ¸
#+)f–M.!
|* 
9
¸ "
 $
    


  
-
pois. Perguntas geralmente ajudam o andamento da aula, auxiliam o pro-
        
`
        Tenha em
mente que o bom andamento de um assunto é corresponsabilidade do pro-
'
 
 $  
  4
%

"
 ¸ 
 
 

 
grande problema amanhã e isso irá atrapalhar seu estudo.
#5)\UM.WU.U.[.
Acompanhar as aulas implica ter em dia o assunto das aulas anteriores.
f  
 3H    P
3  
Z  3    
compreendida.
Y
 {
Note que nem todas estas sugestões são necessariamente adequadas para
todos os estudantes. Cada pessoa deve criar sua própria técnica de estudo.
É muito importante pensar sobre isto e reconsiderar técnicas de estudo que
*
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ĆĕŃęĚđĔ
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ĘęėĚęĚėĆęřĒĎĈĆ
%#) ]'%%5` Um elemento químico teórico M tem massa atômica igual a
24,31 u e apresenta os isótopos 24M, 25M e 26M. Considerando os números de
massa dos isótopos iguais às massas atômicas e sabendo-se que a ocorrência
do isótopo 25 é de 10,00%, a ocorrência do isótopo 26 é
Π31,35% %Π80,00% Π10,50%
Π69,50%
Π46,89%
%') ]'%#%` } 

 
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nio, é 1s2 2 s2 2p6.
HH Num mesmo átomo, não existem dois elétrons com os quatro números
"…(  
39 +1
HHH 7 #  19 K possui 19 nêutrons.
H« Os íons Fe‡Ÿ e FeœŸ do elemento químico ferro diferem somente quanto
ao número de prótons.
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HHH 7 $ 
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Π #
Ï%#
 œ6, possui 3 elétrons desem-
parelhados, no estado fundamental.
H« 7 $ 
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 ‹Z
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Š   #
 ˜ ‹˜2Œ 
estado fundamental.
+ j2WV3 V ]6[V2\W ` \Y\ ` U6V HH

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M e X são isótonos. Sabendo que o átomo M tem 23 prótons e número de
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Observação: Adote a convenção de que o primeiro elétron a ocupar um orbi-
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Œ  ¢ œ£ ¤ ¢ ‡£ ¢ ^‡£  ¢ ^Ñ Œ  ¢ œ£ ¤ ¢ ‡£ ¢ ^‡£  ¢ Ñ

Œ  ¢ ˜£ ¤ ¢ ~£ ¢ £  ¢ ^Ñ
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modelos atômicos:
H No modelo de Dalton, o átomo é dividido em prótons e elétrons.
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   ¸-
cleo estão distribuídos os elétrons, como planetas em torno do Sol.
HHH 7 < Š j   & 

 
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tron, ao passar de uma órbita para outra, absorve ou emite um quan-
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ĆćĊđĆĊėĎŘĉĎĈĆ
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H 7 ¸( #
 


 
 $   ¸
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pal é igual a 4, pode ter, no máximo, 32 elétrons.
HH No estado fundamental, o átomo de fósforo possui três elétrons
desemparelhados.
HHH 7 $ 
$ Š { 

$ 
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$ 
¸ 
H« A primeira energia de ionização do átomo de nitrogênio é menor que
a primeira energia de ionização do átomo de fósforo.
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Elemento Químico } ‹}%  Œ Z ‹Z¸ Œ + ‹Z='  Œ | ‹|$ Š Œ
Dados
Número Atômico Ð ¢ ‘ Ð ¢  Ð ¢ ~  Ð ¢ €
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 H HH H«
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 HHH H«
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tos químicos.

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família.

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%") ]'%#'` *   
$
 & (8
H Joseph J. Thomson, em seu modelo atômico, descrevia o átomo como
 
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$  (-
$ ¸ 

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núcleo;
HH um átomo, no estado fundamental, que possui 20 elétrons na sua ele-
$ '
  

  
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  (  %
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$µ  ^ 
   
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+ ^   ~2 2s2 2p6 3s2 3p6;
HHH  &


$µ  ‹

$ &
Π
$ ' 
 $µ-
mico diminui. Dessa forma, devido ao seu menor raio atômico, o oxigê-
 ‹Ð ¢ ªŒ     &


$µ   "

9 '
‹Ð ¢ ~‘Œ
ambos pertencentes à mesma família da Tabela Periódica;
H«  
 #  
( ‹… Œ { 


  "
  $
que lhe deu origem.
/ & 0
 '
$ ()      
$* \3WX apenas:
ΠH
HH %ΠH
HHH ΠHH
HHH ΠH
H«
ΠHH
H«
ĆĕŃęĚđĔ
%"
ĎČĆİŚĊĘĚŃĒĎĈĆĘ
%#) ]'%%5`k
 $
( \3W:
Πk (

{$   
$ {
9   ( 

9-
tência de nêutrons livres.
%Œ O nitrato de sódio é um composto iônico, mas que apresenta ligações
covalentes entre o átomo de nitrogênio e os átomos de oxigênio.
Œ Ì  {  0
  
  

$

 & 
quanto à sua polaridade, como uma molécula polar.
Œ Não existe força de atração entre moléculas apolares.

Œ As forças de atração entre as moléculas do ácido bromídrico são deno-


minadas ligações de hidrogênio.
%') ]'%%5` O dissulfeto de carbono, CS2  {  #"     ( "

 

  )

0
  … 
 %

 %$…  

 
$
 & 0
8
H A geometria da molécula do dissulfeto de carbono é igual à geometria
da molécula da água.
HH O dissulfeto de carbono é um líquido totalmente solúvel em água, nas
condições ambientes.
HHH k $
0

$
 {   '
$ 
%  *  (
  ) ^   ) 
Elemento C H O S
Dados Químico ‹}%  Œ ‹y Š Œ ‹79Š Œ ‹9 '
Œ
Número Atômico Ð ¢ ‘ Ð ¢ ~ Ð ¢ ª Ð ¢ ~‘
/ & 0
 '
$
$‹* Œ \3W‹XŒ
Π
 HHH %Π
 HH
HHH Π
 H
HH
Π
 HH
Πtodas.
%") ]'%#%` 7 #  $$ ‹|73^Œ  {  
 µ ‹|y3Œ  {  

=9 

9 '
‹72Œ
 {  
  % # ‹y†Œ 

$ 


(
$
  
$


$8
#' j2WV3 V ]6[V2\W ` \Y\ ` U6V HH

C N }¤ H
Elemento Químico
Dados ‹}%  Œ ‹|$ Š Œ ‹}  Œ ‹y Š Œ
Número Atômico Ð ¢ € Ð ¢ ª Ð ¢ ~€ Ð ¢ ~

Πpiramidal; trigonal plana; linear; angular.


%Πtrigonal plana; piramidal; angular; linear.
Πpiramidal; trigonal plana; angular; linear.
Πtrigonal plana; piramidal; trigonal plana; linear.

Œ piramidal; linear; trigonal plana; tetraédrica.


%4) ]'%#%` k
 $
( \3W:
Elemento N O H S Br
Químico ‹|$ Š Œ ‹79Š Œ ‹y Š Œ ‹9 '
Œ ‹† Œ
Dados
Número
Ð ¢ € Ð ¢ ª Ð ¢ ~ Ð ¢ ~‘ Ð ¢ œ 
Atômico

Œ A fórmula estrutural N { N indica que os átomos de nitrogênio estão


( $Š 
 
=$ 
%Œ A espécie química NH4Ÿ ‹ µ Œ    0
 
$
 ‹ -
Œ
 0
 
$
 ( ‹ 
Œ
Π7  
 (  {   "
  $ "


 

Π| {  
}}¤4, a ligação entre o átomo de carbono e os átomos

  {  ( µ 

Π

  %$… 
9( 

    0* µ 

%$…  
 &    $ µ 
%<) ]'%##` *   j%
 %9  k j%
 H 

$  
 -
Š 
$
 %$…  


$ 
 
$ 9  
)
 
-

( $

$ 

%0* 
k j%
 HH $ 


$  "#   ‹y Z }¤ †

 

(
massas atômicas.
j%
 H j%
 HH
Temperatura de
%$…  Elemento _ k$µ   ‹Œ

%0* ‹¡}Œ
x 20 y  ‹y Š Œ 1
m ^œ  Z  ‹Z¸ Œ 19
r ^‘€ }¤  ‹}  Œ 35,5
=>spO   #"

x ^ª  †  ‹† Œ 80
H  ‹H  Œ 127
} %
 j%
    * '
$  
$
 & 0
8
H k %$…  
 
$
  9  
) *  

(
$
 yZ
yH y†
y}¤.
HH As moléculas de HC¤ y†
yH *    ' 0  (  $
 
ligações de hidrogênio.
HHH / %$… 
"
$*  yH 

$    $

$ 

ebulição, tendo em vista possuir a maior massa molar.
/ & 0
 '
$
$‹* Œ \3W‹XŒ apenas:
ΠH %ΠHH ΠHHH ΠH
HHH
ΠHH
HHH
%8) ]'%##` k 
 * 

$  &0


$µ  
-
   
4 +   

$  '
$   $ 



$  

(
$
 
    H HH HHH
H«
H 1s2 2s2 2p6 HH 1s2 2s2 2p6 3s1
HHH 1s2 2s2 2p6 3s2 H« 1s2 2s2 2p6 3s2 3p5
} %

 '  0
  $
( \3W é:
Π7  

{$  
 $ H« 
% 0* 



%Π/
$
 $  

$  $ H 

$ 
 


de ionização.
Π7 $ HHH $
   $µ  "
$ HH
Π7 (   
$
  $ HH { 

$µ

0*
 $ HHH

Πk 0* "#  
$
$ HH
$ H« { µ 
ĆĕŃęĚđĔ
%4
ĊĆİŚĊĘĚŃĒĎĈĆĘ
%#) ]'%%5`Um professor de Química, durante uma aula experimental, pe-
diu a um de seus alunos que fosse até o armário e retornasse trazendo, um
    
$ 
8  9   … £    £   

$
  £   %$…  "
 = "

$   

 =9 
-
%  ‹}72‹ŒŒ£
    
k
 $
( "

 
’ 
"Š  
'=  


que atenderia corretamente ao pedido do professor.
Œ H2SO3 , H3BO3 , CaSO4 , NaHCO3 , }‹}¤Œ}¤7
%Œ H3PO3 , H2SO4 , |}¤7  y}¤72 , CaSO4 · 2 H2O
Œ H2CO3 , H2SO4 , Na2CO3 , MgCO3 , k¤‹7yŒ2}¤
Œ H2S , H2CO3 , Ca3‹+74Œ2 , H2CO3 , |474

Œ y}¤74 , H2CO3 , Na2CO3 , CaCO3 , NaHCO3


%') ]'%%5`k
 $
( \3W:
Œ ¾  { $  %$…  "

 0* "   '
 0* µ-
  %
 ¸ (  y^.
%Œ O hidróxido de sódio, em solução aquosa, sofre ionização, liberando
¸ ( 
(  yŸ.
Œ Óxidos anfóteros não reagem com ácidos ou com bases.
Π7 
=9  

$  
$$  ‹72Œ^‡, no qual cada
$ 
9Š 

$ ¸
 
90* ‹|7¼Œ   ^˜
‹
  "$ Œ

Œ Sais são compostos capazes de se dissociar na água liberando íons,


mesmo que em pequena porcentagem, dos quais pelo menos um cá-
(  { '

$

y3OŸ


   …  { '

$

7y^.
%") ]'%%5` k
 & 0
 H HH HHH
H« %9 
'

$
‹Œ ’‹Œ
 $
#( ‹Œ
Ï  '  0* ‹
Π %
  %$…   -
ções ambientes:
H k %$…  {     
$
  
)
 


%( 

 0*     /
$

 $     -

 $8   0* 
  ( 
 
0* 


#8 j2WV3 V ]6[V2\W ` \Y\ ` U6V HH

HH k %$…  { &   $


 
')
 $
 -
   /
$

 $     
 $8 ()0*
%$
-
 
$ =

  0* 
'
()$
 '$ 

amônio.
HHH k %$… 
 0* "  { 

 
()
({(

$
 k  
  ()
 %$…-
cia para clarear pelos e cabelos.
H« k %$…  { &   
 $

  $ 

%0*
  ^~ ª ¡} {   %$
  $ '{



gás hidrogênio produzindo amônia.
k %$…  "

 
’ & 0
 H HH HHH
H« * 


(
$

Œ cloreto de sódio, ácido sulfúrico, permanganato de potássio, dióxido
de enxofre
%Œ cloreto de sódio, ácido clorídrico, peróxido de hidrogênio, dióxido de
carbono
Π 
$ 
=    (  =9 '{   9Š
Œ cloreto de sódio, ácido sulfúrico, peróxido de hidrogênio, gás nitrogênio

Π'$ 
 #    (  =9 '
    $ Š
%4) ]'%#%` 7 "  
 
     %$…  "#  

‹Œ  0* ‹
Π  $
#( ‹Œ '
"
$
  ( 
Ordem %$…  k 0
 Ï } $
#( 
H Hipoclorito de sódio k
$
 
$
({(
HH Ácido nítrico H¸$ 

9  
HHH Hidróxido de amônio + 0* 
'
()$

 $  
 
)
H« Óxido de cálcio Controle de acidez do solo e caiação
k '=  "#    %$…  $ 

" *   



(
$
8
Œ H ^ |}¤7 £ HH ^ y|73 ; HHH ^ |y4OH ; H« ^ }7 
%Œ H ^ |}¤74 ; HH ^ y|73 ; HHH ^ |y3OH ; H« ^ }7 
Œ H ^ |}¤7 £ HH ^ y|73 ; HHH ^ |y3OH ; H« ^ }7 
Œ H ^ |}¤7 £ HH ^ y|72 ; HHH ^ |y4OH ; H« ^ }72 .

Œ H ^ |}¤74 ; HH ^ y|72 ; HHH ^ |y3OH ; H« ^ }72 .


kspO   #9

%<) ]'%##` A tabela abaixo apresenta alguns dos produtos químicos exis-
tentes em uma residência.
Um dos componentes Fórmula do
Produto
do produto componente
Sal de cozinha Coreto de sódio |}¤
Açúcar Sacarose C12H22O11
Refrigerante Ácido carbônico H2CO3
4 '  Hidróxido de sódio NaOH
k
 $
( \3W:
Œ O cloreto de sódio é um composto iônico que apresenta alta solubilida-



 
$ =  

$ %  (

{$ 
%Πk  0* "  
  
{   %$…  
 "
)
muito bem a corrente elétrica devido à formação de ligações de hidro-
gênio entre as moléculas de sacarose e a água.
Œ O hidróxido de sódio e o cloreto de sódio são compostos iônicos que,
quando dissolvidos em água, sofrem dissociação, em que os íons for-
mados são responsáveis pelo transporte de cargas.
Œ Soluções aquosas de sacarose e de cloreto de sódio apresentam con-
(

{$    "
"
 

$ 
  
(
‹Œ  
9$
 '  0* 
 0


$ #( 
 % 
soluções.

Œ O ácido carbônico é um diácido, muito estável, sendo considerado


como ácido forte, não conduz corrente elétrica.
%8) ]'%##` k
 $
( "

 


$
$
 '= 
químicas nas equações químicas das reações a seguir:
H   
 &$ 
 $ Ÿ    # ՜ ácido sulfuro-
 Ÿ  
$ 
 $
HH ' '$ 
  Ÿ =9 
#  Ÿ * ՜ metassilicato de cálcio
Ÿ =9 
%  Ÿ '='  %
H Ôy73 Ÿ y}¤ ՜ H2SO4Ÿ }}¤

HH ‡ }2‹+74Œ3 Ÿ ‘ }72 Ÿ ~ } ՜ 6 CaCiO2 Ÿ ~ }72 Ÿ Z4
H Ôy74 Ÿ y}¤ ՜ H2SO2 Ÿ Ô}¤O

HH ‡ }‹+74Œ2 Ÿ ‘ 7 Ÿ ~ } ՜ 6 CaSiO2 Ÿ ~ }7 Ÿ +4
#+ j2WV3 V ]6[V2\W ` \Y\ ` U6V HH

H Ôy72 Ÿ y}¤ ՜ H2SO3 Ÿ Ôy}¤


Œ
HH ‡ }+73 Ÿ ‘ 72 Ÿ ~ } ՜ 6 CaSiO4 Ÿ ~ }7 Ÿ +y4
H Ôy73 Ÿ y}¤ ՜ H2SO3 Ÿ Ô}¤

HH ‡ }3‹+74Œ2 Ÿ ‘ 72 Ÿ ~ } ՜ 6 CaSiO3 Ÿ ~ }7 Ÿ +4
H |y}73 Ÿ y}¤ ՜ H2CO3 Ÿ|}¤

Œ
HH ‡ }3‹+74Œ2 Ÿ ‘ 7 Ÿ ~ } ՜ 6 CaSiO2 Ÿ ~ }7 Ÿ +4
%9) ]'%##` k  0* "#    
$ + $ ()  -
trução civil, varia ligeiramente conforme o que está indicado na tabela abaixo:
%$…  +

$
‹ÖŒ
Óxido de cálcio 61 a 67 Dados:
Dióxido de silício 20 a 23 Massas atômicas em unidade de
Óxido de alumínio 4,5 a 7,0  $µ   ‹Œ8
7 ‹79Š Œ ¢ ~‘
Ø9 
'
 HHH 2,0 a 3,5 Z
‹Z
 Œ ¢  ‘
Óxido de magnésio 0,8 a 6,0 Considere:
Trióxido de enxofre 1,0 a 2,3 Número de Avogadro = 6,0 · 1023
Óxidos de sódio e potássio 0,5 a 1,3
k
 $
( \3W:
Π7 =9 
  ‹}7Œ =9 
 $ ‹Ô27Œ
=9 
=
‹|27Œ * &   =9    
%Π7 =9 
'
 HHH $
'=  "#     Z
3O2.
Π* &   =9  
$  =9 
{
=9
de alumínio.
Œ O trióxido de enxofre também é chamado de anidrido sulfuroso.

Œ  ~ Ù 

$  
$ )
  
  )  
#  ¸
 
$  
'
  ()  $%
 { ~  š ~23.
%+) ]'%##` O quadro a seguir relaciona ordem, equação química e onde as
mesmas ocorrem:
Ordem Equação Química Ocorrem
œ }‹7yŒ2‹"Œ Ÿ k¤2‹74Œ3‹"Œ ՜
H Tratamento de água
‡ k¤‹7yŒ3‹Œ Ÿ }‹74Œ‹"Œ
HH ‡ _‹Œ Ÿ ~ 72‹Œ ՜ ‡ _7‹Œ Z ' $ &
kspO   #5

Ataque de ácido clorídrico a


HHH ЋŒ Ÿ ‡ y}¤‹"Œ ՜ Ð}¤2 Ÿ y2
…  
)
H« NH4HCO3‹Œ ՜ CO2‹Œ Ÿ |y3‹Œ Ÿ y27‹¤Œ Fermento químico
k
"0
 "#   H HH HHH
H« 
 
 
 
   
$

(  

0* 8
ΠH#$

£ HH
£ HHH
 
$
H« $ 
%Œ H $ £ HH#$

£ HHH
 
$
H«

ΠH
£ HH#$

£ HHH
 
$
H« $ 
ΠH#$

£ HH
£ HHH $ 
H«
 
$

ΠH
 
$ £ HH
£ HHH#$


H« $ 
%5) ]'%#'` Considere os seguintes óxidos:
H MgO HH CO HHH CO2 H« CrO3 V Na2O
Os óxidos que, quando dissolvidos em água pura, reagem produzindo bases
são
Π
 HH
HHH %Π
 H
« Œ 
 HHH
H«
Π
 H«
«
Π
 H
HH
ĆĕŃęĚđĔ
%<
ĘęĊĖĚĎĔĒĊęėĎĆ
%#) ]'%%5`Ì  "(

ʻ໠ 
$ 
=9 
= ‹|27Œ

=9 
 $ ‹Ô27Œ '  $$    0* 
   # "

( œ  
y}¤ k ( 
"
$   $ 
=9  

$
 y}¤
"

9
 
y}¤ 

$  
~˜˜  
=-
9 
= ‹|7yŒ  
 $ $
$

$) 
$*   0*
percentual, em massa de Na2O e de K27
 

(
$

Massas Atômicas
Dados Na K O
23 u 39 u 16 u

Π28% e 72%. %Π42% e 58%. Π50% e 50%.


Π58% e 42%.
Π80% e 20%.
%') ]'%%5` Uma amostra de 1,72 g de sulfato de cálcio hidratado
‹}74 · n H27Œ 
>@ 


$ ¸
 
{ ‹Œ 
 ‹y27Œ
é aquecida até a eliminação total da água de hidratação, restando uma massa
de 1,36 g de sulfato de cálcio anidro.
Massas Atômicas
Dados Ca S H O
40 u 32 u 1u 16 u
A fórmula molecular do sal hidratado é:
Œ CaSO4 · 1 H2O %Œ CaSO4 · 2 H2O Œ CaSO4 · 3 H2O
Œ CaSO4 · 4 H2O
Œ CaSO4 · 5 H2O
%") ]'%#%` A fabricação industrial do ácido sulfúrico envolve três etapas

   
( "

$* 


$ %9 

"0
 *
balanceadas:
$ H S8‹Œ Ÿ O2‹Œ ՜ SO2‹Œ
$ HH SO2‹Œ Ÿ O2‹Œ ՜ SO3‹Œ
$ HHH SO3‹Œ Ÿ H27‹¤Œ ՜ H2SO4‹"Œ
} 
 
$ $
 ( "


$ 

$
da obtenção do ácido sulfúrico por esse método é de 100%, então a massa de

9 '
‹8‹ŒŒ 

   ) ˜  
  '¸ ‹y2SO4‹"ŒŒ {8
'' j2WV3 V ]6[V2\W ` \Y\ ` U6V HH

Massas Atômicas
Dados H S O
1u 32 u 16 u

Π20,0 g %Π18,5 g Π16,0 g Π12,8 g


Π32,0 g
%4) ]'%##` Dada a equação balanceada de detonação do explosivo
nitroglicerina de fórmula C3H5‹|73Œ3‹¤Œ8
4 C3H5‹|73Œ3‹¤Œ ՜ 6 N2‹Œ Ÿ ~‡ }7‹Œ Ÿ ~ y27‹Œ Ÿ € 72‹Œ
} 
  
    
  $

$ 
œ Ù
 ‹ÔŒ

a pressão de 1 atm, o volume gasoso total que será produzido na detonação
completa de 454 g de C3H5‹|73Œ3‹¤Œ {8
‹yŒ C O N
Elemento
Dados hidrogênio ‹ %  Œ ‹ 9Š Œ ‹$ Š Œ
_ k$µ   ‹Œ 1 12 16 14
Constante universal dos gases: R = 8,2 · 10 $ š 4 š Ô · mol^~
^‡ ^~

Œ ‘œ‘ 4 %Œ ‡˜  4 Œ ˜œ  4


Œ ª‡ œ 4
Œ œ  4
%<) ]'%##` Ì % $ $ 
  

$
   $ H 

=9 
= ‹|7yŒ
   $ HH 
=9 
  ‹}7Œ

*  

("
$  $  
$
     
 $ ‹H Ÿ HHŒ   ~~‡ 
}     $ H
HH '  $$ 

$
  '¸
‹y2SO4Œ  )  

(
$
 '$ 
= ‹|2SO4Œ  
‹y27Œ
'$ 
  ‹}74Œ   ‹y27Œ } 



$
das reações em questão igual a 100%.

          )  ‹|2SO4 Ÿ }74Œ  
‡ œ€ 
$*     $ H 
=9 
= ‹|7yŒ
 

 $ HH 
=9 
  ‹}7Œ *  

(
$
8
Na Ca O H S
Elemento
‹= Œ ‹   Œ ‹ 9Š Œ ‹ Š Œ ‹
9 '
Œ
Dados
Massa
23 40 16 1 32
k$µ   ‹Œ

Π6,8 g e 4,4 g. %Π10,0 g e 1,2 g. Π4,5 g e 6,7 g.


Π2,8 g e 8,4 g.
Π5,5 g e 5,7 g.
\ D    '"

%8) ]'%##` Ì ( 


$   ${ % % $ 
= ‹|y}73Œ
"

$)
9
 
   # ‹y}¤Œ   $  
os sintomas da azia, segundo a equação:
y}¤‹"Œ Ÿ |y}73‹"Œ ՜ |}¤‹"Œ Ÿ y27‹¤Œ Ÿ }72‹Œ
 %

 %$…  * '
$  
$
 & 0
8
H A fórmula estrutural do bicarbonato de sódio e do ácido clorídrico são


(
$
8

HH Na reação entre o bicarbonato de sódio e o ácido clorídrico, ocorre


uma reação de oxidorredução.
HHH 7 (  ${ ˜‡  
% % $ 
=  
$)-
ção total de 1,825 g do ácido clorídrico presente no suco gástrico.
H C O Na C¤
Elemento
‹ Š Œ ‹ %  Œ ‹ 9Š Œ ‹= Œ ‹   Œ
Massa
Dados 1 12 16 23 35,5
k$µ   ‹Œ
Número
1 6 8 11 17
Atômico
/ & 0
 '
$
$‹* Œ \3W‹XŒ
Π
 H
HH %Π
 HH
HHH Π
 H
HHH
Π
 HHH
Π
 HH
%9) ]'%#'` 7
(  $ %{ 
 
(
  {    $
importante na Química. Esse composto possui várias aplicações, dentre elas
  
0 9
(Š     ) (
$

-
turas em torno de 3000 °C.
k  0* $  
(
$ 


$ %9 
$Š
$
conforme as equações balanceadas:
$ H CaCO3‹Œ ՜ }7‹Œ Ÿ }72‹Œ
$ HH }7‹Œ Ÿ œ }‹Œ ՜ CaC2‹Œ Ÿ }7‹Œ
$ HHH CaC2‹Œ Ÿ ‡ y27‹¤Œ ՜ }‹7yŒ2‹"Œ Ÿ }2H2‹Œ
Elemento Químico y^y Š }^}%  7^79Š }^} 
Dados
Massa Atômica 1u 12 u 16 u 40 u
'4 j2WV3 V ]6[V2\W ` \Y\ ` U6V HH

} 
 
$ $
 ( "


$ 

$-
  %$
0*  
(  

{$  { 
~Ö
$*   

% $ 
  ‹}}73‹ŒŒ 

   )  ‡   
(
‹}2H2‹ŒŒ {
Π20,0 g %Π18,5 g Π16,0 g Π26,0 g
Π28,0 g
%+) ]'%#"` Considerando a equação não balanceada da reação de com-
bustão do gás butano descrita por C4H10‹Œ Ÿ 72‹Œ ՜ CO2‹Œ Ÿ y27‹Œ  ~ $

‡  ¡} ‹ 0
 * Œ
 $
$ 

 
 

volume de gás carbônico produzido pela combustão completa do conteúdo

  % ( 
 $
 ~€˜  
%$ {8
Massas Atômicas: C = 12 u; O = 16 u e H = 1 u;
Dados
« 
H  0
 * ¢ ‡˜  4š ^~.

Œ ~˜ 4 %Œ ~ªœ 4 Œ œ˜ ‘ 4


Œ ‡˜ 4
Œ €~~ 4
ĆĕŃęĚđĔ
%8
ĔđĚİŚĊĘ
%#) ]'%##`Z  $  ~ 4 
 0* "     š 4^~ de
'$ 
 $ ‹Ô2SO4Œ ~ 4 
 0* "  ˜  š 4^~ de sul-
'$ 
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$
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Œ ‡ª  š 4^~ %Œ œ‘  š 4^~ Œ ˜  š 4^~
Œ ‘œ  š 4^~
Œ ª   š 4^~
%') ]'%#'` Ì   $ 
   
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$
 '   ~ 4 
 0* 
Ì  #" $ 
~ 4 
  0* "      ($0* 
‡ 4 
 0* "  
   # ‹y}¤Œ 

$0* 
  š4^~.
Elemento Químico |^= y^y Š 7^79Š }¤^} 
Dados
Massa Atômica 23 u 1u 16 u 35,5 u
k ( 
"
  
)  |7y * 
 
  %-
$…  

$

 
    

)
 
$
 

NaOH na amostra é
Π10% %Π25% Π40% Π65%
Π80%
ĆĕŃęĚđĔ
%9
ĊėĒĔĖĚŃĒĎĈĆ
%#) ]'%%5` *   
$
 '  0
 
( ’ 
0
 "

ocorrem à temperatura de 25 °C e à pressão de 1 atm.
H ˜ Z
‹Œ Ÿ ~‡ y27‹¤Œ ՜ ˜ Z
‹7yŒ3‹Œ Ÿ ‘ y2‹Œ Úy ¢ Ÿ‘˜œ‘ ÙÛ
HH 6 H27‹¤Œ Ÿ ‡ Z
2O3‹Œ ՜ ˜ Z
‹7yŒ3‹Œ Úy ¢ Ÿ €€œª ÙÛ
HHH 6 H2‹Œ Ÿ œ 72‹Œ ՜ 6 H27‹¤Œ Úy ¢ ^~€~˜ª ÙÛ
} %


   {  #
 &  "
 "   0* 
 -

$
~ ‹ Œ  
=9 
'
 HHH  ( 
%$…   
 

Œ absorção de 1012,6 kJ. %Œ liberação de 1012,6 kJ.


Œ absorção de 824,2 kJ. Œ liberação de 824,2 kJ.

Œ liberação de 577,38 kJ.


%') ]'%#%` } 

& %9  
0* 


$ 

"-
ção química:
N2‹Œ Ÿ œ y2‹Œ ՜ 2 NH3‹Œ

1
(  &
 

 
0*
 '  0
 * '
$ 

$
 & 0
8
H O valor da energia envolvida por um mol de NH3 formado é 22 kcal.
HH 7   

 
(0* 
 
0* { ª Ù 
'+ j2WV3 V ]6[V2\W ` \Y\ ` U6V HH

HHH O processo que envolve a reação N2 ‹Œ Ÿ œ y2 ‹Œ ՜ 2 NH3‹Œ {


endotérmico.
/ & 0
 '
$
$‹* Œ \3W‹XŒ
Π
 HHH %Π
 HH
HHH Π
 H
HH
Π
 HH
Πtodas.
%") ]'%##` Considere, no quadro abaixo, as seguintes entalpias de combus-
$*  0
* ‹‡  ¡}
~ $ Œ
9

ÙÛ š ^~.
Fórmula molecular e fase de agregação Úy0combustão
C&$‹Œ ^œœœ
H2‹Œ ^‡ª ª
C4H10‹Œ ^‡ª€ª‘
k $
( "

 
   
$  
0* %9  
condições-padrão, é:
4 C&$‹Œ Ÿ   y2‹Œ ՜ C4H10‹Œ
^~
Œ Ÿ‘ª‘ Ùۚ  %Œ ^123,6 kJ·mol^~ Œ Ÿ‡˜ªª Ùۚ ^~
Œ Ÿ~€˜˜ Ùۚ ^~
Œ ^352,5 kJ·mol^~

~.!(.MX[(b[.!(ZR(!KXM..!’R(![u(!X—%4(X—%<
1
0
 
 
 

j
 $ * 
$
()
em granadas incendiárias para destruição de artefatos, como peças de mor-
$
    ( $

$ ¶  
 ’ $
 "(


  H%

   ) '

$     
0 () -
-as. Uma reação de Termita muito comum envolve a mistura entre alumínio

$
=9 
'
 HHH    0* 
"

  $ 
o ferro metálico e o óxido de alumínio, além de calor, conforme mostra a
equação da reação:
‡ k¤‹Œ Ÿ Z
2O3‹Œ ՜ ‡ Z
‹Œ Ÿ k¤2O3‹Œ
Reação de Termita
Dados: _ k$µ  8 k¤ ¢ ‡€ £ Z
¢  ‘ 
7 ¢ ~‘ 
Entalpia Padrão Úy0f‹k¤2O3Œ ¢ ^~‘€ € Ùۚ ^~ Úy0f‹Z
2O3Œ ¢ ^ª‡˜‡ Ùۚ ^~
de Formação: Úy0 ‹k¤0Œ ¢  Úy0f‹Z
0Œ ¢ 
f
a D   '5

%4) ]'%#"` } 


 "
  ()0* 
  
0 
$
-
 
 

   0* 
œœ‘  
'

$     
0

 ( 
 # 

$
 $$



$  
0*
de 100% em relação ao alumínio, a proporção em porcentagem de massa de
alumínio metálico que deve compor 900 g da mistura de termita supracitada
‹ #
$
=9 
'
 HHHΠ  
   -
()0* 
$ 
0 
$
  { 

Π3% %Π18% Π32% Π43%


Π56%
%<) ]'%#"` Considerando a equação de reação de Termita apresentada e
  
 

$ ‹  Œ *  %$…   
$
  $-
ra, a variação de entalpia da reação de Termita é de
Œ Úy0r ¢ Ÿ‡~~~‡ ÙÛ %Œ Úy0r ¢ ^~œ€ ÙÛ Œ Úy0r ¢ ^ª ~  ÙÛ
Œ Úy0r ¢ ^œœ‡‡ ÙÛ
Œ Úy0r ¢ ^~˜‡~‘ ÙÛ
ĆĕŃęĚđĔ
%+
ĎēĴęĎĈĆĚŃĒĎĈĆ
%#) ]'%%5` Considere a sequência de reações associadas ao processo de
oxidação do dióxido de enxofre.
ETAPA 1 SO2 ‹Œ Ÿ |72 ‹Œ ՜ SO3 ‹Œ Ÿ |7‹Œ 4|jk
ETAPA 2 ‡ |7‹Œ Ÿ 72 ‹Œ ՜ 2 NO2 ‹Œ 1¾+H/k
k $
( "


$ 
$
$
$ 

9
*  

da velocidade para a reação global é:
Œ catalisador NO e v = k · [SO2]2 ·[O2]
%Œ catalisador NO2 e v = k · [SO2]2 · [O2]
Œ catalisador NO2 e v = k · [SO2] · [NO2]
Œ catalisador NO e v = k · [SO2] · [NO2]

Œ catalisador O2 e v = k · [SO2] · [NO2]


%') ]'%#%` Considere a equação balanceada:
4 NH3 Ÿ   72 ՜ ˜ |7 Ÿ ‘ y2O
k $  0* 

$0*
   $ ‹ š4^~Œ  =9

$ Š ‹|7Œ
'0*  $


  ‹Œ ' 
 -
dos, da tabela abaixo:
¥|7¦ ‹ š4^~Œ 0 0,15 0,25 0,31 0,34
j
 ‹Œ 0 180 360 540 720
k 
 
{
'0*  =9 
$ Š ‹|7Œ
 
 -
dade média da reação acima representada, no intervalo de tempo de 6 a 9
$  ‹ Œ *  

(
$

š4^~·min^~:
Œ 2 · 10^‡ e 5 · 10^œ %Œ 5 · 10^‡ e 2 · 10^‡ Œ 3 · 10^‡ e 2 · 10^‡
Œ 2 · 10^‡ e 2 · 10^œ
Œ 2 · 10^œ e 8 · 10^‡
%") ]'%##` 7    $%
 %9  %( 
9

$
$


Š(  0
 
'


’ 
0* 8
œ k Ÿ ‡ † ՜ } Ÿ ‡ /
"' j2WV3 V ]6[V2\W ` \Y\ ` U6V HH

Concentração de A Concentração de B Velocidade v


Experiência
¥k¦
š4^~ ¥†¦
š4^~
š4^~·min^~
1 2,5 5,0 5,0
2 5,0 5,0 20,0
3 5,0 10,0 20,0
†
 
 $%
 * '
$  
$
 & 0
8
H A reação é elementar.
HH A expressão da velocidade da reação é v = K·[A]3·[B]2.
HHH A expressão da velocidade da reação é v = K·[A]2·[B]0.
H« Dobrando-se a concentração de B, o valor da velocidade da reação não
se altera.
V k 
 
0*

0*  † { ~ ‹~ˆ 
Œ
/ & 0
 '
$ ()      
$* \3WX apenas:
ΠH
HH %ΠH HH
HHH ΠHH
HHH
ΠHHH
H«
Œ HHH H«
«
%4) ]'%#'` A água oxigenada ou solução aquosa de peróxido de hidrogê-
 ‹y2O2Œ {  
{ 
%$$
()      
'
0* 

lentes de contato e ferimentos. A sua decomposição produz oxigênio gasoso
e pode ser acelerada por alguns fatores como o incremento da temperatura

 0* 
$ 
 Ì
$
9

$  {(   
0*
de decomposição da água oxigenada foi realizado alterando-se fatores como
a temperatura e o emprego de catalisadores, seguindo as condições experi-
mentais listadas na tabela a seguir:
Condição Tempo de Duração da Reação Temperatura
Catalisador
Experimental  9

$ ‹$Œ ‹¡}Œ
1 t1 60 ausente
2 t2 75 ausente
3 t3 90 presente
4 t4 90 ausente
k    ' 
  
 $
( \3W que indica a
ordem crescente dos tempos de duração dos experimentos.
Πt1 < t2 < t3 < t4 %Πt3 < t4 < t2 < t1 Πt3 < t2 < t1 < t4
Πt4 < t2 < t3 < t1
Πt1 < t3 < t4 < t2
ĆĕŃęĚđĔ
%5
ĖĚĎđŃćėĎĔĚŃĒĎĈĔ
%#) ]'%##`Uma solução aquosa, à temperatura de 25 °C, apresenta um po-
$
   
µ ‹yŒ   ‘ ‹
Πk 
$0*
 š 4^~ de íons
OH~^

  $
   9µ ‹7yŒ 
$  0* *  

(
$
8
Dado: Kw = 10^~˜ ‹  š 4^~Œ2

Œ 10^‘ , 8 %Œ 10^ª , 8 Œ 10^€ , 7


Œ 10^  , 9
Œ 10^~ , 4
%') ]'%#'` Considere a seguinte reação química em equilíbrio num sistema
fechado a uma temperatura constante:
1 H27‹Œ Ÿ ~ }‹Œ Ÿ œ~˜ Ù  ֎ ~ }7‹Œ Ÿ ~ y2‹Œ
k 

$ 
 
0*  * '
$  
$
 & 0
8
H a reação direta trata-se de um processo exotérmico;
HH o denominador da expressão da constante de equilíbrio em termos de

$0*  ‹Ô Œ {   ¥y2O]·[C];
HHH 
'      =9 
%  ‹}7‹ŒŒ 
 
  

"#% 
 
   
"
  
(   

$

H« o aumento na pressão total sobre esse sistema não provoca desloca-
mento de equilíbrio.
/ & 0
 '
$ ()      
$‹* Œ \3W‹XŒ:
ΠTodas. %Π
 H
HH Π
 HH
H«
Π
 HHH
Π
 H«
%") ]'%#"` } 

   0* "  
y}¤ 

$0*
~ š4^~ 
$
$
  ‹ 
 0* 8 ® ¢ ~ ֌
j  

 ~ 4 
  0*
   
 4 

  )
     0*  7     $
   
µ ‹yŒ
dessa nova solução será de
Π1,0 %Π2,0 Π3,0 Π4,0
Π5,0
ĆĕŃęĚđĔ
#%
đĊęėĔĖĚŃĒĎĈĆ
%#) ]'%%5` Na equação da reação de óxido-redução, representada no qua-
 %9      
 

& 
$

$
" {$  $
  
-

   %


$

$  *  

(
$

KMnO4‹"Œ Ÿ y2O2‹"Œ Ÿ y2SO4‹"Œ ՜ MnSO4‹"Œ Ÿ Ô2SO4‹"Œ Ÿ 72‹Œ Ÿ y27‹¤Œ

Π24 e H2O2 %Π23 e O2 Π24 e KMnO4
Π26 e H2O2
Π6 e KMnO4
%') ]'%#%` Dada a seguinte equação de óxido-redução:
}‹7yŒ3‹"Œ Ÿ H73~^‹"Œ Ÿ 7y~^‹"Œ ՜ CrO4‡^‹"Œ Ÿ H~^‹"Œ Ÿ y27‹¤Œ
Considerando o método de balanceamento de equações químicas por oxi-

0*     $ $  
& 
$
 # 
$
  
{ 

-
volvidas, após o balanceamento da equação iônica, e o agente oxidante são,


(
$

Œ 15 e o íon iodato. %Œ 12 e o hidróxido de crômio.
Œ 12 e o íon hidroxila. Œ 11 e a água.

Œ 10 e o íon hidroxíla.
%") ]'%##` Dada a seguinte equação iônica de oxidorredução:
}H3 Ÿ }¤2 Ÿ 7y~^ ՜ H74~^ Ÿ }74‡^ Ÿ }¤~^ Ÿ y2O
Considerando o balanceamento de equações químicas por oxidorredução, a
  $ $  
& 
$
 # 
$
  %(  
{ 

 -

‹Œ


$ ‹Œ "
 '
90*  *  

(
$

Œ 215 e cloro. %Œ 187, crômio e iodo.
Œ 73, cloro e iodo. Œ 92, cloro e oxigênio.

Œ 53 e crômio.
%4) ]'%##` Abaixo são fornecidos os resultados das reações entre metais e
sais.
FeSO4‹"Œ Ÿ k‹Œ ՜ não ocorre a reação
2 AgNO3‹"Œ Ÿ Z
‹Œ ՜ Z
‹|73Œ2‹"Œ Ÿ ‡ k‹Œ
œ Z
‹74Œ‹"Œ Ÿ ‡ k¤‹Œ ՜ k¤2‹74Œ3‹"Œ Ÿ œ Z
‹Œ
k¤2‹74Œ3‹"Œ Ÿ Z
‹Œ ՜ não ocorre a reação
"8 j2WV3 V ]6[V2\W ` \Y\ ` U6V HH

De acordo com as reações acima equacionadas, a ordem decrescente de rea-


(
 
$
  
"
$* {8
Œ k¤ Z

k %Πk Z

k¤ Œ Z
 k¤
k
Œ k k¤
Z

Œ k¤ k
Z

%<) ]'%##` Considere o esquema a seguir, que representa uma pilha, no
" '      ¶
$
   $
 $
    0*
saturada de cloreto de potássio. No Béquer 1, correspondente ao eletrodo
de alumínio, está imersa uma placa de alumínio em uma solução aquosa de
'$ 
 # ‹~ š4^~Œ
 †{"
 ‡ 
 
$


$  

ferro, está imersa uma placa de ferro em uma solução aquosa de sulfato de
'
 ‹~ š4^~Œ 7  
$ 


 Š( 
$*    
 &
$ 

Dados
+ $
  * 

0* ‹¡redŒ
a 1 atm e 25 °C:
k¤œŸ Ÿ œ
^ ՜ k¤ ¡ ¢ ^~‘‘ «
Fe‡Ÿ Ÿ ‡
^ ՜ Fe ¡ ¢ ^˜˜ «

} 

$ 
      "
 & ( \3W.
Πk   
'
 

 $ {  '
>  * @
%Πk '

0 
 $
  
$ 
  ¶
$ { 
~‡‡ « ‹ $Œ
Œ O eletrodo de alumínio é o cátodo.
Œ O potencial padrão de oxidação do alumínio é menor que o potencial
padrão de oxidação do ferro.

Œ Þ
 "
 
0* 
  (  ԟ da ponte salina se dirigem
 %{"
 "
${   0* 
k¤2‹74Œ3.
%8) ]'%##` Em uma eletrólise ígnea do cloreto de sódio, uma corrente elé-
$  
$

     ß
 $
   %

$ #( 
o auxilio de dois eletrodos inertes, durante 1930 segundos.
O volume do gás cloro, em litros, medido nas CNTP, e a massa de sódio, em
  %(  


$=
 *  

(
$
8
\  D   "9

}¤ Na
Dados _  ‹ š ^~Œ
35,5 23

« 
_   }|j+ ¢ ‡‡€~ 4 š ^~
~ Z¹ ‹ZŒ ¢ ‘  }  % ‹}Œ
Œ ‡˜~   4
œ   %Œ ~~œ   4
‡œ  Œ ‡œ˜   4
˜  
Œ œ ‘~˜ 4
œ  
Œ ˜   ª 4
˜ª 
%9) ]'%#'` Dada a seguinte equação iônica de oxidorredução da reação,

$
()

$ 
#$

 "#  
 
 #  -
 $ ‹}2O7‡^Œ
  9 ‹y2C2O4Œ8
Cr2O7‡^ Ÿ y2C2O4 Ÿ yŸ ՜ CrœŸ Ÿ }72 Ÿ y2O
Considerando a equação acima e o balanceamento de equações químicas
  9 
0*     $ $  
& 
$
 # 
$
  %( 

{ 

 
 %$…  "
$ 
$

$  * 


(
$

Œ 21 e ácido oxálico. %Œ 26 e dicromato.
Œ 19 e dicromato. Œ 27 e ácido oxálico.

Œ 20 e hidrogênio.
%+) ]'%#'` / %

$ #(  ($   $


$   

#"
 ‹|Œ
 0* "  
|74 e outra contendo eletrodos de prata
‹kŒ
 0* "  
k|73, estão ligadas em série, conforme mostra a
&  


Dados
Constante de Faraday =
96500 Coulombs/mol de elétrons
Massa molar do níquel = 59 g/mol
Massa molar da prata = 108 g/mol
"+ j2WV3 V ]6[V2\W ` \Y\ ` U6V HH


$ 
%
{
{     %$
 $

$
intervalo de tempo, sendo observado um incremento de 54 g de massa de
prata em um dos eletrodos de prata. Desse modo, o incremento da massa de
níquel em um dos eletrodos de níquel é de
Π59,32 g %Π36,25 g Π14,75 g
Π13,89 g
Π12,45 g
%5) ]'%#'` } 

 

0
  
 

(   $
 -
-padrão de redução dados nesta tabela:
Prata AgŸ‹"Œ Ÿ
^ ՜ Ag0‹Œ E0red ¢ Ÿª «
Cobre Cu‡Ÿ‹"Œ Ÿ ‡
^ ՜ Cu0‹Œ E0red ¢ Ÿœ˜ «
Chumbo Pb‡Ÿ‹"Œ Ÿ ‡
^ ՜ Pb0‹Œ E0red ¢ ^~œ «
Niquel Ni‡Ÿ‹"Œ Ÿ ‡
^ ՜ Ni0‹Œ E0red ¢ ^‡˜ «
РЇŸ‹"Œ Ÿ ‡
^ ՜ Ð0‹Œ E0red ¢ ^€‘ «
Magnésio Mg‡Ÿ‹"Œ Ÿ ‡
^ ՜ Mg0‹Œ E0red ¢ ^‡œ€ «
†
 
    ' 
  * '
$  
$
 & 0
8
H o melhor agente redutor apresentado na tabela é a prata;
HH  
0* ЇŸ‹"Œ Ÿ }0‹Œ ՜ Ð0‹Œ Ÿ }‡Ÿ‹"Œ * {
 $…

HHH pode-se estocar, por tempo indeterminado, uma solução de nitrato de
#"
 HH
 

$


( 
)  
&    
* 
 
0*
$
  0*
$ 


(
$ 
)
do recipiente;
H« a força eletromotriz de uma pilha eletroquímica formada por chumbo
e magnésio é 2,24 V;
V uma pilha eletroquímica montada com eletrodos de cobre e prata pos-
sui a equação global: 2 AgŸ‹"Œ Ÿ }0‹Œ ՜ 2 Ag0‹Œ Ÿ }‡Ÿ‹"Œ
/ & 0
   
$* 
$ 
8
ΠH
HH %ΠH HH
H« Œ HHH
«
Œ HH H«
«
ΠH HHH
«
#%) ]'%#"` O sódio metálico reage com água, produzindo gás hidrogênio e
hidróxido de sódio, conforme a equação não balanceada:
|‹Œ Ÿ y27‹¤Œ ՜ |7y‹"Œ Ÿ y2‹Œ
†
 
 
0*  * '
$  
$
 & (8
\  D   "5

H O sódio atua nessa reação como agente redutor.


HH k    
 

& 
$
 $
  "
%
 
$-
mente a equação é 7.
HHH 7    $   

 &   %$…   

H« Essa é uma reação de deslocamento.
/ & ( '
$
$* \3WX:
Πtodas. %Π
 H HH
HHH Π
 H HH
H«
Π
 H HHH
H«
Π
 HH HHH
H«
##) ]'%#"` k  
0 
$  H
$ %  
$
$ =
 *
  Ì  
0 $ ( 

%
  >% 
 @   -
cesso denominado cromagem consiste na deposição de uma camada de

$H  %
 
< 
 
0 %

"
 %

$ ( 


 


 ‹ ' 
 & %9 Π{  $ 
 
0
$ ( H  $  ‹  
( Π

$  
$
H 
… 
   0* "  
~ š4^~ 
}}¤3.
  "
  0*
$

completamente dissociada e
"



$ #( -
rou 96,5 min sob uma corrente
de 2 A, a massa de cromo depo-
sitada nessa peça foi de

 $µ   } ¢  ‡ 
}¤ ¢ œ   
Dados
1 Faraday = 96500 C/mol de e^

Π0,19 g %Π0,45 g Π1,00 g Π2,08 g


Π5,40 g
~.!(.MX[(b[.!(ZR(!KXM..!’R(![u(!X—#'(X—#"
> +   


$
"

0  
$
0* 
9{ $
 
µ  

 $%#   $* 
"
 "$  % $* ^ 
% $* 

$   
  
9$   ( "
'
 $    -
 
9{ $     %
$    &  ’ 0

$=     
de infantaria.
Quando a temperatura cai, o reluzente estanho metálico exposto ao
9Š  
0  
$  '

 

%   ‹
')
Π =
 )
$
*
$ ^ ( 

$   '  
$-
$ '

$
ââ ‹Adaptado de 7 † $
 
| 
* ^ Penny Le Couteur e
z{|  0f1Œ
4% j2WV3 V ]6[V2\W ` \Y\ ` U6V HH

#') ]'%#"`  $
9$    ') *    
0* "#     $ {
 =  )
$
*
$H  k $
( "


$ 
$
-
$


'=  "#   
 %$…  {8
Π 
$ 

$ 
'=  }¤2.
%Œ estanho metálico de fórmula Sn0.
Π=9 

$ «H 
'=  2O3.
Œ peróxido de estanho de formula Sn3O2.

Π=9 

$ HH 
'=  7
#") ]'%#"` Em relação ao texto acima e baseado em conceitos químicos,
* '
$  
$
 & (8
H $
9$ ') *
$$
$
’ Š  
'

  < 
HH o texto faz alusão à ocorrência de uma reação de oxidação do estanho
do botão.
HHH o texto faz alusão à ocorrência de uma reação de síntese.
H« o texto faz alusão à ocorrência de uma reação sem transferência de

{$ 
$

{ 

$
$H
9Š  
/ & ( 

$
$* \3WX apenas:
ΠHH
HHH %ΠHHH
H« Œ HH
H« Œ H
HHH
ΠH
HH
#4) ]'%#"` Ì  & 
# 
  { '    %
%
$  
$
9-
postos a uma atmosfera poluída contendo compostos de enxofre, dentre eles
  <  $ 
#   

 
 "  
$

 
-
  %
$ 
"
$*
  '  

  #

 -
 
 % 
 "
$
 7 
$ & {  

0*  $

$  k
"0
 %
 "



$  

(
$
  
-
0*   $   %
$ 
 $ 

9 '
 $ 
na presença de oxigênio, e a reação ocorrida no processo de remoção da
%$…   
# 
   #
$  
 * 8
Œ ˜ k‹Œ Ÿ ‡ y2‹Œ Ÿ ~ 72 ՜ 2 Ag2‹Œ Ÿ ‡ y27‹¤Œ£
3 Ag2‹Œ Ÿ ‡ k¤‹Œ ՜ ‘ k‹Œ Ÿ ~ k¤2S3‹Œ
%Œ ˜ k‹Œ Ÿ ~ y2‹Œ Ÿ ~ 72‹Œ ՜ 2 Ag27‹Œ Ÿ y2SO3‹¤Œ Ÿ Ñ 72‹Œ£
3 Ag27‹Œ Ÿ k¤‹Œ ՜ œ k‹Œ Ÿ k¤2O3‹Œ
Œ ˜ k‹Œ Ÿ ~ y2‹Œ Ÿ ~ 72 ՜ 2 Ag2‹Œ Ÿ ‡ y27‹¤Œ£
2 Ag2‹Œ Ÿ ˜ k¤‹Œ ՜ 4 Ag2‹Œ Ÿ ‡ k¤2‹Œ
\  D   4#

Œ ‡ k‹Œ Ÿ ~ y2SO4‹Œ Ÿ Ñ 72‹Œ ՜ 1 Ag2SO4‹Œ Ÿ y27‹¤Œ£


3 Ag2SO4‹Œ Ÿ ‡ k¤‹Œ ՜ œ k‹Œ Ÿ k¤2S3‹Œ Ÿ 72‹Œ

Œ ‡ k‹Œ Ÿ ~ y2SO3‹Œ Ÿ ~ 72‹Œ ՜ 1 Ag2SO3‹Œ Ÿ y2O2‹¤Œ£


3 Ag2SO3‹Œ Ÿ ‡ k¤‹Œ ՜ ‘ k7‹Œ Ÿ k¤2S3‹Œ Ÿ œÏ‡ 72‹Œ
#<) ]'%#"`     …    

$   {  $    
  

$ 

   0* ~ š4^~ de íons Sn‡Ÿ e o outro é
 $       
H#( 

   0* ~ š4^~ de íons
4Ÿ, a 25 °C.
Baseando-se nos potenciais padrão de redução das semirreações a seguir,
* '
$  
$
 & (8
Sn‡Ÿ‹"Œ Ÿ ‡
^ ՜ ‹Œ E0 ¢ ^~˜ «
4Ÿ‹"Œ Ÿ ~
^ ՜ 4‹Œ E0 ¢ ^œ˜ «

H 7
$


{$   #( 
HH O eletrodo de estanho funciona como cátodo da pilha.
HHH A reação global é representada pela equação:
‡ 40‹Œ Ÿ ‡Ÿ‹"Œ ՜ Sn0‹Œ Ÿ ‡ 4Ÿ‹"Œ
H« No eletrodo de estanho ocorre oxidação.
V k '

0 
 $
  $
=    { 
‡ « ‹Ú0 ¢ Ÿ‡ «Œ
/ & ( 

$
$* \3WX apenas:
ΠH HH
H« %Œ H HHH
« Œ H H«
«
ΠHH HHH
H«
ΠHH HHH
«
ĆĕŃęĚđĔ
##
ĆĉĎĔĆęĎěĎĉĆĉĊ
%#) ]'%##` } 

& 


$ %9 ‹_ ä j
 Π

~‡  
 =$   ( 

+( 

   $ 
ª  
$
=$  
"$ $
 
massa dessa amostra se reduzirá a 20,0 g?
Π28 anos %Π56 anos Π84 anos
Π112 anos
Π124,5 anos
%') ]'%#'` Ì =$   ( 
… ‡œª ‹ 238 92 U Œ 

 $µ -


 
 ‡œª
$
  ¶  ' $'   

 $ ¼ "
$
  ¶  %
$  )  $ Ð "

   
)
$
  ¶  %
$ $'   
 $ _ Ì
estudante analisando essas situações faz as seguintes observações:
H  $  ¼
Ð * =% £
HH $ _ { =$   … ‡œª ‹ 238
92 U Σ

HHH $ Ð   ~˜œ Š$ £


H« o átomo X possui 90 prótons.
/ %
0
 '
$ ()      
$* 
$8
Π
 H
HH %Π
 H
H« Œ 
 HHH
H«
Π
 H HH
H«
Πtodas.
44 j2WV3 V ]6[V2\W ` \Y\ ` U6V HH

%") ]'%#"` >  Curie empreenderam uma elaborada análise química da


$

 
 
  


$ 
  #( 8 
de metais alcalinos, de elementos alcalino-terrosos, de elementos de terras
raras...
Os Curie (    
#  
$


 

~ªª %(
 
9$$ 
% $ "$
$ 
)
   (
"
= …  ‹^^  X0 : 
 } [0
 !~ 03*)Œ
} 
 
   % $ ‹214†Œ "
{ 
‡ $ 
 
amostra inicial de 100,0 g de 214†  "(

$$

214Bi dessa amos-
tra, que o casal Curie observaria, passada uma hora, seria de
Π5,0 g %Π12,5 g Π33,2 g Π45,0 g
Π80,5 g
ĆĕŃęĚđĔ
#'
ĚŃĒĎĈĆėČĢēĎĈĆ
%#) ]'%##` 7 $
{   0$
(&     0 %
%-
das e alimentos. Abaixo está representada a sua fórmula estrutural.

Aspartame
 %


$$ * '
$  
$
 & 0
8
H k '0
 … 
9$
$
  {  
 %$…  * -
 $
#(  
 
{$
       % 9#

# 
HH A fórmula molecular do aspartame é C13H15N2O5.
HHH k '0*   

$
 {   $
{ & 
   "
= $
  Š %($# 
H« A molécula de aspartame possui 7 carbonos com hibridização sp3 e 4
carbonos com hibridização sp2.
V 7 $
  ‘ 0
 å ‹Œ  
$$
/ & 0
 '
$
$‹* Œ \3WX:
Π
 H
HHH %Π
 HH
HHH Π
 HHH
«
Π
 HH
H«
Π
 H
H«
%') ]'%##`    $%
 *   ˜ ‹"$ Œ  $  …  
-


$  
    ~ ‡ œ
˜

 

(   $  

%-
lição, à pressão de 1 atm. Esses compostos são propan-1-ol, ácido etanoico,
butano e metoxietano, não necessariamente nessa ordem.
48 j2WV3 V ]6[V2\W ` \Y\ ` U6V HH

Composto + $ 

%0* ‹¡}Œ
1 ^ 
2 7,9
3 97,0
4 118,0
 %
  $ 
 $%
    * '
$  
$
 & 0
8
H 7  $  ~ ‡ œ
˜ * 

(
$
%$ 
$ 9
$ 
propan-1-ol e ácido etanoico.
HH As moléculas do propan-1-ol, por apresentarem o grupo carboxila em
sua estrutura, possuem interações moleculares mais fortes do que as
moléculas do ácido etanoico.
HHH 7  $ …  ~  {     ¸

  
 {  ')
0
 
 $

$
 (   -
duzido-dipolo induzido.
H« O composto butano tem o menor ponto de ebulição, pois suas molé-
 

  ' 0  (   )   )  "

são pouco intensas.
V O composto metoxietano é um éster que apresenta em sua estrutura
um átomo de oxigênio.
/ & 0
 '
$
$‹* Œ \3WX:
Π
 H
HHH %Π
 H HH
H« Œ 
 H
H«
Π
 HH HHH
«
Πtodas.
%") ]'%#'` k $%
 %9 ‹ 
Π    0* 
  

 '= 
$$   $ …  %

  
 $
#( 8
Ordem }  $ 7… Ì  } $
#( 

Produção de Desinfetantes
1
e Medicamentos
O  @>
 49

2 Conservante

3 Essência de maçã

4 Componente do Vinagre

Matéria-Prima para
5
+ 0* 
+(

k $
( 
$ "

    
 '   

 $ … {8
Π~ ^ '
 £ ‡ ^ 
# £ œ ^ {$
£ ˜ ^  £   ^ $  $ 
%Œ ~ ^  £ ‡ ^ '
 £ œ ^
$ £ ˜ ^ {$
£   ^  
Π~ ^ '
 £ ‡ ^  £ œ ^ {$
£ ˜ ^   % 9# £   ^ $  $ 
Œ ~ ^  £ ‡ ^
$ £ œ ^ {$
£ ˜ ^ 
# £   ^  

Π~ ^ '
 £ ‡ ^ 
# £ œ ^ {$
£ ˜ ^   % 9# £   ^  

%4) ]'%#'` k


 $
( \3W:
Elemento Químico y ^ y Š } ^ }%  7 ^ 79Š
Dados
Número Atômico Ð ¢ ~ Ð ¢ ‘ Ð ¢ ª

Π7
$   '= 
$$ { y3}^7y 

$ "$ -

  ( å ‹Œ
%Π7 %$

(  

$ 
  '=  

‹}4H10Œ

    
 ª Ï 
   
$
  -
suem iguais pontos de fusão e ebulição.
Π_
$ 
$
  * ($$
 
  {
 =  

hidrocarbonetos.
4+ j2WV3 V ]6[V2\W ` \Y\ ` U6V HH

Œ Ì  
 %µ   Š
 {  &  " 

$  -
mente carbonos primários e secundários.

Πk * 
$$     … 
(
$%( ‹  $
 -
%(Π
   $ … 
$$ { 
  
‡
(
9 
%<) ]'%#"` 7 %
  % %
 ‹Brachynus crepitansŒ      
química extremamente poderosa. Quando necessário, ele gera uma reação
"#  

 %µ
 %
   %$…  
  
p-ben-
) "  ‹  ~˜%
) " Π '   
 H#" "
$

$$

com emissão de um ruído semelhante a uma pequena explosão, dando ori-
gem ao seu nome peculiar.

Fórmula estrutural da p-benzoquinona


k
  
 %$…  "#   * '
$  
$
 & (8
H 7 
&  
  R  Q 
 \ [ f  
Aplicada ‹HÌ+k}Œ  p-benzoquinona é ciclohexa-2,5-dien-1,4-diona.
HH Sua fórmula molecular é C6H4O2.
HHH Ela pertence à função fenol.
/ & ( '
$
$‹* Œ \3W‹XŒ apenas:
ΠH %ΠHH ΠHHH ΠH
HH
ΠHH
HHH

ĆćĆėĎęĔĘƭĔđĚİŚĊĘ
~ ` X3636W W3ÄV2\W ... 51
‡ ` jWNUW +2½Y2\W 55
œ ` 425W¿ÂX ]6[V2\WX ... 59
˜ ` 1W¿ÂX ]6[V2\WX ... 65
  ` X3Å62V32W ... 69
‘ ` U6¿ÂX ... 75
€ ` jVÅ6[V2\W ... 77
ª ` }2Æ32\W ]6[V2\W ... 81
 ` Å62U[N2 ]6[V2\ ... 83
~ ` U3Å6[V2\W ... 85
~~ ` 1WY2W322YWY ... 93
~‡ ` ]6[V2\W 75Ã2\W ... 95
ĆĕŃęĚđĔ
%#
ĘęėĚęĚėĆęřĒĎĈĆ
%#) W
A massa atômica de um elemento é calculada pela média ponderada das massas
$µ   

 =$   $ ‹
$
 
    


  
Π$
 
   %…  
$
 =$   + $Š
isótopos formadores de um elemento X qualquer, temos teoricamente:
isótopo X1 X2 X3
massa atômica M1 M2 M3
%…  a1% a2% a3%
M1 × a1 + M2 × a2 × M3 × a3
MA ( X ) =
100
Para esse problema podemos então escrever:
24 25 26
isótopo M M M
massa atômica 24 25 26
%…  a% 10% b%
H   
 ’ 
$
 
0
8
⎧ 24 × a + 25 × 10 × 26 × b
⎪ = 24,31 ⇒ 24 × a + 250 + 26 × b = 2431
⎨ 100
⎪⎩a + 10 + b = 100 ⇒ a + b = 90
⎧24 × a + 26 × b = 2181

⎩a + b = 90 ⇒ 24 × a + 24 × b = 2160
21
2 × b = 21 ⇒ b = = 10,5
2
Os dados desta questão foram, sem dúvida, inpirados no elemento magnésio, 12Mg,
"


$ $Š =$  
$
 ‹*  ( Œ 

  
 ‡˜ ‡ 

‡‘
 $µ   ‡˜œ   k %…   $=  *  

(
$

78,99%, 10,00% e 11,01%.
%') .
H \3W 7Nœ^ apresenta 10 elétrons, sendo isoeletrônico do gás nobre

µ   &0*

$µ  { ¥y
¦ ‡2 2p6.
HH \3W $
{  # 
9 * 
+ «
  %
0* ‹ ' $ Œ
 & 
9
 #  
<' j2WV3 V ]6[V2\W ` \Y\ ` U6V HH

HHH falsa 7 (  39KŸ 



$ ~ =$  ‹
$
{ ¸
 $µ  
 $ Œ ‡ Š$ 

{$  
 

$µ  
nobre argônio.
H« falsa Fe‡Ÿ apresenta 24 elétrons, e 26FeœŸ apresenta 23 elétrons. Ambos
26
apresentam 26 prótons, ou não seriam íons de ferro.

˜ F>
>\
   ‹«
 ~ ^ Ð"
 ~ʻΠ<
austríaco conhecido por seu trabalho na teoria do spin do elé-
$  H    k%
$ $
 

%
 ™U^(7M(
h/!W.M(#54<.

%") M
Basta somar o número de elétrons por subnível para obter o núme-
H \3W
 

{$  $ $ "
 

 
=$  ‹ÐŒ
k $%0*

$µ  

 


$



 4  
HH \3W
œ { %#
 

{( 
՛՝ ՛ ՛ ՛ ՛
HHH falsa 6
4 elétrons desemparelhados
3d
}  
Š  { ¸( #
 
 $  |
$
 
H« \3W
4s2.

=
Y 
> ‹+ $ ~~ ^ †  ~˜Œ "# -
"…(
% "#   $

   j %{ { 
-
nhecido como cristalógrafo, biólogo molecular e pesquisa-
dor médico. ™U ^(7 M( OR/UW. M( #5<4 e ™U
^(7M..nM(#58' { ${  
¸ 
($  

%

sozinho dois Prêmios Nobel em categorias diferentes.

%4) W
45 43 43
23 M 21 X 23 Ð

Observe: * e Z são isótopos, X e Z são isóbaros, * e X * =$   ‹ %  



-
$ ‡‡ Š$ Œ * tem 23 prótons e número de massa 45, e Z tem 20 nêutrons.
\  B ƒ  <"

Como X tem 21 elétrons, sua estrutura eletrônica é [Ar] 4s2 3d1. Seu elétron mais


{(  

  


$ 8
՛
3d1
k 
$

{$  

$  ¸
  "…(   ¢ œ ¤ ¢‡ ¢ ^‡  ¢ ^ Ñ
%<) M
H falsa O modelo atômico de Dalton data de 1808. Átomos são pensados
como minúsculas bolas de bilhar, maciças, indivisíveis.
HH \3W O modelo atômico de Rutherford data de 1911, e é o átomo plane-
$ 
{$  
(   
 $ 
 ¸ 
$

"


  
  (
$

HHH falsa O modelo atômico de Thomson data de 1897, e é o do pudim de
8 
{$  
  
$ $
  $
 ^
     (

{$  ‹Œ 
( 
A ideia de que as órbitas teriam energia crescente, e de que o elétron absorve ou emi-
te energia ao passar de uma órbita para outra deve-se a Bohr, que propôs esse mode-
lo em 1913. Como curiosidade, Bohr trabalhou com Thomson e com Rutherford. Se
{ 

"
   

 "
  
  
   
 
$µ  
' $ & 
$
 $Š Š   Z# 
 ]#  8 $   
 
com o Prêmio Nobel.

amU!X kR[m(LM ~m

6 ? 6 ?
 a? 
 ‹_ 
$
 ~ª ‘ ^ } %

~˜Œ < %$… "

 %
{$  ™U^(7
M(h/!W.M(#5%8.
<4 j2WV3 V ]6[V2\W ` \Y\ ` U6V HH

\
 k ?F  ‹†$æ$
 ~ª€~ ^ } %
 ~œ€Œ
<
"#  
)
Š "

$   

  <   
 ™U^(7M(OR/UW.M(#5%+)

^
šf~ ? ‹} 

 ~ªª  ^ } 


~‘‡Œ <  "Š   $%  $%#
decisivamente para a compreensão da estrutura atômica e da
<  "…(  ™U^(7M(h/!W.M(#5''.
ĆĕŃęĚđĔ
%'
ĆćĊđĆĊėĎŘĉĎĈĆ
%#) W
H \3W O número máximo de elétrons em um nível pode ser dado pela fór-
mula c›'X', fórmula que, para os átomos atualmente existentes,
só é válida até o quarto nível. O esquema abaixo é bem conhecido:
X/(7 X [(;W .[R.7
K 1 2 '
4 2 8 +
M 3 18 #+
N 4 32 "'
O 5 50 "'
P 6 72 #+
Q 7 98 +
HH \3W k $%0*

$µ   '='   Ð ¢ ~  
$ '-
mental, é 1s2 2s2 2p6 3s2 3p3. Esta distribuição pode ser escrita, com
vantagem, usando-se o gás nobre precedente, que no caso é o ne-
µ 8 &  ¥|
¦ œ2 3p3. Observe a camada de valência:
՛՝ ՛ ՛ ՛
3s2 3p3
HHH falsa /
  
 
  $%
 
=  

$ 
(

diminui da direita para a esquerda e de cima para baixo, excluindo-

 
  %
 k  $ Š {
 

$ 
( 
"
¸   %

 '$ 
"
¸  { 

$ -

( 
$   


$  7%

 $%
 
= 8
15 16 17
N
7 8
O 9
F
H« falsa De uma maneira geral, na tabela periódica, a primeira energia de
ionização diminui da direita para a esquerda e de cima para baixo.
Assim, o nitrogênio apresenta uma primeira energia de ionização
maior do que a do fósforo. Observe na tabela periódica:
15
7
N
15
P
<8 j2WV3 V ]6[V2\W ` \Y\ ` U6V HH

V \3W k $%0*

$µ   %   Ð ¢ ‘ 
$ '-
mental, é 1s2 2s2 2p2. Usando-se o gás nobre precedente, que no
 { {  &  ¥y
¦ ‡2 2p2. Observe a camada de valência:
՛՝ ՛ ՛
2
2s 2px 2py 2pz
Se um elétron do orbital 2s for promovido para o orbital 2pz , tere-
 
$
9 $  (  %  8
՛ ՛ ՛ ՛
2s 2px 2py 2pz
Temos a conhecida tetravalência do carbono devida a este
fenômeno.
%') 

Πfalsa y
‹{ Œ {    %

%Œ \3W } ‹  Œ
$  )  ˜Ó 
#    ‘  «H †
Œ falsa Z ‹'…  Œ {    $µ 
$



$   €Ó 
# -
do. Na verdade, é o maior raio atômico entre os elementos da ta-
bela atual. Será destronado " '  %(
(
 
9$Š 
& 
$





$ 
Ð ¢ ~~
Πfalsa Z
‹'
 Œ
y ‹ Œ 
$


  ܻΠ '
 {
 ˜Ó 
# 
 {  €Ó 
#  

Πfalsa _
$    $ 4 ‹#( Œ Ô ‹ $ Œ
Z ‹'…  Œ 
-
sentam camada de valência ns1, onde n é o número do período ao
" 
$

 k  4 ¢ ¥y
¦ ‡1, K = [Ar] 4s1 e Fr = [Rn] 7s1.
aw <9

%") W
Œ falsa O modelo de Thomson é o do pudim de passas. O modelo descrito
neste item é o de Rutherford. Ver questão 05 do capítulo 01.
%Œ \3W O átomo que possui 20 elétrons é o cálcio, de estrutura eletrônica
[Ar] 4s2 +

 ‡
{$  &  

$µ  µ  

 $

$$

$µ  ~2 2s2 2p6 3s2 3p6.
Œ \3W Na tabela periódica, de uma maneira geral, o raio atômico W6V-
3W da direita para a esquerda e de cima para baixo. Nestes sen-
(   &


$µ  

$ &
Y2V262, também


 
 ‹$
$
 
  %
* 

$
&


$µ 
   

 

Π| 
apresentado, tudo normal.
16
8
O
S 16
7 9Š $

   $µ  "

9 '

  &-
de eletrônica.
Œ falsa 7   …  k^ é XVw maior que o raio do átomo A que lhe

 
‹k^ è kŒ
ĆĕŃęĚđĔ
%"
ĎČĆİŚĊĘĚŃĒĎĈĆĘ
«    $% 
40
 ]#   

$  
  

«+1 ‹Valence Shell Electronic Pairs RepulsionŒ 

0* 
„

$ _ 

Assim, em que todas as questões em que a geometria de uma molécula ou de um
íon covalente for necessária, recorra a este resumo. A primeira parte corresponde a
escrever a estrutura no esquema B=UEX, na qual:
B átomo central
= ligante
E par de elétrons não-ligante pertencente ao átomo central
U número de ligantes
X número de pares de elétrons não-ligantes pertencentes ao átomo central
UŠX número estérico, fornece a geometria dos pares eletrônicos
OR.MM(y(U([.M!.(!\7([‹XW!
UŠX y(U([.M!.(! œXZR7!
2 linear 180°
3 trigonal plana 120°
4 tetraédrica 109° 28’
5 %… 
$  120°, 90°, 180°
6 %… 
" 90°, 180°
7 %… 

$  72°, 90°, 180°
%#) 
Πfalsa k (

{$   
$ {
9   ( 

existência de elétrons semi-livres.
%Œ \3W O nitrato de sódio pode ser escrito [Na]Ÿ [NO3]^. A estrutura do
…  $$ 
 $  $
 _  0

$
$ -
gênio central e os três átomos de oxigênio são covalentes.
Œ falsa Uma molécula com ligações polares pode ser apolar, desde que sua


$ 
 $ "
  
  0
 

 7
exemplo mais simples é a molécula do CO2, que pode ser escrita

( «+1 Y@'E%. Assim, a molécula é linear, observe:
qualquer molécula B='E%
um modelo tridimensional do CO2
As polaridades das ligações C = O se anulam, molécula CO2 apolar.
8% j2WV3 V ]6[V2\W ` \Y\ ` U6V HH

Œ falsa Entre moléculas apolares surgem as atrações entre dipolos tem-


porários, ou dipolos induzidos. São bastante fracas, mas existem.

Πfalsa + "


 0
 
 Š ‹   $
 
 Š Œ {


 "
  Š   ¸  9Š  $ Š-
nio: H ligado a FON.
%') .
H falsa A molécula CS2 &  YJ'E% "
& ‹ Ÿ  ¢ ‡Œ   { -
la linear, tal como a do CO2. Já a molécula H27 &  @'E'. Vamos
detalhar:

qualquer molécula B='E'

molécula @'E',
mostrando os pares não-ligantes

molécula da jZR.,
mostrando apenas os átomos

Devido aos dois pares de elétrons não-ligantes, há uma compres-


*  =9   ˜¡ ‹‡¡   Œ k & $ %
 {-
cula da água:

Assim, as geometrias das moléculas do dissulfeto de carbono e da


água são diferentes.
=>spO   8#

HH falsa O dissulfeto de carbono, molécula apolar, dissolve-se muito mal em


 ‹ {   Œ  ( 
$
 ¸

 ‹‡ ÏÙ
 ‡ ¡}Œ
HHH \3W Como a molécula do CS2 é apolar, as interações entre suas molécu-
 *  (   ) ^   ) 
%") 
Vamos deixar a estrutura do íon NO3^  &  $  >$"
@ 
lidar com a geometria de íons.
A molécula da amônia, ^", tem estrutura VSEPR ^"E#.

qualquer molécula B="E#

molécula ^"E#,
mostrando o par não-ligante

molécula da .U‹X.,
mostrando apenas os átomos

 
*  
) … $
= 

109°28’ em aproximadamente 2°

A molécula do dióxido de enxofre, SO2, tem estrutura VSEPR J@'E#.


8' j2WV3 V ]6[V2\W ` \Y\ ` U6V HH

qualquer molécula B='E#

molécula J@'E#,
mostrando o par não ligante

molécula do dióxido de enxofre,


mostrando apenas os átomos

o par não ligante gera uma compressão angular,



) … $
= 
~‡¡  ~~¡

Sobre a molécula ~, nada há para dizer em termos de geometria: qualquer molé-
cula de apenas 2 átomos é naturalmente linear. Observe o tamanho da molécula e a
diferença de tamanhos entre H e Br.

   $"
 %
#    "
 Š 

 
$  #  |y4Ÿ. Como
(  Ÿ~

$

{$  
  «  
 "

$

{$  '  
(-
rado ao nitrogênio central, deixando-o apenas com 4 elétrons de valência. Assim, o
cárion NH4Ÿ { 

$µ
=$
 ‹
  '   
{$ Π {  }y4.
«
  

$  {  }y4
 $ 8  Š $
 

$  (  |y4Ÿ.
Vamos então ao íon NO3^ } …  ^~

$

{$    « 
=>spO   8"

considerar que este elétron foi adicionado ao nitrogênio central, deixando-o com 6

{$  
Š  k 
$
#  { 

$µ ‹
=$
 Π {  773, ou

 74!!! Você estar pensando: mas esta molécula não existe! É verdade. Mas não
há problema... troque o átomo central para um MU(!UZRK que permita uma
molécula conhecida. Que tal enxofre e SO3? Perfeito!
SO3 tem estrutura J@"E%
 

$ { Š(  ’  #  $$ 8 $  
…  
~‡¡

qualquer estrutura B="E%

visualização 3D de uma estrutura B="E%

%4) (
ΠN { |   (
$ 
œ 
 
(7[X!.
%Π}    
$  
9
 #  $
  (   µ { 

-
trônico e isóstero da molécula do metano. As 4 ligações são iguais, covalentes
 
 | 
$ ( 
0* ( 
 œ Š   


~ Š  ( _  Š   

 Š  ( 


* (#

Œ 7   (  kŸ é sempre V que o raio do átomo A que lhe deu ori-

‹BŠBŒ Û   …  k^ é sempre VW2 que o raio do átomo A que


 
‹B&žBŒ
Œ A ligação entre os átomos de carbono e de cloro é uma ligação covalente. Para
* 

  
  {  }}¤4 { $
${  …  
~¡ ‡ªâ

Œ Observe o nitrato de amônio, [NH4Ÿ] [NO3^]. As ligações entre o nitrogênio e os


 Š   (   µ * 
$
 k 0

$
$ Š

 9Š   …  $$ * 
$
 7  $ $$ 
 µ {
µ   "


$  ( 
 … 
%<) .
+  %$…  yZ y}¤ y† yH %

 
$
$0* 8
HF apresenta o maior ponto de ebulição entre as quatro, uma vez que é a única a


$ 0
 
 Š ‹ $
 
 Š Œ +  %$…  y}¤
y†
yH "
* 

$ 0
 
 Š    $  

%0* *
crescentes com o aumento da massa molar. A mesma situação se repete para as
84 j2WV3 V ]6[V2\W ` \Y\ ` U6V HH

%$…  y2O, H2S, H2Se e H2Te, os compostos binários hidrogenados dos elemen-
tos do grupo 16.
Assim, podemos escrever:
y}¤ HBr yH HF
p.e. ^ª  ¡} ^‘€ ¡} ^œ  ¡} 20 °C
z r m x
Resumindo a resposta:
H \3W
HH falsa
HHH falsa
%8) (
H 1s2 2s2 2p6 = 10Ne, gás nobre do segundo período
HH 1s2 2s2 2p6 3s1 = 11Na, metal alcalino do terceiro período
HHH 1s2 2s2 2p6 3s2 = 12Mg, metal alcalino-terroso do terceiro período
H« 1s2 2s2 2p6 3s2 3p5 = 17}¤  Š  $

 
# 
Œ falsa }¤‹Œ Ÿ
^ ՜ }¤^‹Œ 


$  &


$µ     

 { %
 


  «
  $%
   ¼¼8
valor é de 348 kJ/mol.
%Œ falsa Neônio é o único gás nobre e apresenta a maior energia de ioniza-
0*
$
$  


$  «
  $%
   ¼H¼8
valor é de 2080 kJ/mol.
Œ falsa Em geral, o raio atômico aumenta nos períodos da direita para a

"
 4   | è _
Πfalsa 7 (  |٠{ 

$µ  
µ  $ H

Œ \3W | ä }¤ ¢ |Ÿ }¤^, ligação iônica.


ĆĕŃęĚđĔ
%4
ĊĆİŚĊĘĚŃĒĎĈĆĘ
%#) (
Na primeira coluna, todos são oxiácidos, exceto o hidrácido H2  < 
Na segunda coluna, todos são diácidos, exceto o H3BO3, ácido bórico, um triácido.
Na terceira coluna, CaSO4 e Ca3‹+74Œ2 

(
$
'$ 
 
' '$ 

cálcio, são sais de metais alcalino-terrosos.
Na quarta coluna, é importante destacar que os bicarbonatos alcalinos, como o
NaHCO3, não geram CO2 por aquecimento. Observe:
Δ
2 NaHCO3 ⎯⎯ → Na2 CO3 + H2 O
Δ
Na2 CO3 ⎯⎯→ resiste
Na quinta coluna, o único sal ácido é o NaHCO3, bicarbonato de sódio, que apresenta
…  y}73^, que tem um hidrogênio ionizável:
HCO3^ ՜ HŸ Ÿ }73‡^
7 k‹7yŒ2}¤  
$ % 
 #   9  
$ 
 #  {  
%  
 ’ 

0  …   9
%') (
Œ falsa ¾  { $  %$…  "

 0* "   '
ionização,
%
 ¸ (  H+.
%Œ falsa O hidróxido de sódio, em solução aquosa, sofre dissociação, libe-
 ¸ ( 
ânion o OH^.
Œ falsa Óxidos anfóteros reagem com ácidos e com bases.
Πfalsa 7 
=9  

$  
$$  ‹72Œ^‡, no qual
 $ 
9Š 

$ ¸
 
90* ‹²Œ 
a &#]U(X!RU`.

Œ \3W Sais são compostos capazes de se dissociar na água liberando íons,


mesmo que em pequena porcentagem, dos quais pelo menos um
(  { '

$

y3OŸ


   …  { '

$


OH^.
HVw3W38 compostos covalente como o ácidos, ao serem dissolvidos em água,
sofrem Xn.t:8 {  >"
% @  ) #  y=9  *  $ 
iônicos: ao se dissolverem estes íons se separam: M!!W.t:.
%") M
H |}¤  
$ 
= 
HH H2SO4, ácido sulfúrico, 2 NH3 Ÿ y2SO4 ՜ ‹|y4Œ2SO4.
88 j2WV3 V ]6[V2\W ` \Y\ ` U6V HH

HHH H2O2, peróxido de hidrogênio: sua solução aquosa é a água oxigenada.


H« N2 $ Š  ' ¢ ^‡~ ¡} 
 ¢ ^~‘  ¡} |2 Ÿ œ y2 ֎ 2 NH3
%4) .
KW7[M(!;M { '   
 (  |Ÿ

 …    $  …  9
-
nado no qual o cloro apresenta ²   Ÿ~  $ 
]#   
&9
2w &  ² Ÿ~ k   '=  { ^.Y@.
‰WMX/[W é o oxiácido mais importante do nitrogênio. Nele, o ² do nitrogênio é
Ÿ    "
$ Š  


$ ‹ ~    kŒ  $ 

]#   "

&9 2\ &"
² máximo. Assim, a fórmula do ácido nítrico
é ^@".
M;bM M( .U‹X * { 


$
  %$… 
    0*
aquosa de amônia, mais ou menos concentrada. Nessa solução, a amônia se ioniza:
NH3‹"Œ Ÿ y27‹¤Œ ֎ NH4Ÿ‹"Œ Ÿ 7y^‹"Œ
Esta solução é básica. Assim, convencionou-se atribuir a fórmula ^4@ a esta solu-
0* 
  
=9 
 µ  _ ( 8 =9 
 µ * {



$
  %$… 8 =
9$

 0* " 
ŸbMM(Wj7W { µ  

$ (  }‡Ÿ
…  =9  7‡^. Sua fórmula
é Y.@.
%<) W
Œ falsa Compostos iônicos são maus condutores de energia elétrica no
estado sólido, tornando-se bons condutores quando fundidos, ou

 "  
$ #" 
%Πfalsa + "
  0* "  
  %$…  
 
 -
dutora, é necesário que ela se ionize em água, o que não é o caso
   
‹0¸ Œ
Œ \3W Compostos iônicos solúveis em água se Y2XX\2WV em seus íons ao
se dissolverem. A solução é condutora de corrente elétrica. R
 ƒ [   N  
    „
N P 
 :

Πfalsa k  0* "  
  
$
$
$

  (-


{$  "
  >@   
) "
  
*  '

ionização.

Œ falsa 7   %µ ‹y2CO3Œ {    ' 


9$

$
$-
vel, que se decompõe em H2O e CO2.
%8) M
O ácido sulfuroso, H2SO3 '    {
 
8  &$  "


$
…  73‡^
  
 &$   %&$  "


$ …  y73^.
k    
 &$ 
= $
'=  |y73. A equação da reação
solicitada é NaHSO3 Ÿ y}¤ ՜ |}¤ Ÿ y2SO3.
kspO   89

Existem duas classes principais de sais chamados silicatos: os metassilicatos, deriva-


dos do ácido teórico H2SiO3 

$ …  73‡^, e os ortossilicatos, deriva-
dos do ácido teórico H4SiO4 

$ …  74˜^. Assim, o metassilicato de
cálcio tem fórmula CaSiO3. A reação solicitada, sem balanceamento, é:
Ca3‹+74Œ2 Ÿ 72 Ÿ } ՜ CaSiO3 Ÿ }7 Ÿ +4
$ {   
0* 
 9 ‹ '='   
Ÿ   
%  
  Ÿ‡Œ 
é muito fácil de balancear:
' Ca3‹+74Œ2 Ÿ 8 SiO2 Ÿ #% C ՜ 8 CaSiO3 Ÿ #% }7 Ÿ # P4
%9) (
Œ falsa Os óxidos CaO, K2O e Na2O são óxidos básicos. Ao reagirem com a
 '   =9  ‹%
Œ Ø9     * '     
ametais ou por metais com ² alto.
%Œ falsa Ø9 
'
 HHH $
'=  Z
2O3.
Œ falsa Óxidos neutros são óxidos que ì reagem com água nem com
ácidos nem com hidróxidos. São eles H2O, NO, CO e N2O.
Œ falsa Trióxido de enxofre tem fórmula SO3 e também pode ser chamado

 '¸ ‹
9 '
² Ÿ‘Œ

Π\3W Segundo a tabela cimento Portland apresenta de 2% a 3,5% de


Fe2O3. Assim, em 1 kg de cimento Portland, no mínimo 20 g de
Fe2O3 4    
 ¸
 
$  
'

‡ 
de Fe2O3:
1 mol de Fe2O3 ^ 2 mols de Fe ^ 2 × 6 × 1023 átomos de Fe
160 g ^ ^ ^ 2 × 6 × 1023 átomos de Fe
20 g ^ ^ ^ N
20 × 2 × 6 × 10
23
N= átomos = 1,5 × 1023 átomos de Fe
160
%+) 
1
     (  

0*  | 
 
$   
 $  
-
{ 
 "#   
$ * %$…   
 k  
 
$   

troca corresponde obrigatoriamente a uma reação redox.
síntese k Ÿ † Ÿ  ՜ X
análise X ՜ k Ÿ † Ÿ 
deslocamento ou simples troca B Ÿ †} ՜ k} Ÿ B ou B Ÿ †} ՜ Y Ÿ †k
dupla troca k† Ÿ }/ ՜ k/ Ÿ }†
dupla troca œ }‹7yŒ2 Ÿ k¤2‹74Œ3 ՜ ‡ k¤‹7yŒ3 Ÿ }74
síntese ‡ _ Ÿ 72 ՜ 2 MgO
8+ j2WV3 V ]6[V2\W ` \Y\ ` U6V HH

deslocamento Ð Ÿ ‡ y}¤ ՜ Ð}¤2 Ÿ y2


análise NH4HCO3 ՜ CO2 Ÿ |y3 Ÿ y2O
7%

"

"0* 

 
$ ‹) 
   Š Œ Ð 
9-
 ‹  Ÿ‡Œ
y 

) ‹Ÿ~  Œ
%5) 
Óxidos básicos são formados por metais com ² baixo. Reagem com a água forman-
 =9  ‹%
Œ |   _7 ‹=9 
{ Œ
|27 ‹=9 
= 
"


  '   |7y ‹=9 
= Œ
_‹7yŒ2 ‹=9

{ ‹_‹7yŒ2:
Na27 Ÿ y2O ՜ 2 NaOH _7 Ÿ y2O ՜ _‹7yŒ2
}7 {  =9 
$ ‹
  "
$* € $
Œ
Óxidos ácidos são formados por ametais ou por metais com ² alto. No caso, CO2
‹=9 
%  Œ
}73 =9 
 «H   µ  
ĆĕŃęĚđĔ
%<
ĘęĊĖĚĎĔĒĊęėĎĆ
Por ser o método que preferimos para tratar os problemas de Estequiometria re-
(
$
  
   
$    $
 

$  

maneira bem resumida.
+(   
 $ "
$
  
"0* %
 


$(   -
cesso químico que ocorre:
.BŠ~՜WYŠM
B, B, Y e f *  %$…  ( $
  
 
., , W e M 
& 
$

estequiométricos. Em reação, temos que ter:
n ( A ) n (B ) n ( C ) n (D )
= = =
a b c d
Naturalmente, X]B`, X]~`, X]Y` e X]f` representam os números de mols de B, B, Y e
f. Para determinação do número de mols, as maneiras mais comuns são:
para massas: para volumes:
m( X ) V(X)
n( X ) = n( X ) =
MM( X ) VM( X )

%#) W
Vamos estabelecer como incónitas . e  

(
$
 ¸
  
 

Na2O e K2O. Podemos então escrever que a soma das massas de Na2O e K2O é 5828 g:
__‹|27Œ ä ‹|27Œ Ÿ __‹Ô27Œ ä ‹Ô27Œ ¢  ª‡ª
‘‡ ä  Ÿ ˜ ä % ¢  ª‡ª
Temos assim a primeira equação do sistema de duas equações e duas incógnitas que
resolve o problema.
7 œ  
y}¤ $Š  
$
 
( 8 ~  

|2O; n2 mols
reagem com o K2O; e n3 mols são neutralizados pelo NaOH. Assim escrevemos:
^.'@(.Z(WUY
Na27 Ÿ ‡ y}¤ ՜ ‡ |}¤ Ÿ y2O
n1 (HCA )
n (Na2 O ) = ⇒ n1 (HCA ) = 2 × a
2
K'@(.Z(WUY
K27 Ÿ ‡ y}¤ ՜ ‡ |}¤ Ÿ y2O
n2 (HCA )
n ( K2 O ) = ⇒ n2 (HCA ) = 2 × b
2
9% j2WV3 V ]6[V2\W ` \Y\ ` U6V HH

@(bW(!!M(YX(R[.7n.MK(7^.@
y}¤ Ÿ |7y ՜ |}¤ Ÿ y2O
n3 (HCA ) = n (NaOH) ⇒ n3 (HCA ) = 144
} $ $ 
 
y}¤
 
œ  $

8
~‹y}¤Œ Ÿ ‡‹y}¤Œ Ÿ œ‹y}¤Œ ¢ œ
‡ ä  Ÿ ‡ ä % Ÿ ~˜˜ ¢ œ ֜ ‡ ä  Ÿ ‡ ä % ¢ ~ ‘
Temos então o sistema de duas equações e duas incógnitas que resolve o problema:
⎧62 × a + 94 × b = 5828

⎩2 × a + 2 × b = 156 ⇒ 62 × a + 62 × b = 4836
992
32 × b = 992 ⇒ b = = 31
32
A massa destes 31 mols de K27 

$
  $ { ‹œ~ ä ˜Œ  ¢ ‡~˜   $
-
mos percentuais, temos:
2914
%K2 O = × 100% = 50%
5828
%') 
A equação de desidratação por aquecimento é:
Δ
CaSO4 ⋅ n H2 O ⎯⎯→ CaSO4 + n H2O
+  '

0  
 %$
     >
@8
‹~€‡ ^~œ‘Œ  ¢ œ‘ 
Estabelecemos a relação mais simples:
n (H2 O ) m ( CaSO4 ) m (H2 O ) 1,36 0,36
n ( CaSO4 ) = ⇒ = ⇒ =
n MM( CaSO4 ) n × MM(H2 O ) 136 n × 18
136 × 0,36
n= =2
1,36 × 18
Assim, a fórmula é CaSO4 · 2 H2O, sulfato de cálcio diidratado. Existe outra forma
hidratada do sulfato de cálcio, CaSO4 š Ñ y2O, conhecida como hemiidrato. Este he-
miidrato é o gesso usado em ortopedia.
%") W
Existem duas maneiras de se resolver esta questão: uma longa e uma curta. A solu-
ção longa inicia pelo balanceamento em cascata, que visa obter uma única equação
para o processo:
S8 Ÿ ª 72 ՜ 8 SO2
8 SO2 Ÿ ˜ 72 ՜ 8 SO3
8 SO3 Ÿ ª y2O ՜ 8 H2SO4
S8 Ÿ ~‡ 72 Ÿ ª y2O ՜ 8 H2SO4
\ D    9#

7%(
$ 
0*   

 

8
n (H2 SO4 ) m ( S8 ) m (H2 SO4 ) m ( S8 ) 49
n ( S8 ) = ⇒ = ⇒ =
8 MM( S8 ) 8 × MM(H2 SO4 ) 8 × 32 8 × 98
8 × 32 × 49
m ( S8 ) = g = 16 g
8 × 98
A solução curta passa por perceber que no processo não há perda de enxofre: todo
o enxofre inicial estará no H2SO4 & 4  8
1 mol de S ^ 1 mol de H2SO4
32 g ^ 98 g
m ^ 49 g
32 × 49
m= g = 16 g
98
%4) W
Vamos aproveitar a equação que nos foi fornecida:
4 C3H5‹|73Œ3‹¤Œ ՜ 6 N2‹Œ Ÿ ~‡ }7‹Œ Ÿ ~ y27‹Œ Ÿ € 72‹Œ
Observe que para 4 mols de nitroglicerina detonados, vão se formar 35 mols de gases
‹‘ Ÿ ~‡ Ÿ ~ Ÿ € ¢ œ Œ
+ $0
 $
"
* %
  
   
 
  $(  {
determinar o número de mols de gases produzido. Assim:
 ( }3y5 ‹|73 Œ3 )  ( 
 ) ( }3y5 ‹|73 Œ3 )  ( 
 )
= ⇒ =
˜ œ  ˜ × __( }3y5 ‹|73 Œ3 ) œ 
454 n ( gases ) 454 × 35
= ⇒ n ( gases ) = mol = 17,5 mol
4 × 227 35 4 × 227
Para determinar o volume dos gases, usamos a equação de Clapeyron:
 × « =  × 1 × j ⇒ ~ × « = ~€  × ª‡ × œ ⇒ « = ˜œ  4

%<) M
Vamos estabelecer como incónitas . e  

(
$
 ¸
  
 

NaOH e CaO. Podemos então escrever que a soma das massas de NaOH e CaO é
11,2 g:
__‹|7yŒ ä ‹|7yŒ Ÿ __‹}7Œ ä ‹}7Œ ¢ ~~‡
˜ ä  Ÿ  ‘ ä % ¢ ~~‡
Temos assim a primeira equação do sistema de duas equações e duas incógnitas que
resolve o problema.
«  $$    
0
   $ H
HH   '¸  y2SO4,
separadamente:
9' j2WV3 V ]6[V2\W ` \Y\ ` U6V HH

^.@(.Z(WU'J@4
‡ |7y Ÿ y2SO4 ՜ Na2SO4 Ÿ ‡ y2O
n (NaOH) n (NaOH) m (Na2 SO4 )
= n (Na2 SO4 ) ⇒ =
2 2 MM(Na2 SO4 )
a m (Na2 SO4 )
= ⇒ m (Na2 SO4 ) = 71 × a
2 142
Y.@(.Z(WU'J@4
}7 Ÿ y2SO4 ՜ CaSO4 Ÿ y2O
m ( CaSO4 )
n ( CaO ) = n ( CaSO4 ) ⇒ n ( CaO ) =
MM( CaSO4 )
m ( CaSO4 )
b= ⇒ m ( CaSO4 ) = 136 × b
136
Então, a soma das massas dos sais assim se escreve:
€~ ä  Ÿ ~œ‘ ä % ¢ ‡ œ€
Temos então o sistema de duas equações e duas incógnitas que resolve o problema:
⎧40 × a + 56 × b = 11,2

⎩71 × a + 136 × b = 25,37
Resolvendo, obtemos:
⎧40 × a + 56 × b = 11,2 ⎧680 × a + 952 × b = 190,4
⎨ ⇒⎨ ⇒ 183 × a = 12,81
⎩71 × a + 136 × b = 25,37 ⎩497 × a + 952 × b = 177,59
12,81
a= = 0,07 ⇒ m (NaOH) = 0,07 × 40 g = 2,8 g
183
4     
|7y
}7 *  

(
$
 ໠
ª˜ 
%8) M
H falsa k
$$  % % $ 
=
$ %
$

 ‹ -
bono está fazendo cinco 0
Σ
$ %{
$
  '= 
y ¢ }¤
HH falsa
A reação entre ácido clorídrico e bicarbonato de sódio não é redox,

&"
8 y ¢ Ÿ~ }¤ ¢ ^~ | ¢ Ÿ~ } ¢ Ÿ˜
7 ¢ ^‡
HHH \3W m (HCA ) m (NaHCO3 )
n (HCA ) = n (NaHCO3 ) ⇒ =
MM(HCA ) MM(NaHCO3 )
m (HCA ) 4,200 36,5 × 4,200
= ⇒ m (HCA ) = g = 1,825 g
36,5 84 84
\ D    9"

%9) .
Vamos obter uma única equação, balanceando as três etapas em cascata:
CaCO3‹Œ ՜ CaO(s) Ÿ }72‹Œ
CaO(s) Ÿ œ }‹Œ ՜ CaC2(s) Ÿ }7‹Œ
CaC2(s) Ÿ ‡ y27‹¤Œ ՜ }‹7yŒ2‹"Œ Ÿ }2H2‹Œ
CaCO3‹Œ Ÿ œ }‹Œ Ÿ ‡ y27‹¤Œ ՜ CO2‹Œ Ÿ }7‹Œ Ÿ }‹7yŒ2‹"Œ Ÿ }2H2‹Œ
Assim, podemos escrever a relação que resolve o problema:
m ( CaCO3 ) m ( C2H2 ) m ( CaCO3 ) 5,2
n ( CaCO3 ) = n ( C2H2 ) ⇒ = ⇒ =
m ( CaCO3 ) MM( C2H2 ) 100 26
5,2 × 100
m ( CaCO3 ) = g = 20,0 g
26
%+) M
O primeiro passo é balancear corretamente a equação de combustão do butano:
C4H10 Ÿ ~œÏ‡ 72 ՜ 4 CO2 Ÿ   y2O
Podemos então escrever a relação que resolve o problema:
n ( CO2 ) m ( C 4H10 ) V ( CO2 ) 174,0 g V ( CO2 )
n ( C 4H10 ) = ⇒ = ⇒ =
˜ __( } 4y10 ) ˜ × «_  ª Ï  ˜ × ‡˜  4Ï 
174 × 4 × 24,5
« ( }72 ) = 4 = ‡˜ 4
58
ĆĕŃęĚđĔ
%8
ĔđĚİŚĊĘ
%#) (
 ~ 4 ‹~ 4Œ 
 0* "    Ï4 
'$ 
 $  Ô2SO4, há
‹~ ä  Œ  ¢    
#  '$ 
 ~ 4 ‹~ 4Œ 
 0* "  ˜ Ï4 
'$ 
 #  k¤2‹74Œ3, há
‹œ ä ~ ä ˜Œ  ¢ ~‡  
#  '$ 
k    $ $ 
‹  Ÿ ~‡Œ  ¢ ~€  
#  '$   

‡ 4 ‹‡ 4Œ 
 0*  7 
  
$0* {
0,17 mol
_= = ª  Ï4
‡ 4

%') (
k 
0* 

$)0* { |7y Ÿ y}¤ ՜ |}¤ Ÿ y2O, o que nos permite escrever:
«‹|7yŒ ä _‹|7yŒ ¢ «‹y}¤Œ ä _‹y}¤Œ ֜ ~ ä _‹|7yŒ ¢ ‡ ä  
_‹|7yŒ ¢ ~ Ï4

  0* 
|7y { ~ Ï4
~ 4 
  ~  
|7y  

0,1 × 40 g = 4 g de NaOH. Em termos percentuais:
4g
% (NaOH) = × 100% = 80%
5g
ĆĕŃęĚđĔ
%9
ĊėĒĔĖĚŃĒĎĈĆ
%#) M
k
"0* 

 { ‡ Z
Ÿ œÏ‡ 72 ՜ Fe2O3 «  $  ( 
"0

fornecidas.
Se no primeiro membro temos 'h(, dividimos a equação ,   ‡ ‹$
$
Úy {
   ‡Œ %$
 8
'h( Ÿ ‘ y2O ՜ ‡ Z
‹7yŒ3 Ÿ œ y2 Úy ¢ Ÿœ‡~ª ÙÛ
Ainda no primeiro membro, temos "|'@'. Assim, dividimos a equação ,,, por
2, obtendo:
3 H2 Ÿ "|'O' ՜ 3 H2O Úy ¢ ^ª €˜ ÙÛ
No segundo membro, temos Fe2O3. Para isto, invertemos a equação ,, e a
dividimos por 2 ‹$
$
Úy {    ‡
$  
Π%$
 :
‡ Z
‹7yŒ3 ՜ 3 H27 Ÿ h('O" Úy ¢ ^‡ªª‘ ÙÛ
  
"0
 %(  $
  

  * 
 8
'h( + 6 H2O ՜ 2 Fe(OH)3 Ÿ 3 H2 Úy ¢ Ÿœ‡~ª ÙÛ
3 H2 + "|'O' ՜ 3 H2O Úy ¢ ^ª €˜ ÙÛ
2 Fe(OH)3 ՜ 3 H2O + h('O" Úy ¢ ^‡ªª‘ ÙÛ
'h(Š"|'@' ՜ h('O"  ›&+'4'%l6
%') M
7%

  0
 "
&)
  &   8
9+ j2WV3 V ]6[V2\W ` \Y\ ` U6V HH

H falsa Há liberação de 22 kcal para cada 2 mols de NH3‹Œ 7 



Úy0f‹|y3Œ ¢ ^~~ Ù Ï  ‹^˜‘~ Ùۚ ^~Œ
HH \3W «
  &   $
 
HHH falsa 7 
 {
9 ${   $ & ‹ $  abaixo
  

$
Œ8 |2‹Œ Ÿ œ y2‹Œ ՜ 2 NH3‹Œ Úy ¢ ^‡‡ Ù 
%") 
Vamos entender a tabela que recebemos. O que nos é solicitado é a entalpia de for-
mação do butano.
Fórmula molecular e fase de agregação Úy0combustão
C&$‹Œ ^œœœ
H2‹Œ ^‡ª ª
C4H10‹Œ ^‡ª€ª‘
k %$*  &$
{  '  0*  }72:
} Ÿ 72 ՜ CO2 Úy ¢ ^œœœ ÙÛ
A combustão do H2‹Œ {  '  0* 
y2O:
H2 Ÿ Ñ 72 ՜ H2O Úy ¢ ^‡ª ª ÙÛ
Escrevemos a combustão do butano:
C4H10 Ÿ ~œÏ‡ 72 ՜ 4 CO2 Ÿ   y2O Úy ¢ ^‡ª€ª‘ ÙÛ
Trabalhando a equação de combustão do butano, temos:
Úy ¢ ˜ ä y‹}72Œ Ÿ   ä y‹y27Œ ^ y‹}4H10Œ
^‡ª€ª‘ ¢ ˜ ä ‹^œœœŒ Ÿ   ä ‹^‡ª ªŒ ^ y‹}4H10Œ
y‹}4H10Œ ¢ ‹^~ €œ‡ ^ ~˜‡ Ÿ ‡ª€ª‘Œ ÙÛÏ  ¢ ^~‡œ‘ ÙÛÏ 
%4) 
A questão é de estequiometria, e a equação da reação de termita está balanceada:
‡ k¤ Ÿ Z
2O3 ՜ ‡ Z
Ÿ k¤2O3
Podemos então escrever a relação que resolve o problema:
n ( AA ) n (Fe ) m ( AA ) m (Fe ) m ( AA ) 336 g
= ⇒ = ⇒ =
2 2 MM( AA ) MM(Fe ) 27 g/mol 56 g/mol
‹k¤Œ ¢ ~‘‡ 
162
Em termos de porcentagem: %AA = × 100% = 18%
900
k "
$* 
$ 
         
Z
2O3 necessária à reação
de Termita:
a D   95

n (Fe ) m (Fe2 O3 ) m (Fe ) m (Fe2 O3 ) 336


n (Fe2 O3 ) = ⇒ = ⇒ =
2 MM(Fe2 O3 ) 2 × MM(Fe ) 160 g/mol 2 × 56 g/mol
‹Z
2O3Œ ¢ ˜ª 
7 
 
*   ‹ ^ ~‘‡Œ  ¢ €œª  
Z
2O3, este está em largo exces-
so, sendo então o alumínio o reagente limitante.
%<) W
/
"0*  
0* 
$
 $ ‡ k¤ Ÿ Z
2O3 ՜ ‡ Z
Ÿ k¤2O3, vem:
Úy0r = H0f‹k¤2O3Œ ^ y0f‹Z
2O3Œ ¢ ‹^~‘€ € ^ ‹^ª‡˜‡ŒŒ ÙÛ ¢ ^ª ~  ÙÛ
ĆĕŃęĚđĔ
%+
ĎēĴęĎĈĆĚŃĒĎĈĆ
%#) W
A velocidade da reação é determinada pela etapa U3W, que é:
SO2‹Œ Ÿ |72‹Œ ՜ SO3‹Œ Ÿ |7‹Œ
4   
9
*  
 

 
{ ›l¡¢J@'£¡¢^@'].
O catalisador da reação é o NO']Z` 7%

"


{ 

 ‹   Œ 
etapa U3W  { $

$



 ‹ ) Œ 
$ ³w2YW, não apa-
recendo na reação completa:
2 SO2‹Œ Ÿ '^@']Z` ՜ 2 SO3‹Œ Ÿ 2 NO(g) 
2 NO(g) Ÿ 72‹Œ‹Œ ՜ '^@']Z` 3WwW ³w2YW
S SO2‹Œ Ÿ 72‹Œ ՜ 2 SO3‹Œ W¿ì \VwU3W
%') .
Como as solicitações envolvem tempo em minutos, alteramos a tabela fornecida
para esta:
¥|7¦ ‹ š4^~Œ 0 0,15 0,25 0,31 0,34
j
 ‹ Œ 0 3 6 9 12
Para calcular a velocidade média num intervalo de tempo  P 
 

componente, no caso o NO no intervalo de 6 a 9 minutos, fazemos:
Δ [NO] 0,31 − 0,25
 (|7 ) = =  ⋅ 4−1 ⋅ −1 = ‡ ⋅ ~ −2  ⋅ 4−1 ⋅ −1
Δt 9−6
Para determinar a velocidade média da reação, é necessário padronizar para que to-
dos os reagentes e produtos forneçam o mesmo resultado. Assim, para uma reação
teórica .BŠ~ ՜ WYŠMf, a velocidade média da reação é:
v(A) v (B ) v ( C ) v (D )
vreação = − =− = =
a b c d
7%

"
(   
( 


 ‹kŒ
ܠΠ{ "

$ 
 -

 * 
(   
) "
 

$
 *     
  
-
$0
  
‹0* 
(Œ
Como a reação de combustão da amônia é 4 NH3‹Œ Ÿ   72‹Œ ՜ ˜ |7‹Œ Ÿ ‘ y27‹Œ

& 
$

%

$  |7‹Œ { ˜   8
v (NO ) 2 ⋅ 10 −2
reação = =  ⋅ 4−1 ⋅ −1 =   ⋅ ~ −3  ⋅ 4−1 ⋅ −1
4 4
+' j2WV3 V ]6[V2\W ` \Y\ ` U6V HH

%") M
Consideramos que a lei de velocidades é v = K × [A]® × [B]± 
®
± *
9
$

 
$
   
  * 
   
& 
$
 
%

$ ‹ -


$
* * Π}   

 
0*    ¥Š¦, sendo que a ordem
para o reagente A é ¥ e a ordem para o reagente B é ¦.
Vamos analisar o quadro de velocidades.

7Xm.#§7Xm.'$
Experiência ¥k¦ š4^~ ¥†¦ š4^~  š4^~·min^~
1 '< 5,0 <%
2 <% 5,0 '%%
7%

"
¥k¦  %  ¥†¦ 
$

$$

 
 
'  ( 
  ˜  
   ‡2 k  ® ¢ ‡
 
0* { 

 


0*  k
7Xm.'§7Xm."$
Experiência ¥k¦ š4^~ ¥†¦ š4^~  š4^~·min^~
2 5,0 <% '%%
3 5,0 #%% '%%
Observe que [A] se manteve constante, [B] dobrou e a velocidade se manteve cons-
$$
 k  ± ¢ 
 
0* { 

)


0*  † ‹
$ {  

$
(  
)
 "
¥†¦ * $
Š   
 
Œ
4    
 

 
{ ›r§¢B£'§¢~£%, ou ›r§¢B£'.
Agora, o que é reação elementar? Reação elementar é aquela que se produz em
uma só etapa. As moléculas dos reagentes interagem conduzindo a produtos através
de um único estado de transição. Nas reações elementares, os expoentes ¥ e ¦ são
iguais a . e .
H falsa
Resumindo HH falsa
a HHH \3W
resposta: H« \3W
 falsa
%4) 
Foram considerados dois fatores que podem alterar a velocidade da reação: a tem-
peratura e a presença ou ausência de catalisadores.
k 
  $
 
    $

$ ‹ ¡}Œ
 

0 
$-
dor: t3.
O segundo menor será na temperatura de 90 °C com catalisador ausente: t4.
Em terceiro lugar, na temperatura de 75 °C com catalisador ausente: t2.
E a reação mais lenta ocorrerá a 60 °C com catalisador ausente: t1.
["[4['[#
ĆĕŃęĚđĔ
%5
ĖĚĎđŃćėĎĔĚŃĒĎĈĔ
%#) 
/
&

y ¢ ^  ¥yŸ¦
7y ¢ ^  ¥7y^]. A 25 °C valem as relações:
[HŸ] × [OH^] = 1,0 × 10^~˜
y Ÿ 7y ¢ ~˜
Assim, pH = 6 ֜ [H ] = 10^‘ ֜ pOH = 8 ֜ [OH^] = 10^ª
Ÿ

%') M
A equação H27‹Œ Ÿ }‹Œ Ÿ œ~˜ Ù  ֎ }7‹Œ Ÿ y2‹Œ  

 

 $ 8
H27‹Œ Ÿ }‹Œ ֎ }7‹Œ Ÿ y2‹Œ Úy ¢ Ÿœ~˜ Ù 
k  
( 
$  
0* {
 ${   k& 0* H '
Para esta reação, a constante de equilíbrio é:

Kc =
[CO] ⋅ [H2 ]
[H2O]
Observe que sólidos puros e líquidos puros não entram na expressão de Kc, pois
apresentam concentrações constantes, que são incorporadas à expressão de Kc.
k& 0* HH '
k 0* 
}7‹Œ  $
 
 
"#%  
"
   $

}7‹Œ    
   ‹ # 
4
}$

Πk& 0* HHH \3W.
O aumento da pressão total também deslocará o equilíbrio para a esquerda, na ten-
dência da diminuição da pressão total fazendo que se passe a reação que diminui

 
 
  $
 ‹# 
4
}$

Œ k& 0* H« '


= =Y?  ‹+ ~ª  ^ _%

î 


~œ‘Œ "# 

$$ ' Š Z   
~ªªª
que chamamos XW/KM(=(Ym[(7(.

%") 
}    
$0* ‹ 
Π    0* '   "
   $

  

‹~ Ÿ Œ 4 ¢ ~ 48
Vi × Mi = Vf × Mf ֜ ~ 4 ä ~ Ï4 ¢ ~ 4 ä _' ֜ _' ¢ ~ Ï4
k  )0*  y}¤   ' $
  

 
 $ $8
[HŸ¦ ¢ ~ Ï4 ¢ ~ ä ~^‡ Ï4
y ¢ ^  ¥yŸ¦ ¢ ^  ~ ä ~^‡ = 2
ĆĕŃęĚđĔ
#%
đĊęėĔĖĚŃĒĎĈĆ
%#) M
As variações de ² são as seguintes:
Ÿ~ Š9 ^‡ Š' Ÿ‘ ^‡
K *X O4 ՜ *X S O4 Ú_ ¢  
Redução do manganês, logo o KMnO4 ‹
 $ 
 $ Π{ 
$

oxidante.
Ÿ~ &# %
H2 O' ՜ O' Ú7 ¢ ~ ä ‡ ¢ ‡
Oxidação do oxigênio, logo o H2O2 ‹
=9 
 Š Œ { 
$

$  «

observar que os demais átomos de oxigênio da reação não sofrem nenhuma varia-
ção, apresentando todos o ² ¢ ^‡
H
$
  0

 
& 
$
 $
8
' KMnO4 Ÿ < H2O2 Ÿ y2SO4 ՜ ' MnSO4 Ÿ Ô2SO4 Ÿ < O2 Ÿ y2O

     $   

$ ^ 
$ ^  Š ^ 9Š ‹=
 '
Œ
   
$  $ 8
' KMnO4 Ÿ < H2O2 Ÿ y2SO4 ՜ ' MnSO4 Ÿ # K2SO4 Ÿ < O2 Ÿ y2O
Acertamos o exofre:
' KMnO4 Ÿ < H2O2 Ÿ " H2SO4 ՜ ' MnSO4 Ÿ # K2SO4 Ÿ < O2 Ÿ y2O
Finalmente acertamos o hidrogênio e conferimos o oxigênio:
' KMnO4 Ÿ < H2O2 Ÿ " H2SO4 ՜ ' MnSO4 Ÿ # K2SO4 Ÿ < O2 Ÿ + H2O
  
& 
$
 $
8 ‡ Ÿ   Ÿ œ Ÿ ‡ Ÿ ~ Ÿ   Ÿ ª ¢ '8.
%') .
As variações de nox são as seguintes:
Š" ^~ Š8 ^‡
Y ‹7yŒ3 ՜ Y O4‡^ Ú} ¢ œ
790*      }‹7yŒ3 ‹=9 
 HHHΠ{ 
$

$ 
Š< ^‡ &#
, O3 ՜ ,& ÚH ¢ ‘
^

^
1
0*       H73 ‹…   $ Œ { 
$
9$

 &   0
 ‹œ 8 ‘ ¢ ~ 8 ‡Œ 
$
 
 
& 
$

temos:
' }‹7yŒ3 Ÿ # H73^ Ÿ 7y^ ՜ ' CrO4‡^ Ÿ # H^ Ÿ y2O
Balanceamos agora as cargas elétricas, esta é uma equação iônica! O segundo mem-
%  $
  $ $ 
&
   
( ‹' CrO4‡^ Ÿ # H^Œ k 


% $
"


$    
( "
  
 $

$
…   98
+8 j2WV3 V ]6[V2\W ` \Y\ ` U6V HH

' }‹7yŒ3 Ÿ # H73^ Ÿ 4 OH^ ՜ ' CrO4‡^ Ÿ # H^ Ÿ y2O


Finalmente acertamos o hidrogênio e conferimos o oxigênio:
' }‹7yŒ3 Ÿ # H73^ Ÿ 4 OH^ ՜ ' CrO4‡^ Ÿ # H^ Ÿ < H2O
  
& 
$
 $
8 ‡ Ÿ ~ Ÿ ˜ Ÿ ‡ Ÿ ~ Ÿ   ¢ #<.
%") 
As variações de nox são as seguintes:
Š" ^~ Š8 ^‡
Y H3 ՜ Y O4‡^ Ú} ¢ œ
Ÿœ &# Š9 ^‡ ڋ}H3Œ ¢ ‡€
Cr ," ՜ , ^
O4 ÚH ¢ ª ä œ ¢ ‡˜
}
   '
90*    }H3 ‹ 
$ 
 HHHΠ{ 
$

$ 
H$ { & 
$
  
 $  0* .
Š< &#
Y' ՜ Y& Ú}¤ ¢ ~ ä ‡ ¢ ‡
1
0*       }¤2 ‹%$…   
   Π{ 
$
9$

H
$
  0

 
& 
$
 $
8
' }H3 Ÿ '9 }¤2 Ÿ 7y^ ՜ 8 H74^ Ÿ ' CrO4‡^ Ÿ <4 }¤^ Ÿ y2O
7 $ $ 
  

% { 
‘˜  
(    

membro também tem que ser:
' }H3 Ÿ '9 }¤2 Ÿ 84 OH^ ՜ 8 H74^ Ÿ ' CrO4‡^ Ÿ <4 }¤^ Ÿ y2O
Acertando os hidrogênios e conferindo os oxigênios, temos:
' }H3 Ÿ '9 }¤2 Ÿ 84 OH^ ՜ 8 H74^ Ÿ ' CrO4‡^ Ÿ <4 }¤^ Ÿ "' H2O
k    
& 
$
 { ‹‡ Ÿ ‡€ Ÿ ‘˜ Ÿ ‘ Ÿ ‡ Ÿ  ˜ Ÿ œ‡Œ ¢ ~ª€
%4) .
O metal Ag ì desloca o metal Fe dos seus
FeSO4 Ÿ k ՜ não ocorre reação
sais. Como esperável, o metal Fe desloca o
2 AgNO3 Ÿ Z
՜ Z
‹|73Œ2 Ÿ ‡ k
metal Ag dos seus sais.
7
$ k¤ 
 
$ Z
  
 
3 FeSO4 Ÿ ‡ k¤ ՜ k¤2‹74Œ3 Ÿ œ Z

Como esperável, o metal Fe ì desloca o


k¤2‹74Œ3 Ÿ œ Z
՜ não ocorre reação

$ k¤   
 
k   



$


(

$
 œ
$ { Bžh(žBZ.
%<) 
semirreação
k¤0‹Œ ՜ k¤œŸ‹"Œ Ÿ œ
^ E0 ¢ Ÿ~‘‘ « ×2
anódica
semirreação
Fe‡Ÿ‹"Œ Ÿ ‡
^ ՜ Fe0‹Œ E0 ¢ ^˜˜ « ×3
catódica
reação global ‡ k¤0‹Œ Ÿ œ ‡Ÿ‹"Œ ՜ ‡ k¤œŸ‹"Œ Ÿ œ 0‹Œ Ú0 ¢ Ÿ~‡‡ «
\  D   +9

k   & (8


Œ falsa A placa de ferro aumenta de massa, devido à deposição do ferro.
%Œ \3W «
 
"
    
Œ falsa «
 
"
   "
 # {   
Œ falsa Os potenciais de oxidação se obtêm invertendo as equações dos
potenciais de redução e trocando os sinais de E°. O potencial de
90*  k¤ {   "
 Z
‹Ÿ~‘‘ « è Ÿ˜˜ «Œ

Œ falsa k 90*  k¤ 
$ ¸
 
  (  %{"

~ 4    
(   0*   $
 ‹…  }¤^Œ 

dirigem para lá.
%8) 
+  '  0* 
    8 ‡ }¤^ ՜ }¤2‹Œ Ÿ ‡
^
2 mols de e^ ^ ~  
}¤2
2 × 96500 C ^ ‡‡€~ 4
‹  ä ~œŒ } ^ V
5 × 1930 × 22,71
«= 4 = ~~œ   4
2 × 96500
Para a formação de sódio: NaŸ Ÿ
^ ՜ Na0
1 mol de e^ ^ 1 mol de Na
96500 C ^ 23 g
‹  ä ~œŒ } ^ m
5 × 1930 × 23
m= g = 2,3 g
96500
%9) M
As variações de nox são as seguintes:
Š8 ^‡ Š"
Y' O7 ‡^
՜ Y"Š Ú} ¢ œ ä ‡ ¢ ‘
1
0*      …  }2O7‡^ ‹  $ Œ { 
$
9$

Ÿ~ Š" ^‡ Š4 ^‡
H2 Y' O4 ՜ Y O2 Ú} ¢ ~ ä ‡ ¢ ‡
Oxidação do carbono, logo o H2C2O4 ‹  9 
$   Π{ 
$

$ 
 &   0
 ‹‘ 8 ‡ ¢ œ 8 ~Œ 
$
 
 
& 
$

temos:
# Cr2O7‡^ Ÿ " H2C2O4 Ÿ yŸ ՜ ' CrœŸ Ÿ 8 CO2 Ÿ y2O
++ j2WV3 V ]6[V2\W ` \Y\ ` U6V HH

Balanceamos agora as cargas elétricas, esta é uma equação iônica! O segundo mem-
%  $
  $ $ 
&
‘   ( ‹' CrœŸŒ k  


% $
"


$ ‘   ( "
  
 $

$ ( 
HŸ:
# Cr2O7‡^ Ÿ " H2C2O4 Ÿ + HŸ ՜ ' CrœŸ Ÿ 8 CO2 Ÿ y2O
Finalmente acertamos o hidrogênio e conferimos o oxigênio:
# Cr2O7‡^ Ÿ " H2C2O4 Ÿ + HŸ ՜ ' CrœŸ Ÿ 8 CO2 Ÿ 9 H2O
  
& 
$
 $
8 ~ Ÿ œ Ÿ ª Ÿ ‡ Ÿ ‘ Ÿ € ¢ '9.
%+) W
|   
"
  % ~ ‹  
(Π
 
=$ 
#"
 ${
da semirreação Ni‡Ÿ‹"Œ Ÿ ‡
^ ՜ Ni0.
|   
"
  % ‡ ‹  
(Π
 
=$ 
$ ${ 
semirreação AgŸ‹"Œ Ÿ
^ ՜ Ag0.
Como as cubas estão ligadas em série, mesma corrente e mesmo tempo de funciona-

$    
   ‹’›§[Œ  
 ¸
 
 

{$ 
Para a prata:
1 mol de e^ ^ 1 mol de Ag
^
1 mol de e ^ 108 g
n ^ 54 g
54
n= mol de e− = 0,5 mol de e−
108
Para o níquel:
2 mols de e^ ^ 1 mol de Ni
^
2 mols de e ^ 59 g
^
0,5 mol de e ^ m
0,5 × 59
n= g = 14,75 g
2

%5) M
, Observe que a tabela está ordenada decrescentemente, segundo os poten-
ciais de redução. Assim, se a prata é o maior potencial de redução, AgŸ‹"Œ { 
bom oxidante, e Ag0 é um mau redutor. No outro extremo, se o magnésio é o menor
potencial de redução, Mg‡Ÿ‹"Œ {   9$

_0 é um bom redutor.
, falsa
,, ЇŸ Ÿ ‡
^ ՜ Ð0 E0 ¢ ^€‘ «
Cu0 ՜ Cu‡Ÿ Ÿ ‡
^ E0 ¢ ^œ˜ «
ЇŸ Ÿ }0 ՜ Ð0 Ÿ }‡Ÿ Ú0 ¢ ^~~ «
\  D   +5

Ú0 
(  
0* *
 $…

,, \3W
,,, O risco reacional é Ni‡Ÿ‹"Œ Ÿ Ð0 ՜ Ni0 Ÿ ЇŸ.
Ni‡Ÿ Ÿ ‡
^ ՜ Ni0 E0 ¢ ^‡˜ «
Ð0 ՜ ЇŸ Ÿ ‡
^ E0 ¢ Ÿ€‘ «
Ni‡Ÿ Ÿ Ð0 ՜ Ni0 Ÿ ЇŸ Ú0 ¢ Ÿ ‡ «
k   
0* 
‹0  ( Œ $    0* (  ЇŸ e cor-

 

(
$ 
) 
,,, falsa
H« anodo Mg0 ՜ Mg‡Ÿ Ÿ ‡
^ E0 ¢ Ÿ‡œ€ «
catodo Pb‡Ÿ Ÿ ‡
^ ՜ Pb0 E0 ¢ ^~œ «
Mg0 Ÿ +%‡Ÿ ՜ Mg‡Ÿ Ÿ +%0 Ú0 ¢ Ÿ‡‡˜ «
,d \3W
d anodo Cu0 ՜ Cu‡Ÿ Ÿ ‡
^ E0 ¢ ^œ˜ «
catodo AgŸ Ÿ
^ ՜ Ag0 E0 ¢ Ÿª « ×2
Cu0 Ÿ ‡ kŸ ՜ Cu‡Ÿ Ÿ ‡ k0 Ú0 ¢ Ÿ ‘ «
d \3W
H falsa
Resumindo HH \3W
as HHH falsa
& 0
8 H« \3W
V \3W
#%) W
7 
$ %

$ 
"0* { ‡ |‹Œ Ÿ ‡ y27‹¤Œ ՜ ‡ |7y‹"Œ Ÿ ~ y2‹Œ
Todos os metais alcalinos dão reações semelhantes.
H \3W O sódio se oxida nesta reação, seu ²  
  Ÿ~ 4  

$ = ‹|0Œ { 
$

$  /
  
 

$
‹_
0Π 

% 
 
"0* { 
$

$ 
HH \3W «
   ‡ Ÿ ‡ Ÿ ‡ Ÿ ~ ¢ 9.
HHH falsa |7y { %$…   $
y2 { %$…   

H« \3W 7 =  $

$  (  
   Š   j  
os metais alcalinos têm esta mesma propriedade.
5% j2WV3 V ]6[V2\W ` \Y\ ` U6V HH

##) M
A equação de deposição do cromo é CrœŸ‹"Œ Ÿ œ
^ ՜ Cr0‹Œ 4  
$%


 
seguinte relação:
3 mols de e^ ^ 1 mol de Cr
3 × 96500 C ^ 52 g
‹‡ ä ‘  ä ‘Œ } ^ m
2 × 96,5 × 60 × 52
m= g = 2,08 g
3 × 96500
#') (
O estanho apresenta três formas alotrópicas assim relacionadas:
o o

Sn − α ←⎯⎯ ⎯⎯⎯
13,2 C
⎯→ Sn − β ←⎯⎯
⎯⎯⎯
161 C
⎯→ Sn − γ
    
es tanho cinzento es tanho branco es tanho gama
A transformação de estanho branco em estanho cinzento e o processo inverso ocor-
rem, normalmente, de modo muito lento. No entanto, um frio intenso e prolongado
 
 #   $'  0*
 $…

 $     '  -
0* 
  

$ )
$
'   
= +¶  

=  
atuar como núcleos de cristalização em outros pontos e a transformação tende a se
propagar por todo o metal.
O estanho não reage de maneira apreciável com o oxigênio em baixas temperaturas.
k
 $   ¸  0* 
 
 $ {  0* ‹(Œ =9 

$-
 HH 
'=  7
#") .
Analisamos opção por opção, de maneira a haver coerência com o assinalado na
questão anterior.
H falsa Tanto a transformação alotrópica quanto a oxidação do estanho
são fenômenos químicos.
HH \3W 7
$ & 
$

9
%9 $

$ & -
mos como correta para manter a coerência com a resposta dada na
"
$* $
  k{ $   



#&  



-
tos não fazem parte do conteúdo do Ensino Médio.
HHH \3W «
    k 
0* $ 
  Ÿ Ñ 72 ՜ SnO, síntese direta do
=9 

$ HH $ 
0* * 

$

$ %-
9  $

$ $  
0* {  Ÿ 72 ՜ SnO2, produzindo
=9 

$ H«
H« falsa k 
0*  Ÿ Ñ 72 ՜ SnO é uma reação redox, onde o estanho
$'


{$  ‹
9Œ  9Š ‹

)Œ
\  D   5#

#4) .
k & 
#  
 "

'   { 
k2S, através da oxidação da prata que ocorre
em ar poluído por H2  < 8
˜ k‹Œ Ÿ ‡ y2‹Œ Ÿ 72‹Œ ՜ 2 Ag2‹Œ Ÿ ‡ y27‹¤Œ
k
"0* 

0*  
#  $

 &   # ‹"
 
9-
Π 

  $ ‹"
 

)Œ8
3 Ag2‹Œ Ÿ ‡ k¤‹Œ ՜ ‘ k Ÿ ~ k¤2S3‹Œ
#<) (
semirreação anódica 40‹Œ ՜ 4Ÿ‹"Œ Ÿ
^ E0 ¢ Ÿœ˜ « ×2
semirreação catódica ‡Ÿ
Sn ‹"Œ Ÿ ‡
^
՜ Sn ‹Œ
0 0
E ¢ ^~˜ «
reação global ‡ 4 ‹Œ Ÿ  ‹"Œ ՜ ‡ 4 ‹"Œ Ÿ  ‹Œ Ú0 ¢ Ÿ‡ «
0 ‡Ÿ Ÿ 0

k   & (8


H falsa 7 #( 
9


{$  
$ 
HH \3W O estanho é o catodo da pilha.
HHH \3W «
   
H« falsa O estanho se reduz.
V \3W «
   
ĆĕŃęĚđĔ
##
ĆĉĎĔĆęĎěĎĉĆĉĊ
%#) 
Relembrando... Meia-vida ou período de semidesintegração é o tempo necessário
 "
$
 
   $  ( 

) ’
$
 | &   -
demos ver que a meia-vida é de 28 anos.

Observe que 12,0 g da amostra se reduzem a 6,0 g em 28 anos. Usamos então as


relações:
⎧t = x ⋅ t1/2

⎨ mi
⎪mf = x
⎩ 2
O problema solicita que uma amostra de 80,0 g se reduza a 20,0 g. Assim:
mi 80,0
mf = x ⇒ 20,0 = x ⇒ 2x = 4 ⇒ x = 2
2 2
x é o número de meias-vidas decorridas, 2. Assim, terão que se passar 2 meias-vidas,
 
 ‡ ä ‡ª   ¢  ‘  
%') (
Esta sequência de desintegrações pertence à serie 4XŠ' do 238U. Observe:
238
92 U → 24 α + 234
90 X ( 234
90 Th )
234
90 ¼ → 0−1β + 234
91 Ð( 234
91 + )
234
91 Ð→ β+0
−1
234
92 _( 234
92 Ì)

H \3W ¼
Ð 
       
* ± * =%  ‹XVwŒ
HH \3W M é o 234U. X e M, relacionados por uma sequência de uma emissão
®
‡

 ± ‹
""
 
Œ * =$   ‹XVwŒ
54 j2WV3 V ]6[V2\W ` \Y\ ` U6V HH

HHH \3W Ð ‹   =$     $ ¶ Œ $


‹‡œ˜ ^ ~Œ ¢ ~˜œ Š$ 
H« \3W X tem 90 prótons, é um dos isótopos do tório.
%") 
Ì$
‹
  
 $ "
{     )Π{  


%
   { 
…   $  
$
  Ì72, mas
também contém UO3
=9  
 %  $=  {  #$  $…
$ terras
raras.
Questões envolvendo meia-vida normalmente se resolvem usando as seguintes
relações:
⎧t = x ⋅ t1/2

⎨ mi
⎪mf = x
⎩ 2
A primeira equação nos diz quantas meias-vidas se passaram:
60 min = x · 20 min ֜ x = 3
A segunda equação calcula a massa restante:
100 g 100 g
mf = 3 = = 12,5 g
2 8
Uma única ressalva... devido à meia-vida do 214† 
 
(
$
%9 {   #-

  (   %$
0* 
   $ 
~  
$
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 Y  ‹+ ~ª  ^ + ~‘Œ
< ' Š  
 
$  -
$ & 
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)

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 (
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M( #5%" ( 
 
*Y  e com 
~D .
*Y  ‹«= ~ª‘€ ^  

~œ˜Œ 
($   
 "

9

 
(
 &   Z0 ™U
^(7 M( h/!W. M( #5%" ‹ (
com seu marido Y  e com 

~D . ™U^(7M(OR/UW.M(
#5## pela descoberta dos elementos quí-
micos rádio e polônio.
,
6  vY  & 
+2 }62 e
de _W2 }62, recebeu o ™U^(7
M(OR/UW.M(#5"< (
seu esposo h6  .
ĆĕŃęĚđĔ
#'
ĚŃĒĎĈĆėČĢēĎĈĆ
%#) W
Esta é uma questão fácil, onde é dada a fórmula em bastão do aspartame, e nos é

9  
* '  

  & 0

H k '0
 … 
9$
$
  {  
 %$…  *  $
#(-
cas, apenas, de éter, amina, amida, ácido carboxílico e aldeído.
Está claro que se trata, até aqui, de um simples reconhecimento de funções.

4    & 0* { '    "


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$ 
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$  
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 '     %  ‹} ¢ 7Œ   

    Š   na pon-
ta da cadeia 

'

 H$ * { %
 
$$ _$  
não confundir carbonila com carboxila, que é uma carbonila ligada a uma hidroxila.

HH A fórmula molecular do aspartame é C13H15N2O5.


$ $
 "
$*
9

 "
 Š &  "(

$  
-
bono, hidrogênio, nitrogênio e oxigênio, analisando a fórmula estrutural do compos-
$  4
% "

$ "
$* '  ()  


$0* em bastão, onde cada
 $ 

 {(
 & ${  $ 
%  
 $  

hidrogênio, por vezes, não são representados, estando subentendidos na molécula.
Com isso, contar átomo por átomo pode ser muito trabalhoso.
Existe uma maneira mais simples de determinar a fórmula molecular.
4
%

"
 '=  "


$    
0*  #

$
$  

carbono e hidrogênio é a fórmula geral dos alcanos: CnH‡Ÿ‡.
58 j2WV3 V ]6[V2\W ` \Y\ ` U6V HH

Toda e qualquer fórmula molecular será derivada desta, com algumas pequenas alte-
rações, é claro. Então, tudo o que você precisa saber é como a presença de átomos
'

$
 
% 
 Š ‹

$
$   ' # ~€ ‹€kŒ ~‘ ‹‘kŒ

~  ‹ kŒŒ   
$0
  $
0
  '=  

  
acima. Então vamos lá:
¾$   ' # ~€ ‹€kŒ = ^ ~ y
¾$   ' # ~‘ ‹‘kŒ = nada
¾$   ' # ~  ‹ kŒ = Ÿ ~ y
Para cada ciclo = ^ ‡ y
Para cada dupla ligação = ^ ‡ y
Para cada tripla ligação = ^ ˜ y
$*

 $  %   Ì()

      %    

 '   
 Š 

  $ &  %
'  %
 
  $
()
pontos, corações etc. Assim, sabemos ter:
C#4 H? N' O<
"
    $
    ) "
 & ( { ' _ (
  
$
 -
nação da fórmula molecular.
Para determinar a fórmula molecular, temos que o número de hidrogênios é:
'§#4Š'&']RUWW7`&8§']!(!7Z.tu(!MRK7.!`Š'§#]M!X[Z™X!`›#+
4    '=  
 { }#4H#+N'O<.

HHH k '0*   



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  Š %($# 
«

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   µ ‹|y3Œ

 %($0* 
     $Š  Š     ‹Œ … ‹Œ }
$     
 
&     {
9$
$


0*  ¸


 Š  %($#    µ  

 ’  
Aminas primárias: NH2 ^ 1
Aminas secundárias: |y ^ 12
Aminas terciárias: NR3
Com isso, concluímos que de fato a amina é primária.

H« A molécula do aspartame possui 7 carbonos com hibridização sp3 e 4 carbo-


nos com hibridização sp2.
}%


% "
  %)0* {   (  
0* "
% 
está realizando.
Carbono sp3: apenas ligações simples
Carbono sp2: apenas uma ligação dupla
Carbono sp: uma ligação tripla, ou duas ligações duplas
O  @>
 59

4    & 0* { '   $


   %   
) 
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‹#%  3Œ
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)   ¸  0*  ‹#%  2Œ
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  ‘ 0
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$$
Verdade.
      0
  …  
0*   ‹ïŒ   ‹åŒ
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 {   0*   ‹ïŒ
Ì  0*  {  $     0*   ‹ïŒ    0*  ‹åŒ
   0* $ {  $     0*   ‹ïŒ
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  #  "
 & ( \3WX são apenas a ,,, e a d.
%') W
$ {   "
$* ¶  "

    

    $  … 
a polaridade e as forças intermoleculares.
H «


Segundo a tabela, o ponto de ebulição cresce do composto 1 ao 4. Assim sendo, o
butano seria o de menor ponto de ebulição, seguido do metoxietano, propan-1-ol, e

   $ 

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$   +   

$ & -
0*
$

$
 
  %
 " '$ 
 
    $ 

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Sempre devemos buscar responder as diferenças em pontos de ebulição analisando
três fatores:
#` h s,
  
}%

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$Š (  
' 0 "
$
$
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=Z.t:M(MZ™X
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(   j%
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0*  $ 
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 pon-
te
$
  $ 

$ 
(  
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$
    $0* $
forte, sendo apenas mais fraca que a interação iônica em compostos iônicos. Porém,
{   ' $
 $Š ' 0 $$

 $  …  9
 8

fK7vfK7(U.X(X[(
Esta força atua em moléculas que são predominantemente polares.
Para facilitar a nossa vida, os químicos de um modo geral consideram os hidrocar-
bonetos apolares, e os demais compostos com átomos diferentes de C e H, como
oxigênio e halogênios, polares. Exemplos de moléculas polares são as cetonas, os

#   
$  … 
$ 
5+ j2WV3 V ]6[V2\W ` \Y\ ` U6V HH

k  %

$ "
 ]#   7…     
 {  {
um pouco mais complexo. Algumas moléculas possuem tanto uma parte polar quan-
to uma parte apolar.
}
9
    {  
 …   
$
    
sabões e detergentes. Observe, abaixo, o sulfato de laurila e sódio.

« Š  

$
  

9
Š  
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    ‹ Œ 
 *  $*   Š    
um pouquinho de detergente, conseguindo a lavagem. Analisando a molécula do

$

$
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  "Š 

 



    
)  
na molécula acima temos uma parte que é apolar, que interage com a gordura, e uma
$
  "
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      "
 
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* 

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fK7vfK7,XMRnM
$ ' 0 $
{   
 ‹ % 
$ Œ « Š 


$ 
 8
ora, se a molécula é apolar, ela é essencialmente desprovidas de pólos, então como
{  #
 "
   $
0*
$

º +
$

 
$
( 
$
-
ração, podemos tomar como exemplo o nitrogênio líquido. O nitrogênio é uma subs-
$…   
$

$  %
$
‹
 |2 ¢ ^~‘ ¡}Œ
 $ 
""

gás, suas moléculas se encontram afastadas, como se não houvesse interações entre
elas. Agora, se somos capazes de liquefazer o gás nitrogênio, isto é, transformá-lo em
um líquido, onde suas moléculas estarão mais próximas umas das outras, deve haver
  ' 0  
  "

 "
$

$

$ {   
'$

9$

$ ' 0 {   
    )   "
  {  )  0*

  
$…

$
 

$


Como os elétrons estão se movimentando, quando uma molécula do gás nitrogênio


se aproxima de outra, os elétrons sentem a atração do núcleo da molécula vizinha,
o que ocasiona um deslocamento da nuvem eletrônica, gerando desta maneira os
pólos.
Concluindo, a ordem de intensidade destas forças é:
O  @>
 55

=Z.t:M(MZ™XžfK7vfK7(U.X(X[(žfK7vfK7,XMRnM
'` ** 
De modo geral, quando maior a massar molar, maior será o ponto de ebulição.
"` a 




 


0*  $ %{  "
 

0 
 & 0

   $
0*
$
 {  $

 "
 "$   & 
for uma cadeia carbônica, menor será a interação entre elas. Assim sendo, menor
também o ponto de ebulição.
Este fator geralmente é analisado em moléculas apolares, como hidrocarbonetos.
$

 "
 
 & 0* { 

  "
%$ {   -
boneto apolar, que possui a mais fraca das forças intermoleculares, dipolo-dipolo
induzido, seguido do metoxietano que é um éter, polar, que possui uma força um
pouco mais forte que é a dipolo-dipolo permanente. Depois vem o propan-1-ol que
{   
$    9 ‹7yŒ 
 Š
$     
$Š $  

$ 
(  ‹¸  9Š   $ Š Œ 
)   
 $
 
 Š     &   
$     % 9 ‹
funcional dos ácidos carboxílicos, que pode ser consultado em nossa tabela de fun-

 … Œ "
 %$    
)    ¸
 
0
 

hidrogênio. <  
3…)    Y U 

X
HH Z 
O propan-1-ol é um álcool, e por isso não possui carboxila. Quem possui carboxila
*     % 9#  k   

 ( 
$
0*
$

moléculas do álcool e do ácido, ligação de hidrogênio.
HHH Z 
Ì   
"Š  
$   
 {  { %

(&-
  %
 +   

 %$…  {   
 * )


 
 %$…  {  $ %{  
  %$…  {-
  
  
%$…  {  "
* $ %{  
  
regrinha do semelhante dissolve semelhante. O propan-1-ol é uma molécula pre-
dominantemente polar, sendo desta maneira muito solúvel em água. Na verdade, o

$ 
$   ~ 
 ‡  ($
  
 %

&$
8 *   $ "$  "
 
 
$
  


 $ 
 

 Š
  
    0*  }%

$ "
 =
estes quatro álcoois iniciais, quanto maior for a cadeia carbônica, a parte apolar do
álcool vai crescendo e sua solubilidade em água vai diminuindo.

H« «


}   (  ${ "   % 
$  * { 

 
$
 -
lares, tendo como força intermolecular a dipolo-dipolo induzido, e que de fato é a
menos intensa.
#%% j2WV3 V ]6[V2\W ` \Y\ ` U6V HH

V Falso.
O metoxietano é um éter: CH3 ^ 7 ^ }2H5.
%") (
Esta questão é muito simples pois exige que você saiba apenas reconhecer o grupo
'     $ 
& 
$* 
Composto 1 possui uma hidroxila ligada ao benzeno, sendo assim um L(X7.
Composto 2 possui   %  ‹} ¢ 7Œ   

    Š  

assim, um .7M(/M.
Composto 3 possui   %       =9 ‹7 ^ 1Œ 
   
um ![(.
Composto 4 possui   % 9   %     9 ($ 
desta forma, um jWMW.b/7W.
Composto 5 possui uma carbonila ligada a um nitrogênio, sendo, assim, uma .UM..
}  #  "
 $
( ( é a correta.
Se você ainda tem dúvidas em reconhecimento de funções, dedique um tempinho a
olhar nossa tabela com o resumo das funções.
%4) W
ΠZ 
7
$  *   0*  ܌Π "
*
$ 

$



  0*
dupla ou tripla.
%ΠZ 
7 %$

(  * %$…  '

$
  
  '= 
molecular e mesma massa molar: isto é, são isômeros. Porém, possuem pontos de
'* '

$
 «
  $%
8
!R![XW. KX[M(LR!: KX[M((R7t:
butano ^~œªœ ¡} ^  ¡}

(  ^~ ‘ ¡} ^~~€ ¡}

Como explicar esta diferença entre os pontos de ebulição? Possuem a mesma força
$
 
 $$
  "
 %  *  
 + 

   
$*  
9 0*
$  

0 
 & 0
 k 

0 
 & 0

diminui a interação entre as cadeias carbônicas, diminuindo, assim, os pontos de
fusão e ebulição.
O  @>
 #%#

Œ «


k"  Š 
 
 
%  
&0*  {
 …  $*   
relembrar.
J w >
}   
{
 =     
 $  …  "

'

-
ciam por um número inteiro de grupos Y' 
  
(
  7 

(
 ‹Y'Œ {   
)* 
   j  $  $Š   
-

 "#   

$
 ‹
$

’
  '0* "#  Œ
  
-

 <   
$
 ’
 "

$    7  $ 

fusão, o ponto de ebulição e a densidade crescem com o aumento da cadeia carbô-
  7
& 
$

 %

 



Exemplos:
` {
 =     % 
$   #   $  ‹   ¢ &Œ
CH4 Ÿ }y2 ՜ CH3 ^ }y3
CH3 ^ }y3 Ÿ }y2 ՜ CH3 ^ }y2 ^ }y3
Em cada composto dessa série, o número de átomos de H é o dobro mais dois do

 
$  
} 
 $ (
 X átomos de C, terá 'XŠ' átomos de
H. Por isso, diz-se que a fórmula geral dos compostos desta série é CnH‡ Ÿ ‡.
` {
 =     % 
$   #  
(Š  ‹
  ¢ 
&Œ
C2H4 Ÿ }y2 ՜ C3H6
C3H6 Ÿ }y2 ՜ C4H8
Em cada composto dessa série, o número de átomos de H é o dobro do número de
$  
} 
 $ (
 X átomos de C, terá 'X átomos de H. Por isso, diz-se
que a fórmula geral dos compostos desta série é CnH2n.
` {
 =     % 
$   #   
(Š  ‹  Œ
C2H2 Ÿ }y2 ՜ C3H4
C3H4 Ÿ }y2 ՜ C4H6

 $ (
 X átomos de C, terá 'X&' átomos de H. Por isso, diz-se que a
fórmula geral dos compostos desta série é CnH‡ ^ ‡.
` {
 =         #   $ 
CH3 ^ }77y Ÿ }y2 ՜ C2H5 ^ }77y
C2H5 ^ }77y Ÿ }y2 ՜ C3H7 ^ }77y

 $ (
 X átomos de C, terá 'X átomos de H. Por isso, diz-se que a fórmu-
la geral dos compostos desta série é CnH2nO2 ou CnH‡ ^ ~ ^ }77y

J(,!;7Z.
Z     {
=   $ 
 $  
$

$
 ’
  '0*
… 
"
 '

0   0*  
  { 
   Š  7
membros de uma série isóloga são chamados de isólogos.
k  

 <    =   * 
         -
tos pouco difere.
#%' j2WV3 V ]6[V2\W ` \Y\ ` U6V HH

Exemplos:

$ ‹}2H6Œ
$
 ‹}2H4Œ
( ‹}2H2Œ
%Œ }3H7}¤ }3H5}¤ }3H3}¤
J(([(;7Z.
 ($#    $ 
 $  
$

$
  '0
 …  '
-
rentes, nos quais suas cadeias carbônicas possuem o mesmo número de átomos de
carbono. Os compostos desta série são chamados de heterólogos.
Exemplos:
CH4 ^ metano
CH3OH ^ metanol
HCHO ^ metanal
HCOOH ^ ácido metanoico
H3CNH2 ^
( 
ΠZ 
Cadeia homogênea é a cadeia que não possui nenhum átomo diferente de carbono
e / ou hidrogênio interrompendo uma sequência de ligações entre carbonos. Estas

  

 %
$  '
 
"
    
  &  $ {
com carbonos fora da cadeia principal, teremos que ter pelo menos um carbono ter-
 ‹  "$
 Œ «
 
 
%
$ & 0*  $ 
% 
em uma cadeia carbônica.
Carbono Primário: carbono ligado a um ou a nenhum outro átomo de carbono.
Carbono Secundário: carbono ligado a outros dois átomos de carbono.
Carbono Terciário: carbono ligado a outros três átomos de carbono.
Carbono quaternário: carbono ligado a outros quatros átomos de carbono.
Observe alguns exemplos de cadeias.

Todas elas possuem ao menos um carbono terciário assinalado com um asterisco.

ΠZ 
k"  Š 
 %
 "
*   
(
$
 %( k $
 

 -
tura é uma só, e quando lemos os nomes destes radicais, precisamos ter uma ideia
acerca de sua estrutura. Revise mais uma vez nossa tabela de resumos, pois lá está
presente uma pequena contribuição de nomenclatura.
k 
  $
 "
 *    
(
$
 %(  ‡‡
(%$ 
O  @>
 #%"

%<) M
~(!R~U.M(
^U(W(X©‘W$~.WmiXR!W(K[.X!
«
  
< 
 $

$
%
      $
 $
 

 

$
#)
 
 
  
%9 

 &  $ 
vezes vários deles debaixo de uma única pedra. Mede mais ou menos 1 cm
e vive no sul e centro da Europa, norte da África e Sibéria. Sendo um animal
carnívoro, gosta de comer insetos de corpo mole como as lagartas e caracóis,
sendo muito veloz para alcançar sua presa.
O nome de bombardeiro se dá ao fato de que, quando se sente ameaçado,
bombardeia, em qualquer direção em que se encontre seu predador, com o
$ 
 #" "
  
 %µ
 $
#" 
    
espécie de fumaça azulada, produzindo um barulho alto, assustando deste
modo seu inimigo. Esse líquido expelido sai fervendo e com um cheiro bas-
tante forte e desagradável, podendo provocar queimaduras em outros inse-
$  | 

  =    

Š  ‹___)‘WRn)Œ
H «


Uma simples questão de nomenclatura. Se você possui dúvidas de nomenclatura,
revise mais uma vez nossa tabelinha.
+ 
 
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 $ {  $    
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 %µ   &9   '0* {   (

0*
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 %  
 &9 "
   '0*   $  7 

está \3. Ele usa a palavra WW7m(b. pra indicar que é uma cadeia fechada de

 %   j
  
$
 %  
$* { () 
&9 M(X.
k  0*   {   
$
$
    HÌ+k} 

   
posição de insaturações em cetonas monocíclicas. Está tudo certo.
Agora, cabe ressaltar que a função da nomenclatura é nos dar uma ideia da estrutura
do composto. E, para sabermos se estamos nomeando corretamente, devemos ser
)
 

 

 
  
$$  (  
 $ 
' 

-
ado apenas WW7m(b.M(Xv#4vMX., estaria \3 $ %{   "

  #


  
$$ Z  
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HH «


+ '

$ & 0* %$ 
 $  %    Š 
9Š-
  "

$
 * {  
& 
#%4 j2WV3 V ]6[V2\W ` \Y\ ` U6V HH

HHH Z 
O composto não é um fenol, mas sim uma cetona cíclica, chamada de quinona.


 Š      ${ " 
  ${ ¸(
9
 #   ¸( #$ 

$  
( 

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 }% $Š  
palavra para você...

« Š '
)   $
 /
 

  k %$ & 
 9 
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 Š

concurso da \Y\. Medite nestas palavras:

E, pela manhã cedo, se levantaram e saíram ao deserto de Tecoa; e, saindo eles, pôs-
 3z   
 ƒ H :z
 : 
 
z  ƒ<

!"#$%& W        ˆ
  3   3 3   
2 Crônicas 20:20
À medida que se aproximavam do deserto de Tecoa, Jeosafá parou o exército e lhes

    $0
  %

  
$ ^ ~˜  
9 $  ')

duas coisas:

' Crede no !"#$%& vosso Deus, e estareis seguros;


' crede  3   3 3   
Não há nenhuma instrução melhor a ser dada antes de uma batalha. É a mesma ins-
trução que passamos para você...
Creia no  
 /
 }


  '
$ 4 
  seu Deus sem-

  
$
   
¸( 
…  0*  4
%


"

U 
 ( "
 Š
$
 « Š '
) 

 º 6W Æ W 23½2W

f .(Xt(W™ggg
ĕĵēĉĎĈĊ
J,
ĊĘĚĒĔĉĔ (tradução da publicação do  )
7 X

  

  
U  
 
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P

 

3:P3 
 `3
  


  3
  


 
!Q
7 †
 H$
   
+
 
_
 †H+_ '   
 ( ~Ó 
Convenção do Metro, no dia 20 de maio de 1875, com a responsabilidade de esta-
belecer os fundamentos de um sistema de medições, único e coerente, com abran-
gência mundial. O sistema métrico decimal, que teve origem na época da Revolução
Z
 (   %

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"   +
  $
   } 
0* 
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$

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  ~‘  ~~ˆ }„+_ 
 "

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$

deveria ser chamado de Sistema H$
   
Ì
 H ‹!{ ‰  P-
nal d’unités, SIŒ 7 H * {
$(  
  
     

$

exigências mundiais demandadas pelas medições, em todos os níveis de precisão,

$        Š   $
  
 (
   $
 -

$ {  
  % 0*  H   % 0* &   †H+_ "
{  

0*  $$ 
$
 H
#%8 j2WV3 V ]6[V2\W ` \Y\ ` U6V HH

As sete RXM.M(!M(.!(  H $  $%


 ~ ' 

 
'
Š  "


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& $   
 

  $
 H$
   }  
-
so da ciência e com o aprimoramento dos métodos de medição, torna-se necessário


  
  
$
  
&0
 ]$ 
9$ ' 

medições, maior deve ser o cuidado para a realização das unidades de medida.
a.(7.#&As sete unidades de base do SI
y.XM(n. ªXM.M(!/U7$ 
&0*  

WUKU(X[ U([U$ 7
$ { 
$  $
$ 
  
 )  -
cuo durante um intervalo de tempo de 1/299 792 458 do segundo.
7    


      / , é exatamente igual a
……)…‹*1m/s.
U.!!. ’R7Z.U.lZ$ O quilograma é a unidade de massa, igual à massa do pro-
$=( $
    "  
7  
3:P3 
 +Œ2 N-
   (~
[(UK !(ZRXM!$ O segundo é a duração de 9 192 631 770 períodos da radiação

 
$
’ $0*
$
   #
 
&  
$ '-
mental do átomo de césio 133.
7   X
  3 
 
 
 
-

 (ŽŽ ð‹' }Œ é exatamente igual a 9 192 631 770 Hz.
W(X[( .UK((B$ O ampere é a intensidade de uma corrente elétrica constante
(7[W. "
 (
  $ 
 
  
(#
 

$
&$  

0*   

)#

$  ’ $…  
~
$
entre si, no vácuo, produziria entre estes condutores uma força igual a
2 × 10^€ newton por metro de comprimento.
7      P /, também conhecida como permeabili-
dade do vácuo, é exatamente igual a ˜å ä ~^€ H/m.
[(UK(.[R. l(7X r$ 7 Ù
 

$

$ $
 …   {  '0*
[(UMXUW. ~χ€œ~‘  $

$ $
 …     $ $#
 
Assim, a temperatura do ponto tríplice da água, Tpta, é exatamente igual a
273,16 K.
’R.X}M.M(M( U7U7$
!R![XW. ~ 7  {  "(

%$…  
 $
 $
 $$

(



$
 "$  $ 
9$

~‡ "   

carbono 12.
‡ ] 
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(



$
 




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das, podendo ser átomos, moléculas, íons, elétrons, assim como outras
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$ 

&   
 ¶ 
7     
  ( ‘‹12}Œ, é exatamente igual a
12 g/mol.
B”
J, #%9

X[(X!M.M( W.XM(7. WM$ A candela é a intensidade luminosa, numa dada direção,


7RUX!. 
  ' $
"

$
  0*   (  
'
"Š 
540 × 1012 
$)
 $



{(  
 
0* { ~ϑªœ æñ
por esterradiano.
7       3  ’
 
  P

  X 540 × 1012 Hz é exatamente igual a 683 lm/W.

As sete Z.XM(n.!M(.!(, que correspondem às sete RXM.M(!M(.!(, são: com-



$   $
  
$

{$  $

$ $
 …   "(


%$… 
$

   k Z.XM(n.!M(.!( e as RXM.M(!M(.!(


 $ $ $
$

 # %    $%
 ‡
a.(7.'&Grandezas de base e unidades de base do SI
y.XM(n.M(.!( J/U7 ªXM.M(M(.!( J/U7
comprimento l, h, r, x metro m
massa m quilograma kg
tempo, duração t segundo s
corrente elétrica I, i ampere A
$

$ $
 …   T kelvin K
"(

%$…  n mol mol
intensidade luminosa Iv candela cd
#
Nota dos tradutores sobre .UK((.
Todas as outras grandezas são descritas como Z.XM(n.!M(.M.! e são medidas
() RXM.M(! M(.M.! "
* 
&  $  
 $Š  

RXM.M(!M(.!() Exemplos de Z.XM(n.!M(.M.! e de RXM.M(!M(.M.! estão
listadas na tabela 3.
a.(7."vExemplos de grandezas derivadas e de suas unidades
y.XM(n.M(.M. J/U7 ªXM.M(M(.M. J/U7
área A metro quadrado m2
volume V metro cúbico m3
velocidade v metro por segundo m/s
aceleração a metro por segundo ao quadrado m/s2
número de ondas “ inverso do metro m^~


#&  ” quilograma por metro cúbico kg/m3

# A palavra .UK((
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«H44k1 _ 

 Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. ~
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 8 $  7%
(
4$ ‡~  ~‘Œ
#%+ j2WV3 V ]6[V2\W ` \Y\ ` U6V HH




&  ”A quilograma por metro quadrado kg/m2
 


#& • metro cúbico por quilograma m3/kg
densidade de corrente j ampere por metro quadrado A/m2
  {( H ampere por metro A/m
concentração c mol por metro cúbico mol/m3
concentração de massa •– quilograma por metro cúbico kg/m3
 …  Lv candela por metro quadrado cd/m2
índice de refração — um 1


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( r um 1
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Algumas RXM.M(! M(.M.! recebem XU( (!K(W.7, sendo este simplesmente
uma forma compacta de expressão de combinações de RXM.M(!M(.!( que são
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$
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 # %  Û {   
&0*  
a m2 kg s^‡. Existem atualmente 22 nomes especiais para unidades aprovados para
  H "

$* $   $%
 ˜
a.(7.4&Unidades derivadas com nomes especiais no SI
^U(M.RXM.M( J/U7M. \bK(!!:(U[(U!
y.XM(n.M(.M.
M(.M. RXM.M( M(R[.!RXM.M(!
angulo plano radiano rad m/m = 1
angulo sólido esterradiano sr m2/m2 = 1
frequência hertz Hz s^~
força newton N m kg s^‡
pressão, tensão pascal Pa N/m2 = m^~ kg s^‡


 $%  "(


 
J N m = m2 kg s^‡
calor
 $Š  9 


 æñ W J/s = m2 kg s^œ
carga elétrica,
coulomb C sA
"(



$ 

diferença de potencial elétrico volt V W/A = m2 kg s^œ A^~


 $…  farad F C/V = m^‡ kg^~ s4 A2
resistência elétrica ohm ö V/A = m2 kg s^œ A^‡
$… 
{$  siemens S A/V = m^‡ kg^~ s3 A2
9 
0* {(  weber Wb V s = m2 kg s^‡ A^~
0* {(  tesla T Wb/m2 = kg s^‡ A^~
B”
J, #%5

$…  henry H Wb/A = m2 kg s^‡ A^‡


temperatura Celsius grau Celsius °C K
9    lumen lm cd sr = cd
 …  lux lx lm/m2 = m^‡ cd
(

   # becquerel Bq s^~
 
% 



#& 
gray „¹ J/kg = m2 s^‡
‹  Œ Ù
 
equivalente de dose, equivalente
sievert Sv J/kg = m2 s^‡
de dose ambiente
(
$#(  katal kat s^~ mol

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$)
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"

 
   
  
  
$) { 

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  #  
%
"

  
 
$ (   
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$  ( 
A unidade de temperatura Celsius é o grau Celsius, °C, que é igual em magnitu-

 Ù
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$ $
 …   k 
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-
$ }
 $ { 
    $

$ $
 …   j 

"0*
tÏ¡} ¢ jÏÔ ^ ‡€œ~ 
O sievert também é usado para as grandezas: equivalente de dose direcional e equi-
valente de dose individual.
7 "$ ¸(  


  
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$ Π+ $$  {   $$
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0* ‹$ {  
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)

 
Œ
As grandezas adimensionais, também chamadas de grandezas de dimensão um, são

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&  )*
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) 

  $
) ‹ 
exemplo, o índice de refração é a razão entre duas velocidades, e a permeabilidade

( {  )*
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) 
  {  )*
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H  $$ { 

   ‹~Œ } $   

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) 
   
 ‹~Œ * {
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##% j2WV3 V ]6[V2\W ` \Y\ ` U6V HH

*–7}K7!(!RU–7}K7!M.!RXM.M(!MJ,
Ì $ 

&9  '   $    
  H  & 

9-
primir os valores de grandezas que são muito maiores ou muito menores do que
 
H  
 
&9  7 
&9  H
$* $   $%
   

podem ser usados com qualquer unidade de base e com as unidades derivadas com
nomes especiais.
a.(7.<&

h.[ ^U( J/U7 h.[ ^U( J/U7
101 deca da 10^~ deci d
2 ^‡
10 hecto h 10
( c
103 quilo k 10^œ mili m
106 mega M 10^‘ micro ÷
9 ^
10 giga „ 10 nano n
1012 tera T 10^~‡ pico p
15 ^~ 
10 peta P 10 femto f
18 ^~ª
10 exa E 10 ñ a
1021 )
ñ Ð 10^‡~ zepto z
24 ^‡˜
10 ¹ ñ Y 10 yocto y

]  
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&9
 
* % 
 '      ¸ 
  
$
 # %   
&9
# % 
da unidade são escritos sem espaços, para formar um símbolo único que pode ser
elevado a qualquer potência. Por exemplo, pode-se escrever: quilômetro, km; micro-
 $ «£ '
$ 
  '£   «Ï ¢   «‹~^‡ Œ^~ = 5000 V/m.
Quando as RXM.M(!M(.!( e as RXM.M(!M(.M.! são usadas sem qualquer pre-
&9  $ 

 
$$
{ 
 W((X[(. O uso de um con-
$ 



$
 $
$
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  % 0* 
$
 HΠ} $     
&9  { 

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$  




empregar fatores de 10n, para exprimir os valores de grandezas muito grandes ou
muito pequenas. Por exemplo, o comprimento de uma ligação química é mais con-


$

$

9


$     "


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 $… 

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que em metros, m.
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9
0*   "

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   RXM.M(M(.!( o

    
&9    )
 $=  7 ¸( 
 % ¸(  
"   *
 $  % 
 
&9   8   
 



miligrama, mg, e X:   "   ÷Ù
B”
J, ###

ªXM.M(!L.MJ,
7 H { ¸ $
 

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  Š  +  $ 

)


  
 H { 


$        Š 

da tecnologia.
 %    
 * H 
   
$
 $ 
9
-
plo do minuto, da hora e do dia, como unidades de tempo, serão sempre usadas por-
que elas estão arraigadas profundamente na nossa cultura. Outras são usadas por
razões históricas, para atender às necessidades de grupos com interesses especiais,
  "
*
9$
$
( H 

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 7 
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 * H
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*  H +   $
   
  %-
0* 
$  H  website  †H+_
a.(7.8&Algumas unidades não-SI
y.XM(n. ªXM.M( J/U7 k(7.t:WUJ,
minuto min 1 min = 60 s
tempo hora h 1 h = 3600 s
dia d 1 d = 86400 s
volume litro 4  ¤ ~ 4 ¢ ~  3
massa tonelada t 1 t = 1000 kg
energia elétronvolt eV ~
« © ~‘‡ ä ~^~ J
bar bar 1 bar = 100 kPa
pressão
milímetro de mercúrio mmHg ~ y © ~œœœ +
angstrom Å 1 Å = 10^~ m
comprimento
 (  M 1 M = 1852 m
força dina dyn 1 dyn = 10^  N
energia erg erg 1 erg = 10^€ J
'
Nota dos tradutores sobre .XZ![U.
Os símbolos das unidades começam com letra maiúscula quando se trata de nome
= ‹ 
9
   

 k£ Ù
 Ô£ 
$) y)£  % }Œ |  $   


 


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$ ¸    
' 7 /   y   4# + $
  $
  .XZ![U grafada sem o símbolo sobre o
>@

$
  %
> @
##' j2WV3 V ]6[V2\W ` \Y\ ` U6V HH


$ ¸  4 |

  
$ ¸  {  
$ '*
$

 
$ ¸  

  ‹~Œ 7 # %    (  { 

$
aqui como M; contudo não há um acordo geral sobre nenhum símbolo para a milha
( 
B7XZR.Z(UM.W™XW.$R}7n.t:MJ,K..(bKU!.7(!M.!Z.XM(n.!
O valor de uma grandeza é escrito como o produto de um número e uma unida-



 "
(   
{    {  
) "

unidade. Deixa-se sempre um espaço entre o número e a unidade. Nas grandezas

    "  
{ ¸
  ‹~Œ  
{ ( 7
valor numérico depende da escolha da unidade, de modo que o mesmo valor de uma
grandeza pode ter diferentes valores numéricos, quando expresso em diferentes uni-
dades, conforme o seguinte exemplo:
A velocidade de uma bicicleta é aproximadamente
ð ¢   Ï ¢ ~ª Ù Ï
O comprimento de onda de uma das raias amarelas do sódio é
§ ¢  ª‘ ä ~^€ m = 589,6 nm.
7 # %    
) *  
  
$
$ ‹ Œ

-

$
* 
$ ¸   '%
$ (   
  j$ 
$ ¸ 

$ ¸   

  H'  0*     %
 
)  


acrescentada sob a forma de um subscrito, ou como informação entre parênteses.
Existem símbolos recomendados para muitas grandezas, dados por autoridades
 H7 ‹H$
(  7)(  '  $)( Œ
  )-

 
¶&  $
   $  HÌ+k+ ‹H$
(  Ì  ' +

k
 +¹ Œ
 HÌ+k} ‹H$
(  Ì  ' +
 k
 }
$¹Œ *
exemplos:
T para temperatura
Cp   
 #&   
* $$

xi para fração molar da espécie i


r  

%

(
+Œ2      $=( $
    "   Œ.
7 # %    
 *  
 
(   ‹
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9$  
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   * 
      $ ‹
9
$  & 
  
$
-
0Π
     '     %$=   '   
$  
símbolos das unidades, conforme ilustrado pelos exemplos apresentados na publi-
0* 
$  H k  
)
  # %    
  
$
  

uma letra. Eles são escritos em letras minúsculas, exceto que a primeira letra é mai-
úscula quando o nome é de uma pessoa. Contudo, quando o nome de uma unidade
B”
J, ##"

{
 $  
9$
  


0 
$ ¸  ‹
9
$  #  
 

$
0Π ( 
 
 
 
 
Ao se escrever o valor de uma grandeza, como o produto de um valor numérico e
uma unidade, ambos, o número e a unidade devem ser tratados pelas regras ordi-
nárias da álgebra. Por exemplo, a equação T = 293 K pode ser escrita igualmente
T/K = 293. Este procedimento é descrito como o uso do cálculo de grandezas, ou a

% 

) Þ 
)

  $0* { ¸(  
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 "

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 $%
   
(& 0*    $   %

9  *  
 ¸
  7
9
-
plo a seguir mostra uma tabela de pressão de vapor em função da temperatura, e o
logaritmo da pressão de vapor em função do inverso da temperatura, com as colunas

(&  

 
T/K 103 K/T p/MPa ‹pÏ_+Œ
216,55 4,6179 0,5180 ^‘ €ª
273,15 3,6610 3,4853 1,2486
304,19 3,2874 7,3815 1,9990
Algebricamente, fórmulas equivalentes podem ser usadas no lugar de 10³ K/T, tais
como: kK/T  ~ü ‹TÏԌ^~.
Na formação de produtos ou quocientes de unidades, aplicam-se as regras normais
da álgebra. Na formação de produtos de unidades, deve-se deixar um espaço entre
 
 ‹$
(
$
 

    $ 
 $  
# %  
( 0* Π| $
   $…  
0   
9
   
-
 $  $ 

$    
    "
 &  
 
Também na formação de produtos complicados, com unidades, deve-se usar parên-
$

 
9
$
 
(  
$  %
 + 
9
  R, a constante
molar dos gases, é dada por:
pVm /T = R = 8,314 Pa m³ mol^~ K^~ = 8,314 Pa m3ϋ  Ԍ
Na formação de números o marcador decimal pode ser ou um ponto ou uma vírgula,

    $…    +  
$   # 
 {
  $    $ #    (
$

$  #
 
vírgula é de uso mais comum."
Quando um número tem muitos dígitos, é usual grupar-se os algarismos em blocos

$Š $


   #  ' $  
$ H$ * {

   {
'
$ '
"
$

$



$
{ $ ¸( ] $ { '
$     

três dígitos devem ser separados por apenas um espaço estreito; não se deve usar
nem um ponto e nem uma vírgula entre eles. A incerteza do valor numérico de uma

)  

 

$

$

9

9 $ 
 
$
)   ¸(-
 #$  & ( 
$
Š$

 
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" Nota dos tradutores. Por exemplo, no Brasil usa-se a vírgula.


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Reading: Addison-Wesley Publishing Company, 1963.
HOFFMANN, Roald e TORRENCE, Vivian. <  {
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1969.
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1966.
MAHAN, Bruce H. R  { <  {. Palo Alto: Addison-Wesley Publishing
Company, 1966.
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Edgard Blücher, 1971.
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Bookman, 2003.
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Nacional, 1972.
UCKO, David A. Química para as Ciências da Saúde. São Paulo: Editora Manole, 1992.
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Editor, 2003.

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João Ferreira de Almeida.

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mento do seu poder.
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com órgãos.
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70 Problemas Cabulosos de
Química - Em nível IME - ITA
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Este livro é único entre as obras do professor NELSON SANTOS. É a concre(-


zação de um sonho an(go: ver a Estequiometria e as Reações Químicas, tanto
inorgânicas quanto orgânicas, serem tratadas de maneira mais elegante, mais
didá(ca, mais fácil de entender.
Para um professor apaixonado por ensinar, é triste ver as Relações Numéricas
e a Estequiometria sendo tratadas como a ciência da regra de três, a parte da
Química que estuda a regra de três e outras pérolas.
Entre os alunos, os problemas estequiométricos costumam ser vistos como
impossíveis, cabulosos, bichos-papões dos ves(bulares.
A contradição se torna evidente: se é apenas regra de três, não deveria ser
muito fácil?
E pode ser fácil! Fica aqui o convite. Acompanhe estes 70 PROBLEMAS CABU-
LOSOS DE QUÍMICA, em nível perfeitamente compa¶vel com os ves(bulares
do IME e do ITA. Comece pelo exercício número 01. Resolva-o. Veri&que a
resposta na página 21. Se você acertou, ó(mo: passe para o exercício número
02. Se não acertou, não desanime: veja a solução, estude-a, compreenda-a,
só então passe para o exercício 03. E assim até o &nal.

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Mais um livro do professor Nelson Santos, agora abrangendo todo o conteúdo


de Química, em parceria com o professor Eduardo Campos, que assumiu a
Química Orgânica. A carência de bons livros de Química voltados para alunos
que se preparam para ves(bulares de alto nível, como os da UNICAMP, do
IME e do ITA ainda é muito grande – buscou-se minimizá-la. Este livro apre-
senta mais de 750 questões, escolhidas nas provas desses concursos das duas
úl(mas décadas, e outras re(radas de outros concursos e do acervo par(cu-
lar dos autores, totalmente resolvidas, passo a passo, sendo as de múl(pla
escolha comentadas opção por opção. Nada foi esquecido. São abordadas a
Química Geral e Inorgânica, a Físico-Química, a Química Orgânica e Tópicos
Especiais, assim distribuídos: Química Geral e Inorgânica: Aspectos Macros-
cópicos / Estrutura Atômica / Tabela Periódica / Ligações Químicas / Reações
Químicas / Relações Numéricas / Gases Estequiometria Físico-Química: Solu-
ções / Reações Envolvendo soluções/ Propriedades Coliga(vas das Soluções
/ Termoquímica e Termodinâmica / Ciné(ca Química / Equilíbrio Químico /
Equilíbrio Iônico / Eletroquímica / Radioa(vidade Química Orgânica: Ques-
tões Gerais / Reações Orgânicas / Polímeros Tópicos Especiais: Química Des-
cri(va / Prá(cas de Laboratório / Equilíbrio Iônico série B / Show do Milhão
Seu Treinamento em Química &cará muito mais tranqüilo e intenso!

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O Governo do Japão, através do Ministério da Educação, Cultura, Esporte,


Ciência e Tecnologia, oferece bolsas de estudo para candidatos de todos os
países em universidades públicas japonesas. O concurso anual de bolsas, que
normalmente ocorre em julho, tem seus mistérios...
A divulgação do MONBUKAGAKUSHO (ou MEXT, no Brasil carinhosamente
chamado de MONBUSHO) não é muito grande. Não existe nenhum livro no
mundo contendo provas resolvidas – este é o primeiro!
Apresentamos aqui as provas de Química, desde 2006 até 2010, das duas
modalidades do concurso, COLLEGE OF TECHNOLOGY STUDENTS e UNDER-
GRADUATED STUDENTS, totalmente resolvidas. Separamos as 110 questões
por assunto, para facilitar o estudo. Físico-Química e Química Orgânica são
par(cularmente exigentes.
Você pode estar se dizendo: Mas eu não quero ir estudar no Japão! Em que
este livro me interessa?
A resposta é muito simples, com outra pergunta: 110 questões de Química,
cobrindo quase todo o programa, em nível IME - ITA - Unicamp - Fuvest, per-
mi(ndo a você fazer uma revisão abrangente da Química cobrada nestes exa-
mes ves(bulares, podem ser úteis?

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Impressão e Acabamento
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