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M o n te v id e o , F e b r e r o 4 el e 196 5
'Año X X V I, X o. 1242 - Edición 32 págs.
P recio $ 2.3 0 - F ranqueo a pagar,
Correos del U ru g u ay , C uenta N o. 9
I v e d a c to r R e s p o n s a b le , J u l i o C a s tr o
A d m in is tra d o r, H u g o R . A l faro
R in c ó n 5 7 7 — T e le fo n a 83194
La l a n a /
to d a v ía
(página 7)
Brasil y los
asilados
(última página)
NO LLEGAN
<
LAS LLUVIAS .
FRANCES de $ 1 8.00 a $ 2 1 .0 0 e se n iv e l d e v id a I n te r n a ,
r e n u n c ia n d o a lo s p r in c ip io s d e la R e fo r m a C a m
b ia r la q u e s u p a r tid o y é l a p o y a r o n .
o tr a v e z TC so b r e u n c a m b io ú n ic o .
¡N o h a y ta l " o fe r ta y d e m a n d a ” q u e rija el m er
c a d o ú n ic o S I N a g o ta r la " a c c ió n reguladora del
Lectura comentada P ero c o n v e rd a d e ra so r p r e sa le e m o s q u e e l I n B a n c o R e p ú b l ic a ” ! ¡6 a ñ o s d e R e fo r m a C am biarla
de textos fo r m e d ic e : “ ...o p o r t u n i d a d p r o p ic ia p a r a d ar o tr o y s e g u im o s tr o p e z a n d o to d a v ía c o n la m ism a p ie
paso q u e c o n s id e r a m o s in d is p e n s a b le a lo s e f e c t o s d r a ! E l B a n c o R e p ú b lic a s ó lo d e b e " regu lar” el in
Pronunciación d e c o n c lu ir c o n la s e r le d e e n to r p e c im ie n t o s q u e t e r c a m b io b á s ic o d ° l p a ís . ¡Y ya es b a sta n te ! Lo
Perfeccionam iento h a s ig n ific a d o la p e r s is te n c ia d e d o s m e r c a d o s c a m d e m á s d e b e c o n tr o la r s e c u id a n d o m u y b ie n las fr o n
b ia r lo s y d e r e to r n a r a l m e r c a d o ú n ic o p r e c e p t iv a te r a s y LA A D U A N A . E sa e s la m is ió n del p artid o
Cursos prácticos m e n te im p u e s t o por la le y . E ste m e r c a d o ú n ic o , d e l g o b ie r n o .
para viajes r eg id o p or la o fe r ta y la d e m a n d a , a s e g u r a r ía D . R. L. a g r e g a : “ El p r in c ip io de la lib ertad d*
c o n d ic io n e s s a tis fa c to r ia s p ara e l a j u s t e n a t u r a l im p o r t a c ió n d e b e r eg ir en to d a su a m p l i t u d .. . ” .
PR O FE SO R A FRANCF/SA d e l v a lo r d e la m o n e d a , s in p e r ju ic io d e la a c c ió n C u a n d o h a y d e m a s ia d o s n iñ o s para u n trom p o, no
reg u la d o r a d e l B a n c o R e p ú b lic a n o p ara c o n tr a r ia r h a y q u e lu g e r a lo s tr o m p o s . H e a q u í la c u e stió n .
las c o r r ie n te s f u n d a m e n t a le s , s in o p a r a im p e d ir la s E s to e s 1 1 m r d e b e n r e s o lv e r lo s té c n ic o s . Es m u y
I n f o r m e s : o s c ila c io n e s e s p e c u la t iv a s . C on e llo c o n c lu ir ía la f á c il d e c ir to d o s a l tr o m p o .
Tel. 2 32 63 s a n g r ía s is t e m á tic a de q u e s o n o b j e t o la s r e s e r v a s J u a n L u is Torre Larra
a i u i u a %
CARTAS DC LOS LECTORES
1
q u e n o de a filia c ió n a l P artid o, d a to q u e n o e n
rre sp o n d en . y, m ie n tr a s n o ap a rezca su p u b lic a c ió n en el D iario c u e n tr o e n la s h isto r ia s de lo s gru p os s o c ia lista s e s R ecu erd o q u e en la se c c ió n h is p á n ic a de tu b ib lio
O ficia l, ca d a J u z g a d o tie n e su pro p ia v a lu a c ió n ; le a c o n se jo q u e p a ñ o les; b ) u n so c ia lism o d ifu so , in fo rm e q u e s u b te c a esta b a el lib r lto de B azán “ U n a m u n o y e l M ar
i m a ñ a n a le s p r e g u n te por te le fo n o q u é c o m p le to e x ig e n , e n to n c e s y a ce e n s u s e sc r ito s y e n su lab or rectoral s ig n a x is m o ” (1935) qu e le í h a ce tie m p o Ju z g á n d o lo flo jo
’ u s te d v u e lv e por a cá, com pra lo s v a lo res y lo s lle v a ” ; ob e d e c í d os, n a tu r a lm e n te , por s u s h o n d a s crisis q u e le lle y q u e p rologab a E h ren b u rg. D e é ste h a y b a s ta n t«
. a l a m a b le a g e n te de P a p el S e lla d o y T im b res, y c u a n d o p r e g u n té v a n d e lo e s tr ic ta m e n te r elig io so a u n p la n o m ás a m sobre U n a m u n o — en e l área so v létto a — ; “M ig u el d e
{ a l J u z g a d o q u é v a lores d e b ía com prar, se m e r esp o n d ió : “ d isc u lp e , p lio de lr r a clo n a lism o filo só fic o ta l com o p u ed e ver U n a m u n o an d th e traged y o f m a n 's la n d , M oscú
• señ o r, pero e so s In fo rm es no p o d em o s darlos por te lé fo n o " . M aneras se c la r a m e n te e n ese p e r m a n e n te a u to a lá lo g o q u e es 1934; “ C arta a M igu el d e U n a m u n o , d ifu n d id a por
de a g ilita r lo s tr á m ite s , ¿n o es a sí? JOTAER U EG E su ep isto la r io . p rim era v ez e n A m érica por “M ed io d ía ” d e La H a
Y h ay. créeir/e, m a te r ia l para d e m o str a r lo . T e doy b a n a , Nro. 4. 1936; ta m b ié n (y n o h e p o d id o v e rlo )
— tra ta ré d e ser breve— a lg u n o s e je m p lo s: en 1901, u n “D u h a m el, O ld e, M alraux. M aurlac, M orand, R o -
UN ABOGADO SE QUEJA en La N u eva Era, vol. 1 pág. 584 e scrib ía lo s ig u ie n
te : “ el ú n ic o fir m e v a llad ar en fr e n te de la barb a
m a ln s, U n a m u n o vug par u n é cr lv a ln 6 o v lé tlq u e " ,
P arís 1933. ¿D ón d e esta rá la lap id a rla frase c o n q u e
y A tres a ñ o s d e rec ib irm e de A bogado c o m p r u e b o , c o n d e sc o n c ie r to , rle d el e x c lu siv ism o lo c a l es el S o c ia lis m o ” ; o e s ta cierras t u carta? (2)
¿que la p r o fe s ió n d e m é d ic o e s para e l CASM U m e r ec e d o r a de m a y o res c ita revelad ora: “ lo q u e h a c e el S o c ia lism o en r e a li Q uedaría, pero seria ab u sar d e la a m a b ilid a d d e l
^ con sid era cio n es q u e la a d q u ir id a e n o tr a F a c u lta d . He h a b la d o d e l dad n o es ta n to d e str u ir el s e n tim ie n t o p a t r ió t ic o ... D r. Q u lja n o , a n a liza r e n d e ta lle ese s o c ia lism o “ p r á c
ÍOASMU, C e n tr o d e A s iste n c ia a b ie r to a c u a lq u ie r u su a r io , q u e si b ie n c u a n to tr a n sfo r m a r lo y m o d ific a r lo , y esp ero qu e 6ea t ic o ” q u e creo ver e n U n a m u n o : su lab or r ec to r a l
,®s p a r te d el S in d ic a to M éd ico1, NO ES ESENCIALM ENTE ose S in d ic a to . a p o y á n d o se en él y a p r o v e ch a n d o su poso de e te r se ñ a la d a e lo c u e n te m e n te por A rdao, s u s c o n fe r e n c ia s,
E n tie n d o q u e la s o lu c ió n de to d o 6 istc m a a s iste n c ía l. e n m a - n a m e n te h u m a n o c o m o ha d e c im e n ta r el s e n t i s u s a r tíc u lo s.
[terla d e sa lu d , se lo g ra rá m e d ia n te e l S e g u r o d e E n fe r m e d a d e n e a - m ie n to de so lid a rid a d u n iv e r s a l”. — La R e v ista S o Por a lgo d ijo en u n a o p o r tu n id a d a q u e llo d e q u e
ir a d o en u n a fo r m a g e n e ra liza d a , s in p a r c ia lid a d e s n i d is tin c io n e s de c ia lis ta , a ñ o 1 N9 10, M adrid 1903— T em a e ste q u e “ c u a n d o u n arte, c u a n d o u n e stilo , c u a n d o u n m u n
[g r u p o s la b o ra les. S e d e b e a sp ira r a la verd adera so c ia liz a c ió n de la veo Im bricado a su p o sic ió n fr e n te a lo s r e g io n a lis do n o se v en n t se s ie n te n e n la h isto r ia d o lo r id a
[M ed icin a q u e lib e r e al In d iv id u o , q u e h a o p ta d o por u n seg u ro v o m os, n o s u fic ie n te m e n t e e stu d ia d o . y p a lp ita n te d el p r e se n te n o so n m á s q u e a r q u e o
l u n t a r lo d e sa lu d , d e la ca rg a so c ia l — ca d a v e z m á s g r avosa— q u e Y a n te s d e l 900 —fijo c o m o fe c h a su c risis r elig io lo g ía ”.
s ig n ific a c o ste a r se el c u id a d o d e su sa lu d y la de su fa m ilia . sa d e 1897— h a y d a to s para n u e s tr o a n á lisis; (lo ha ¿No crees qu e lo s m a e str o s d e l so c ia lism o h u b ie r a n
N o Ig n o ro la s d e fic ie n c ia s d e la A siste n c ia P ú b lic a n i la de los e stu d ia d o A rm an d o Z u b iza rreta en "Tra* la s h u e lla s s u sc r ito e sta a fir m a c ió n s in vacilar?
¡« ú n ic o s s is t e m a s m u tu a le s , y sí r ec o n o z c o , la p r e o cu p a c ió n d e l CASM U d e U n a m u n o ”, T a u ru s, M adrid, 1960). A llí h isto r ia la E spero, d esd e ya, la e x h u m a c ió n d e l a r tíc u lo q u s
tpor o b te n e r e se id e a l d e c la se m é d ic a d e su p e r a r c o n s u r ea c c ió n , lo s a m is ta d d e U n an vu n o con Pedro C orom ln as, r ed a c m e n c io n a s . Será u n e le m e n to m á s a c o n sid e ra r e n
(graves I n c o n v e n ie n te s d e la s I n s t itu c io n e s p r e cita d a s. A cep to , ta m - to r de u n a “ C ien cia S o c ia l” , r ev ista a n a r q u ista d e e s t e d e sc o n c e r ta n te D on M igu el do U n a m u n o q u e
jb lén , q u e e sté e n e l p r o p ó s ito d e l CASM U, ser p r e c e d e n te de ese S e B a rc e lo n a y u n o d e lo s h o m b r es v ic tim a s d el p ro n o s con grega en “ M ARCHA”.
g u r o d e E n fe r m e d a d , q u e ta rd e o te m p r a n o lleg a rá , y q u e , por c o n c eso de M o n tju lc h c u y a a m is ta d con U n a m u n o d e U n abrazo.
s ig u ie n t e , in t-en te u n a s o lid a r id a d d e c la se s c o n el f in d e otorgar el jara h o n d a h u e lla e n su p erso n a lid a d . D is c u tib le s n u g o R o d ríg u ez U rru ty
d e r e c h o a la a t e n c ió n m é d ic a para to d o h o m b r e q u e tra b a ja : n o r e ú —para m i, al m e n o s — las c o n c lu s io n e s d e su tr a
b a jo (q u e s u b titu la “ u n a In te r p r eta ció n de la c risis (1) Y d esd e E sp aña, lo s d a to s d e la “L ey e n d a N e
n e n o tr o n v o llv o la s a filia c io n e s c o le c tiv a s q u e v a lle v a n d o a cab o d e 1897” ) v a le r esc a ta r Bln em b argo d el m ism o la gra" q u e e x p o n e V ic en te M arrero e n “ La g u * .
e n tr e d if e r e n te s s e c to r e s obreros. Pero ta m b ié n sé q u e “ a lg o h u e le m e n c ió n d e u n a r tic u lo d e C o rom ln as “La trágica fe
¡m a l e n D in a m a r c a .. . ” Y e se h ed o r, Dr. Q u lja n o , h a lle g a d o h a s ta rra e sp a ñ o la y e l tr u s t de cereb ros” , M adrid.
d e M ig u el d e U n a m u n o ” p u b lic a d o en la R e v ista da P u n ta Europea. 1961 d o n d e c a e n e n d ls c e p o lla n a
q u ie n esc r ib e , a filia d o d u r a n te m is v e in tin u e v e a ñ o s d e v id a a l r e f e - p ro m isc u id a d O rtega y G a sse t, U n a m u n o . M a
'r ld o CA SM U , y q u e, para b ie n o para m a l, h e a b a n d o n a d o lu e g o de C a ta lu n y a feb rero d el 33 ( “ d éb ese te n e r en c u e n ta
‘a l v a lo r a r lo ’ la e sp ec ia l c ir c u n sta n c ia e n q u e e stá ch ad o, M en én d ez P ld a l, M arañ ón , cu y a I n c id e n
s u c e d e n n e lo q u e leerá. In sc r ip to “r ec o m ien d a c a u ta m e n te Z u h izarreta a u n c ia e n la a c tu a lid a d c u ltu r a l e sp a ñ o la t e In v ito
El q u e h a s e n tid o el d o lo r d e u n a e n fe r m e d a d y la n e c e sid a d de q u e se u t ilic e n c o n a m p litu d c ita s te x tu a le s d e l p r i a a n alizar.
In gresa r a u n S a n a to r io d o n d e te n e r q u e p a sa r la r g o s d ía s, p u e d e m e r a r tic u lo q u e U n a m u n o e n v ia r a a “ C ien cia S o - (2) En “ El m ito de la cru za d a de F ran co" , In te r e
c o m p r e n d e r q u e u n e n fe r m o n o n e c e s ita SOLO l'N A CAMA, q u e u n a s a n te b ib lio g r a fia d e H. R u tle d g e S o u th w o r t. se
¡o r g a n iz a c ió n “ SA N A T O R IA L ” d e b e o ír e c e r m u c h o m á s, u n a m b ie n te , c ia l” e n en e ro d e 1896 tit u la d o “La d ig n id a d h u m a
n a ”. La c o n c lu s ió n d e Z u b izarreta d e l a n á lis is do m e n c io n a n a 6u v e z e sto s te x to s d e Eüirenburg;
U n lu g a r, u n a h a b ita c ió n d o n d e reco g erse, d o n d e v iv ir la In tim id a d “ Isp a n la ” , á lb u m d e r ep o rta je s y fo to g r a fía s, 7
d e s u d o le n c ia s in so p o r ta r o tr o s d o lo res n i p r e se n tir la lá s tim a a j e e s t e e p is o d io v ale t a n to c o m o para com p rob ar s u c r i
s is r e lig io sa (so b re la c u a l n o te n e m o s d u d a s) s u vo i. L en in g ra d o 1937; “ Isp a n sk l Z akal, 1938;
n a o la cu r io sid a d d e q u ie n e s se a c er c a n a p r e g u n ta r : — ¿Q ué le p a ¡No pasarán! e sc e n a s de la gu erra, P arís (¿1937?)
ca? ¿Q ué tie n e ? s o c ia lism o de esa ép o ca , d e ose m o m e n to si q u ier e s:
“ E n el fo n d o , D on P edro só lo h a b la log ra d o c o m q u e p asaron , a su v ez a la s e d ic io n e s c h ile n a s
L a m e n ta b le m e n te lo s “ SA N A T O R IO S” d el CASM U n o su b s a n a n p r e n d e r el psn*"»~ - ' •< d e U n e m u n o en é ste y (1938) y B u e n o s A ires — ta m b ié n 1938— d e s u s
e s t o s p r o b le m a s, m u y al co n tr a r io , lo s a g ra v a n al O BLIGAR al e n -
tfern io a c o m p a r tir u n a h a b ita c ió n . En e ste a sp e c to , n o e n c u e n tr o o tr o s e s c ” c-l^ ls de
'n in g u n a d ife r e n c ia c o n el s is te m a h o s p ita la r io , n o da d e r ec h o a h a -
b la r d e “ SA N A T O R IO ", p o rq u e se te n g a q u e c o m p a r tir u n a h a b ita
I
c ió n c o n U N SOLO e n fe r m o e n v e z de c u a tr o , o c h o o d ie c in u e v e ,
B A ST A q u e h a y a U NO y q u e esc UNO sea u n e x tr a ñ o q u e e sté p r e
s e n c ia n d o n u e s tr o d olor, m ir a n d o n u e s tr a s m u e c a s, o lie n d o n u e s tr a
t r a n s p ir a c ió n ..., y n o h a b lo de o tr o s fa c to r e s m á s Im p o r ta n te s para
u n e n fe r m o s e n sib le : la e d u c a c ió n d el c o m p a ñ er o , n o CULTU R A , e d u
c a c ió n s o la m e n te o a lg ú n b a r n iz sim ila r .
} P ara te n e r u n a h a b ita c ió n SOLA se n e c e s ita r á e sta r grave, d e lo
c o n tr a r io s u a sp ir a ció n e s In terp reta d a por el CASM U c o m o u n a p r e
h e n s ió n d e m a y o r n iv e l d e c o n fo r t, y por lo ta n to será r ech a za d a e n
b e n e fic io d e s u lu c h a por la s o lid a r id a d d e c la se s, p r e su p u e sto , fa lta
d e ca m a s, e tc ., a u n q u e a u n o le Im porte m á s el sa b o r de su c u o ta
y el e sta d o d e su e sp ír itu .
N o se ñ a lé , p o r q u e h a r ía m u y e x te n s a la ca rta , a lo s n iñ o s O B L I
G A D O S a c o m p a r tir p ie z a s c o n a d u lto s .
A hora c o n c r e to : Ingresé, h a c e p o co tie m p o , a ta c a d o de u n a d o
le n c ia g á str ica , a u n S a n a to r io del C a sm u , el N9 I, C o lo n ia y A ren al
G ra n d e , P iso 59, p e r m a n e c í o c h o d ía s e n u n a h a b ita c ió n c o n u n s e
ñ o r X c u y a s e x p r esio n e s, c o n v e r s a c io n e s y o tr a s co sa s, v o lv ie r o n m á s
m o le s to nvl e sta d o , n o o b s ta n te , so b r ellev é la s itu a c ió n p e n s a n d o q u e:
*'a Ig u a le s a p o r te s, ig u a le s d e r e c h o s ” . L u eg o d e su fr ir a m i c o m p a
ñ e r o , a su e n fe r m e d a d , a s u s a c o m p a ñ a n te s y a s u s v is ita s , por s u f i
c ie n t e s d ía s, q u ed é so lo , a u n q u e n o tr a n q u ilo , p e n sa n d o c u á l seria
e l p r ó x im o s u s t it u t o d e l Sr. X q u e se h a b ía Ido, pero m i p e n s a
m ie n t o n o d u ró m u c h o al In form arse u n a N u rse q u e d e b ía c a m
b ia r d e h a b ita c ió n . La In so le n c ia , la fa lt a d e c o n s id e r a c ió n , e l to n o
I m p e r tin e n te d e la N u rse— d e a p e llid o p a recid o a p ied ra c o m o su
e x p r e s ió n — m e fa s tid ia r o n y por m á s q u e I n te n té n e g a r m e te r m in ó
a c e p ta n d o c u a n d o s e n tí q u e m i pobre e stó m a g o lo e sta b a p ap an d o.
C argu é m i e sp a rc id o e q u ip a je y e n tr é a o tr a h a b ita c ió n c o n u n
n u e v o d e s c o n o c id o . A hí, c u a n d o ya era ta r d e , para reforzar m i re
s is t e n c ia , nve e n te r é d e la CANALLADA: la h a b ita c ió n de la q u e fu l
d e s a lo ja d o Iba a 6er d e s tin a d a a u n "D R ”.
— E llo s t ie n e n d e r e c h o a u n a h a b ita c ió n so la — Me d ijo e n v oz
b a ja y J u s tific á n d o lo c o n to d a n a tu r a lid a d , u n a m u ca m a .
P ara ELLOS, lo s D R E S. d e l CASM U, u n a SOLA H A BITA C IO N , p a
ra s u s e sp o sa s lo m is m o , p ara s u s h ijo s y para s u s p ad res, s u p o n g o
q u o ta m b ié n .
! C u an d o c a lie n ta e l solí.
¿C óm o e n tie n d o e n to n c e s el CASM U su p r o p ó sito d e so lid a r id a d
B o c la l? .. .
¿E sa In v o c a d a so lid a r id a d d e b e a lc a n z a r a to d o s lo s p ob res a s a la
r ia d o s q u e e n el U r u g u a y s o m o s c o n e x c e p c ió n d e lo s m é d ic o s q u e
V en d e n tr a b a jo e n /o r in a , s e g ú n e llo s, m á s m e r it o r ia ? ... ¿D eb em o s
a c e p ta r q u e lo q u e pa ra u n o s e s p r e te n s ió n d e m a y o r c o n fo r t, sea
p a r a o tr o s u n d e r e c h o ? ... ¿E n q u é ra d ica e se d e r e c h o ? ... ¿En ser
oren d ores d el s er v ic io ? ¿SI a sí e s o lv id a n q u e crear a lg o n o c o n fie r o
a u t o m á tic a m e n t e s u p ro p ied a d y m á s c u a n d o eso a lg o so ofr e ce a l
u s o d e to d o s? ¿O e s a c a so q u e su d e r ec h o su r g e por ser u n iv e r s ita
rio s? E s a q u í d o n d e n o s e n fr e n ta m o s, p o r q u e y o ta m b ié n so y u n o
d o lo s qu o a s is t í a la s “d o c ta s a u la s ” s in p e n sa r q u e m á s a d e la n to
d e b e r ía a c e p ta r e l p r iv ile g io d e o tr o Dr. q u e h a b ie n d o p a sa d o por
s im ila r e s e ta p a s por la s q u e p a sé y o, tie n e h o y , c u a n d o a lo s d os EN AEROSOL 0 ENYASE PLASTICO
n o « d u e lo la carn o, e l I n m e n s o so sie g o e sp ir itu a l d e r ec ib ir u n a
a s is t e n c ia p r iv ile g ia d a c o n e l a d ic io n a l d e u n tr a to m á s c o r té s y a d u F a c i lit a un b r o n c e a d o rá p id o y unl^*
ló n , só lo p o r q u e e s t u d ió m e d ic in a .
S í pa ra c o n s e g u ir ig u a l p r iv ile g io e s m e n e s te r p a g a r m á s y e n tr a r fo rm e.
a u n a c a te g o r ía de a b o n a d o s d ife r e n te s , q u o lo o fr e z c a n , al m e n o s P r o t e c c i ó n s e g u r a c o n tr a q u e m a d u
n o s q u e d a r la el c o n s u e lo d e e le g ir, p ero q u o n o n o s q u ed e la b u rla r a s e ir r ita c io n e s .
d e q u e se n o s Im p o n g a ig u a l tr a to I n v o c a n d o u n p r in c ip io q u e es
p is o te a d o p o r lo s m is m o s q u e lo cre a n . N o e n g r a s a , n o e n s u c ia ; e s a b so r b i
S e p id e ju s tic ia , real e q u id a d , y la p id e u n A b ogad o, a u n q u e n o d o r á p id a m en te p o r la piel.
Vaya a p isa r m á s lo s S a n a to r io s d e l CASM U,
SI s e a c o g e e s ta c a r ta en la s e c c ió n r e s p e c tiv a y e lla e n c o n tr a r a
• c o . m e a g ra d a rla , desd o S u e c ia , d o n d o e sta ré d e n tr o d e d ía s , c o n t i Pídalo 51 «a ts&s Jw forrad« f p*fnwrí« M «is.
n u a r a c la r a n d o o tr a s c o sa s de e s ta I n s t itu c ió n .
C o n m i m á s g r a to s a lu d o . J o rg e 0 . D a m o u te
M ontevideo, 27/1/906.
3 * M v in c ite
CARTAS DT LOS LECTORES
! •
EN RESUMIDAS CUENTAS
LA AGRUPACION A STU R IA S LUIRE c o n sid era n d o qu e “ por
un lado el tu rism o y por otro los obrero* esp a ñ o les que salen
" d isp aran d o” del n a u fr a g io , r ealizan e n tr e am b os el " m ilagro” de
salvar la vida del régim en fr a n q u ista a base de fa c ilita r la entrada
de las tan n e c esa r ia s d iv isa s” , p rop on e un plan “ para q u ien es c o n .
d e n en la arció n directa c om o sistem a para derribar a la dictadura
para q n ie n e s c o n sid eren q u e la lu c h a arm ada no debe emplearse
para los qu e p ie n sa n y creen q u e la v io le n c ia no es el m ejor sis
tem a para h acer tr iu n fa r la razón , para tod os ello s e in c lu so para
los qu e no e stá n en esa lín e a ”. T en ie n d o en c u e n ta qu e el t u
rism o a E spaña es el r e su lta d o de la p rop agan d a —en el Uruguay
se m a n ifie sta a través de los n o tic ia r io s N O -D O y KS, difund ido
por C anal 4— propon e las s ig u ie n te s m ed id a s: ” 1°) L'sar de la
p o ten cia grem ial y p o lític a , n a c io n a l e in te r n a c io n a l, para cortar,
sabotear, im p ed ir d e fin itiv a m e n te la c o n tin u id a d de la propagan
da telev isa d a p r o c ed en te de E sp aña a c tu a l h a c ia el M undo Libre.
2o ) S alvo m ejor fó rm u la , p re se n ta r b a ta lla en dos a sp ecto s fu n d a
m e n ta le s: a ) circu n sc r ib ir la a c ció n a los grem ios d irectam en te
a fe c ta d o s en la ela b o r a c ió n , tr a n sp o r te , d is tr ib u c ió n , proyección y
film a c ió n de los d o c u m e n ta le s c ita d o s y otros qu e puedan apa
recer, p r o c ed en te s o no de la E sp aña fr a n q u is ta ; b ) paralelam en
T
te. in icia r in te n sa cam p añ a in te r n a c io n a l c o n tr a el tu rism o a Es
paña. 3°) T odas y cada u n a de las o r g a n iz a c io n e s, p artid os y gre
m ia les n a c io n a le s o in te r n a c io n a le s , así com o las fu erzas a n tifr a n
q u ista s en el e x ilio e in ter io r , p r e se n ta rá n y d iscu tirá n el pro
b lem a en su s r esp e c tiv o s o r g a n ism o s. 4°) L legadas tod as las fu er
zas in ter e sa d a s a u n acu erd o, to ta l o p arcial, se com u n icarán e n
tre si y con la s g r em ia le s v in c u la d a s d ir e c ta o in d irecta m en te a
a la in d u str ia , m a n ip u le o y p r o y e cc ió n de la te le v is ió n . 5?) Dar
a con ocer al M und o la reso lu c ió n a d o p ta d a , qu e p erm ita preparar
un a m b ie n te y u n a a tm ó sfe r a p rop icios al m ayor é x ito ”.
!
• E. S. C.. se refiere “ ú lt im a m e n te al te m a de la m in ería, a n o
ta n d o r ep etid a s v e ce s en fo r m a e sp ec ia l por p arte de perió
d icos o p tim is ta s q u e, por s u s a n te c e d e n te s “ p ar e ce r ía ” qu e q u i
sieran e x p lo ta r la Ign oran cia p ú b lic a y lo s d e seo s p a trióticos de
lo s q u e esp eram os ay u d a e c o n ó m ic a n o p r e c isa m e n te del cielo sino
de la s p ropias e n tr a ñ a s de la tie r r a ” . “ D ad o q u e r ec ien tem en te
se escrib iera sobre la s p o sib ilid a d e s de lo s y a c im ie n to s de m ineral
de hierro d e R ivera, V a le n tin e s , e tc , e tc ., h a c ie n d o qu e el hom bre
in g e n u o d e la c a lle (si q u e d a . . . ) se im a g in e la p o sib ilid a d de ver,
si n o p r o n to p er lo m e n o s en a ñ o s p ró x im o s, hierro en barra o
en c h a p a de p r o d u cc ió n n a c io n a l”, h a c e u n e x te n s o y d o cu m en
tad o b a la n ce de la s itu a c ió n sid e rú rg ica de s ie te p a íses la tin o
am e r ic a n o s (A r g e n tin a , B rasil, C h ile , M éjico, C olom b ia, Perú, V e.
n e z u e la ), y te r m in a c o n sid e r a n d o q u e ” a p esar de q u e la ALAI c
n o se in teg r a m ás e fe c tiv a m e n te (p or " fr e n o s ” e x terio res c o n fa b u
la d o s), fin a lm e n te deberá ser u n h e c h o ” y por lo ta n to “ es de es
tim a rse el c o m p r o m iso q u e a su m ir á n q u ie n e s d ecid a n las direc
trices q u e to m a rá el U r u g u a y , si s ie n d o c ie r to q u e se posee y aci
m ie n to s de m in e r a le s e x p lo ta b le s, se d e c id ie r a erigir a lto s hornos
y d e m á s e q u ip o s p r o d u cto re s de h ierro y acero, con u n m ercadito
c o n su m id o r r a q u ític o y c o n m ín im a s p e r sp ec tiv a s de fu tu r o , com
parado con g ig a n te s v e c in o s (A r g e n tin a y B ra sil) y otros países
a lgo m á s d is ta n te s , pero in t e g r a n te s de la ALALC, com o Chile,
P erú, e tc .”
NIÑOS Y PALOMAS
M o n te v id e o , le b r e ro 1 de 1965. b ien e sta s p alab ras n o p u ed en ex
S e m a n a rio MARCHA. — C iu d ad . presar e l dolor q u e s ie n to an te
De m i m ayor c o n sid e r a c ió n : s e m e ja n te s h e c h o s en el C ongo y
P;.r m ed io de u n a p u b lic a c ió n a n te s e m e ja n te c o la b o r a c ió n y s i
en ese sem a n a r io p r e te n d o e levar le n c io c ó m p lic e d e l d iario. La fo
m i in d ig n a d a voz de p r o te sta por to c o n su la c ó n ic o te x to aparece
lo in c o n c e b ib le de lo q u e p u b lic a p u b lic a d a e n “ El P a is” a p e n a s co
la p rensa d iaria lo c a l. Me r e fie m o u n a n o tic ia m á s, c a si al lado
ro e sp e c ífic a m e n te a “ El P a ís ” de de o tr a con u n a s “ m is s e s ” re-
boy. c ie n c ito e le g id a s.
Én su p á g in a d os ap arece u n a Por si fa lta b a a lg o para dem os-*
fo to con el s ig u ie n te te x to d e s trar e l n iv e l de esa c in ic a a c titu d '
c rip tiv o ‘‘so ld a d o s d el e jé r c ito de fr e n te a los e x c e so s in h u m a n o s q u e
Tshornbe a p a le a n h a s ta m a ta rlo s ocurren e n e l C on go, ese diario p u
a u n gru p o de r eb eld es c a p tu r a blica e n su p á g in a seis u n a r tic u lo
dos en la s c e r c a n ía s d e S t a n le y en e l c u a l se la m e n ta por u n a s p a - .
ville (f o to A. P .) ”. E se te x to , sin lom as m u e r ta s: “ e so s h erm osos
m ás n i m ás. A la v is ta de c u a l a n im a lito s q u e son y a tr a d ic io n a
qu iera, in c lu s o de n iñ o s. S in u n a l e s . . . u n verd ad ero c rim e n , y u n
palabra d e p r o te sta por la a tr o c i tr is te e je m p lo para los n iñ o s q u e.
dad. lo in h u m a n o , de lo s a s e s i vieron e se e s p e c tá c u lo ”.
n a to s q u e d o c u m e n ta n . U so la s S u y o a te n t a m e n te .
g la b r a s " a tro z” e " in h u m a n o ” si B ern ard K ats.
EL VIADUCTO
Señor D ir e c to r : c ó m o d o a c ce so , q u e b ie n pod ría
Ks la m e n ta b le lo q u e a c o n te c e ser la c o m b in a c ió n té c n ic a d e l
e o n e sta obra. D e6de h a c e m ás v ia d u c to y lo s tr o lc b u s e s a r tic u
de u n a ñ o se le ve p ara liza d a , la d o s. S a lv o q u e se p refiera c o n
en la z o n a de B elv ed ere, s in q u e tin u a r c o n la " s ie sta c r io lla ” y
ia a u to r id a d c o m p e te n te a d o p te so n r e ír d e s d e ñ o s a m e n te a n te lo*
las m e d id a s d el c a so . E n tr e ta n to , p la n es d e " d e sa rr o llo ”, pero si el
el tr a n s ito v e h ic u la r q u e d ó e s t r a n C o n c e jo D e p a r ta m e n ta l p u d o c o n
gu la d o y c ir c u la co n m il d if ic u l c lu ir lo s a c c e so s d e l tú n e l en S
tad es de O c tu b re b ie n p u ed e dedica*-*«
E n te n d e m o s q u e c o n c lu id o ese ahora a e s ta obra n o m e n o s u r
v ia d u c to , se a g ilita r ía la c o r r ie n g e n te d el V ia d u cto , q u e ta n to s ig
te de v e h íc u lo s , e s p e c ia lm e n te tro- n ific a pura e l p r o g r eso d e m in a
leb tises y ó m n ib u s . Hay q u e p ro res ae c iu d a d a n o s . M anos a 1«
p orcion arle ai C erro y d e m á s b a obra.
rrio« d e ia z o n a u n s iste m a de EL TABANO
MAKCHA * 4
SDIT ORIA L
CIONES ESTA BLECID A S EN EL ARTICULO plicada modificación del apartado d) del inciso
24 de la ley N° 9.308, (C arta O rgánica) de 2 de 11 del articulo 24 de la Caria Orgánica. Al pro Frente a los hechos de notoriedad — no v iv i
Enero de 1939 y m odificativas". cederse a esta eliminación, la ley del 26 de D i mos ni pretendemos vivir en torre de marfil o
1 — Ese artículo 6°, fue votado en el Senado ciembre de 1363, recobraba por vía indirecta, campana neum ática— podemos ahora, después
en la sesión del 12 de N oviem bre de 1963 (Diar.o vigencia parciaL de recomponer el rompecabezas, decir:
de Sasiones — Tomo 244 — Pag. 155), sin debate. a) Durante todo el año 1963 y hasta el 20
Sólo dos constancias aparecen. Una del Sr. Ortiz, de Enero de 1964, el Banco de la República, só
p ara señ alar que el artículo "recoge casi te x tu a l lo pudo financiar las adquisiciones de lana nacio
3 — Nos queda por ver lo relativo al finan- nal hechas por las plantas industriales textiles,
m ente lo que el P oder E jecuiivo propuso en M en ciam ienío de las exportaciones mediante la com
saje da fecha de 3 de O ctubre". dentro de los márgenes fijados por la Carta Or
pra de cambio futuro. gánica de 1939 y sus m odificativas.
La otra del Sr. Seoane, quien m anifestó que Nada decían sobre el punto, en forma expre
"el texto de este articulo, recoge en el fondo el b) Desde el 20 de Enero de 1964 al 13 de
sa, las Carias Orgánicas de 1896, 1911 y 1939. Marzo de 1964, el Banco República pudo, legal
proposito que está contenido en la ley de R e.or- Los dos proyectos de Ferrer Serra (14/4-63
ma de la C arta O rgánica del 3an co de la R e p ú mente, financiar esas adquisiciones SIN LIMITA
y 28/5zS3/, contenían al respecio, la misma dis CION.
blica. Estam os salvando esa om isión legislativa posición (numeral 10): "Financiar operaciones de
por la vía de proyectos paralelos o sim ultáneos c) Desde el 13 de Marzo hasta hoy, pudo
importación y /o exportación". La formula actual financiar esas adquisiciones, SIN LIMITACION,
con aquel que, a mi en tender, m erece tam bién fue propuesta por el Señor Payovich en la se
una rápida sanción por p arte del P arlam en to ". sólo por la vía de los préstamos sobre warranfs
sión del 28 de Enero de 1964: "10) Financiar o de las prendas.
No hem os podido localizar el M ensaje del 3 operaciones de importación y /o exportación,
de O ctubre a que refiere el S enador O rtiz; pero Toda financiación hecha por otro medio quedó
QUEDANDO FACULTADO PARA LA COMPRA sujeta a los márgenes y condiciones exp resa
de acuerdo con la propia cita que hace, parece DE CAMBIOS FUTUROS DE EXPORTACIONES
dificil que el proyecto respectivo, au to rizara a mente establecidos en la Carta Orgánica.
POR EL VALOR DE ADQUISICION DE LAS d) Hasta el 13 de Marzo de 1964, la finan
fin an ciar SIN L IM ITA C IO N ES la adquisición de MATERIAS PRIMAS Y SU COSTO DE IN D US
lan a nacional. ciación de exportaciones m edíanle la compra do
TRIALIZACION". cambio futuro, estaba sujeta a las lim itaciones
iio h ay duda, por o tra p arte, que el S enador
Es exactam ente, el texto legal. Pero tanto en impuestas por la Carta Orgánica de 1939.
Seoc.ne, e rra b a al a firm a r que el "a rtícu lo recoge
la redacción propuesta por el Dr. Ferrer Serra, e) Desde el 13 de Marzo hasta el 21 de Ju
on el fondo el propósito que está contenido en como en la proyectada por el Sr. Payovich, ese
la ley de refo rm a de la C arta O rgánica". ¿Q ué lio de 1964, dicha financiación quedó som etida a
tipo de financiaciones quedaba sujeto a los to los iopes y márgenes de la Carta Orgánica de
es "el fondo"? ¿D ónde está ese "fondo"?
pes y margenes generales de crédito. A ninguna 1964.
Si, por "fondo", se entiende amparar a la in
persona o entidad podían acordarse préstamos o f) Desde el 21 de Julio hasta la fecha, la
dustria nacional, la afirmación es obvia. Si por
créditos, superiores, en su totalidad, al 2 % del financiación de exportaciones m ediante la com
"fondo" se entiende, elim inar, como elim inó el
Capital integrado y Reservas del Banco. Ese to pra de cambio fuluro, no iiene. legalm ente, li
artículo, topes y lim itaciones, la afirmación es
pe, en casos excepcionales y luego de cumplidas mitación.
errónea. Ya vimos que el proyecto de Carta Or
gánica establecía m árgenes generales para lodos varias condiciones, podía elevarse al 3 %. g) Son, por tanto, m anifiesta y totalm ente
¿Que ocurrió? La ley del 26 de Diciembre de ilegales:
los créditos y préstamos.
1963, mantuvo parcialm ente su vigencia, por
2 — Votado en el Senaao el proyecto de pro- — Hasta el 20 de Enero de 1964, todas las ope
que se modificó, cuando todavía había tiempo, el
le c c ’.on a las textiles el 12 de Noviem bre de 1963, raciones destinadas a financiar la adquisición de
proyecto de reforma de la Carta Orgánica.
pasó a Diputados, que desde el 25 de Setiem bre lana, que no se hubieran ajustado a la Carla Or
En el caso de la financiación de exportacio
del mismo año, había iniciado la consideración gánica del 39 y sus m odificativas.
nes. la situación se presentó en forma dislinia.
del otro proyecto, el de Reforma de la Carta — Desde el 13 de Marzo de 1964, todas aque
No se modificó el proyecto de Carla Orgánica.
Orgánica. Los debates sobre éste se reanudaron llas operaciones con el mismo deslino indicado
Se modificó lisa y sencillam ente esta Carla por
el 14 de Noviem bre siempre de 1363 (Tomo 561, en el párrafo anterior, que hayan sobrepasado
Pág. 315), es decir dos días después de la apro una ley posterior.
Derecho tenía el legislador a hacerlo; pero lo los topes fijados por la Carla Orgánica de 1964,
bación por el Senado del proyecto de ley de con la excepción de los préstamos sobre warranfs
que llama la atención es que en un caso — ley
prot 2cción a las textiles. y las prendas.
26 de Diciembre de 1963— los plazos del debate
También en Diputados el artículo B9 de este — Hasta el mismo 13 de Marzo, todas aquellas
último proyecto fue votado, sin debate (Sesión legislativo se acortan y en otro se alargan. El
proyecto q u e’ dio origen a la ley de 9 de Julio operaciones de financiación de exportaciones
del 17 de Diciembre). Ante3, en la sesión del 11 m ediante compra de cambio futuro, que no se
de ese mes se produjo este muy corto diálogo. de 1964, fue presentado el 26 de Marzo de 1963
y aprobado por la Camara de Diputados el 11 de hayan ajustado a los topes de la Carla Orgánica
"Sr. Presidente. — En consideración el ar- de 1939 y sus m odificativas.
" iícu lo 6?". Setiem bre de 1963, antes de que ésta entrara a
considerar el proyecto de Carta Orgánica. Pudo — Desde el 13 de Marzo hasta el 21 de Julio
"Sr. M ichelini. — ¿Me permite señor Presi- de 1964, todas aquellas operaciones indicadas en
* denle?". Diputados, sin duda, modificar el proyecto de
Carta Orgánica para que guardara congruencia el parágrafo anterior que se hayan hecho sin res
"¿Este artículo para ser aprobado necesita petar los márgenes ó« Iz Carta Orgánica de 1964.
mcincuenta votos?". con ese otro Proyecto votado el 11 de Setiembre.
"Sr. Presidente. — Si, señor D iputado”. Pero no lo hizo. ¿Por qué? ¿No vio la contradic
"Sr. M ichelini. — Entonces, si no hay orado- ción entre una y otra disposición?
* res inscriptos, voy a mocionar para que se cie- ¿Cuando Diputados aprueba el 28 de Enero
de 1954 la fórmula inccrporada a propuesta del Cuanto queda dicho refiere al aspecto legal.
** rre la discusión". Se nos permitirá agregar que, por lo m enos, no
"(Se rota)". Sr. Payovich, a la Carta Orgánica, lo hizo sin
darse cuenla de que borraba y negaba lo que ha parece muy prudente ni m uy bancario, ni siq u ie
"Treinta y ocho en cuarenta y tres. Afirm a- bía votado cuatro m eses antes? ra razonable, que un Banco cuyo capital — in
" liva". ¿Cuando el Senado aprueba el 7 de Julio de cluidas las reservas— llegaba a 241 m illones de
En la sesión del 17. el debate no es más e x 1964, la ley de protección a las industrias expor pesos le haya concedido crédito a una sola firm a
plícito. tadoras. sabe y com prende cabalm ente que está por un monto de 97 m illones.
"Sr. Presidente. — Léase el artículo 69". Los legisladores que durante los debates a que
derogando lo que voló el 7 de febrero de 1964?
"Sr. Flores Mora. — Que se suprima la lec- dio origen la Carta Orgánica, lan ías veces in sis
Son preguntas sin respuestas. Los hechos no
" fura". tieron en señalar — y sobre el punto hubo e x
hablan; pero íeslim onian .
"Sr. P residente. — Se va a votar (se vota). presa o tácita conformidad — que a nadie le
La Carta Orgánica fue aprobada por D ipu
"Sesenta y uno en sesenta y seis. Afirmativa". podían ser acordados créditos o préstam os que su
tados el 30 de Enero de 1964 y sancionada por
"Se va a votar el articulo 69". peraran el 2 o el 3 % del capital y reservas del
el Senado, OCHO DIAS DESPUES, el 7 de F e
"Sr. Erro. — Pido la palabra". Banco, ¿previeron acaso y acaso tam bién q u isie
brero. ron. cuando votaron las leyes del 63 y del 9
"Sr. Presidente. — Esta cerrada la discusión". La ley de proiección a las industrias de e x
"(Se vota)". portación fue votada por Diputados el 11 de S e de Julio de 1964, que al amparo de estas leyes,
"Cuarenta y seis en sesenta y nueve: N ega tiem bre de 1963 y aprobada por el Senado DIEZ se concedieran sum as que equivaldrían no al 2.
tiv a " . MESES MAS TARDE, el 7 de Julio de 1964. ni al 3, ni al 5, ni al 10 %, sino al 40 % de
"Varios Sres. R epresentantes. — Que se recii- dicho capital?
" fique la votación". Creían entonces los legisladores que el ca
"Sr. Presidente. — Se va a rectificar la vo- pital alcanzaría a m il quinientos m illones de pe*
mlación". 4 — Hemos transcripto y analizado los tex sos y a algunos les preocupaba y asustaba la po
"iSe vota)". tos. Hemos expuesto los confusos, contradictorios sibilidad de que a una sola persona o entidad, se
"Cincuenta y uno en sesenta y ocho: Afirm a- y en parte inexplicables antecedentes legislativos. le otorgaran préstam os hasta por 75 m illones y
mliva". Vamos a admitir: por eso, el tope m áxim o se bajó del 5 al 3 %.
Esta es la ilustrativa y abundosa historia del a) Que el artículo 69 de la ley de 26 de D i Ni siquiera con el reciente reavalúo se ha po
artículo 6o. tanto en el Senado como en D ipu ciem bre de 1963, por la supresión da la parte dido llegar al inicialm ente previsto capital de
tados. Se m odificó la Carta Orgánica del R epú final del apartado D) del inciso 11 del artículo 1.500 m illones y durante todo el año 1964, el Ban
blica, se le dio vía libre al Banco, se le quitaron 24 de la proyectada Carta Orgánica, sigue, par co actuó con un capital m ucho menor: 241 m illo
lim itaciones, topes y m árgenes y nadie dijo esta cialm ente, vigente. nes. No obstante lo cual, concedió a una firm a
boca es mía. b) Que la ley del 9 de Julio de 1964, m o 97 m illones, sum a superior a la que el legislador
Al amparo de la industrialización, se prepara difica el num eral 10 del artículo 24 de la Carta se negó a autorizar aún en la hipótesis o la even
ba, lo que después y a m uy corto plazo tenía Orgánica y que, por tanto no existen topes ni tualidad de un capital de 1.500 m illones.
que venir. Los óptimos frutos a la vista están. lim itaciones legales para financiar las exporta
Cabe recordar, a título de colofón, lo que di ciones m ediante la compra de cam bio futuro.
jim os en nuestro último núm ero. La ley de 26 — A quella ley de D iciem bre del 63 se publicó
cU D iciem bre do 1963, corría peligro de ser in o en el Diario O ficial (N9 16.801) el 10 de Enero Pero esta es otra historia u oira cara Ue ía
cua. si so votaba el proyecto de reform a de la de 1964. Entró pues, en vigencia el 20 d el mismo m ism a historia que acaso sería tam bién ú til
Carta Orgánica, tal como venía del Poder E je m es y año. contar. No fue m uy brillante la actuación d el
cutivo, tal como salió de la respectiva Comisión — La Carla Orgánica prom ulgada el 20 de F e Parlam ento. Por desgracia, tan • m enoe brilante
db la Cámara« tal como fue considerado en lee brero de 1804« se publicó en el Diario O ficial fue la actuación del Banco.
ma POLITICA Y ECONOMIA
Luis P e d ro B o n avita
i l ✓ ■» •
Cari-
capturas
tì ALREDEDOR DE LA NORIA
• Conira loaa la miiología. loi • LA LEY DEL veintinueve de octubre de 1964 otorgó, tos pesos. ¿Cuánto le costaron los doce m il quinientos
humorislas también loman va- ---------------------- a lo* deudores de las Cajas de Jubi kilos de trigo? Los préstam os para la siembra y cosecha
caciones. Es lo que ha hecho en laciones y Pensiones de la Industria y Comercio y de de trigo que otorgó el Banco R epública fueron de ocho*
esta ocasión Julio E. Suárez. cuyas Trabajadores Rurales, un plaso para regularizar sus adeu cientos pesos por hectárea. No hay nadie que ignora
esperadas y celebradas "Cari-cap dos que venció el 29 de enero último. De acuerdo con que los gastos de siem bra y cosecha por hectárea no sa
turas" han estado ausentes durante cubren con ochocientos pesos. No vam os a entrar aquí
dos semanas de su espacio habitual dicha ley, se pudieron pagar al contado sin intereses, re
cargos ni multas, los atrasos hasta el 31 de m ayo de 1964. en análisis de costos. D irem os, solam ente, que les qua
en MARCHA, para alivio de los se han form ulado los productores se acercan mucho más a
manales "capturados" y para la- También podía optarse, de acuerdo con la ley, por con-
monto de los lectores. NI uno ni otro solider las deudas existentes hasta la fecha indicada, in los m il doscientos pesos por hectárea que a los ocho*
durarán mucho, empero, porque las cluyéndose en la consolidación intereses, recargos y m ul cientos de los préstam os del Banco, que por lo demás
"cafri-capiuras" regresan "con io tas, y pagar en ciento veinte cuotas con el 8% de interés llegaron a una pequeña parle de los chacareros. Tomando
do". desde el próximo número. anual, o en 240 cuotas, en cuyo caso el interés sería del las cifras del préstam o del Banco, el costo de la cosecha
12% anuaL referida ha sido de ocho m il pesos. Tom ando los núm»“
No hay, que sepamos, todavía, información oficial con io s de los productores (por lo m enos m ucho más cer-
los resultados exactos obtenidos por la ley de octubre canos a la realidad) el costo de la cosecha fue de doce
Nuestro progreso del año pasado. Eso sí; al día siguiente de vencido el
plaso. se reclamaba la prórroga, m ediante la sanción de
m il pesos. En el prim er caso al chacarero le habría qua»
dado una utilidad bruta de siete m il seiscientos vein ii-
otra ley que lo am pliara hasta fines de m arzo o hasta cinco pesos. En el segundo, de tres m il seiscientos vein
ticinco. En los dos, una sum a lo bastante exigua coma
manuscrito fines de abril próximos.
Y ese hecho basta, creemos, como elem ento proba
torio de que son m uchos los deudores que no han res
"para no sacarlo de pobre".
Siete m il seiscientos v ein ticin co pesos, representan
pondido acudiendo a las Cajas ni a pagar las deudas al un ingreso m ensual de seiscientos treinta y cinco peso*.
p o r Héctor R odríguez contado, ni a consolidar y pagarlas en diez o en veinte Tres m il seiscien tos veinticinco pesos, se reparten en u*
años de plazo. ingreso m ensual de trescientos dos pesos. Se dirá que ee*
9 Tres actividades im por Escribim os estas líneas, lo confesam os, pensando en no es el único ingreso del chacarero. No; pero es el ru
tantes en el país se en los pequeños y medianos productores, preferentem ente bro fundam ental de su exp lotación. Los rubros comple
m entarios le aportarán en el m ejor de los casos oir«
cuentran afectadas por sen invocados en los pedidos de prórroga que se form ulan. suma igual. El ingreso m ensual oscilaría entre los ocho
Que los plazos se prorroguen hasta marzo o hasta abril,
dos conflictos gremiales: la creemos que no hará variar susiancialm enle la situación. cientos y los m il doscientos o m il trescientos pesos por
industria textil por la huelga Medidas de la naturaleza de las contenidas en la m es. En resum en; cuando el agricultor venda el trig<V
del personal de Lanasur; el ley de octubre último, se han adoptado en otras oportu so ¿si paga a la Caja con q ué v iv e ? ¿Con que trabaja? ¿Ara-,
nidades. Sin embargo, la regularización de los aportes a el brutal encarecim iento de la vida no pesa también
comercio por la huelga del las Cajas no se ha logrado. Y si los precedentes no dan sobre él? ¿Acaso el form idable encarecim iento de los
personal de M anzanares; la lugar a ser optim ista en esta oportunidad, m ucho m e costos de producción no g ravita de m anera aplastan!«
construcción por el conflicto nos lo dan las características de la situación actual. En sobre la econom ía de su explotación? f
en la compañía uruguaya efecto, no estamos viviendo un momento de auge, pro-* tieneEsto en lo que se refiere al pequeño productor que
"el trigo sin vender". Pero como hem os visto tam
(norteamericana) de cemento picio a la liquidación de las deudas; por el contrario esta
mos sumidos en una crisis en que el endeudam iento cre bién se habla d el pequeño productor que "no ha vendi
do la lana". |
A se h an registrad o acciones g re ciente es una de las derivaciones obligadas.
Y m iales de solidaridad en cada
sector y esta sem ana los conflic
Los pequeños productores no han vendido el trigo,
se dice, y hasta se agrega que no han vendido la lana,
y tales hechos, se concluye, obligan a una extensión de
En un núm ero anterior de MARCHA Lim ay daba
las cifras que arrojan los censos agropecuarios. De los
ochenta y tantos m il establecim ientos agropecuarios cen
to s —esos y otros— h a n pasado a ser los plazos acordados por la ley de octubre. sados, sólo treinta y siete m il (núm eros redondos) tienen
tem a de la m ovilización in te rg re m ia l ¿Pero es que cuando vendan el trigo, o cuando v en lanares. D e éstos, d ieciséis m il tien en "de una hasta cien
prom ovida por la Convención N acio dan la lana estarán en condiciones de pagarle a la Caja lanares". Un núm ero algo m enor tien e de cien a seiscien
n al de T rabajadores. deudas que no son de un año sino de varios? tos. H ágase el cálculo de lo que representa la "zafra la
R esum idas, breves y objetiv am en te, Esos pequeños productores, que ocupan predios re nera" d el productor que tien e cien ovejas — no hablemos
la s causas de los conflictos son la s si ducidos, con chacras trigueras de áreas prom edios de de los que tienen m enos— o aun de los que tienen seis
guientes: diez hectáreas, no son los que han tenido las m ejores cientas. La zafra irá de los trescientos a los m il ocho
E n Lanasur, después de una serie cosechas en este año de altos rendim ientos. No lo son, cientos o m il n ovecientos kilos. A nte esos volúm enes es
de divergencias, que cu lm in a ro n con porque carecen de la m ejor maquinaria para la m ejor fácil com prender que m uy poco es lo que juegan para
la ocupación de la fáb rica y su desalo preparación de las tierras, porque no han podido utilisar esta gente en cuanto b en eficio de precios la devalu ación
jo por la policía, el directo rio de la fertilizantes en la m edida necesaria, o en ninguna m e la rebaja de las detracciones o la rebaja de los aforos.
em p resa realizó un núm ero (40 a 48) dida, porque sin capitales, sin créditos, em pobrecidos, q ue En unos casos (los d iciséis m il p rcd u clore de hasta cien
to d avía no bien determ inado de des dan al margen de los progresos técnicos. No han tenido lanares) es ev id en te q ue ése no es e l rubro fundam en
pidos. E n tre los despedidos se en cu en otro auxilio que el que les ha deparado el tiem po en un tal de sus explotaciones. Cabe pensar que lo es en el
caso de los productores de seiscien tos lanares. Pero sobr«
tra la m a y o r p a rte de los d irig e n tes año en que los factores clim áticos han sido propicios. éstos pesan las m ism as circunstancias que para el pe
sindicales de la fábrica. L a em presa se Pero asim ilando los rendim ientos de esas chacras tri
gueras al promedio general estim ado en m il doscientos queño o el m ediano productor agrícola.
h a negado a toda instancia de d iscu ¿Si querem os sugerir con lo que dejam os dicho que
sión en la que pueda establecerse la kilos por hectáreas — estim ación que según la opinión
no deben prorrogarse los plazos? No. no. Pero correspon
leg itim idad o ilegitim idad de los des de muchos entendidos no habrá de confirm arse al final— ; de hacer algunas puntualizaciones. P rim ero que a nuestro
pidos y, sobre todo, se h a negado a aceptando, decimos, para esas chacras el dicho rendi
juicio el régim en de previsión social que se ha ido mon
to d a revisión de la m edida ad optada m iento general estim ado, ¿qué resultados ha obtenido? tando adolece de vicios que term inarán por derrumbarlo.
En las diez hectáreas ha recogido doce m il quinientos
E l personal obrero por su p a rte se La segunda, que aun dentro de este régim en hay "deu
kilos de trigo. ¿Y a qué precio lo venderá? El gobierno
negó a rein teg rarse al tra b a jo si no ha fijado el de ciento cuarenta y cinco pesos los cien dores y deudores" de los institutos de previsión sociaL
pr* re in te g ra n los tra b a ja d o re s despe kilos para las sesenta m il toneladas que comprará. Pero El prim ero que falla a sus obligaciones es el propio E i-
didos. lado que lo ha instituido. No es igual la situación de la
como la cosecha excede de las seiscientas m il toneladas,
En M anzanares sucesivos reclam os según lo que se ha anunciado, quiere decir que el pre gran em presa agraria o industrial — personas físicas o
de aplicación del laudo, y la creación cio de ciento cuarenta y cinco pesos sólo alcanzará a personas jurídicas— que descuentan de los sueldos y jor
nales los aportes jubilatorios y luego no los vierten en,
m ism a del órgano sindical vinculado menos del diez por ciento del volum en de trigo cose las Cajas respectivas, que la del "empresario rural" co
al grem io nacional de los em pleados de chado. O sea que la gran mayoría de los productores de mo tanto pequeño chacarero que trabaja solo la chacra y
com ercio, m otivaron tres despidos que trigo no obtendrá ese precio oficial que, por lo dem ás, "se ayuda" con una changa m uchas veces en la chacr»
4la em presa tam bién se negó a reco n es de por sí retaceado. de otro agricultor tan pobre com o él.
sid erar. P a ra esto argüyó que ya r e Entre tanto m ultitud de chacareros están vendiendo Por últim o, no es posible d etener la marcha de est«
conocía la existencia de un sindicato. o han vendido ya su trigo, a ciento diez, ciento veinte, destartalado aparato de producción nacional que se ha
Los trab a jad o re s a su vez señalaron ciento treinta pesos. Tomando de base para nuestro cálcu querido montar. H ay que transform arlo pero sin detener
que el ta l sindicato está controlado por lo el precio de ciento veinticinco pesos tenem os que ese el m ovim iento. Transform arlo a fondo pero sin parali“'
la p ropia em presa y sólo hace lo que chacarero de diez hectáreas de trigo que haya cosechado zarle el últim o latido.
ésta le p erm ite o le indica. S obrevino doce m il quinientos kilos, obtendrá quince m il seiscien
la huelga y a raíz de diversas inciden
cias la em presa aum entó a 18 el n ú D espués de eso so b rev in iero n la m ilita n te s sin d icales a u n p ro m ed io e n h a c e r re s p e ta r ésos derecho«
m ero de los despidos. P o r su p a rte los huelga en la fáb rica y en las c a n te de siete p o r día; y, según se h a d e cu an d o re s u lta n v u ln e ra d o s. j
tra b a ja d o re s del sector in d u strial de la ras y las consecuencias de la m is n u n ciad o e n el caso M a n za n ares (sin L as d ec la ra c io n e s c o n stitu c io n ales!
em p re sa (m olinos, fábrica de jabón, m a, exten d id as, poco a poco, a la in que se d esm ie n ta) em pleo d irec to de los te x to s legales, los p ropios decr«-*
v elas y detergentes) que actúan en d u stria de la construcción. p erso n al policial com o ro m p eh u elg as. tos en los q u e el P o d e r E jecu tiv o er>-j
sin d icato s indu striales auténticos y re Las m ediaciones del In stitu to N a Si p o r om isión la in c ap a cid a d ac co m ien d a al In s titu to d el T ra b ajo en—
conocidos p o r la em presa, niegan la cional del T ra b ajo y de la C om isión tu a l d el In stitu to N acio n al d el T r a te n d e r en los conflictos y o frecer,
en tre g a de m ercaderías al sector co
de L egislación del T ra b a jo — re c a r b ajo ag ra v a los conflictos, la r e p r e fó rm u la s d e solución p a r a los m ia
m e rc ia l en conflicto.
gada con estas ta rc a s a raíz de la sión policial los ag u diza to d a v ía m ás m os re s u lta n le tr a m u e rta , o tra fot^
E n el P ortland un tra b a ja d o r, que m a de n u e s tro ce leb rad o progreso
inopcrancia que se h a v u elto tr a d i p o r su acción.
re c la m a b a d eterm in a d a categoría de- cional del In stitu to — h a n resu ltad o m a n u sc rito . j
íin id a por el laudo p a ra la ta re a que h asta ah o ra in fru ctu o sas. L a C om i No cu lp arem o s al P o d e r E je cu tiv o
p o r la ex isten cia de em p re sas que, M ás a u n : la ju risd ic ció n q u e la k e r
d esem n eñ ab a, fu e suspendido y esto se sión de C onciliación — órgano p a r ita
a trib u y e a los consejos de salario «
consideró un acto de rep resa lia fu n rio previsto en el convenio colectivo e n pleno siglo X X creen po sib le n o r
m a liz ar su tra to con el p erso n a l o b re com o ó rg an o de conciliación es de*-¡
d ad o en las reclam aciones sucesivas v igente en la in d u stria te x til— h a si
d el operario . ro m e d ian te el despido de d irig e n te s co nocida siste m á tic a m e n te p o r el Po
do eludido n asta ah o ra p o r la em sin d icales o m e d ia n te u n tra s n o c h a d e r E je c u tiv o in clu siv e en decreto«
G estiones an te el In stitu to del T ra presa en conflicto.
b a jo co n firm aro n el derecho del ope do p atern alism o , q u e n in g ú n e x p e rto re fe rid o s a las reso lu cio n es de dichod
C onsejos. ,
ra r io a la ca teg o ría rec lam a d a; pero Los procedim ientos policiales h a n patro n a l en relacio n es g rem iale s o
la b o ra les ap ro b a rá . Si d esp iiés d e e s ta ed ifican te co««
la e m p re 'a lo desconoció y las d iv er consistido en desalojos sin o rd en ju
g en cias lle v aro n su cesiv am en te a la dicial; despliegues in tim id ato rio s, o P e ro es claro q u e este P o d e r E je d u eta oficial em p iezan las h u elgas da
su sp en sió n , a n u ev a s m ed id as de pro que esperan serlo; rep resió n de los p i cutivo, ta n com edido p a r a p ro y e c ta r so lid a rid a d y lo s p aro s solidarlos waa
te s ta , am enazas de cierre, ocupación y quetes de h u elg a con uso de arm as y au sp icia? reg la m en tac io n es . sin d i .to n ces si .se oyen — en n o m b re dei
cales lh n ita tlv a s de los derech o s d erech o — las trag icó m ic as adxnooy
d esalo jo policial de Im p la n ta in d u s- de fuego —h a y u n tra b a ja d o r h erid o clones m in iste ria le s.
de b a la —; detenciones sucesivas de o b rero s, no m u e stra in te ré s alg u n o
. tr ia l.
f '■ ‘
POLITICA Y ECONOMIA
Lana p o r J u lio C a stro
V. * H il t iu i
POUTICA T ECONOMIA
tas m il h e c tá re a s, rep rese n ta ama
Sequía: p o r Lim ay h e c tá re a p a ra a lim e n ta r las necesi
dades de doce v acunos, cu a ren ta y
neis la n a re s y u n yeguarizo?
R esp ecto a bosques artificiales pa
N A D A H E M O S H E CHO ra so m b ra y ab rig o de los ganados,
las cifras d el censo señ alan que nues-
tro p aís es uno de los q u e dispone
de m enos c a n tid a d de estas especies.
Ln falta do llui’ia j en extensas está indefenso p a ra u n a em ergencia disponen les da p a ra su b sistir. No A penas algo m ás de 130.000 h ectá
------------------------------ zonas d e 1 se m e ja n te y ya v erem o s p o rq u é. p ueden en to n ces in c o rp o ra r m e jo ras. reas, o sea m enos del 1% de la su
país preocupa o au to rid ad es y p ro L a situ ació n ac tu a l — referim o s al C uando u n o s u o tro s e stá n en la p erficie to ta l ex p lo tad a .
ductores. Censo de 1961— poco d ifiere de la tie rra e n fo rm a p re c a ria , las cosas P o d ría n a g re g arse m uchos más
E sta frase u o tras sim ilares, segu qu e ex istía en 1943, resp ecto al m a se a g ra v an . ejem p lo s, p ero los expuestos son
ram e n te se escribieron m uchas veces nejo de la tie rra . Los resu ltad o s de ese estad o de m ás q u e su ficien te s p ara d em o strar
en el curso de los años. D ecim os “poco” p o rq u e si se com cosas, q u e no es n i m ás ni m enos q u e p o r q u é d ecíam o s an tes, que n u estro
T al vez, con m ás razón que nunca, p ara n am bas épocas, ap en as se ob uno de los aspectos fu n d a m e n ta le s p aís está in d efen so p a ra a fro n ta r
allá p o r el mes de n o v iem b re del se rv an algunos progresos en la d is de la falla p ro fu n d a de e s tru c tu ra , u n a situ a c ió n com o la que se hace
año 1942. ponibilid ad de elem entos p a ra el m a pueden p a lp a rse en alg u n as cifras
p re se n te .
L a d iferen cia con la ac tu a l s itu a nejo de g anados y cultivos. que p ro p o rcio n an los censos. De las Com o es obvio, p o r o tra p arte, los
ción rad ic a en que entonces era en A ctu alm en te el 42,35% de la su 16:988.408 h e c tá re a s q u e da el ú lti efectos de la seca, si no se q u ieb ra
el m es de n o v iem b re y ahora es en perficie ex p lo tad a b ajo las form as mo, com a á re a to ta l e x p lo tad a , sólo en pocos d ías m ás, se rá n ta n to m ás
enero. E n aq u e lla o p o rtu n id a d se de g an a d ería y a g ric u ltu ra , 7:194.201 se reg a b an , — al m a rg e n de las c u l in te n so s de ac u erd o a la extensión
tra tó de to m a r m edidas u rg en tes p a h ectáreas, son tra b a ja d a s p o r p ro tiv a d as con a rro z y cañ a de azú car,
del tie m p o q u e tra n s c u rra y al área
ra p a lia r los efectos de la sequía, ductores q u e la ex p lo tan a títu lo donde el riego es im p re scin d ib le,—
q u e a b a rq u e .
pero ig u a lm e n te y a p esar de ellas, precario . 13.566 h ec tá re as. N u estro s le cto res p o d rán te n e r urra
se p erd ie ro n m illones de pesos por Los dueños de esas tie rra s, en su De ellas, so lam en te 448 c o rre sp o n idea de ello, co n sid eran d o , de a c u e r
m o rta n d ad de vacunos en el cam po gran m ay o ría, — h ay p o r cierto e x den a fo rra je ra s reg a d as d e n tro de do a d ato s o ficiales, los v alores p a
y p o r p érd id a de peso en los m illa cepciones q u e no h acen m ás q ue con un á re a to ta l p a ra este cu ltiv o que ra el añ o 1963, en algunos de los
res que, en faen a forzada, se sa c ri firm a r la reg la,— p re fie re n ex p lo so b rep asa las cu a tro cie n ta s m il.
ficaron p a ra e v ita r la p érd id a to tal. ta rla así, sacándole u n a r e n ta cada ru b ro s q u e p u ed e n verse afectados
De 122.554 h e c tá re a s ded icad as al
T am bién hubo p é rd id a s m illo n aria s vez m ás crecien te. No les in te re sa de in m e d ia to :
cu ltiv o de la v id, fru ta le s y h o rta li
en las cosechas de cultivos de v e r a tr a b a ja r, h ac erla s p ro d u c ir y c u id a r zas, so la m e n te se rieg a n 4.050.
no: m aíz, girasol, m aní, etc. P roducciones M iles de pesos
las com o corresp o n d e. P a r a u n to ta l de 242.887 p o trero s
A hora, si no llu ev e y m ucho en De o tra m a n era, y a sea en p ro p ie en q u e se h a lla n div id id o s los ca m V acu n a ......... ......... 1.012.223
los p róxim os días, la m en tab le m en te dad, en arre n d a m ie n to u o tra s fo r pos, el 44,5% no tie n e ag u a d as p e r L á c te a ........... ......... 695.034
o c u rrirá algo sem ejan te. m as de te n en c ia p rec aria, el 4,38% m an en tes, es decir, q u e el a p ro v isio M aíz .............. ......... 168.224
A un, si cam bia el tiem po, es po de las ex p lo tacio n es tie n en el 56,94 n am ien to de ag u a p a ra los g anados, G iraso l ......... ......... 77,581
sible que g ran p a rte de los cultivos por ciento de la su p e rfic ie e x p lo ta tien e re la tiv a se g u rid a d . A rro z .............. ......... 73,412
de m aíz, girasol y arro z v ea n com da del país. E n aq u ello s con ag u a d as p e rm a M an í ............. ......... 9,175
p ro m etidas las cosechas. E n un e x tre m o de la p irám id e, n en tes, y a sea n a tu ra le s ; ríos, a r r o
M aíz y girasol los cu ltiv a n , en su aq u é lla es la base ¡y qué base!; en yos o cañ ad as, o artific ia les: pozos, E n 1964 y en el año actu al, esos
m ayoría, m odestos prod u cto res, en el otro, el 63,90% de las ex p lo tac io m olinos, ta n q u e s, etc., h a b ía u n m o v alo re s h a n au m e n ta d o a consecuen
p equeñas áre as y en u n a zona de nes tie n e n el 4,80% de la tie rra . A lino de v ie n to cada 1.210 h ec tá re as, cia de la p é rd id a en el v a lo r de la
g ran dispersión en todo el país. los p rim e ro s, les so b ra ca p ita l y t r a o, dicho de o tro m odo, p a ra 616 v a m o n ed a.
Se h ab la de ad o p ta r m ed id as u r b aján d o lo b ien , re g u la r o m al — son cunos y 1.630 la n a re s, y u n ta n q u e Com o decim o s an tes, la in te n s id a d 1
gentes p a ra p a lia r los posibles efe c m ás c o rrie n te s estas ú ltim a s fo rm a s au stra lia n o p o r cad a 3.580 h e c tá de la se q u ía se m e d irá cuan d o te r
tos de la seca. — o b tie n en lo su fic ie n te p a ra v iv ir reas. m ine, seg ú n el g rad o o p o rc e n ta je en
L as m edidas “ u rg e n te s” suelen ser: ^-bien y au n p a ra re in v e rtir, p ero no E n cu an to a silos p a ra re se rv a de q u e afe c te los v a lo re s d e las p ro d u c
Im portación de fo rra je s, facilid ad es -j p rec isam en te e n m e jo ras de la ex- fo rra je s o g ran o s, en c o n tram o s uno ciones in v o lu c ra d a s, en u n a lista que,
p ara el tra n sp o rte y desp lazam ien to | plotación. cada 89 estab lecim ien to s. P e ro ¿qué p o r su p u e sto , p u ed e se r m a y o r que
de ganados de u n a zona a o tra m e A los del v értice de la p irám id e, puede e sp e ra rse de re se rv a s de fo la q u e d am o s a títu lo de ejem plo.
nos afectad a, construcción u rg e n te no so lam en te les fa lta tie rra , sino rra jes, cu an d o el á re a c u ltiv a d a con N ad a h em o s hecho, p a ra c o n ju ra r
de algún ta ja m a r o re p re sa , etc., etc. q u e m u c h as veces aq u e lla de q ue fo rra je ra s , algo m ás de c u a tro c ie n - la se q u ía. E sta es la dolorosa verdad-
P e ro ahora, com o en 1942, r e p e ti
mos, si no llu ev e se p ie rd e n h a c ie n
das y cosechas, riq u eza y esperanzas.
No im p o rta, d irá n algunos, d e v a lu a
mos m ás el peso y con ello co b ra Delgado: "evitar la repetición de estos hechos'-
mos m ás p o r lo que se salve de
carne y la n a y a los dem ás y al país,
que los p a rta u n rayo. (Viene de la pág. anterior) ción, es m uy hipotética. P ero si ello la o ferta p a ra d efen d er su consumo y
es así, h a b rá que convenir que, p o r lo precio m undiales. Los grandes países
Todo esto o cu rre o p u ed e o c u rrir, tir condiciones como las registradas. menos debem os a ju sta r n u estro actu ar p ro d u cto res v ien en im aginando y
porque la e s tru c tu ra político-econó Es m uy grande, m uy incisiva y m uy y com portam iento en el plano interno, actu an d o en esa línea, prin cip alm en te
m ica se h a venido d e te rio ra n d o p a u profunda la relación L ana-U ruguay, co en algo que por su propio es n u estra a p a rtir de la ú ltim a conflagración.
sada p ero c o n stan tem e n te a lo larg o mo para que los hechos, o la ex p e obligación p rev er y aju star. Pero, se rep ite, es indispensable el'
de los años, en fo rm a m ás ac e le ra d a riencia, pase in ad v ertid a o in ap ro v e N aturalm ente, que en el Estado d e propio y p a rtic u la r esfuerzo nacional
chada. El país, si h u b iera que hacer mocrático no son posibles las férreas en acuerdo a las v ariab les y depen
en el últim o decenio. una estim ación de lo que dejó de p e r decisiones del estado hom ogéneo. Pero, dencias q ue p articip a n en „ el proble
E n 1942 y ah o ra , el país e stab a y cibir por la baja de los precios —b a en el “problem a la.na” h ab rá que adop ma. sobre todo en n u estro caso, donde
ja que se hubiera, en p arte fu n d am en tar posiciones orgánicas, por encim a de el ru b ro re p re se n ta el grueso ab ru m a
tal evitado, de h aberse com ercializado partidism os, en una sincronización de d o r de ingreso nacional.
en tiem po llegaríase a conclusiones los poderes ad m in istrad o r y legislativo. El célebre K eynes —tan denostado
alarm antes. Si partim os de un volum en Las decisiones de com ercialización de como econom ista inflacionario— pro
cercano a los cien y tan to s m illones ben ser fijadas p rev iam en te a la zafra gram ó un plan g en ial en G ran B re
Los volúmenes de quilos, y se estim a la baja en a lre
dedor de u n 25%, tendríamse en n ú
y no m odificarse o a le n ta r instancias
que hagan viables exp ectativ as de su
tañ a p ara fin an c iar la g u erra, m ed ian
te el ah o rro forzoso de los m ayores
m eros estim ativos, alred ed o r de 25 m i revisión. La lan a es u n reso rte vital, salarios que, a la p a r de ev itar la
llones de dólares. La significación de del que dependem os todos, como p ara suba de los precios y la tran sferen cia
encuadernados esta cifra estará dada en su ap ro x im a
ción a lo que el pa>'s percibe por el
aporte del turism o. Si a esto se agrega
estar su jeto a a ltern ativ as in tern as (llá
mense detracciones u o tras políticas)
del ingreso em erg en te de la p lena
ocupación en la in d u stria pesada, p a
que puedan com prom eter ese “todo” sara a m anos capitalistas, asegurando
aún, el sacrificio nacional im puesto nacional. sim u ltá n eam en te el financiam iento del
de MARCHA por la reb a ja del aforo, al traslad arse
al m ercado paralelo gran p arte de las
im portaciones, se te n d rá una p auta del ^ Hacia una “teoría del
d esarro llo y ocupación fu tu ra . En
n u estro medio, cuando el conflicto de
C orea y los altos precios de la lan a
perjuicio resu ltan te de los aconteci el entonces d ip u tad o E duardo R o d rí
m ientos últim os. T odavía podría ag re comportamiento” guez L a rre ta p laneó los que d enom i
^ La afluencia de interesados garse —y esto sucede irrev ersib lem en n ara “bonos de absorción”, con fines
------------------- nos ha im p u es te tan to con la lana, como con el co ERM ITASENOS u n a acotación fi
to la lirada de una nueva e d i
ción de los volú m en es en cu ad er
bre, el azúcar, etc.; m áxim e si la m a
teria prim a es zafral— que “toda v u el
ta de tu e rc a” como la llam ara un ca
P nal. Las condiciones altam en te fa
vorables de com ercialización en
el pasado, p erm itían , d en tro de esta
anti-flacionnrios. No in teresa ahora las
inspiraciones, objetivos y m etas p ro
puestas en los d iferen tes m edios y p a
ra condiciones distintas. P ero quizás
nados de M ARCHA conteniendo
lificado econom ista com patriota, rara a ltu ra una ya n efasta conciencia n a In terese sí la filosofía del d eb er de
los núm eros extraordinarios ap a vez tiene exclusivo efecto red istrib u cional, v iv ir cóm odam ente p a ra p e ta actu ar, fre n te a los precios y co m er
recidos en junio, julio y agosto de tivo interno, sino que, por lo general, dos en la lana. Los altos precios p o cialización de la lana, en n u estro caso,
1964, en ocasión de celebrar su sus efectos se ap rovechan e<n el e x te sib ilitab an todo: inclusive, el d isp en con o tras coordenadas, h asta ah o ra in
X X V aniversario. Se trata de la rior. O p ara decirlo en otras palabras: dio y h o lgura nacionales. L as condi- existentes. p a ra c u b rir y su p e ra r con
encuadernación en plástico (S e que los efectos devaluatorios, por su cones contem poráneas h an cam biado, y tingencias q ue nos son in trín secam en te
rie B ), cu yo precio actual es de tiles que sean en su p resentación fo r radicalm ente. Ya no es im aginable, en ingobernables, p ero que podem os en
mal, ejercen u na ten d en cia depresiva el plano de a u to ríz a la s y técnicas cauzar en sus posibles efectos, m e d ian
$ 130.00 (la m itad ee abona al en los precios, volcándose a favor de previsiones, que la lan a posibilite n u e te m ecanism os que hag an m enos b ru s
anotarse,* el resto al retirar el v o los “com pradores” que sacan tajad a, y vas “ja u ja s” y desaprensiones en el cas las oscilaciones.
lu m en). no pequeña de la coyuntura. ac tu a r nacional. Nos en fren tam o s a u n Sin ser pesim istas so b re el fu tu ro de
Ha de recordarse que cada lo Todos estos hechos, que m uy sum a m undo revolucionado en que la fib ra la lan a (sus condiciones inigualables*
riam ente se exponen, estaría n d eter ex im ia no está ajen a a los em bates nuevos m ercados y consum idores ase
mo va acom pañado de una p re m inando, en form a im periosa, im p ro de la tecnología y 1* consecuente su s g u ran su p erv iv en cia y égida com o fi
ciosa carpeta (sic) con 26 lám inas rrogable e indiferible, ev itar su r e titu ció n p o r los llam ados sintéticos. b ra ideal del vestido) oreem os qu®
en p ap el ilu stración a cargo de petición. El país no p u ede ni debe H abrá u rg en te m en te que m o d ificar debe m odificarse rad ic alm en te el ac
los m ejores p lásticos n acionales. quedar expuesto a contingencias tan n u estra m en talid ad co nform ista p ara tu a r nacional en p ro c u ra de un todo
aleatorias y riesgosas como las que re en fre n ta r el problem a, buscando —se co h eren te que, dicho sea de paso, mo
En lo q ue resp ecta a la Serie p arece estar ajen o y sí indisolublem erw
sultan de un com portam iento tan im rep ite— p lanteos orgánicos y, en c ie r
K h a y ad q u iren tes que aún no preciso y sujeto a altern ativ as capaces ta m an era im ag in ar una 'Teoría del to ligado ai meto del organism o d»;
retiraron su v o lu m en , ex h ortán de a lte ra r todo rn an d am iaje económ i eoTpportamiento’' q ue nos p o sib ilite in los productores, rep rese n tad o p o r
dolos d esd e aquí a q ue lo hagan co-social. flu ir en la tran sició n y aú n re p e le r S ecretariad o In tern ac io n a l d® la Iorvw j
a la b reved ad . Está bien, es aceptado, que no pode ln b atalla. In flu y en d o o colaborando H ab rá pues q ue actu ar, y con urgen-}
mos in flu ir en los precios in tern acio n a en el increm ento de la dem hnda to cia. con vistas al fu tu ro . La e x p e rie n ^
les o, al menos, que n u estra p articip a tal y aún en la propia formación de cia vivida no puede ni defc® repetir»®, ’
M U .U U * 8
TEMAS NACIONALES
por t i In g . lid o P iia n i
DEL VEGLIONI
u < * i
M A R C H A * 10
A 35 GRADOS LATITUD SUR
H 85 o 00 % de todo* los pecado«,
p o r M a n t il la com puta IJuchm an, son pecados del ue-
xo. Su descubrim iento: e*l pecador e n
cu en tra un alivio esp iritu al en confiar
FRANK BUCHMAN, L
OS grandes ojos sonrientes del m aes
tro son infalibles, según los b ueh-
rnanistas para la lectura del \*t-
cado en los pliegues del rostro h u m a
no. Su» largos años tran scu rrid o s en
PADRE DEL REARME MORAL perseguir el pecado por lo» cuatro con
tinentes lo convencieron de que pocos
hom bres son lo que d eb ieran ser, “Así
sea un reverendo, un secretario de la
• El nom bre tra e ecos Asociación C ristiana, un hom bre p u e
--------------- bienhechores de necesitar vuestra cirugía de alma*",
y tam bién una cierta n ueva escribe en su m anual. Esa cirugía
precisam ente el proceso de arran carle
belicosidad, pero nadie está la confesión al suspecto. “Sed arnor>-
m uy seguro de lo que q u iere sam ente insistentes”, ordena Buchrnan,
en tran d o en el área chica. Y el evan-
decir exactam en te n i de lo gelisrno en form a de la fiesta caseta,
que el M ovim iento realm en con sus confesiones para hom bres, m ix
te quiere. R earm e M oral: P or tas, suaves y duras, es la gran in v en
ción de este santo varón.
ahí ilota de tan to en tanto en El nuevo evangelism o tom a diversas
títulos de diarios, como una formas. El reverendo Sam uel Shoem a-
k er Jr., principal discípulo de B u ch m in
fórm ula de difícil av erig u a en N ueva York, descarta los contorn*»
ción, h asta que uno term in a m ilyunanochescos, y se especializa t o
por v er la ventaja. Si no se la cura de los borrachos de alta socie
dad; cuenta con la bendición del o b it-
d esentraña el program a, ta m po M anning. P ero por lo general —y
poco ese program a, si lo h u esto fue lo que ocasionó las m o lestú s
de P rinceton— los m uchachos de 17 o
biere, puede ser de fácil re 18 años se constituían en santurrón«s
futación. profesionales y recorrieron las calles
ex trayendo confesiones de los estu d ian
tes de su edad y aun abordaban a les
RANK B uchm an fue el fundador, mayores. La cosa term inada por ser p e
F eso lo recordam os todos; hace
algunos años n uestros diarios lle
v aban u nas solicitadas con la foto del
nosa. Una chica de gran fam ilia em p e
zó confesando en privado pero lu e g í
insistía en hacerlo en las bocacalles: el
vieio caballero describiendo qué e ra padre, presidente de un im p o rtan t?
y dejaba de ser el R earm e M oral, y banco en Boston —no se sabe por q u é --
sobre todo, quiénes apoyaban el M ovi no acogió la idea con entusiasm o.
m iento, qué p ersonalidades de cuán Buchman es luterano, viene de una
tos continentes, m inistros, presid en tes fam ilia de Pennsylvania, dueños de uní-
y gente así. B uchm an m u rió en 1961. destilería, fue pastor lu teran o en FiLa-
A hora o nun ca dice el m o n tev id ea delfia, profesor del sem inario de H art
no, viendo la n o ticia de la v isita del ford, y posteriorm ente m isionero er
h ere d ero de B uchm an, m ister P e te r H o O riente. Soltero em pedernido. C iertí
w ard , inglés, escrito r y deportista de vez le preguntó un discípulo la razón
éxito. H om bre m uy com petente según de su soltería y el m aestro respondió
in fo rm an. V iene acom pañado adem ás con el famoso destello a trav és de los
p o r un nieto del G andhi, R ajm ohan. por espejuelos: “Pues, porque no se me dio
©1 b aró n S hibusaw a (nieto del fu n d a instrucción de casarm e”.
d o r del Ja p ó n in d u stria l m oderno), y Su prim era fiesta casera la dio en
p o r D am e F lo ra MacLeod, escocesa, de Kuling, un balneario de C hina C en
66 años (jefa del clan MacLeod, dig n i tral, en 1918. Luego ensayó el m étodo
dad m uy acatada en su país), sin con en Princeton, Yale, H arvard, y en otras
ta r el gaitero personal de D am e F lora, universidades am ericanas.
Mr. A lex an d er G raham . y varios in g le Uno de los adeptos habla de la “fres
ses y latinoam ericanos m ás que com ple cura y la lim pieza casi m édica, escru
ta n la com itiva. pulosa; del fresco sham pú del doctor,
L eem os las declaraciones de P e te r el am ericano higiénico”; tam bién otro
H o w ard en un diario m ontevideano. escritor usa la expresión “del shamDú
¿Q ué es el R earm e M oral? E l cronista recien te” contra Buchm an. Y es cierto
p reg u n ta y queda perplejo aunque im que toda la literatu ra de la secta h a
presio n ado por la respuesta. “S uena bla de la hilaridad, bonhom ía, y ale
sim ple, escribe. Las definiciones ra ra gría no reglam entada del grupo
vez son ú tiles a la com prensión, ex p li buchm anista de extirpadores de peca
ca. H ow ard lo com prende y por eso su do. Claro, aquí debe h ab er una resis
es el R earm e M oral. L a últim a edición H acen falta métodos m ejores y más tencia contra la clásica im agen in salu
resp u esta, au n q u e confusa, tiene g ran de “A D ictionary of P olitics” ignora el. barato s de conversión, y h ay actu al
d eza”. bre y lúgubre que se adosa al m ovi
m ovim iento, filosofía o tram p a de ese m ente varios experim entos en curso de miento. Sin em bargo, hay quienes lo
H abla H oward: "El R earm e M oral es nom bre con plenitud. P ero el últim o realización. “El evangelism o v isitad o r”,
el precio de la libertad. L a lib ertad p referirían mórbido y tristón en vez
diccionario W ebster conoce B uchm a- o el proselitism o dom iciliario de las a l de antiséptico y piafante.
está ahora am enazada por las diversas nism y B uchm anite, y h ab la del ev an mas, es uno de los nuevos sistemas. En
fo rm ulaciones que en todos los rin co Buchm an no tiene un cu artel gene
gelista F ra n k N. D. Buchm an, “fu n d a vez de dirigirse a m iles en una asam ral ni organización. P lanea y viaja li
nes del m undo produce el m a teria lis do r de u n m ovim iento religioso que blea, el proselitista se encara con los
m o: la lib e rtad hay que ganarla y p a b rem ente sin base, y su circuito «abar
aboga por un reto rn o a la fe y p rác pecadores de a uno, bregando de hom ca gran p arte del mundo. Cruza océa
r a ello son necesarios m uchos sacrifi tica de cristianism o prim itivo, confe b re a hom bre o de hom bre a m ujer.
cios.” nos. y se pasa el tiem po in s p ir a d o
sión personal (grande cosa p ara un Cientos de voluntarios ávidos visitan apóstoles del confesionalism o ev angéli
L as p alab ras de H ow ard están in fla p ro testan te ), etc., a m enudo llam ado apartam en to s extraños: ocasionalm ente
m adas de la urgencia de la hora (tam co en todos los continentes. H ay ya sec
M ovim iento del G rupo de O xford.” hacen ro d ar a alguno escaleras abajo, tas buchm anistas en E u ro p a.' lin o de
bién esto lo constata el cronista del V agaroso y todo, el Rearm e, surgido ocasionalm ente algún otro es recibido
•m atutino). “Es necesaria ahora en es sus fuertes más destacados está en Sud-
e n tre las dos g u erras m undiales; es una del modo más am able. P ero el ex p e ri áfrica.
te instante, una revolución. P o r eso el logom aquia que p reten d ía o no re p li m ento más prom etedor e interesante
R earm e M oral es u na rev u elta co ntra P ara vivir, Buchm an depende de la
car, public relations y todo, a Iñigo de es el Buchm an H ouscparty Evangelism , providencia, la que regiam ente lo ha
los m ales de la época. Un desafío a Loyola, y ah í —en la invención del inventado, por el reverendo F ran k
cam b iar la m area de la h isto ria”. To tom ado a su cuidado. La facilidad con
n o m b re — estaba todo el golpe. P ero la Buchm an de N ueva York. Princeton, la que el m ovim iento ha obtenido el
m a aquí la posta el nieto del G andhi: fam a del rev eren d o F ra n k B uchm an es Yale. H arvard, Oxford, Cam bridge y
"R evolución, revolución. El m undo n e apoyo financiero y social es m ateria de
de antes. Y revisando *n mi b ib lio te el O riente. Com bina las v entajas del envidia y m isterio para sus críticos. G e
cesita u n nuevo tipo de hom bre p ara ca (Oh, transkríptsia), nos encontram os m isticism o, m esm erism o, espiritualis-
u na n u eva clase de s o c ie d a d ...” n eralm ente visita N ueva Y ork una vez
con el re tra to que le trazó el incom mo, eroticism o, psicoanálisis, y los sis al año. Hace poco, el ciru jan o de a l
Lo único que todo esto p erm ite com p arab le A lva Johnston en “The New tem as de venta más dinámicos.
p ro b a r es el ecum enism o de la vag u e mas paraba en u na casa de John D.
Y o rk er”, año 1932. E l cirujano de almas, como llam an Rockefeller, allí recibió por ejem plo a
dad: lo que dice el inglés H ow ard. lo sus seguidores a Buchm an, un hom bre
dice el nieto del G andhi, lo que dice la reina M arie de R um ania.
^ Misticismo y venta de edad m ediana, bien alim entado, cal La prensa y otros críticos poco com
(suponem os) el nieto del Jap ó n in d u s vo, que rebosa dinam ism o a trav és de
tr ia l m oderno, lo dice, es de esperarlo, prensivos objetaron un acento raro en
A Johnston, ab ril 23, de 1932. sus anteojos de arm azón dorada e ir ra
l a je fa del clan escocés M acLeod; lo
ca n ta su gaitero, pero a su m anera, con
e l len g u aje m aravilloso de la música,
V Según cálculos realizados por p ro
m inentes organizaciones p ro tes
dia am or. Sus adeptos sub ray an la co
m ú n m en te penosa im presión que cau
sa; al desconocido le repele esa p rim e
jas confesiones sexuales de sus adep«
tos: resu ltab a difícil distinguir la con
fesión de la balandronada, decían los
•y —va de suyo— lo decía a su m ane ta n tes en cam pañas evangelizadoras, ra em bestida de tan ta b eatitu d con m alevolentes, y había no sé qué cua
r a inim itable, el fundador del R earm e cuesta algo m as de dos m il dólares per lidad afrodisíaca en sus diatribas» más
cápita salv ar alm as de neoyorkinos, las quistadora. P ero el m aestro tiene un furiosas contra el sexo.
M o ral y gran evangelista F ra n k B uch p o d er indudable, y es capaz de h ipno
m an. alm as m ás costosas del m undo. Y los Todavía hay otro m atiz más. A. J.
precios están en alza por doquier. E n tiz ar jóvenes serios y convertirlos en
E ste tem a de R evolución revolución, b uchm anitas fervientes. Russell, h isto riad o r de las fiestas de
«Precio de la libertad, Sacrificios, m u los años 1870 y 1880, D w ight L. Moody O xford de junio pasado de nuestro re.,
c h o s sacrificios, M area de la H istoria, "red u jo la población del infierno por Se especializa en el téte-á-téte, no verendo, afirm a que la cam paña citac
!etcétera, sería explayado p osleriorm en- u n m illón de alm as”, econom izando así, le interesa pred icar a congregaciones. se desarrolló bajo la convicción de que
•te p o r el com m cndatore P e te r H ow ard p o r la cotización local, por dos m il m i A ntes de perfeccionar su técnica, hace el renacim iento esp iritu al debía p re
'en un alm uerzo de los activistas del llones de dólares. No surgió nunca m ás 10 o 12 años en P rin ceto n o en o tra ceder el auge del comercio, pero a fin
¡R otary, en el hotel Colum bia. Y uno sa nadie que p u d iera tornar el puesto do u n iversidad solía elegir un estu d ian de d esp ejar los prejuicios de diversa
ipone a reflex io n ar sobre Satyaqraha, Moody. En 1915 B illy Sunday, con la te y echándose sobre él sorp resiv am en Índole que cundieron últim am ente con
■»o ya la sánscrita obstinación fiel de ay u d a de Joh n D. R ockefeller Jr., m o r te lo bom bardeaba con una alegría y tra el m ovim iento, los ndhorentos p re-
(G arjdhl, (A buelo eso sí), sino la de M ar disqueó y arañ ó al diablo hasta con u n am or inexpresables exclam ando: fie m o b v iar la expresión buchm anis
tin L u th e r King, arrestad o esta sem a v e rtir decenas de miles, pero un re "¿Cómo anda su cuenta con Dios?” mo. Ahora hablan de "Los G rupos”, y
n a en Selm a, sobre lo cual nada tiene gistro sistem ático en los años siguien P ero P rin ceto n lo ha repudiado, O x de “La C am aradería C ristiana del P ri
q u e decim os el R earm e M oral del nor- tes enseñó que u na gran proporción de fo rd —una casa de estudios m uy to m er Siglo.”
»team oricano Buchm an, y declina m elan los convertidos por B illy S u n d ay ya le ra n te — exigió u n a severa p u rg a de Así escribió A lva Johnston en 1932.
c ó lic a m e n te a colarse en el alm uerzo habían sido salvados an terio rm en te, y Buchm anism o, y m uchas otras u n iv e r Y ahora los nietos espirituales de este
i r o ta r ia n a que la m ayoría do los otros no siguie- sidades y colegios de señoritas se p ro abnegado solterón hablan de R earm e
’ Muy bien, moriremos sin saber qu* ro a salvadlos. n u n ciaro n co n tra la cirugía de almas. Moral, un nombre aún más «ceptabl*
t i 11 * H i L C I U '
INDUSTRIA
Forias d« «fw y cdfd p o r G ustavo A d o tto ltuo§§or
ATLANTICO: a ocho dí as
^ El predio de la ox-Expo#lclón Nn- tro so exponen (Ej EE U U . Rusia, C hi In d u strias de común acuerdo con L»a
cioual de la Producción vuelve ni na, R epública Federal de A lem ania, autoridades de la Feria, decidió día*
destino en que empezó »u oxistencia. uíe). Otros, cano de iürasil y A rg en ti a trá s dicha dilación en vista de que
Desde el 12 de febrero hasta una fe- na por ejemplo, utilizan los stand» que ciertos envíos ex tran jero s llegaron con
cha indeterm inada, a fines de m an o , las autoridades de Ja F eria h an dis- retraso y los funcionarios públicos
mentó para la ocasión. P ara facilitar
f
albergan! a la 1* F eria Mundial en el am enazaban con un paro de 48 horas
Atlántico. De diez años a esta parte al os trám ites de ingreso al país de las p ara jueves y viernes de esta semana.
bergó un canal de televisión, un m u m ercaderías ex tra n jera s a exponerse, un El lunes l'-’ por Ja noche se supo que
seo aeronáutico, un club de básquetbol, decreto del Poder E jecutivo (octubre el citado paro había quedado sin efec
una cancha de baby-futbol, una frus p. pdo.) consideró recinto aduanero al to. O tras fuentes insisten en señalar
trad a fábrica nacional de autom óviles predio de la Exposición m ien tras d u que el retraso se debe a que algunos
y los vehículos decomisados por los re la Feria. Dicho ingreso fue p rev ia envíos ex tran jero s equivocaron el pro
inspectores del contrabando de la ca r m ente reglam entado, autorizándose una cedim iento (franquicia diplomática en
ne, que se pudrieron al sol con inten m uestra por modelo en los casos de h q ;ar de usar las facilidades propias de
sidad propia de zona portuaria. N in productos no rom pibles y tres por m o la Feria) y a que otros estarían dete
gún A tila se dignó pasar por sus ins delo en los otros casos. nidos por sospechas de irregularidades
talaciones en todo este tiem po y el L ev an tar la F eria y ponerla en fu n ad u an eras <un presunto contrabando de
pasto creció sobre sus 249.000 m etros cionam iento va a costar en tre cinco y pieles, se dijo). El Sr. Julio César
cuadrados. El cilindro central, con te ferì seis millcvnes de pesos, peso según M an- M annise negó term inantem ente esa hi
cho revolucionario del Ing. Viera, no ruse "se aulofinancia sola". La razón pótesis.
pasó nunca a la Federación U ruguaya “'1
m u n d ia l EN E l ATLANTICO de este nuevo optim ism o radica en que La versión m ás fácil es la que ve.
do Básquetbol como se dijo en un p rin para instalar un stand en el Pabellón Como dem ostración típica del carácter
cipio. El herm oso anfiteatro al aire li
bre no volvió a ver espectáculo algu
no. El enorm e frontón de pelota se
I1 5 FEBRERO I 9 6 5 de las Naciones (cilindro cerrado) hay
que pagar 25 dólares el m etro cu ad ra
do. 20 dólares en los otros pabellones
nacional, dos días antes de la fecha
fijada para a b rir las puertas, la mayo
ría de los expositores se lanzaron a
transform ó en un caprichoso ja rd 'n . proporcionados por la misma F eria y co rrer tras de un stand que debió ha
Cuando hace algunos meses Saeta de 8 dólares al aire libre. Las en trad as berse com enzado hace meses. La im
cidió m udarse a su nuevo loral céntrico, costarán adem ás 10 pesos para el p ú presión ex terio r es de confusión, últi
aquel vasto espacio pareció adquirir su blico. E ntre los gastos de organización mo momento, ca rre ra contra el t ;em-
m uerto definitiva, el extraño aspecto de la F eria no sólo hay que estim ar po y un desorden r»ie posiblemente
de una estrafalaria ciudad abandona m ateriales de construcción, p in tu ra e desaparezca el viernes 12 de febrero.
da. La prim era virtud de esta F eria vitación a 3« países v 26 000 indus Iluminación sino tam bién los sueldos A p rim era vista, la Feria parece s n
es pues de resurrección. trias. para 100 obreros. 60 em pleados. 50 ins em bargo un acontecim iento imporb n-
pectores y 24 in térp retes en diez idio te, que ha conm ovido capitales, d olo-
Un hombre obsesionado Como se hace una feria mas distintos. La F eria estará h ab ili máticos, mano de obra uruguaya y
tada solam ente para com pradores de otros esfuerzos varios, y en donde se
8 de la m añana a 17 horas, y a esa guram en te se h arán negocios. No obs
OR interm edio de nuestras E m ba hora se abrirá al público en general
M undial del A tlántico h a P
¡ oyó h ab lar por prim era vez de tante. encontró reticencias en la in
S' cela Fdoseria años y medio, cuando su
jadas en el ex terio r y de las m i hasta la una de la m adrugada.
siones diplom áticas ex tran jeras
d u stria nacional (Mannise subraya que
"sólo al com ienzo"; Cabot fue más ca
inspirador regresó de un viaje a E u acreditadas ante nuestro gobierno se Con la garra celesta tegórico y acusador en un programa
ropa. Pequeño, decidido, hábil, Julio cursaron las invitaciones correspondien de TV), en el total de la Feria dicha
C. Mannise G oulart —que no debe ser tes de la Ia F eria M undial en el A tlán in d u stria se ve superada por la ex
tico, pues si bien el evento es organi A I a F eria M undial en el A Fántico
L
internado por ese m otivo—, lleva con tra n je ra con lo que aparentem ente se
vitalidad juvenil sus 45 años. Es el zado por una em presa privada, cuen debió haberse inaugurado m aña d esv irtu arían los principios iniciales, y
p ad re de la idea y de la realización, ta con el auspicio oficial de los gobier na viernes 5 de febrero. Esa fue a contados días de la inauguración el
pero se conforma con ostentar en sus nos central y m unicipal, así como con la fecha inicialm ente prevista e in clu acontecim iento no ha recibido mayor
tarjeta s el cargo de D irector G eneral la colaboración de varios M inisterios so figura desde hace meses, como el eco de la prensa ni m ayor difusión pu
E jecutivo y de atrib u ir toda la p arte afines al tema. No obstante de los 23 más vibrante ejem plo del optim ism o de blicitaria. E xprim iendo una vez más su
organizativa a una sociedad anónim a países intervinientes. sólo 12 lo hacen su m áxim o organizador, en el logotipo fe in q uebrantable. M annise agrega: 'lo
llam ada Railant, que según su propia oficialm ente. Los restantes se hacen re creado para folletos, affiches y ta rje oue se dioa el día de la apertura será
confesión no quiere decir nada y que p rese n tar en form a individual a tr a tas. No obstainte la ap e rtu ra recién n u estra m ayor propaganda", y de inme
él mismo fundara con el com etido de vés de sus industrias. Algunas nacio será el viernes 12. H ay varias versio diato cam bia de conversación para ha
organizar Ferias como ésta cada dos nes hacen un aporte completo, desde nes para esa sem ana de postergación. b la r de la 2^ F eria Mundial en el
años. Sus más im portantes colabora el stand hasta los productos que d en La oficial indica que el M inistro de A tlántico, diciem bre de 1966.
dores inmediatos a nivel de socios p a
recen ser Columbia Viajes, una agencia
especializada en ese ram o con sede rr
en la calle San José 930, y P roa P u
blicidad. cuyo ejecutivo Julio Cabot es LEIPZIG: "el mundo en una nuez
tam bién parte activa más allá de la En el Archivo de la Alcaldía de Leipzig se conserva
difusión. Los memoriosos deportivos re ria se en co n trarán fre n te a m aq u in aria electrónica, gigan
cordarán sin duda un Julio C ésar M an ----------------- ----- — cuidadosam ente la C arta de la ciu tescas excavadoras, instrum entos de precisión, equipa
nise que fue director técnico del se dad, el docum ento más valioso de su historia. Según el m iento de in d u strias quím icas, m áquinas para la elabo
privilegio otorgado en el año 1165 por el Conde O tto von ración de plásticos, etc.
leccionado de Colonia en cam peonato Meissen, Leipzig gozaba de una serie de prerrogativas en En esta F eria C onm em orativa de 1965, unos 9.000 ex
de fútbol del interior hace casi v ein m ateria comercial, de las que la más significativa era la positores de 70 países ocuparán u na superficie neta de
te años, que siguió luego su carrera prohibición de celebrar toda feria que pudiera resu ltar 325.000 m etros cuadrados, que será recorrida durante 9
deportiva en canchas de Méjico, que perjudicial para sus intereses en un radio de una m illa días por com pradores de más de 90 estados y visitantes
alguna vez volvió convertido al nego sajona (poco más de 15 kilóm etros). de todas p artes del mundo.
cio de la exportación e im portación en En pleno centro de Europa, Leipzig estaba ubicada Más del 40% de los expositores son del exterior de
el Pacífico. Es fácil darse cuenta que en un estratégico punto crucial de las ru tas comerciales la R epública D em ocrática Alem ana. El m ayor de ellos
se tra ta de la misma persona poique (como la Real, que iba desde Santiago de Com postela en cantidad de productos y superficie ocupada por stands
M annise no ha cam biado nada su as lasta Kiev, en U krania; o la Im perial, que unía el norte y construcciones, es la U nión Soviética, m ientras que la
pecto físico aunque sí sus ambiciones. de A lem ania con la Italia septentrional, pasando por Nu- India es el m ayor de los países de u ltram ar, y Francia
Continúa siendo m uy optim ista en sus rem berg y Augsburgo). A lo largo de ocho siglos, m ien de los países europeos occidentales. Seis países latino
declaraciones (con exactitud de cifras tras la faz dej mundo se transform aba en todos los ór am ericanos estarán representados: A rgentina, Brasil, Co
y prodigalidad de ceros) y m uy caute denes, la F eria de Leipzig iba adquiriendo creciente im lombia, E cuador y U ruguay. O tras naciones a destacar
loso en la form a de em itirlas. A firm a portancia y prestigio. Ya antes del 1500 era un im p o rtan son los Estados Unidos, G ran B retaña, China, Canadá.
h ab er pasado 14 años m adurando esta tísimo centro de comercio continental. Después de la Italia. Las jóvenes naciones africanas han reservado asi
em presa y tres recorriendo F erias de G uerra de los T reinta Años esa im portancia aum entó mismo considerables superficies p ara prom over en el ex
E uropa y el Pacífico. A firma tam bién, aún más. A la F eria de Pascua de 1770 concurrieron más te rio r sus renglones de exportación. Así se verá rafia de
p ara quien quiera oirlo, que éste "se de 400 m ercaderes. M -dagascar, fosfatos y fru ta s m arroquíes, cacao, aceite
rá el certam en más imr>ortanle que P or esa época, el predicador Johann de palm a, sem illas de algodón y copra de Ni
viva el Uruguay en 1965". C hristian M üller, escribía en su diario, a p ro geria, tabaco crudo de Rhodesia del Sur.
pósito de la Feria: “A unque la ciudad no es N ueve em presas u ruguayas concurrirán
Para que el Uruguay venda m uy grande, sus callejuelas son anchas y tr a especialm ente a Leipzig (Ameglio y Cía. S. A..
zadas como con cordel. Todas ellas están re V alentín M artínez S. A., Passadore. Carrau y
EGUN un folleto plegable editado pletas de carros de m ercancías que llegan y Mutio S. A., La A urora José M artínez Re¡na
S por los organizadores, "esta 1^
F eria tiene como objeto fundam en
tal brin d ar a la industria nacional la
descargan sus productos, de carrozas, de hom
bres y m ujeres de todas las naciones y con
diciones sociales. Las modosas jóvenes sajo
S. A., C am pom ar y Soulas S. A., el Frigorífi
co Nacional, Zas Hnos. S. R. L., Mármoles
Modelo S. A., C u rtiem b re Del Bono y Pena
gran oportunidad de concurrir y e x nas, los galantes caballeros de Leipzig, mez S. A.), m ien tras que por lo menos una doce
pone? en nuestro país las m aterias p ri clados con toda clase de extranjeros, húnga na más se traslad arán desde la m uestra de
mas. m anufacturas y adelantos indus ros, habitantes de Siebenbürgen, turcos, grie B erlín (en tre ellas: ANCAP. Ildu, Colombi
triales, con mano de obra urucuava, gos. árabes, armenios, chinos, persas, moros, no Hnos., Carlos A nselm i y Pedro Conte. Ar-
sim ultáneam ente con las participacio rusos, holandeses, ingleses, etc., con sus v a g enturi S. A., Comex, A lberto Brignoni, SOYP.
nes de las industrias extranjeras". riadas y curiosas vestiduras, en ocasiones de sedas . „ ^ , u u v a U ruguaya E xp o rtad o ra de M ármoles y G ra
A esta declaración de principios, su ticolores, largas y floreadas, con puñales al cinto, incrus nito. etc.).
m a M annise su seguridad de que, de tados de piedras preciosas, con sus largas barbas, con el Pero el in terés de la F eria no se circunscribe a lo
acuerdo a las estadísticas en la m ate pecho desnudo y bronceado por el sol, todo ello provo com ercial e industrial. Seductores anzuelos convocarán
ria, U ruguay venderá el 75% y com caba sorpresa y curiosidad". en Leipzig a los am antes del buen teatro, la música, el
p ra rá el 25% de lo que se exponga, Más allá del exotismo y la policromía, la F eria sor ballet. El prim ero de estos rubros incluye por ejemplo
un m illón quinientas mil personas vi prendió tam bién —hace 200 años— a un joven estudian los estrenos de “M acbeth” de Shakespeare y de “La
sitarán la F eria durante los prim eros te de 16. recién llegado a la ciudad. El joven, llam ado chiflada im p ru d en te” de E rm ano W olf-Ferrari, y la ac
tr e in '^ días, doscientos mil vendrán es- Johann Wolfgang von Goethe, resum ía trein ta y cinco tuación de conjuntos como el D eutsche T heater de Ber
pecinlV m nte a ese efecto desde el ex- años más tarde sus im presiones en una carta a su amigo lín. el T eatro Sem afor de P rag a y el B erliner Ensemble.
\.r z ^ r ~ 0- niil ya han llegado ni país Schiller, de la siguienle m anera: “Una feria asi es rea l En m ateria de m úsica cabe registrar, en tre otras, las
fe-ha 1° de febrero. No duda M an m ente un mundo en una nuez, donde el ingenio de los presentaciones especiales del coro de la Iglesia de Santo
de que nuestro país ganará nue- hom bres aplicado a la mecánica, queda puesto en evi Tomás, la O pera de Brno. la O rquesta de Cámara de
m ercados con este evento y se apo dencia de una m anera clara”. S tu ttg art, el Cuerpo N acional de Baile del Senegal. el
para ello en nuevas cifras. D urante A m edida que pasaban los años, la fisonomía de la Q uinteto de V arsovia, el pianista soviético Emil Gilcls
el año se realizan 197 Ferias interna Feria se iba alterando al ritm o creciente de los progresos con la O rquesta Sinfónica de la Radio de Leipzig, etc.
cionales, 52 de ellas solam ente em Ale de la tecnología. Los miles de expositores que hoy llegan N uevam ente Goethe, esta vez en una corresponden
m ania, La Ia F eria del Pacifico, lleva a Leipzig en jet desde todos los puntos del globo, son los cia dirigida en 1782 a la S eñora de Stcin. señala elo
da a cabo en 1959, contó con 11 pa'ses sucesores de las 300 carretas rusas, las 200 polacas o las cuentem ente la atracción de la Feria: “Me gustaría poder
p articipantes, ascendiendo a 17 em la 400 de D resden que en 1778 convergían sobre la F eria quedarm e aquí un trim estre, porque se encuentran con
segunda. La com paración con nuestra En 1738, un docum ento sobre la oferta británica incluye centradas una increíble cantidad de cosas. Riquezas, cien
F eria inm inente llena de satisfacción “paños, franela, sombreros, medias, calam anques, dro- cias, talentos y bienes de toda clase le confieren a este
al D irector G eneral Ejecutivo, pues guetas, cochinillas, índigos, alum bre, m edicamentos y co lugar una plenitud que un forastero bien puede »aho
acá serán 23 los países expositores y lorantes, especias, relojes, tabaqueras, estuches, espadas, rcar y d isfru tar”.
R50 las industrias participantes. Otras bastones, hebillas, tijeras”. Hoy los concurrentes a la F e ALBERTO NOSWAD
cifras previas indican que se^curgó in
MACCHA * n
1
SEQUIASEQUIASEQUIASEQMASEQUIASEQUIASEQIW
IM B IW IIIH II m il mil I I Mi l i M I lili H M M im il 14 """ 1 HH
• Cada p o co s a ñ o s la se q u ía
---------------- h a c e su a p a r i
ción. El país la s ha c o n o c id o ,
p erió d ica m en te, m uy graves.
La ú ltim a, fu e la de 1942—
■?ero p asad a la c a la m id a d y
sin un r e c u e n to o a v a lu a c ió n
prolijos de las p é r d id a s, a q u é
lla cayó e n el o lv id o . La l e c
ción fu e du ra, p ero, sin d u d a,
m i a p rovech ad a.
hora nos a g ita m o s fr e n te a
u pan oram a d e d e so la c ió n q u e
día a día se a g ra v a . La tie r r a
yerm a no da p a sto s, ni c r e c e n
los c u ltiv o s. L os río s y a r ro y o s
se~os o con los c a u d a le s m u y
re ’u cid os lim ita n la s a g u a d a s y
n 'agan el r :ego, e n lo s p o c o s
Ir 'r e s d o n d e lo h a y . L os g a -
r ’-'s d e a m b u la n ñor los c a -
ir os en p rocura d e p a sto re o s.
este país, b ie n r eg a d o n a -
t' ’m en te e l agu a es co m o
e 1 rire; só lo se nota q u e e x i s
te. cuand o fa lta . N in g u n a m e
d í d e p r e v is ió n para su r e-
se -v a , a d r o v e c h a m ie n to o
alu m b ram ien to, se to m a en
tiem p os n o r m a les y así n o s al-
c e -z a la c a la m id a d en un e s -
t '- ’o do ind<’^an s ;<;'n d e l c u a l
s ' ->s todos <"'lpabl9s.
' —r dos d i'b o s c r io llo s, r e v e r -
t " ' s, q u e d a n la m e d id a
1". —'p r ev isió n y de la in c u r ia :
f *e al e x" «so de llu v ia s ,
m pre q u e llo v ió paró"* an-
tr la se q u ía , " d esp u é s de la
s o --, sie m p r e llu ev e " . La s o li-
d : ’-d , q u e b ie n se n tim o s, con
los ~ue su fr e n h o y , no nos h a
ce o’víd ar la c u lo a b ’lH =»d q u e
e ‘-ñ a e ste c o n fo r m ism o .
a dura e m e r g e n c ia no d e -
b-> -or su frid a en v a n o . L »s in -
i " -m o cio n es y r ep o rta je s o u e
c.- ■> r e c o n o c im e n to a s" s ?"j-
p u b , ; -a m o s h o y , lle v a n
ese p rop ósito.
A riesgo de llover sobre mojado mero de hectáreas. Hay tam bién un proyecto de una represa sobre el
arroyo Gutiérrez, incluido en el plan de obras de 1963. En caso de se
quía, la misma podría llegar a abastecer varios m iles de hectáreas du
^ En A u stra lia un banco se tie- aguas cuando re su lta n ex cesivas, rante un mes.
------------------- dica a fin a n c ia r En cuanto a la situación en el resto del país, según nos inform a el
ni pozos arte sia n o s o sem i su rg en - señor Ricardo León Martínez, Secretario Gerente de la A sociación de C ul
los pro y ecto s qu e re c u p e ra n tes p a ra las h o ras de seq u ía e x is tivadores de Arroz, no es grave, si bien no puede hablarse de que es
á re a s d esértic as m e d ia n te a lu m te n en ca n tid a d su ficien te a p e sa r norm al. Los otros ríos sufren lam bién la sequía, y más en el Olimar y el
b ra m ie n to d e ag u as su b te rrá n e a s , de que n u estro "tiem p o loco" ya Tacuarí. Pero no es tan desesperante como en el C ebollaií, donde estim a
rieg o e im p lan ta ció n de p a s tu ra s. es u n a fig u ra fo lk ló rica. que hoy, m artes 2, debe darse por perdido el 20% de lo plantado, y que
P a ra la té cn ic a a c tu a l esa es Los m iles de m illo n es tr a n s f e ri de m antenerse la situación una sem ana m ás, corre grave peligro el resto.
e m p re sa posible y los re su lta d o s dos al cam po con las su b as de p r e
p a re c e n s e r sa tisfacto rio s, m edidos
cio d e riv a d a s de la re fo rm a cam M ás in fo rm ac ió n en pág in a s siguientes
e n té rm in o s económ icos y en sus b ia ría y m o n e ta ria no h an m o d i
p ro y eccio n es sociales. ficado n a d a al p are cer. L os p la
S o b re n u e stro te rrito rio no h ay n es p a ra a lu m b ra r ag u a o p a ra
d e s ie rto ; la re d h id ro g rá fic a es re te n e rla , que se p u b lic an cada
e x c e le n te ; ab u n d a n las ag u as s u b
te r r á n e a s ; p ero el rég im en de llu
vez q u e h a y sequía, se o lv id a n E Q U I P O CONSULTOR:
ju n to con las p rim e ra s llu v ias.
v ia s es irre g u la r. Si llu ev e m ucho
n o s in u n d a m o s; si d u ra n te v a ria s L a situ ació n se re p ite o tra vez.
sem ana* no llueve, la se q u ía nos los p erju icio s ya son cu an tio so s y Julio Castro, Martín Ponce de T.efin, Jos? Manuel QuijanO,
• b a ta y p ro v o ca cu a n tio sas p é r p a re c e h o ra de rea ccio n ar, de e n
didas. c a r a r en serlo m ed id as q u e defio u - Euscbio Rodríguez Gigena, Daniel .Wtksman Schinca
i ..
NI u n e o r ^ p e r ll I
SEQUIASEQUIA SEQUIASEQUIA SEQUIASEQUIA SEQUIA?
sarrollo de la cuenca que comprenda
M a rtín e z Bula: 33 m il km2. nuestros y 29 mil d«i
Brasil. Estos estudios muy serios y res
X
ponsables, como que deben servir da
base a grandes inversiones en obraa
"Llevar agua 80 kilómetros río arriba" m uy Im portantes, insumirán cuatro
años y costarán setenta millones de pe
sos, la m itad de los cuales los sumi
1
Restricciones próximas
^ A nte la iMciciencia de la $ 525.Ü0 la to n elad a, re p re se n ta a lre
actual sequía en la g e n e d e d o r de 14:000.000.— m ensuales.
ración de energía eléctrica,
N el año 1959, cuan d o las in u n d a
hem os recopilado algún •ma-
terial y ordenado algunas in
form aciones; lo c o m p le m e n
E ciones, en el m om ento en que
m ás se p recisab an , fue necesario
tam os con una en tre v ista al d e te n e r por v a ria s sem an as cada uno
Ing. J. E. G il, G eren te de de los dos tu rb o -a lte rn a d o re s g ra n
Usinas de la U TE, para o b te des con q ue cu e n ta la C e n tral B atlle
(50 m illo n es de v atio s c/u.>; a fo rtu
ner datos precisos sobre la n a d a m e n te esta vez no h ay d ific u lta
situación actual. He a quí el des e x tra o rd in a ria s en el fu n cio n a
resultado: m ien to de las ce n tra le s térm icas; las
m á q u in a s fu n cio n a n en fo rm a n o rm al
Ing. Gil com ienza por su m in is y está casi te rm in a d o el p ro g ra m a de
trarn o s el gráfico q u e a d ju n ta re p a ra c ió n de ca ld e ra s de este año,
mos, a la vez q ue lo ex p lica q u ed a n d o sólo p o r te rm in a r el a r r e
detallad am ente: glo de la ca ld e ra N? 1, q u e e n tra rá
—A quí pu ed e v e rse con p recisió n n u e v a m e n te en fu n cio n es d en tro de
la variación de la a ltu ra del lago en 10 o 15 días.
los últim os tre s m eses y la p rev isió n C onviene re sa lta r, sin em bargo, la
que se h ace p a ra el caso q u e se m a n situ ac ió n irre g u la r q u e significa el h e
tengan las condiciones c lim a té ric a s cho de que, en vez de te n e r p o sib i
actuales. E stam os en este m om ento en lidades de c u b rir las c e n trale s té rm i
75.5 m ts. de cota, a p ro x im a d a m e n te , cas el 60 % del pico m ás alto (m ayor
y el nivel m ínim o con el cu a l p u ed e n p o tencia q u e se ex ige en el año), se
fu n cio n ar las m á q u in a s es de 71,5 m t. disp o n e ta n sólo en la C e n tral B a tlle
— ¿Y desde cuando co m en zaría a y en la C e n tra l C alcagno de 170 m i
notarse, en la población, la d ism in u llones de vatio s n o m in ales (145 r e a
ción en el su m in istro de en e rg ía les), o sea el 45 % (38 % rea l) de los
eléctrica? picos p rev isto s. E se 60 % es el que
— P rá c tic a m e n te desde ah o ra . D ebe a s e g u ra rla q u e en el p eo r de los c a
e s ta r p o r com enzar la e ta p a de p u sos (paralizació n to ta l de las U sinas
blicidad a los efectos de e x h o rta r a H id ro eléctricas), se re s e n tiría la “co
una red u cción v o lu n ta ria e n el uso de m o d id a d ” del p aís, p ero se m a n te n
la en erg ía eléc trica ; p o ste rio rm en te , d ría el su m in istro a las in d u stria s y
de ser necesario, se co m en zaría con servicios g e n e rale s q u e con su m en — se
k s red u cciones o b lig a to rias, com en estim a — ese p o rc e n ta je del to tal.
zando p o r los lum inosos, la s casas p a r Es p o r esa caren cia de ce n tra le s
tic u la re s y p a rte del a lu m b ra d o p ú té rm ic a s que, en vez de co m en zar a
blico, d ejan d o com o es lógico p a ra si “ c u id a r el a g u a ” de la re p re sa por
tu acio n es d e e x tre m a urg en cia, las d eb a jo de la cota de 74,5, ta l como
restriccio n es en el secto r in d u stria l. lo aco n seja el estu d io q u e re a liz a ra
D e todos m odos, q u ie n d ecide esta la SO FR E L E C (C om pañía C o n su lto ra
política es, en cad a caso, el D irec europea), la U T E d eb e co m en zar a
torio. a h o r r a r desde la cota 78, elegida no
—Y a q u e tocam os el sector in d u s p o rq u e aseg u re el su m in istro n ec esa
tria l, y a u n q u e nos alejem os u n p o rio, sino p o rq u e a l f ija rla m ás a rrib a
co d el te m a , ¿se h a n o ta d o la crisis se a u m e n ta ría c o n sid erab lem e n te el
de la in d u s tria en el su m in istro de riesgo de in u n d a ció n en caso de llu
en e rg ía a dicho sector? vias prolongad as. Se tra ta , pues, no
— Sí; se h a podido id e n tific a r p e r de la solución té c n ic a m e n te ac o n se ja
fe c ta m e n te ; sin em bargo se n o ta un ble, sino de la solución “de co m p ro
r e p u n te a p a r tir del año 64. m iso”
— Y la TV, ¿qué in flu e n cia tien e
e n el consum o de energía? En este gráfico elaborado por la UTE se puede apreciar la altura, sobre el 6 de
— Es d ifícil resp o n d e r con precisión, M ontevideo, del lago R incón del B onete, d urante los ú ltim o s m eses, a si com o u n a
p ero si suponem os como ex iste n tes a l OSE: previsión b asta fin e s de abril para el caso que co n tin ú en las co n d icio n es clim a térica s
actn ales. O bsérvese tam b ién la poca in flu en cia de las llu v ia s caídas e n lo s ú ltim o s
re d e d o r de 100.000 a p a rato s y un con tres m eses en la cn en ca del lago.
su m o m edio de 300 vatios p o r a p a r a
to. nos da la cifra to ta l de 30 m illones
de vatios, lo cu al es p o rc e n tu a lm e n te Rivera y
co n sid erab le si se tie n e en cu e n ta que
la p o ten cia to ta l de q u e se dispone en
Ib re d en épocas n o rm ales es de 340
m illo n es de vatios.
Melo: • El sig u ien te es un cuadro presentado en ju n io de 1961, dentro del Plan de Obras.
------------------ especifican d o la p otencia e siste n te y la necesaria a in sta la r en lo s
añ os su b -sig u ien tes.
— ¿P u ed e im p u ta rse a fa lta de p r e
visión la a c tu a l situ ac ió n de aprem io?
— Es claro q u e de co n tarse con su
ficien tes u n id a d e s d e gen eració n té r
intranquilidad LAS NECESIDADES DE POTENCIA EN EL SISTEMA MONTEVIDEO • WO NEGRO
LA BATALLA P(
• Por prim era vez, Jean cuando se divorcia, como regalo de
----------------- Prouvost, separación, ofrece a su m u je r el t í
tulo de propiedad de "L e F íg a ro ”. L a
ochenta años, propietario del Sra. Coty se vuelve a casar con un
"Match”, "Marie Claire” y Ind u strial ru m ano. Se co n v ierte en
"Tele-7 Jours”, gran lanero la Sra. C otnarcanu.
del Norte, im portante accio Cuando sobreviene la g u erra y la
nista del "Figaro”, que que derro ta, la Sra. C o tn arcan u , que a su
vez se in teresa m uy poco p o r el p e
ría controlar “L ’Express”, no riódico, sigue a su m arid o a E stados
salió de París el fin de se Unidos. P ierre Brisson, en d ific u lta
mana. des, se hace ay u d a r p o r el gobierno.
Eso es lo que sostiene el "D ictio n n ai-
EGUN sus colaboradores que lo re des g iro u ettes” y G altier -Boissie-
S acom pañan por regla general a
Sologne, esto no había sucedido
re. El recurso a los fondos secretos
del m ariscal P eta in e ra por o tra p a r
en diez añoe. te m uy com ún. En todo caso, no só
La razón: el sábado 16 de enero, lo la duda p lan ea sobre este episo
el Directorio de "Le F igaro" se reunió dio, sino que hay que cre er que esta
p ara discutir sobre la sucesión de im putación fue ínfim a, puesto que
P ierre Brisson. E ra necesario un en ese m om ento P ie rre B risson r e
nuevo presidente p ara esta sociedad currió a Je a n P rouvost. E ste últim o,
llam ada " a rre n d a ta ria ”, un nuevo en ese entonces, p ro p ietario de " P a -
presidente de la sociedad anónim a, y ris-S o ir”, p ro cu ra u n a ay u d a su sta n
un nuevo director general. Jacques cial acom pañada de algunas p ro m e
de Locretelle, Je an S chlum berger y sas aún vagas. D espués, en 1942, el
A ndré François P oncet invitaron a derru m b e. P ie rre B risson siem p re fue
los famosos editorialistas y a los je an ti-ale m án . A dem ás, com ienza a d u
fes de sección de "Le Figaro". Errtre d a r de P etain . ¡Feliz decisión! F u e
los presentes, un profesor de la S or- tom ada algunos días an tes de a q u e
bona, más joven y más elocuente que lla que tom aron los d irecto res de cuando, e tc .. . . ? Enr todo caso no hay- 1 . — L a S ra. C otnareanu renun
los académicos y los em bajadores: “T em ps", los cuales no se b en e ficia escrito rio p a ra ella. Ni h a b rá ja m á s. cia a todo derecho de supervi.-ión
Raymond Aron. Redactó una moción rán con la autorización p a ra re a p a P a ra q ue todo q u e d a ra bien claro, el so b re el gobierno y la redacción del
eegún la cual “Le F igaro” nunca p a recer en 1944, au torización ac o rd a d irec to r de "L e F íg a ro ” que se h a co n periódico.
saría al control de las potencias fi da a "L e F íg aro ”. v ertid o en un h o m b re p oderoso, h a 2. — Cede el 50% de sus acciones
nancieras. "L a participación de Jean ce v o ta r — b ajo el g o b iern o de su —d e te n ta b a el 94% y Brisson el I
PTOirvost en la dirección de ‘Le F iga ^ La ley Brisson am igo G eorges B id a u lt— u n a ley, "la p o r ciento— al grupo Prouvost-Be-
ley B risso n ”, donde se estip u la q u e g h in p o r la sum a (extraordinaria,
ro’ —dice la moción— no es ni con N esa época, la de la liberación de m e n te m ódica) de 150 millones de
veniente ni deseable".
^ Otro periódico
E P arís, "L e F íg aro " no tien e un
céntim o. R eaparece con el d in e
los p erio d istas cuyo c o m p o rtam ie n to
h ab ia sido digno b ajo la ocup ació n
ten ian derechos sobre la d irecció n del
fra n co s viejos. L a gestión fue con
fiad a a u n a sociedad arrendataria
ro exclusivo de J e a n P ro u v o st. T o periódico al cual p e rte n e c ía n . E n v a p o r diez y n u ev e años, sociedad que
ERO eso no es todo. El lunes si m a el cam ino de un g ran diario. En le n to n ad o p o r la p ro m u lg ació n de es no tie n e el derecho de recu rrir a un
Fondos secreios
fe a M H A * M
' í ------------------------------- por SHvoki k mpmré
k "LE F I G A R O "
a los miembros del grupo “AS", cidn de Je an Prouvost. Se le puso a F ígaro" se elevó a 14 mil millones vost pretende que uríá de las certa*
Quienes pueden entonces h acer en- p rueba. D em ostró sus m éritos. (doce mil de publicidad y dos mil de estipula que Jean Prouvost será el
l'a r en ese grupo m iem bros “B ” (ad - C uando A lbert Beghin descubrió v en ta) y dejó un beneficio neto de “ tu to r” de “Le Figaro”. Los miembro*
; M inistradores) o m iem bros del grupo las condiciones que su protegido re 750 millones de francos viejos Era de la sociedad arren d a taria (George*
"C” (colaboradores de “Le F íg a ro ” ). v elaba en m a teria de prensa, se aso necesario pues ponerse al habla con Duhamel, Jacques de L acretelle, y
3, _ El grupo P rou v o st-B eg h in ció con él p ara sacar lo que luego C hristine Coty que tiene los mismos Jean S chlum berger), el famoso g ru
tier>e un derecho de p referen cia so se co n v e rtiría e n “P aris-S o ir”. La intereses que Jean Prouvost: tío de po “A ”, adm iten que P rouvost •*
bre la sucesión de las acciones (47 asociación aún sigue en pie, pero con ja r a m últiples herederos la propie llamado “p rotector”. El m atiz es im
por ciento) que detenta la 3 ra . Cot- los herederos de A lb ert Beghin: por dad del 47,5% de las acciones. Sí, portante. Georges Izard, abogado de
nareanu. En caso de m u erte de ella, una p a rte F erd in an d Beghin, ac tu al pero Prouvost necesitaba el consen Jean F rançois Brisson, lo explota a
el grupo Prouvost-B eghin d eten ta m ente de unos cincuenta años de tim iento de F erd in an d Beghin y de fondo.
una verdadera prom esa de venta. No edad; por o tra la S ra. M alle (m adre la Sra. Malle. L a gran corrida co
•s absolutamente legal, pero los h e de Louis M alle, el d irecto r de cine). mienza. La fam ilia Beghin se opone ^ Una suscripciónI
rederos ratifican este acuerdo. T am b ién fig u ra el escritor Je a n a cualquier en trad a espectacular ert
d ’O rm esson, sobrino del em bajador, “Le F ígaro”. En todo caso, a cual
quier participación en la dirección. I OS 187 se organizan. ¿Chistln«
l'na tarjeta de visita que se casó con u na h ija de F erd i ■ • Coty quiere 2 m il m illones? No
n an d B eghin. No quiere que se llegue a im putar
tal o cual orientación política al po es imposible reunirlos. Se hace
ICHO de otra m an era, Je a n
D Prouvost tenia serios m otivos
para creer que “Le F íg aro ” q u e
E ntonces, el 19 de enero de 1965,
B risson m uere. Desde hace tiem po su
testam en to está com puesto de tres
derío de sus negocios. P o r un ins
tan te busca ponerse en contacto con
Christirre Coty e in ten ta ad q u irir sus
una suscripción, y se obtiene la su
ma. Es increíble, salvo en ese m e
dio. Un banco, es cierto, se declaró
darla en sus m anos to talm en te un cartas. Dos ca rtas (“post m o rtem ” ) dispuesto a ad elan tar por lo menos
acciones. Je an Prouvost negocia, se
día u otro. Ya sea el e x p ira r el p ia d irigidas a Je a n Prouvost; la tercera la m itad. ¿Existe una colocación m ás
Irrita, vocifera, am enaza. Tiene un
lo de diez y nueve años, o bien a la a a b rir en caso de en ferm ed ad g ra segura? Pero u na vez más, p reg u n ta
ex trañ o vigor y está en óptim as con
muerte de P ierre Brisson. ve. E sta ú ltim a ca rta fue ab ierta: Prouvost, ¿qué desea esta gente? En
diciones intelectuales. Pero al mismo
Ha llegado el m om ento de h a b la r confiaba u n a sem ana an tes de la tiem po su edad le exige apelar a sus ese m omento aparece un personaje
del grupo P rouvost-B eghin. J e a n m u e rte del d irec to r de “Le F ig aro ” la herederos y amigos: A rnold de Con- al cual com únm ente se describía co
Prouvost, a pesar de lo que dice su dirección del periódico a Louis G a tades, m arido de su nieta; Segard, mo discreto, descolorido, borrado.
leyenda, comenzó como sim ple la n e b riel R obinet, M arcel G abilly y Je a n bu cuñado; Midol, desde tiem pos in
Louis-G abriel Robinet, a quien la
ro mediano. Un in d u stria l acom oda F ran ço is B risson, hijo de P ierre . Las m em oriales adm inistrador de la fo r personalidad de P ierre Brisson h a
do, nada más. Recién cuando se alia otras dos cartas, que provocaron u na tu n a Prouvost, y por últim o H ervé bía relegado en una som bra enga
•—de una m anera b astan te com pleja v e rd a d e ra b a ta lla p o r conocer *u Mille, consejero íntim o, em inencia ñadora. De pronto, fue la revelación.
— con A lbert B eghin, nace su fo r contenido, fuero n g u ard ad as p ro v i gris, viejo amigo culto y refinado y Al igual que Sixto-Q uinto cuando se
tuna. Ya en esa época A lb ert B eghin soriam ente por Je a n P rouvost. E n tre que parece ser su “g aran tía de iz convirtió en Papa, Louis G abriel Ro
era el em perador del azúcar, del p a tanto, P ro u v o st recibió u n m ensaje q u ie rd a” : fue él quien logró la re binet asume una dim ensión au to ri
pel y de la lana. C onserva d u ra n te inesperado. P ro v en ía de Suiza. E ra conciliación con Jean Jacques S er- taria e im petuosa. M anda a paseo a
más de 30 años el m onopolio del u n m en saje de C h ristin e Coty, h ija van-S chreiber. los em isarios. In ju ria a los “tru sts"
procedim iento de transfo rm ació n de del p rim e r pro p ietario de “L e F ig aro ” como un vulgar sindicalista. P ro c la
la rem olacha en azúcar. Sus nego y de la Sra. C o tnareanu. C hristine La fam ilia Beghin estaba a punto ma la independencia de la pren sa
cios se estim aban en m uchos m illo estab a ap u ra d a y era poco ducha en de ceder, con algunas condiciones contra viento y m area. Se rem ite al
nes de francos de la época. L a p ri negocios. A nunciaba: “M am á está ínfim as; es decir, u n a vez más “el glorioso precedente de “Le M onde" en
m era ayuda que P rouvost recibe de m uy grave; sólo tien e tres m eses de viejo” iba a salirse con la suya, cuan el cual la asam blea de periodistas
Beghin consistió en lo que en el vida; q uiere v en d e r sus acciones por do el golpe te a tra l llegó: las dos re u triunfó sobre las intrigas fin an cieras
Vjgjndo de los negocios se llam a una dos m il m illones de francos v iejo s”. niones de los colaboradores de “Le y gubernam entales. Dice q u e “L e F í
•tarjeta de v isita ” : 500.000 francos Je a n P rouvost no cabía en sí de F íg aro ”. Con este resultado: 187 vo garo” seguirá siendo u n periódico "li
viejos p ara ad q u irir “P aris M idi”. alegría. No te n d ría que esp erar ya tos en contra de Prouvost, 3 a favor beral”, de centro derecha quizás, a d
Pero esta ta rje ta de v isita te n ía u na d u ra n te cuatro años la expiración y 30 ausentes. mite, pero en todo caso no depende
explicación. A lb ert Beghin q u ería del contrato consentido a la sociedad E ntonces el “v iejo ” abandona su ni de los m agnates ni del U.N.R.
enco n trar salida p a ra p a rte de la su a rre n d a ta ria . La sum a solicitada era fin de sem ana y envía em isarios:
perproducción de p apel de sus u si por o tra p a rte irriso ria si se piensa ¿qué desea esta gente? El asunto de • p*f. *•)
nas en la p rensa. Así nació la voca- que en 1964 el capital circu lan te de “Le las cartas m isteriosas resurge. P rou-
AL S U P E R A R EL P E T R O L E R O U R U G U A Y O
R. O. U. “A O - 9 Pte. Oribe”
500.000 TONELADAS
tran s p o rta d as p o r marinos militares uruguayos, re c o rr ie n
do en m e n os de tres años 3 0 0 . 0 0 0 millas marinas por to
dos los m a r e s del mundo, y produciendo U $ S 3 . 0 0 0 . 0 0 0
en fletes, con la consiguiente e c o n o m ía de divisas para
e l p a iS * ■;jAl?* •< * ^ .t
VY INDUSTRIES Co. Ltd: y MITSUI & Co. Ltd. (Japón) V1CKY S. A. (Uruguay)
Kká A l ) i * * t V
vacas y terneros; 2) faena forzuda de al P a rtid o N acion al ta la mueva
La larga...
vientres apto* y da terneros —estoH
últimos debían sor sacrificados pura
salvar a las madres, ante la im posi
Un pájaro un p elo .
T od uvía e« tem prano para descorrer
e l v e lo sob re alg u n o s aspectos dema
I Viene J« !»**• 14)
bilidad de venderlos . on la zona de
producción o trasladarlos a tablada con
prem ura—; 3) dificultades o im posi
que canta feo siad o m a lo lie n tes de este asunto. Pe
ro si se cu m p len los propósitos del
miñosa hasta entonces (en 19230 habla bilidad do realizar los servicios de re (V ien e de ú ltim a p ág .) em b a ja d o r C órrela y se interna a
•ido d* casi 54 m illones de kilogra productores; 4) pérdida de preparación B rizóla e n b ase a “documentos** u »
mos. i-* del 43 no alcanzó a 46 m i de la zafra de novillos. las b rasileñ os se h a n h ech o so b re lo s les com o la O peración Jilguera y
llones y medio. En cuanto al rendi Todo esto provocó una situación
anormal, definible por: a) dism inución sig u ien tes pun tos; otras y erb a s, habrá que dedicar u*
miento por hectárea, revela aún mas
claramente loa perjuicios provocados. del stock bovino total, según se anota b uen esp a c io en esta s páginas a pun- i
más arriba; b) dism inución del núm e — El pago de la deu da u ru gu aya con tu a iiza r los d eta lle s riel chantaje a
Continuando con el ejem plo del maíz,
fe produjo alrededor de 251 kgs. por ro de vientres y terneros; c) dism inu e l B rasil, 40 m illo n es de d ólares q u e se han v isto som etid os nuestros
ha , mientras que en 1906 se había a l ción del procreo, o sea de la capaci m ed ia n te pagos a n u a les de 4,5 m i g o b ern a n tes. En ese m om ento, no sa
canzado las 492, en 1916 las 415 y en dad de recuperación de la normalidad llo n es, y en la que, para no p erd er tendrá q ue em p lea r el incendiar*«
1926 las 480. num érica del stock —un inform e del estilo , esta m o s m orosos.
Banco República de 29 de enero de pero in ocu o estilo de “El D ebate”,
Pero las pérdidas más cuantiosas —I.as p o sib ilid a d es de la v en ta de q u e acostu m b ra a tirar palos de cie
fueron las im putables al sector pecua 1943 calcula entre el 70 y 80% la re
ducción de los vientres productivos— ; trigo, que sa lv a ría p ro b lem a s d e la go. H ay su fic ie n te s datos y antece
rio. Los informes de la época hacen cosecha y, en co n secu en cia , in te r e
variar entre el 11.4 y el 15% la dis y 4) desequilibrio económ ico de las d en tes, en el B ra sil com o para apli
m inución del stock vacuno (mortan explotaciones, con los consiguientes ses la tifu n d ista s o u e el G ob iern o car a q u í, le v e m e n te transform ada, la
dad más exceso de faena), es decir problemas de orden económ ico-social p reserv a a toda costa. fam osa fra se que nuestro folkl
que la merma total puede estimarse derivados (el m ism o inform e del Bco. —Las vela d a s am en a za s d e e sta n u e
República 9e refiere a la “insostenible p o lítico en d osó a un M inistro en otra*
•n más de un m illón de cabezas. Con v a m asonería d el g o rila je ca str en ép ocas: “El q u e te puso jilguero, sa
respecto a los lanares los perjuicios situ ación ’’ de m uchísim os arrendata
rios). se, que se e x tie n d e a tra v és d e la s bía lo q u e eran p á j a r o s ...”
no fueron tan grandes, ya que éstos,
por sus inferiores exigencias de agua Los departamentos más afectados en fro n tera s y tien e, en m aestro p aís,
y su aptitud anatómica para el apro aquella oportunidad fueron Tacuarem G rand es M aestres q ue h ablan en
vecham iento de restos de vegetación
Inalcanzables para el va:uno, sufrie
ron bajas de entidad sólo en las zonas
bó, Artigas y Paysamdú, y en segun
do término, Salto, R ivera y Cerro
Largo.
n om b re de su s co leg a s g o lp ista s del
N orte. La batalla
—La d elica d a p osición p erso n a l de
en donde la explotación vacuna era
ya calamitosa.
Los perjuicios experim entados por
Tales 9on, m uy brevem ente exp u es
tos, los rasgos m ás definitorios de la
sequía de 1943, desde e l punto de v is
un M inistro d el In terio r, al q u e el
E m bajador está u san d o d elib er a d a por "Le Fígaro"
•1 sector bovino pueden resumirse en: ta de su incidencia sobre la produc m e n te com o in stru m en to d e una ( V ie n e <le \* p á g . a n te r io r )
1) Mortandad alta, especialm ente de ción agraria. p o lítica in te rv e n c io n ista , sin q u e
H u b o e n p rim er lu gar la “erao-
ció n ” d el E líseo : B u rin des Rozier.
secreta rio g e n e r a l de la presidencia
de la R ep ú b lica , pidió a Louis Jox a
q ue h icie ra sa b er a los m iem bros da
la so cied a d a rren d ataria de “Le Figa
ro” e l se n tim ie n to de “p en a ” del ge
n era l d e G a u lle: n o es agradable qua
uno d e lo s ú ltim o s órganos indepen
d ie n te s de la b u rg u esía liberal desa
p arezca en la s tin ieb la s d el dinero.
El G e n e ra l n o está de acuerdo con
eso, se g ú n p a rece, n i sob re todo qua
<?e e x tie n d a por tod as partes.
L u eg o , e n tre lo s m in istros, com ien
zan a reg o cija r se con lo s disgusto*
d el m á s arrtigaullista de los hombre*
de d erech a , es decir, J ea n P rouvost
P ero e l d esa r ro llo de la s cosas aca
b "
i
,
' ' ¿ ■WK-
fc' . ~ MA ’■?" '
o -
/■
■;
EL M E JO R ba p o r in q u ie ta r . P om p id ou d ij«
“cu a lq u iera con ta l q u e no sea R ay
m ond C a rtier”. S e so b reen tien d a
' %l- C V1
’’ro u v o st n o tie n e m u ch as posibilida
„ •• '' des. P ero h a em p eza d o a escucha*
• :i | \ ■
W H IS K Y con m á s a ten ció n . ¿No iría a caer
de E scila en C aribdis? En efecto, el
70% de los red a cto res, con Louis Ga
b riel Robinret y F ra n ço is M auriac,
son p a rtid a rio s de d esign ar a R ay
m ond A ro n . S o ció lo g o , filó so fo , pro
£/ A * .y feso r d e la S orb ona, y tam bién, de
r* s y, ' * ' - todas m a n era s, h om b re de centro,
judío, y a n a lista m u ch a s v ec es des
PARA p iadad o d e la a ctu a l socied ad indus
trial. En tod o caso e l poder no hac*
m ig a s con R a ym on d A ron. U n 25%
de lo s o tros co la b o ra d o res de “Le Figa
L'
:> £ LOS ro” d esea n co n J ea n F ran çois B ris-
son q u e el d ire cto r sea T h ierry M aul-
nier. A ca d ém ico , ex -p a rtid a rio da
>: :
M aurras, m u y b ien d isp u esto hacia
las tesis d e la O .A .S., antaño, y ac
tu a lm e n te a n tig a u llista de extrem a
d erech a. A sí com o se ha v isto a
P om p id ou d ecla ra rse partidario de
P ro u v o st a co n d ició n de d esem b ara
M O M E N TO S Rivera
m m.
y/.-V/y' ■ •fe ïîv ; ;-.S ¡ à
/ó - p , y.
P : ./d
y M e lo
4.*'<«* A . îM: X.. ............... (V ie*i« J« pág. 1S)
DE GENERAL A D IC TA D O R O
d e lo a n ic a r a g ü e n s e s , q u ie r e d e c ir: S eré P resi
d e n t e y D ic ta d o r .
S in e m b a r g o , h a y u n lig e ro o b stácu lo fam i
l i a r p a r a la» a s p ira c io n e s d el jo v e n general. Y
21 * M t l d L t
I
por F ed er k o Stiva G rela-B áez); quinteto “Nuevo Tango»
de Astor Piazzolla (director, urregla«
dor, bandoneón) con I vipez g u ita r r a
BUENOS AIRES EN LA FALDA eléctrica, Agri violín, Manzi piano»
Díaz bajo ; cuarteto Troilo-Grela
(bondor-cón-FultajTa) con Pró bajo,
Q E ntre el 9 7 el 17 de enero se lleTÓ a cabo la “P rim era Fiesta Nacional F a ld a ? ..." y Páez guitarrón; quinteto “Real"
del Tango" en la ciudad turística de La Falda* ubicada eo plena S ierra Y los artistas, claro. Empezando por (Horacio Salgán piano, Enrique Ma
de Córdoba, a 1.000 m etros sobre el nivel del m ar 7 a cerca de otros tantos los animadores Aníbal Cufró (un crack) rio Francini violín, Pedro Laurenz
kilóm etros de Buenos Aires. Pero no derivó de todo este indiscutido atra cti y Juan José Míguez (un desastre) con bandoneón, Ubaldo de Lío guitarra
el rep ro :h e de que ninguno de los eléctrica, Rafael Ferro bajo). Solista»
vo geográfico la im portancia de su evento, sino de la dem ostración que la dos sabia del tema. La lista completa
m úsica típica sigue moviendo m ultitudes 7 adorando sus monstruos sagrados A lberto Morón; Florea! Ruiz; Néstor
de quienes actuaron, dará una sensa Fabián con s u quinteto dirigido y
que más allá de las lluvias o amplificaciones defectuosas, GENTE llegaba ción clara de la m agnitud del esjiec- arreglado por Roberto Pansera; Car«
cada noche por miles, en lodo transporte posible, escuchaba con respeto, táculo, que contó ron un público esti los Dante; Ricardo Guzmán; Carlos
aplaudía con fervor, de ves en cuando deliraba. Hace todavía menos de mado en más de 70.000 personas pa Maidana; Edmundo Rivoro; Argenti
ir* dio año, cuando supe del proyecto y su m agnitud, com prendí que era ra las nueve noches. O rquestas com no Ledesma; Alba Soi s; Blanca Moo*
imposible; la noche inaugural, m irando desde el escenario inmenso para pletas: Aníbal Troilo con sus cantores ney. Otros números: Coro Polifónico
ambos lados, vi tras bam balinas integrantes de muchas orquestas, cantores, Nelly Vázquez, Roberto Rufino, Tito de La Falda, CarLos Sobona Flores
aulore^ y del otro lado un m ar de gente —quizás 10.000 personas— espe Reyes; Alfredo De Angelis con sus can (pianista*. Ballet de Cámara de la
tores Garlos A guirre y A lberto Cue ciudad de Córdoba dirigido por Ne
rando que el gigantesco telón de boca fuera descorrido por vez prim era. llo; Osvaldo PugLiese con sus cantores
Entonces com prendí sobrecogido que un puñado de hombres había sacado núfar Fleitns, orquestas y solistas lo
Jorge Maciel y Abel Córdoba; José cales. Es fácil comprender que los
su conejo del sombrero y, después de lodo, No era imposible. Basso co>n sus cantores Alfredo Belus- program as se alargaran casi todas las
ci y Héctor de Rosas; Lorenzo B arbe • noches hasta dos o dos y media da
O quisiera olvidarme de nadie. teros. Construyeron su edificio pagan ro con el cantor Carlos Dávila; A r
N Empezando desde luego por la
Comisión Organizadora, toda cor
dialidad y espíritu para sacar adelan
do derecho de piso, hicieron muchos
errores en los que no reincidirán, in
vitaron a mucha gente prescindible y
mando Pontier con los cantores A lber
to Podestá y H é’tor Darío; Florindo
Sassone con los cantores Osvaldo De
la m adrugada siguiente que no pudie
ran atenderse bises para artistas muy
aplaudidos, que algunos prefirieran re
tirarse pensando que e! otro día era
te una cosa importante —para el tan no invitaron, a otros que no debían fal Sanctis y Héctor M illán; Fulvio S ala laborable.
go más que para ellos, quizás— y que tar. fueron advertidos de las zanjas e manca con los cantores Carlos Nogués,
UNQUE al final hubo sectores de
la socó nomás, por el muy simple
expediente de poner amor sobre el
trabajo, ganas sobre la cordialidad...
igual cayeron en ella para formar su
propia experiencia. El año que viene
y otros años seguirán con nuevas y
Julio Rodolio. Pequeños conjuntos:
trío de César Zagnoli (con Raúl Jau-
rena bandoneón, N éstor Casco bajo.
A cincuenta nacionales atrás (seis
pesos oro) la mayoría costaba dos
cientos cincuenta (treinta oro). Y co
y dejar lodo a un lado (profesiones, co —seguro— mejores ediciones, pronto el W alter Casella vocal); trío Ciríaco
mercios, familia) durante diez días en tango dirá “¿antes o después de La Ortiz (bandoneón y dos guitarras por mo fue mucha, mucha gente, el défi
cit fue bastante escaso (unos ocho mi-
’ones, calculan, con amortización total
de las instalaciones). Para otros años,
esta experiencia también servirá, el
rubro alojam iento para visitantes será
previsto de antemano, algunos “cachas"
serán aum entados y otros murhos dis
minuidos. los comerciantes contribui
rán tranquilos a la financiación porqu«
ahora ya saben que enero-tango dupli
ca sus entradas normales, quizás el sis
tem a de amplificación será perfecto y
no existirán los “baches” que, entre
núm ero y número, animadores deban
disim ular a base de graciosos cuentos.
tero, tero d ale - C u e n to s d e S a n ta C lau s T.,os “núm eros extras” estuvieron bien:
- Cerro S a la m a n c a . Troilo-Grela en una improvisadísima
L Z -llll — “EDUARDO R O D R IG O ” “C um parsita”, ya que nunca hubo na-
C A L 31HÍ — ANIBAL TROILO - FLOREAL RUIZ La m a m m a - La p e n a fe liz - G ris o to ñ a l H escrito y hacía más de un año que
La n o ch e qu e te lu is te - M ientras gim e el - La poca cosa _ La Y olan d a - Z am ba
b a n d o n eó n - C o n fesió n - Flor de U no -
o tocaban juntos; cinco orquestas jun-
d e l riego - D e lo s H ornos - Z a m b ita de 7 sin ensayo encontrándose al final
Y dicen qu e n o te qu iero - C im arrón de la o r a c ió n - A la som b ra de m l m a m á -
a u se n c ia - La em b riagu ez d el ta n g o - C h a n g u ita - Z am ba de L ozan o - C ollar le otra “C um parsita” que —¡ah...?—
M arioneta - Se q u iere u n a v ez - B a n d ita de caracolas dirigía Sassone. ron una fila de ban
de m i p u eb lo - M ilonga en rojo - L una ULZ-1001 — “VOCES DE M AYO” doneones donde estaban Ciríaco. Pon-
llena. R ecu erd o de m is v a lle s _ C a m in o de los Ger. Troilo y una línea de veinte vio-
AVL - JWf — “ CUMPLEAÑOS DE MI ES-POSA” Ju an
D'A rienzo y su orq. Q uileros - SI vas para C h ile - Z am ba de lines. imponentes en la armonía final,
C u m p lea ñ o s de m i esp osa - Del T iem p o N avid ad - G urí P esca d o r - Z am ba de m i m ientras Osvaldo Bellinghieri y Miguel
de la M orocha - El Tigre de A lm agro - La esp er a n z a _ Pero n ad a m á s - C ielo de A.r,gel Barcos (dos pianistas jóvenes de
P a p a ru ch lta - D ejam o con m is cen ta v o s - lo s T u p a m a ro s _ R io de lo s pájaros - Ky lo mejor) hacían lo suyo a cuatro
Caña - Nada - P rom etedora - Y uyo brujo - chororo . T e ju is te p a'ron d e - P aso de
A lm irón manos. De estas dos cosas salieron los
Hola rlcu rlta - Color E speranza - Q ué
ía lta que rae harés. 31Z-045« — EDUARDO RODRIGO m ejores aplausos de todo el ciclo, los
AVI.-MW — “ PICHUCO ES TANGO” La Y o la n d a - C ollar de c aracolas. más fervorosos, con el público de pie.
N in g u n a - C óm o se p la n ta la vida - Q u ie vivando al talento y la improvisa-ion.
ro hu ir de m í „ T am ar _ D e se n c u e n tr o -
C L A S I C O S escuchó con respeto sumo a iodos, arte
El M etejón - Amores de e stu d ia n te s estimuló con las palmas que sólo
Q uién lo ha b ía de pensar - V ieja viola L C T - llll — MARIAN A NDERSON (G r a n d es A rias R e
Las carretas - M adreselva - F ren te al lig io sa s) hubo alguna aislada reprobación cuan
m ar - (ANIBAL TROILO PICHUCO) K reu z U nd K ron e S in d V e rb u n d en (B a c h i do Lorenzo Barbero (bailarines me
I A V L-W tt — “ESTO ES TANGO VOLUMEN 4” J e su s S c h lä ft W as S o ll Ich H o ffen (B a c h t diante) propuso una nueva co.reoera-
M ilongu ero v iejo (C arlos Di Sarll y su Z um R e in e n W asser er M ich W e ist (B a c h ; c'a tanguera a saltitos de twist. Si exis
orq.) - U n la m e n to (C arlos DI Sarll y su B er e ite D ic h , Z ion (B a c h ) tiera un “aplausóm etro”, habría llega
orq.) - R aclng C lub (C arlos DI S arll y E rbarm e D ic h , M ein G o tt (B a c h ) do a máximos con las interven’iones
su orq.) - Barba de C hoclo (C arlos DI He S h a ll F ee h ls F lock (H ä n d e l) de Osvaldo Pilgüese. Pichuco G’rdel
Sarll y su orq.) - La P ayan ca (Ju an B u t th e Lord ls M in d iu l (M e n d e lsso h n )
D 'A rienzo) _ A ta n ich e (J u a n D 'A rienzo) H e w as d esp lsed a n d R eje cted (H ä n d e l) Troilo. Muy bien el conjunto de Príz-
- J o q u iu a (J u a n D 'A rienzo) „ V ea vea O R e st ln th e Lord (M e n d e lsso h n ) 7olla dentro de lo suyo, la orauesta
(J u a n D ’A rienzo) - M ilon gu ean d o en el 40 Es Ist V o llb r a c h t (B a c h ) dp P ontier y sus cantores, el trío de
(A níbal T ro ilo (P ic h u c o ) - C achirulo (A n í '/ a<?noIi. B lanquita Mooney. Entre lo
b al T roilo (P ic h u c o ) - T res y do6 (A níbal LM-2573 — A R TURO R U B IN ST E IN ^creíble habría que situar al vetera-
T roilo (P ich u co ) - B u en A m igo (A níbal C o n cierto NP 1 op. 11 (C h o p in ) ^ isimo Carlitos Dante, todavía de voz
T roilo (P ic h u c o ). LM-2577 — NUEVA ORQUESTA SINFO N IC A ' •osea y prestancia juvenil, pese a s?is
DE LONDRES "í; como “revelaciones” porque nadie
S o n a ta K reu tzer (B e e th o v e n )
J A Z Z LM-2460 — ANTONIO JAN IG R O soeraba allí tal prestancia, a nuestro
S u ite NP 2 en si m e n o r ’ ^m patriota Carlos M aidana y al tre
3AK-H*« — ELVIS PKESLEY “ AMOR EN LAS VEGAS” C o n c ie rto NP 5 B ra n d e b u r g u é s m endam ente aplaudido cantor de Flo
81 crees qu e n o te n e c esito VlC-1902 — JEAN MOREL rindo Sassone. Osvaldo de Sanctis.
N ecesito a lg u ien de apoyo El Lago de los C isn es (T sc h a lk c v sk y )
esto es todo, para un análisis tal
Y
Vam os todos LF-20 — EL ORGANO DE LA ACADEMIA DK
Hoy, m a ñ a n a v para siem pre MUSICA DE FILADELFIA
LPM-jWM — AL HIRT “ JAVA”
como el espacio permite. Para
T o cca ta y F u ga e n re m e n o r más. habría que em oezar a hilar
N o puedo em pezar - Java - H om bre con P re lu d io y F u ga e n la m en o r
tro m p eta - Tanay - T em a N o ctu rn o - Coral en la m en or
''ino. analizar causas y efectos, protn-
H ab lan d o de ese río - L lévam e volan d o C uatro p relu d io s corales '■olidades. Pero no queremos dejar de
a la L una - Estar enam orado - Al DI d ?ci? oue. en general, no sólo La Fal
La MalUu - T em a de un su eñ o - Me voy.
Al (He's th e K in g) Hlrt. da valió la pena sino que fue exce
V A R I O S lente. Y que la iniciativa, si pudo
L 8 P -M U — “ D1CK SCIIORY'S'* STEREO Serte
DYNAGROOYE 31A-0408 — “ SYLVTE VARTAN” poncretarso el prim er año. ahora ya no
T om a el tren “ A” - Perdido - En la ca lle SI yo c a n ta se tendrá problem as mayores en los ve
O reen D o lp h ln - N óm ada - H ojas d e o to La voz nideros. El simposio tendrá más y me
i ñ o - H ln d u sta n - C ollar de perlas -
S h lm b oo - B ailan d o en el Savoy - B ljou
LF-28 — “ ESTO SI QUE ES BOSSA NOVA”
(P ed rin h o M attar) jo r calificados integrantes, los debates
serán constructivos y dejarán conclu
t t D esprecio - K razy - K w llt
F O L K L O R E
El p ato - T oca B ach - C a n c ió n d e lo«
o jo s tr is te s - M u rm u llo - El b ollo - Zamba
tr is te - D e sa fin a d o - E sp a n ta p á ja ro s -
siones sobre problem as importantes do
la música t ;pica. se acabarán las exi
S m b ossa - A m or y P az - C ielo y m ar - gencias desmedidas de “cachets” por
S ólo zam ba que los artistas com prenderán la tras
AVL-3HS — POR LOS CAMINOS DEL CANTO HACIA L P -ll — VOLANDO POR EL MUNDO cendencia de “estar en La Falda”, se
EL CORAZON DE LA RAZA CARLOS DI (O rq. In te r n a c io n a l P op )
FULVIO su voz y su guitarra. A m ed ia lu z - H ojas m u e r ta s - D am a agregará una cláusula a los contratoa
P relud io y poem a para m l río - C anción e sp a ñ o la - L isboa a n tig u a _ E xodo - exigiendo el estreno de —por lo me
para m l ca n to - Ky C hcrero - V ariacio •Jiem po to r m e n to so - E m p ieza el B e - nos— una pieza inédita a cada parti
n es sobre gato - Z am ba d el m o n te a d e n - g u iñ e - H im n o a l A m or - D a n za E sp a cipante, se “lim piarán” los repertorios
, tro - T onada en seren ata . A lo de an tea ñ o la N? 1 - N u n c a en D o m in g o - La eliminando la pran protesta general
- De só lo andar - D om in go do a g u a - D alo Strad a - C he G élid a M an ln a que provocara la difusión de "Alma
da loca" o letra» similares. T ratarán do
elim inarse las repeticiones que trae el
gran éxito — “Q u/ falta que me hacés”,
23 ejecuciones en nueve noches— o la
gloria —"La C um parsita” dieciocho,
ídem— pero que al público pueden no
hacer gracia. Tal voz haya prem ios pa
ra m ejores intérpretes, m ejores cancio
nes, sentidos más am plios de colabora
ción. Pero todo esto es “lo que vendrá".
Lo que ya vino, lo que nadie puede
discutir, lo que puede afirmarse, oe
que La F alda fue un maravilloso e
increíble prim er paso, que el tango se
lló tonificado con sus aires serrano«.
MAI U M * 22
PUSUCAS
reglam ento q ue rige éste y los que
per NWo JHofié Garmón rijan los salon es futuros, son o b jete
de un largo estu dio, q ue tien e en
cu en ta la ex p erien cia n a cio n a l y lo*
IGE: ideas en marcha an teced en tes extran jeros. El local
de ex p o sicio n es será am pliado e n se
¿Qu• fin 1 « prop uso d esd e el p r in • El In stitu to G eneral Electric te fundó el 14 de setiem bre éh guida y estará listo el 3 de m arzo,
cipio? fecha de apertura del salón de este
“A centuar la con tem p oran eid ad ó«
■--------------------------------- 19C3. Desde entonces se halla a su año. P en sam os ta m b ién p rom over la
cuanto el país hiciera en m ateria ar fre n te A ngel K alenberg, quien traza acá un esbozo de las pasa obra de los p lásticos u ru guayos en
tística, literaria y cien tífic a . Y , c<v- das y, en especial, las fu tu ras actividades de la entidad. *1 exterior, con fiand o a d iversas
nw entendem os q u e ha alcan zad o en personas la redacción de trabajos de
tales cam pos una m ad u rez q u e es crítica, que harem os p ub licar en re
taba ex igien d o una co m u n icación vistas europeas y n orteam erican as.
más intensa con las m ayorias, e s ti U na serie de q u in ce serigrafías d e
mular p rácticam ente la creación y pintores nacion ales ha sido y a d is
la búsqueda, sin d escu id ar aq u el d iá tribuida en centros in tern acion ales.
logo am plio con la m asa. S e q u iso T am bién hem os en viad o los dos pri
asimismo cotejar la obra u ru gu aya m eros catálogos (N elson R am os, T e
con la extranjera, ayu d ar a la n u e s resa V ila) a num erosas o rgan izacio
tra a participar en la gran a ven tu ra nes de todo e l m undo. E ste año
común del p ensar y e lim in a r en lo pensam os editar, adem ás, un "A nua
posible las m urallas q u e n os o b lig a n rio de A rtes V isu a les”, p aralelo al
a actuar sobre un ám b ito e n q u ista literario, en el q u e colaborarán e s
do, cuyas reson ancias no tra sc ien p ecialistas tan p restigiosos com o
den o trascienden m a l’*. G reenberg, R estan y, P edroza, Co
C oncretam ente, ¿qué asp ectos se piaos, A pollonio, V ieira y otros q u e
ha pensado estim u lar? se hallan v in cu la d o s al IGE. En lo
q ue respecta a escu ltu ra, lle v a re m o s
“Literatura, C ien cias, C ine, T ea
a cabo un segun do salón a i aire li
tro. A rtes P lásticas, M úsica, D iseñ o
bre con los m ism os caracteres que
gráfico e in d u stria l”.
e l cu m plido e l año anterior. S eg u i
Literatura, por favor.
rem os asim ism o con los certá m en es
•‘Este año nos d isp on em os a e d i
fotográficos. H e de d ecir q u e toda
tar un "A nuario d el C u en to ”, a b ier
esa m ateria in tegra n u estra "E xpo
to a los escritores d el U ru gu ay, la
sición C irculante d e A rtes V isu a
A rgentina y C hile. El p lazo para la les”, confiada a H. T. T om eo, la cu al
entrega de o rig in a les v e n c e a fin e s in clu y e p intura (obras ad qu iridas
de junio. Las obras q ue in tegrarán por e l In stitu to), m aqu etas d e e scu l
el volum en serán se lec cio n a d a s por tura (Corujo, P odestà, B arnes), c e
un jurado in tern acion al. El libro rám ica (L. Lom ba, N o w in sk i, S il-
tendrá un tiraje d e 10.000 eje m p la veyra-A bbondanza, C olteli, D u n can
res, se ven d erá a bajo precio y po Q uíntela), escen o g ra fía (C arvalh o),
drá adquirirse aun fu e ra de lib re trajes (C aballero), d iseñ o gráfico
rías. El trabajo ju zgad o su p erior ob (affich es proporcionados por la Im
tendrá un p rem io de $ 15.000. El prenta A S y propios), fo to s p rem ia
m ism o y tres m ás se b en eficia rá n das, cine (ex h ib ició n de lo s film s
con traducciones a va rio s id iom as y KALENBERO: ENTRE R E A L IZ A C IO N E S Y PR O YECTO S prem iados), arq u itectura (m a q u eta s).
publicación en re v ista s literarias e x S im u ltán eam en te, se lla m a en cada
tranjeras. L u ego d e la ed ic ió n del ladas por é ste serán ed itad as y gra "Con ella s se in ició la labor del
localidad a un concurso lo ca l d e ar
Anuario, el autor recobrará su s d e badas, con e l fin d e depararles una Instituto. E ste año preparam os el tesanía. D e tal m anera, b u scam os
rechos de autor”. au diencia am p lia ”. S egu nd o S alón de P in tu ra M oderna;
C on tin u em os con el d iseñ o cum plir una esp ecie de r e le v a m ie n -
pero p en sam os d esd e y a cam biar ra
¿Y las ciencias? to de las form as d e a rtesan ía en el
"Institutos extran jero s sim ilares al "Este rubro ha sid o con sid erado d ica lm en te las b ases y e l en foq u e
interior y litoral d el p a ís”.
nuestro han optado por form ar e q u i en dos asp ectos. E l d iseñ o gráfico para los certám en es futuros. Por
pos propios de in v estig a ció n . N o so com p rend e affich es, re v ista s y l i ahora, h em os su prim ido los prem ios ¿Cuál es la n óm ina de la s p erso
tros sólo lo h arem os en caso de no bros. D e los p rim eros ofrecerem os a base de escalon am ien tos. N o ha nas que colaboran con V d. en esta
contar el país con algo ya en ca m i ex p o sicio n es in tern a cio n a les y lla brá prim ero, segun do ni tercer pre em presa m últip le?
nado. D e contar con eso, nos lim i m arem os a concurso para ca rteles mios. sino una bolsa única de 35.000 "Paciuk es e l D irector A d ju n to;
tarem os a apoyar. S ólo h em os co n p u b licitarios d estin ad os a d iv u lg a r la pesos q ue se d estin a a a d q u isicio los arq u itectos H. L oren zo y M.
tem plado la in iciación de estu d ios obra de IGE. En m ateria d e rev ista s nes. El jurado, form ado por un uru G roism an dirigen el D ep a rta m en to
sobre percepción esp acial según los y libros, tom arem os en con sid era guayo y dos extranjeros, d eterm i de A rquitectura; el E d itorial, que
nuevos aportes d e la psicología, que ción los ya ed itados con e l fin de nará que obras son ad qu iribles y a com prende d iseñ o gráfico, fo to g r a
cr P íideram os im portan tes. Están en d istin gu irlos, ex a lta n d o los v alores y qué precio. R ecom endará asim ism o fía y redacción, se in teg ra con C ar
m archa p lan es con fiad os a E. P a- m éritos q ue con sid erem os dignos de al IGE el otorgam ien to de una beca los N úñ ez, A y a x B arnes, A lfred o
ciuk , D irector A djun to d el IGE, q u ien estím u lo. En todo lo rela tiv o a d ise de p erfeccion am ien to en el ex tra n T estoni y R aúl P a v lo tzk i. E ste ú lti
prepara para este año un ciclo de ño gráfico, en ten d erá A y a x B arnes. jero. Otra variación resp ecto al S a mo lle v ó a cabo la co lecció n de s e
co n feren cias y cierto n úm ero de pu En m ateria de diseño in dustrial, la lón del año pasado: sólo se en viarán rigrafías a q ue h e referid o. El D e
b lica cio n es sobre e l tem a”. su pervisión estará a cargo de H u m tres obras por artista, no cinco. Es partam ento de M úsica está reg id o
"En esta m ateria h em os realizado berto T. Torneo, q uien proyecta ya tam os considerando, adem ás, la e x por Jacq u es B od m er y e l tea tra l por
ya tres concursos: uno m uy p articu una m uestra de d iseñ os y de obras hibición de las rech azad as en la A ntonio Larreta. Q uiero d ejar ta m
lar, en el q ue los p articipan tes d e realizadas en los ta lleres de G en e etapa de adm isión. El plazo para la bién con stancia ex p resa de la c o la
bían d ocu m entar en tres m inutos, ral E lectric”. en trega de los trabajos v en ce el 20 boración p restad a al In stitu to por
d iez horas de actividad in u su al d en F altarían las artes p lásticas. de febrero. Q uiero señalar que el Cine C lub y C in em a teca U ru g u a y a ”.
tro d el local del In stitu to, por el que
d esfilab an orquestas de jazz, troup-
pes teatrales, periodistas. In terv in ie Exposiciones
ron 28 aficionados. El segun do, titu
lado "A ctualidad G eneral E lectric”
era un d o c u m e n ta l El tercero se Cristiani y Suárez
consagró a cine exp erim en tal. Los
■é- Estilo o manera propios de un tiempo en que se sus méritos. El fauvismo. el dadá fueron m ovim ientos
tres fueron ganados por M anuel L uis ----------------------- prueban apuradamente sucesivos breves de gravitación indudrble. Sin ninguna duda, el
A lv a ’-ado. N os hem os asegurado, ade modos de expresión, el pop, que agoniza ya en los Es pop dejará, como aquéllos, sus huellas e intervendrá de
más, la colaboración de C in e Club tados Unidos donde se gestara, vive aquí su auge con diversos modos en futuras síntesis.
del U ru gu ay y de la C inem ateca Ernesto Cristiani y Ruisdael Suárez, quienes exponen Podría pues especularse caudalosam ente sobre el d es
U ruguaya con el fin de lle v a r a ca en el Instituto General Electric. tino inmediato del pop criollo y sobre aquellas obras
No es extraño que el pop haya sido llamado a una capaces de perdurar. Parece claro que el tiem po despe
bo ciclos de exh ib icion es. A sí, el año vida corta e intensa, porque, constituyendo un arte de jará lo que en él era arte puro, descartando el alarde
pasado d ed icam os uno a R en e Clair, choque, atrae con encantos inmediatos que derivan más Inútil. Nadie puede apostar contra ciertas constantes, ni
otro a Shak esp eare. P en sam os con de la actitud desafiante del artista que de los méritos aún en plena época de ruptura. D e ahí que, a mi modo
tinuar por esa vía y contar con de la obra en sí. Y tal actitud no puede permanecer de ver, el creador de pops con pretensión de durar ha
aq uellas colaboraciones. C olaborare por mucho tiempo atractiva e igual a sí misma. Tiende brá de reservar en sus trabajos, encantos que vengan
mos asim ism o con los realizad ores”. a helarse. Se explica pues que muchos popistas destru a suplir a los producidos por el mero choque, cuando
yan sus obras en público. Se diría que consideran a qué el choque no opere ya. Es preciso no sólo atraer la m i
¿En cu an io al feairo? punto la obra pop gasta el ojo del espectador. Prefieren rada, sino retenerla: y, de ser posible, los m éritos que
"H em os p atrocin ado algu n as r e en consecuencia m antener de algún modo su adhesión sucesivam ente afloren a la larga contem plación han de
p resentaciones e l año pasado; pero futura. Nueva prueba de que la actitud vale más que 6er los sucesivos. En los trabajos de Cristiani, más que
las m ism as n o tu v iero n la p ro y ec la obra. en los de Suárez, tales recursos surgen de la sabiduría
ción que h u b iéram os d eseado, por Por otra parte, el pop exige en el creador una fir del dibujo, en el cual parece en definit.dfci asentarse la
me energía, una juventud m ental constante y raras apti obra. Las cabezas im pasibles parecen decir que el jue
q ue el au ditorio del In stitu to era tudes para pensar sumido en el vértigo de la frenética go es serio y así las consideraciones sobre los hechos
Inadecuado. E ste año, con e l m ism o aventura cotidiana. No es un arte que se cultive con vienen a aumir más valor que los hechos mismos, con
m odificado, p en sam os ofrecer una fortablemente en el taller, ni que progrese en orden, signados en el cuadro.
aerie de obras de van gu ard ia en co sino una documentación casi automática de la vida, que En Suárez. la invención en sí es más audaz y más
laboración con A n ton io L arreta”. acude ante todo a la trovata, al fogonazo; un arte que trágica. El detalle sonriente toma aspecto de »arcasm o
podría prescindir de toda enseñanza, que no se apoya brutal y faltan elem entos moderadores, apartados por el
¿Qué harán en m ateria m usical? dignamente en el haz de recetas académicas que han dibujo a la obra de Cristiani. Por lo mismo, sus trába
“En esto con tam os con el aseso- hecho posible la sobrevida abusiva de otros estilos. los, voluntariam ente despojados de todo cuanto otorga
tem ien to de Jacq u es B odm er. H e Acaso muchos opinen que la corta existencia a la decoro a la pintura, concebida ésta al modo tradicional,
mos de con tinu ar d ivu lgan d o las ac que el pop parece llamado es una prueba de su fragili vociferan en una especie de éxtasis expresionista. Sin
tuales ex p resio n es v an gu ard istas y dad. Es curioso; pero quienes quieren atacar ciertas for duda le costará mucho más a Suárez que a Cristi;%i
mas do arte suelen sostener que pronto pasará, como si encontrar otro camino, cuando al pop nacional le haya
prom overem os un con cu rso de com
todo en el mundo no pasara. Por lo demás, la vida cor tocado la hora de morir.
posición, ju zgad o por un trib un al ta o larga de un modo artístico no revela nada sobre
Internacional. La obra u obras se ñ a
23 * MARCH*
« v i
ESKCTACttlOS
C a r ia dt I t a l ia
p k
LE 1PZI
28 FEBRER0 - 9 MARZ01965 J " * " *
m en te G rassi asegura con De Filippo la ap er
tu ra del teatro San F erd in an d o en Ñapóles, que
se in auguró con la “re p rise” del ya clásico
B e r r e tio a so n a g li de P irandello, in terp retad o
p or De Filippo, ju n to con una obra suya, p ara
1165M965 luego ofrecer L 'a rle d e lla co m m ed ia . En reci
p rocidad S tre h le r llev ará su Goldoni a Ñ á
peles.
f ì A A I k L i t , 4. * 24
por A n g el Ram a
la p la te a
Goldoni m uy p ióxim o a la “com m edia d ell’
arte”, con el A rlecchino, com o el m acizo a n a
lista de la sociedad ita lia n a del X V III, con
La trilogía della v illeg iatu ra. G oldoni ten ía 55
años cuando escribió Le b aru ffe y con e sta
obra, donde evoca su ju v e n tu d de a d ju n to de
la adm inistración en el p equeño p u e rto de
Chioggia, se despide de V enezia, p a rte a P arís
donde se in teg rará a la corte de L uis XV I y
donde le esperan v ein te años de v ariad o s tr iu n
fos y desdichas. Escribe la obra en su plena
madurez, en el año — 1762— en que com ienza
a tram ontar el esp len d o r dieciochesco y corren
movimientos que él llegará a v er ex p lo ta r
treinta años después. P o rq u e Le b aru ffe chioz-
zoite son las del pueblo en escena, los pesca
dores, y sobre todo sus m u jere s que m ie n tra s
ellos van al m ar tejen redes al borde del agua
y tejen un diálogo gracioso donde se en red an
con pequeñas in trig as am orosas que h an de
complicar a todos y llev arlo s al fin an te la
autoridad.
Goethe, que en 1786 asistió en V enecia a
una representación, exclam ó m arav illad o :
“También yo puedo decir que he visto una
comedia" y au n q u e no en ten d ió m ucho de la
línea argum ental —la obra está escrita en un
dialecto véneto sólo accesible a oídos italian o s
o españoles— gozó aleg rem en te de aquellas g en
tes vistas en "sus m om entos de alegría como
de ira, de sus b u rlas, de su vivacidad, de su
bonhomía, de su v u lg arid a d , de su astucia,
de su buen hum or, de la lib e rta d de sus m a
neras". Es un enred o de m ujeres, todas ellas
preocupadas en te je r y en h a lla r m arido, que
por despecho, por azarosa irritac ió n del ánim o,
desencadenan una tem p estad que a rra s tra a los
novios y herm anos, g en era un conflicto de fa
milias, parece por u n m om ento an u n c ia r el
crimen pasional y se disuelve gozosam ente
cuando in terv ien e el joven, d iv ertid o ay u d a n te
del adm inistrador, aq u el G oldoni que tenía 21
años, para apaciguar a todos, ser vencido por
todos y, finalm ente, en tre g arse como ellos a
la fiesta. La p u esta en escena es m ag istral e
insólita en S treh ler, porque consigue aco rd ar
dos cosas ta n d istan tes como un realism o p re
ciso, poderoso, y un aire vago, sutil, en v o lv en
te, recu rren te, h asta tra z a r una red finísim a
en que todo q ueda aprisionado como un sueño.
En sus notas y reflexiones sobre su puesta en
escena, hay un m om ento v erd ad eram en te d efi sólo se justifica en m érito a que su personaje fingidos soldados. En su puesta en escena De
nidor de este sutilísim o clim a: "No hay que era el elegido por las grandes divas del pa Filippo arrem ete con todo el m aterial sin h a
d ar un cuerpo cerrad o a cada acto sino m ás sado, en especial la Duse, ya que aquí se cerle asco y, al contiario, jugando a fondo la
bien h acer v iv ir toda la obra en un solo soplo consigue un trab a jo parejo, equilibradísim o de carta de la bufonada, sobre todo en la escena
escondido con tiem pos diversos, colores d iv e r los actores, lo que da prueba de la genial ta cantada con los abogados que llevan los reos
sos, hum ores diversos, con breves suspensio re a de S trehler. Esa disolución de la prim era al patíbulo, de tal modo que una vez m etidos
nes, como si se re to m a ra el aliento, con una actriz es consecuencia de la elaboración de la en el juego se term ina por reconocer la sabi
cierta in ev itab ilid ad de las repeticiones de obra: quiso que ni siquiera se la pudiera con duría cómica de Moliere y, sobre todo, su buen
gestos y p alab ras, o m ás bien con u n a cierta ta r bien después de vista, que se recordara ojo acerca de los gustos del rey y del pueblo,
v aria ció n sobre el tem a de los m ismos gestos u n m om ento, una escena, un gesto, un tipo, a dúo.
y de las m ism as palabras, casi sin tem or de n ad a más, y que todo el resto quedara en re Si el elenco aquí no rinde en el m ismo n i
ser en d efin itiv a m onótono: no dem asiado e x dado en la brum a de la alegre chism ografia y vel que en Goldoni, hay un actor sensacional
tra o rd in a rio , no dem asiado d iv e rtid o ... Y que el juego vital, y así ha sido. que dem uestra que era posible otro estilo para
io d o pase al fin como una som bra tras el sol Al presen tar la obra, el Piccolo realza el la comedia, más retenido, m ás intencionado,
o como el sol tras la som bra y otra vez som significado histórico que tiene esta jocosa y m ás displicente. Se trata de Tino B uazzelli
b ra , p ara recom enzar de otra m anera al día tie rn a visión del pueblo dentro de la obra de quien acaba de pelearse estrepitosam ente con
sig u ien te". Goldoni, y al mismo tiem po reconoce sus lí el Piccolo y se dispone a abandonarlo luego do
Así se p resenta la obra: un aire n atu ra lísi- m ites: m ás allá "no se podía ir sin caer en la lie te años de trabajo en común, habiendo pro
rno, espontáneo y siem pre sutil iige la in te r utopía, sin anticipar dem asiado, sin contrave- vocado una ácida aclaración pública de Paolo
p retació n que fluye sin cesar en sus mil v ai v en ir el principio m ismo del gran realism o", Grassi acerca de los desentendim ientos en tre
v en es como un juego que se parece m ucho a pero es de una pasm osa audacia goldoniana él y el conjunto. Entre esos desentendim ientos
la vida. El decorado de Luciano D am iani co re co n v ertir el pueblo en personaje teatral, as es posible sospechar el de la burla dentro de
m ien za por confiarse a un panoram a lim pio cenderlo a la escena en toda su verdao y ale lo burla: por m om entos su versión resulta
q u e llen a toda la escena, dejando a los lados gría. Claro está que en tal em presa decía Goe bordada por demás, a m edias im provisada so-
las dos construcciones que casi no se ven, don the, sólo puede triunfar "un artista que viva _bre el escenario, con agregados ocasionales.
de viven las fam ilias am igas y rivales, y po d irectam en te en m edio de su pueblo, en un T odo ello es adm isible en un régim en de
niendo por debajo de la línea del horizonte, pueblo tan jocundo como éste". “com m edia dell’a rte ’' pero lo curioso es que
ta n pronto una p ersp ectiva de techos oscuros, De otra calidad, de otro nivel es el espec De Filippo no ha querido traslad a r dem asia
como una barca hu n d ida, o un poderoso barco táculo m olieresco que presenta el Piccolo. Si do la obra, y más bien ha preferido m an te
de pescador con sus m ástiles y sus redes col bien falta la m ano m aestra, la fineza del tr a n erla en un punto interm edio en tre el régim en
gadas. Esa lim pidez tran slú cid a que da el cli zo, la inteligencia de la concepción estru c tu de la sátira fi ancesa y la lib ertad operativ a
m a de la obra, se co n tra sta a un v estuario re a ra l de S treh ler, en cam bio pocos directores italia n a que en Buazzelli y en S ^ r t e l l i (que
lista entonado en colores oscuros, ocres, pardos, m ás aptos para la gran bufonada grotesca co hace el Sbrigani napolitano que genera el en
negros, con ap u n tes de delicados y claros tonos m o E duardo De Filippo. A pesar de que en redo) tiene sus m ejores m om entos. O tras cari
en las m ujeres. Y cuando nos tran sp o rtam o s su presentación De Filippo se cubre con los catu ras son discutibles y hay actores que re
al in terio r de la C ancillería, todo es com pues laudatorios juicios de V oltaire y D iderot, es su ltan visiblem ente m ediocres, em pezando por
to por la luz en u n dorado evanescente que difícil considerar esta obra como de las p ri la p areja de enam orados, esa que siem pre Mo
evoca los cuadros de G uardi, porque los per- m eras de M olière: m ás bien parece un an te lière deja en el desam paro.
«onajes q u edan ilu m in ados solam ente por la cedente directo del teatro de Ionesco, d istin De un modo u otro, am bos textos llevan al
luz tam izada que cuela p o r dos pequeñas v e n guiéndose de éste por el uso insistido del trazo pueblo a escena, con d esparpajo y con au d a
tanas al fondo y la ra sa n te que irru m p e de m ás grueso, del d isp arate m ás crudo. La p ri cia, y si puedo p referir, tan to por la obra co
una p u erta lateral, de tal m odo que d ea m b u m era edición de la obra, de 1670, dice que fue mo por la versión, la delicada tram a goldonia
lan, haciéndose som bra unos a los otros, a tr a " faite a C ham bord pour le divertissem ent du na, forzoso es reconocer que M olière sigue te
vés de una luz m ágica que los irisa y deslíe R oi", y forzoso es reconocer que los gustos de niendo en su poder la clave del éxito cómico
en el aire. ese re y estab an m uy cerca de los del pueblo y que su robusto talen to sigue hablando a este
m ás prim ario. N ingún d ram atu rg o m oderno se público que a m i lado ríe con ganas y aplaude
25 * M A lÁ ilA
MONTEVIDEO 1EN LAS CARTELERAS
■ U n a Isla d a n esa q u e p roclam a Ja In d ep en d en cia p o líti
( ca y la s im u ltá n e a to le r a n c ia en la* costu m b res, es
O A R IE L GABRIEL AXEL
/— (18 de J u lio 1213
La g u e rra de lo t huevos ] p r e te x to de u n a s u p u e s ta co m ed la licen cio sa , condición
*— T eléfon o 8 55 04) Dtrch P asser i q u e d e sm ie n te n u n h u m o r p lú m b eo y rem oto, u n a rea-
(I)et Tovvfdr Paradis* ) O ve Bprogel j llz a c ló n a n te d ilu v ia n a y u n a p erm a n en te au sen cia de
(L ) (A las 10. 17.40, 19.20, 21.1C | In v en tiv a .
U y 23 h s.) D inam arca. 1962. G h lta N orby
1
C EN SA ANDRE CAYATTE
La v id a co n yu g al L ab oriosa d em o stra ció n de las d ific u lta d e s m a trim o n ia
(/) (18 de J a llo 171#
0 T eléfo n o 40 47 44) (E l hom bre) J acq u es C h artier les ex p er im e n ta d a s por u n jo v en abogado. El aleg a to
M arie-José N at p esa m u c h o y n o co n v e n c e .
C" (A las 16. 18.5, 20.13 J (Jean-M are on la r ie c o n ju g a le ) M acha M erll
# ZZ 22 25 h s.) F rancia. 1904.
U CENTRAL
O rq u esta ció n d el d isp a ra te verbal y e l dial te a p ll- 1 ,
U n a noche en la ó p e ra SAM WOOD cad o, tie n e u u In g en io a u á rq u ico d esd e su lib reto w Jt
(R on deán 1383 s o fistic a d o h a sta la m in u c io s a realización de su s gags. i
T e lé fo n o 9 33 84) (A N igh t at th e Opera) Y la im p a g a b le p erso n a lid a d d e loa H noe Marx, d e- w w
(A las 15.10. 17, 18-30, 20.40 E stados Unido*, 1930. H n os. Marx
b u ta n te s h a ce tr e in ta aftas. j » ^
y 22 30 ha.)
ELISEO La con quista d e l O este JOHN FOR D, HENRY A lg u n a s im á g e n e s a isla d a s en q u e loa d irecto res sacan
(18 de J u lio 93« HATHAWAY, G EORGE a relu cir la s v ie ja s m a fia s q u e lo s h iciero n experto*
T eléfon o: 9 50 00) MARSHALL d el g én ero , re sc a ta n m u y esp a c la d a m e n te el in te rés de
(A las 18 y 21.30 ha.) [B o w th e W est W as W on) e s te n u e v o e in d ig e n te m a sto d o n te de tres p a n ta lla s. ★
(Sáb ad os y d om in gos e T od o el m u n d o
la s 14.30 h s.). Botados U n id os, 1962
CLASE P R A C T I C A EN K R E M P E
■fr Mario H andler pasó v e in te m eses en Europa, en u so de su ce siv a s b ecas en La vísp era , ya E berbard, el a sisten te v ie jo (ex-du eñ o de cin es), m o
In stitu to s y escu elas de cin e. V isitó cin em a tec a s, a s is tió a fe stiv a le s, co n o c ió lesta b a m ás que nunca.
a p e r s o n a lid a d e s ue im p ortan cia cap ital, vio film a c io n e s ta n to de p ro d u ccio n es
m u ltim lllo n a ria s com o de lo s m ás m o d esto s d o c u m e n ta le s d lv u lg a tlv o s. Esa ea V am os a Ilzeh o e, a ver la colección de film s sobre esas banderas
la vasta exp erien cia que h oy com ien za a referirn os en esta co lu m n a . an u ales q ue p oseía una v ie ja dam a. Por algu nos años se ven b u rg u eses
de la R epública m archan do, lu ego se co n v ierten en o ficiales a ca b a llo con
N Krem pe. la ciudad m ás pequeña de A lem an ia, los h abitantes su elen
E lanzar al aire, en junio, una vez por año y desde hace cuatrocientos,
unas banderas espaciales de una m anera especial, con un acompa*
la m ano en alto y e l brazo e x te n d id o en ángulo de 45? (“H eil!”), y sie m
p re los m ism os h om b res agitand o banderas.
ñam iento m usical adecuado, una bandita. Eso se llam a folklore.
El Instituí für W issenschaftlichen F ilm de G oiinga (Instituto de E n och e, se brinda, com o h a ce cuatro siglos, con K rem pe B itter, de
Cine Científico, m onopolio estatal del cine universitario) donde estoy b e
cado, film ará la cerem onia para incluirla en el archivo folklórico de su
D golpe, todos sen tad os, sin in terrup ción, a la salud del G rem io.
D esp u és de ocho b rin dis m e puse a escribir un aerogram a a m i
Encyclopaedia C inem atographica. Envían un folklorólogo, un cam eram an fa m ilia . E l folk lorólogo húngaro m e co n v en ció (“ m u ts c h a ts c h o ” ) d e q u e
(que tam bién hará el m ontaje), un sonidisía, un viejo asistente, un joven escribiera una carta de am or. ¿A quién? U n brindis m ás y ya lo su p e.
asistente, y yo, indefinido invitado-asistente. En el brindis núm ero doce o n úm ero q u in ce m e arrastro hasta un se g u n d o
Tres días antes, m e llega la invitación-orden. Me tom an de sorpresa p iso y caigo v estid o en una cam a. El a sisten te joven , H eyde, tu v o m ás
porque estaba trabajando en un corto sobre el m ovim ien to de los esco r agu ante, y, rato d esp ués, vin o a vom itar en e l lavab o (no h a y baño) y a
piones. ¿Acaso no m archaba bien m i film y por eso m e trasladaban? salp icarse los ca lzon cillos de cuerpo en tero de los que nunca se sep a ra b a
Consulté: era una m ala interpretación. La invitación era una in vitación - (y estábam os en verano). D esp u és de eso, y gracias a sus cu en to s, y o
invitación y adem ás, me recordaron, yo m ism o había pedido que m e d e sería respetado com o un tipo m uy lim p io en e l IW F.
jaran trabajar como asistente en películas folklóricas, para no lim itarm e A l día sig u ie n te, dom ingo, garuaba, pero los k rem piotas m arch ab an
sólo a la biología. No era persecución, sino trabajo norm al. (a b m a rs c h ie re n , e in m a rs c h ie re n , a u f m a rs c h ie re n , a u s m a rs c h ie re ii, etc.) y
Todavía no sabía alem án, m e aislaba, m e ^ojvía m odesto y torpe. fu eron film ad os. P ara los m o v im ien to s de banderas, W ittm ann m a n e jó una
El cam eram an W itlm ann (treinta años, sólida Técnica, cau teloso porque cám ara y la otra quedó fija , no p erm itiend o a Eberhard ni siq u iera e n c u a
era su primer trabajo) ya había “film ado las cerem onias preparatorias de drar. Yo le alcanzaba los m agazin es de 120 m. de E ktachrom e C o m m er
días anteriores. Por ejemplo: una delegación' presenta su s saludos al A l cia l y él lo s cam biaba, m al, por cierto. N o quedaron co n ten to s co n el
calde, tradición repetida y m eteorizada. Llegan y se les film a, com o en trabajo, pero podían v o lv er todos lo s años sig u ien tes, cu atrocien tos o m á s.
un estudio, con una sola cámara, repitiendo la m ism a acción para diversos A la cerem onia, siem p re de acuerdo con la tradición, su ced e u n a g r a n
ángulos de toma. Como hay tres cámara» que conozco bien , m e ofrezco borrachera co lectiv a , en que los hom bres p ueden besar a la m u c h a c h a
a film ar, digamos, planos de corle, para ayudar a la continuidad. “No. que quieran (nosotros no, porque som os de afuera).
Gracias.”
A sí que sólo puedo arrastrar cables, llevar m icrófonos (estropeo una Pero ya habían guardado las tres cám aras y el grabador, y e l m u n d o
lom a asom ándome), instalar luces, aprender algo, y en general no hacer se reducía a agitar b anderas y a m archar. Como lu ego m e e x p lic ó *1
nada. Me m uestro suave y cortés y sólo me quejo ante el sonidista L affer, Dr. W olf, D irector d el IW F, h abía que resp etar a la gen te. De m a n e r a
húngaro que habla español (años en V enezuela, con reloj regalo personal que cuando la E n cyclop aed ia C inem atographica tu viera que co n sa g r a r u n
de Pérez Jim énez) o me dejo ayudar por e l otro húngaro, e l joven fo lk lo cap ítulo a la em briaguez a lco h ó lica , ya estab a listo un d o cu m en ta l s o b r e
rólogo em igrado en el 56. un ritual en ald eas de in dios v en ezolan os.
Lo lindo y duro del trabajo es que todo se film a con sonido sin cro La v eteran ía de Eberhard lo h acía asu m ir una tácita y c o m p u ls iv a
nizado j no se usará n i sonidos "libres", n i lom as "libres", y no se agre tutela sobre el grupo, q ue todos acataban sin resisten cia . Ya m en o s n i a r a
gará com entario ni m úsica. M ientras no aburre, es fascinante. Ya v i eje m aunque m ás cortés todavía, m ás seguro, reso lv í d esp rend erm e d e w g u a r
plos registrados por Gunther Bauch, el m ás culto j com pleto de los da y viajar a H am burgo por dos días. Com o la in d iscip lin a n o c a b ía e n
cam eram en de IWF (así lo llam an allí), que reproducían m ecánicam ente su concepción d el m undo, no con sigu ió reaccion ar. 4<Ya m and é a v is o p o s
danzas o técnicas de construcción, con un rigor de factura abrum ador, to a tal al Instituto, m e v o y .” Con eso v o lv í a m i nlveL E berhard, io d o s o n r ía*
una exp resivid ad que no provenía de la voluntad dei realizador, sin* del cortesía y hasta bondad, sólo atinó a darme la dirección de va hotel
hecho en sí. L rato. 19« fui allí j dormí en loa tranvía# j parquea porqoe bada ««la»
W 4F T H A *
s
ESPECTACULOS
Cero en ideas
(Par is When It Siz»-
VIERNES 19: V III FESTIVAL DE "MARCHA"
PARIS, Tü Y YU los. E sta d o s U n id o»
A m edida que corren los días, la nebulosa de las
1963. 18 d* Ju ü o lu n e s 1?). D e sp u é s d e que en w ta Instancia, si bastara ya con celebrar
Otto a m ezzo, a h id ir n P ir a n d e llo p a ---------------- sorpresas se v a disipando. Por lo pron la teifiprf ada que se cerró, a través de sus páginas
ra caracterizar las a n d a n z a s d e vin l i to, ten em os una fech a segura, el viern es 19 de feb re m em orables, habrem os de incluir, tam bién, el a n ti
bretista «n b u sca de su s p e r so n a je s, ro; y una sala, el Plaza, cuya pantalla albergara cipo de algunos títu los capitales de la tem porada que
seria un a r ed u n d a n c ia ir r e p a r a b le . Y nuestro F estiv a l en otras oportunidades. La consabida,
para red u n d an cias, d o so b ra te n e m o s acaba de inaugurarse. Podem os anunciar, desde ya,
con e l e stre n o p r e se n te q u e, por lo ritual selecció n de grandes fragm entos d el año cin e fragm entos de El desierto rojo, de A ntonioni, y de
pronto, se n o s a n u n c ia co m o r e m a k e m atográfico podrá contar, irrevocablem ente, por lo Ham let, de K ozintsev, pero a sim ple título de ad e
de E l sa n to do E n r iq u e ta , c a si o lv id a m enos, con El silen cio, de Bergm an; Dr. Insólito, de lanto, a cuenta de m ayor cantidad. Para la próxim a
do é x ito de D vivivier y J e a n so n . La K ubrick; Los paraguas de Cherburgo, de D em y; J u a edición ya habrem os definido los últim os d etalles pen
6im ple m e n c ió n de e sto s n o m b r e s b a s na de los A n g eles, de K aw alerovicz; Tom Jones, de dientes: la lista m inuciosa de las secuencias elegidas,
taría para su g er ir la s in te n c io n e s d e l Richardson; Morir en Madrid, de Rossif; Ye, y e, ye,
director R ich ard Q u in e y e l lib r e tis ta la hora de iniciación y los lugares en que podrá ad
G erge A x e lr o d : si a c u d ie r o n a ta le s los B eatles, de Lester. Eso en la prim era parte. Por- quirirse las localidades.
fu e r te s, no fu e a im p r e g n a r s e de o r i
g in alid ad . p r e c isa m e n te . A la d ista n c ia ,
a q u ella c o m e d ia fr a n c e sa se d e ja r e
cordar com o u n a h á b il a u n q u e s u p e r
ficia l a p lic a c ió n d e a lg u n o s m e c a n is
m os n a r r a tiv o s caros al d r a m a tu r g o ita -
lia r o . p ero su v e r s ió n n o r te a m e r ic a n a
rebaja tod as su s p o s ib ilid a d e s al n i
vel de la m ás tr iv ia l c o m e d ia rosa. E s
ta ficc ió n d e se g u n d o arad o, e n la q u e
a sistim o s al fo r c e je o d e u n lib r e tista
• xh au sto d e in sp ir a c ió n y c o n m in a d o
a term in ar u n a r g u m e n to a p la zo fijo ,
era un m a te r ia l m u y ap to para ilu s
trar la s tr iq u iñ u e la s a q u e s u e le ech a r
m ano la p r o d u c c ió n c o m e r c ia l. ¿ H o lly
w ood to m á n d o se e n b ro m a a sí m ism o ,
a su so b a d o r e c e ta r io d e lu g a r e s c o m u
n es? La p o s ib ilid a d no era d e sd e ñ a b le :
q u ed a por a v e r ig u a r si esa c o n tin g e n c ia
en tra b a , d e a n te m a n o , e n e l ca m p o de
lo. p o sib le . P e r o A x e lr o d y Q u in e no se
sitú a n fu e r a d e l siste m a ; tod o lo c o n tr a
rio . P e s e a q u e e n sa y a n u n a y otra
v e z la sá tir a a lo s g é n e r o s a cu ñ a d o s por
¡H o lly w o o d (c o m e d ia m u s ic a l, p e líc u la s
do v a m p ir o s, h isto r ia s d e l F ar W est), la
p e líc u la s e in c o rp o ra , d isim u la d a m e n te .
ia la m á s m a n o se a d a d e su s m o d a s r e
c ie n te s: la c o m e d ia so b re " a m erica n o s
e n P a rís" (o su s v a r ia n te s "en R om a".
'"en N á p o le s" ), d e la q u e nos lle g a u n a
e d ic ió n s e m a n a l. E s la o p o rtu n id a d q u e
to d o lib r e tis ta n o r te a m e r ic a n o su eñ a p a
ra sa c a r a r e lu c ir su s in é d ita s d o tes de
i p o líg lo t a ("It's a lm o st four o'clock , M on -
s i e u r ”, o b ie n , "H ave a good n ig h i, c h é -
r i e ” ). lo s u fic ie n te com o para que e n
l a ú ltim a fila de la m ás recó n d ita p la
te a d e N e b r a sk a se com p ren d a que la
c o m e d ia tra n sc u r re en un lu g a r m u y
r e m o to . D e m odo q u e n u n ca se p u ed e
d e te r m in a r de q u é lad o u b ica rse, m ás
a llá d e la sá tira , o m ás acá; ¿ a u ié n
p u e d e sa b erlo ? E l p ro ta g o n ista W illia m
• H o ld e n es u n a r g u m e n tista que se b u r
la d e c o n tin u o d e su o ficio , y d el c in e
n o r te a m e r ic a n o en g e n e ra l, p ero e l
p e r so n a je en sí m ism o , se a tie n e al
m o ld o m ás ajad o. E s e l lite r a to q u e
UN ALEGATO DESLUCIDO
h a e n a je n a d o e l rico p a tr im o n io d e su cera versión, lo cual estaría de acuerdo, adem ás, co*
(Jean-M arc ou la v ie co n ju g a le/
in te le c to , q u e su fr e u n a c risis de c u l
p a b ilid a d y q u e. e n lu g a r de lle n a r la s LA VIDA CONYUGAL, Françoise ou la v ie conjugale. un enfoque dialéctico del asunto. De todos m odos, no
c u a r tilla s q u e le d e m a n d a n e l p r o d u c Tl Uo h q d c /IA Mil irn Francia 1964. C en sa/P laza lunes bastaba con “dar la palabra" (en forma evidentem en te
tor o e l ed itor, se d ed ica a v a c ia r b o lL numDnt/Ln lY lU o tn 2). Todos conocen ese “test" de ilusoria y ficticia) a ambas partes (actitud m uy propia
te lla s d e sc o tch . P or su e r te , e n c u a n to salón- que propone el caso de una mujer, el marido que del espíritu jurídico de Cayatte, pero el público no
la d a c tiló g r a fa A u d r e y H ep b u rn se es Salom ón). Cada uno “se ex p lica ”, pero es bien sa
asom a a la p a n ta lla y a se p u ed e a d i
la deja sola, el am ante que la recibe, el barquero que no
quiere ayudarla a cruzar el río, el ladrón que la ataca bido que, en la vida m atrim onial, m uy a m enudo, cuan
v in a r q u e trae la p a n a cea para tod os
su s m ales. en el puente, etc. y plantea el problema: ¿quién es, a to más “se explica" uno, tanto m enos se le en tien de
su parecer, el verdadero culpable del asesinato? Esta (quizás Cayatte sea soltero).
H ubo r e a liza d o re s en H o lly w o o d
q u e, no o b sta n te las p r e sio n e s c o m e r película en dos partes de André Cayatte nos hizo pen El problem a fundam ental de la vida conyugal no
c ia le s y lo s C ód igos d e P ro d u c ció n , d e sar en ese jueguito in ofensivo, ú til para pasar una ho es, en realidad, un problem a de “m alentendido". Los
jaron una e ste la m e m o r a b le , g r a cia s a ra cuando llu ev e en P laya Brava — con la diferencia m alentendidos se pueden disipar, las dificultades p si
su talen to, a su m ad u rez, a su b u en de que el “test" de Cayatte dura bastante más. Alcance cológicas pueden analizarse: no por eso quedará re
gu sto, d o n es qu e. e v id e n te m e n te no psicológico: sen sib lem en te el m ism o. A dem ás, presen suelto el problem a institucional y cultural del m atri
acom p añ an a R ich ard Q u in e y a su monio. Jean-M arc cree que su esposa “lo engaña". Lo
lib re tista . D e sp er d ic ia n , u n a por una, tar este doble relato, bastante in digesto aunque no d es
cada in v e n c ió n de D u v iv ie r y J e a n so n provisto de lodo interés, com o una reflex ió n sobre la interesante habría sido que ella lo engañara realm ente,
y m an ejan tod as la s situ a c io n e s con vida conyugal, resulta una pretensión algo excesiva. y que el director intentara m ostrar por qué, tratara de
con m an o m u y p esad a. Y a no es c u e s El exam en de un m ism o asunto desde ángulos dis descubrir lo que significa “engañar a su marido". A l
tió n de in te g rid a d o d e ta le n to la s u tintos no es algo particularm ente original en el cine, pretender que todo se podría arreglar con una sencilla
ya, sin o de m era c o m n e te n c ia p r o fe aclaración de los hechos, Cayatte sim plifica arbitraria
sion al. Su sá tira de H o lly w o o d n o c o n com o tam poco en el teatro o la literatura, pero no por
sig u e escalar lo s grad os m ás b a jo s de eso la obra de C ayatte m erece el epíteto de “pirande- m ente su asunto y dem uestra una singular ingenuidad
esa prod u cción : tal v e z e so sea u n a l e c lliana" ni la com paración con Rashom on. Con m ás ra (o tim idez).
ción para lo s r eb e ld e s, un a in v ita c ió n zón podría recordar una n ovela francesa de los años Falta m uy grave para un b u en^ ilu m n o: este rea
a no rein cid ir veinte: C lim ats, de A ndré M aurois (aunque m enos fina, lizador aplicado no iraló el lem a. Se atuvo a la su
TW
tal vez). En uno de los episodios, C ayatte nos ofrece perficie anecdótica o psicológica, en vez de analizar el
la versión de Jean-M arc (Jacques Charrier), un joven m atrim onio en tanto que situación existencial en la
abogado, Don Juan de surprise-pariies, que se casa por sociedad. Su error toca por igual a la realización del
amor y cuya vocación (dedicarse a la salvación de los film y al enfoque tem ático. La versión “fem enina" nos
in fan to-ju ven iles) resulta contrariada por la frivolidad pareció tratada con m ás sensibilidad, m ás fluidez, más
de su esposa. El otro film cuenta la versión de ésta convicción que la parte m asculina (paradójieam enteX
(M arie-José Nat), una m uchacha b rillante que sacrifica D e cualquier modo, el conjunto interesa, pero no sa
todo a la carrera de su marido, pero no descubre en tisface. Cayatte se esfuerza por situar su asunto en un
él m ás que abulia, rutina y m ediocridad. Y Cayatte, am biente real (m anifestaciones estu diantiles por la paz
confíenos brutalm ente y sin reír, nos dirige un ultim átum : hay en Argelia, fam ilias burguesas de París con criadas es
que decidir quién “tien e razón”, com o si se tratara de pañolas), pero no por eso alcanza s * objetivo.
una historia verdadera, de la que poseeríam os todos los
ussssci M untesquieu preguntaba: “¿Cómo puede uno ser
elem en tos (y no, en am bos casos, d e un relato truca persa?", con lo cual quería tam bién preguntar: “¿Có
do), y com o si, por otra parte, la cuestión im portante
E ira fuera “dar la razón" a alguien (o incluso a los dos).
La fórm ula nos parece Talsa en su planteam iento.
mo puede uno ser francés? ¿Qué significa, más allá de
la costumbre, m i pertenencia a tal nación, a tal socie
dad, a tal cultura?". C ayatte, jurista como M ontes-
E33SI23 O b ien uno de los cónyuges dice la verdad, y en este
caso se trata (de parte del otro) de un horrible m alen
quieu, pero m enos “filósofo”, debió haber preguntado«
“¿Cómo puede uno ser casado?”, o sea: “¿Qué sign ifi
tendido, de un error, de una confusión sobre los h e ca, actualm ente, una institución basada en •stn ictu raa
chos, y no del “problem a de la vida co n yu gal”. O am de propiedad y en ritos sociales ya superados o com
bos m ien ten (o se m ien ten a sí m ism os), y habría que p letam ente trastocados?”. Dadas las intenciones pro
explorar -los m otivos y las m odalidades de la m entira, clam adas por C ayatte, esperábam os, adem ás de un ci
t; y en qué sentido ella está vinculada con la situación neasta sutil (que no es), un a n tr o p ó lo g o penetrante,
m atrim onial, lo que no h ace el director. Tal v ez hu S$lo hajlam os un buen abogado.^— LM. , v
biera sido ú til (aunque no m uy soportable) una ter-
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B a n c o T r a n s a t l á n t ic o del U ruguay
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Suc. SALINAS del BANCO TRANSATLANTICO DEL URUGUAY • Ruta Interbalnearia - Tel. 237
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por Id a V ita l c
29 * MARCH A’
por D a n ie l V id a rt
por C o d rk BoHrmp*
AS críticas prop ag an d istas de E s do”. En la hora m as som bría de su charon contra el fascismo en España,
L tados Unidos han puesto el én-
fásis en las “ relaciones” de
vida volvió al hogar para verse
atrapado en “una gran conspiración
de silencio” en el cual “todo lo que
sobre eomo se com portaron y come
los fascistas se com portaron, ningu
na es más tiern a y esclarecedora que
Ehrenburg sobre el te rro r al cual
—“por algún m ilagro” como él ex p re podíamos hacer era estrechar las m a la suya. R etornam os al pasado con
sara— sobrevivió en la U.R.S.S. nos de nuestros amigos con especial E hrenburg p ara sentarnos con sue
Pero su viaje se ha realizado a t r a cariño de vez en cuando”. Pero “el fantasm as en la Coupole en la época
vés de una P este N egra que se ex im pulso no estaba de acuerdo con la de M unich y de la caída de París, y
tendió por el m undo a continuación idea. Estaba de acuerdo con la gen en Moscú donde, a causa del pacto
del nacim iento del socialism o y a Ir te de m i generación”. Respecto a los con los nazis, su libro sobre España
eual ninguna fro n te ra pudo d eten er constantes ataques oficiales contra no pudo ser editado y se le prohi
en su frenesí p or in fec tar las re la él como escritor, u n estado de gue bió hasta escribir sobre los "fascis
ciones hum anas. Vio al fascism o in rra se había introducido forzosa tas*.* Luego, cuando los nazis se
troducir sus g arras en Ita lia e tn el m ente en su país desde su comienzo, volvieron hacia el este para la
asesinato del d ip u tad o socialista “la vida no es una biblioteca”, y “el “aniquilación decisiva del Bolche
Matteotti, luego en A lem ania dond' fuego de las balas a m enudo alcan vismo”, S talin lo llamó p or teléfo
los Dachaus desem bocaron lógica za nuestros propios flancos”. “Es no para estim ularlo a “continuar
mente en los A uschw itzes; y por bastante desagradable, por supuesto, escribiendo”, y de nuevo todas las
último, en pocos años, “d estru y ero n pero es inevitable; un hom bre p ue puertas abiertas para que re la tara
quince m illones de vidas y b ald aro n de m orir de un balazo pero una h e cuatro años de “grandes esfuerzo«,
la existencia de v arias g eneraciones”. rida m oral sólo lo fortalece; no se de gran valentía, de gran desdicha,
El Mundo L ibre saludó a los conduc alteran las convicciones por una h e cuando el pueblo soviético dem ostró
tores que prom etieron estra n g u la r al rid a. . . ” su fuerza espiritual”.
socialismo en su cuna, ató las m anos A parte de la “búsqueda de si
de España m ien tras le co rtaban la mismo” del autor y de la del alma E esta m anera desde la prim ei
garganta, y luego m archó tra s ellos
en el holocausto al por m ayor de
de su país en un período de confu
sión agonística, los ingredientes de D pos-guerra —B erlín desespe
ranzado con la tonada “Yes,
Hiroshima. En todas p artes E h re n su libro son tan variados, tan cui We ha ve no B ananas”—, a lo«
burg confronta el enigm a de la IE: CIUDADANO DEl_ MUNDO dadosam ente recordados y p resen ta predestinados superhom bres de Hi-
crueldad brutal, realizada por "jóve dos, que no cabe om itir una línea. ller que vociferaban el “H orst Wes-
nes com unes con sentim ientos y fo burguesa de la l i te r a t u r a ... que N inguna biblioteca buena está ac sel Song” m ientras se dirigían a
tografías de las chicas que am aban”. predecía que los planes com unistas tu alm ente com pleta sin sus acota Moscú, retrocedem os desde “el otro
Hombres que v en eraban a G oethe y eran im potentes fren te a la propie ciones personales y literarias sobre Lado” esas dos décadas tum ultuosas
K ant traicionaban a sus am igos y dad p riv a d a ” cargos que en varias A ndre Bely, G orky, Fedin P ilnyak, —a través de las cuales nosotros
convicciones, reían al arro ja r bebés ocasiones le endilgaron los círculos Ilf y P etrov, George Grosz, Lissitz- tam bién vivimos— en com pañía de
contra las paredes y to rtu ra b a n a oficiales soviéticos. En realid ad r a ky, Babel, P eretz M arkish, P aster- un ciudadano soviético que fue siem
hom bres y m ujeres que no q u erían ra vez cayó en la profecía, y ahora nak, B recht, M ayerhold, Ceghers, pre un ciudadano del m undo. Esta
descender a su nivel. escribe: “No puedo analizar la épo Aragón, Desnos, Eluard, N eruda, es un libro, si alguno puede serlo,
Y luego los suicidas, desde los ca ni p re sen tar un gran panoram a H em ingw ay; sobre M alraux —am i que correrá las cortinas y acercará a
m agnates —K reuger, S tavisky, G eor- histórico; todo lo que puedo hacer go de E hrenburg d u ran te ocho años las gentes, como m iem bros de un a
ge Eastm an, S w ift—, a los am igos es describir n u estra existencia día a en P arís y España, cuya apostasía raza de anim ales que h an pecacfo
que no pudieron y a e n fre n ta r la v i día, mi propio estado de ánim o y el no provocó com entarios de su p arte— demasiado pero para los cuales es
da: Toller, H em ingw ay, Fadeyev, y de m is com pañeros”. y sobre Gide quien, nos entera, fue posible que aún hay a esperanza.
otros que no m erecieron un título en Ni como hom bre ni como escritor a Moscú en sus tiem pos de “com unis
piim era plana. Su cam ino fue sem pide m ucho para si mismo, pero con ta” para “discutir con S talin el pro-
brado con los cadáveres de viejos y franqueza registra las ilusiones que -blem a de la posición legal de los p e —Memoirs: 1921-1941, por Tiya E h
jóvenes, pobres y ricos, débiles y alim entó, a las cuales asentó la derastas”. Y de las m uchas m em orias renburg. W orld P ublishing Co. —
fuertes, am igos y extraños, todos di h istoria de la m ism a m anera que publicadas sobre los “veinte millones Cleveland And New Y ork - 543
ferentes y pobladores de m undos di “sin ninguna cerem onia irrum pe en de Don Q uijotes en harapos” que lu Pág.
versos —pero en esp-ecial escritores, nuestras vidas”. P uede hasta escri
porque “el arte es tam bién una ocu bir con com pasión sobre gente que
pación azarosa”. Babel y H em ing desprecia y detesta, sin rechazar la
way fueron los escritores que m ás
influencia tuvieron sobre él: uno
desapareció en Siberia. el otro se
necesidad —aunque no sea “algo de
lo cual enorgullecerse— de un
“odio profundo y genuino”. P ero el
NATIVA Libros
voló los sesos en el M undo Libre. El odio es contra el fascismo:
destino se vistió de idiota y jugó a Novedades
la ruleta rusa, pero no es necesario OR más que me entristeciera
ser ruso o estar en Rusia para en
contrar un fin violento. El propio
P esto o aquello, nunca disocié
mi propia persona de un p u e El arte de la fotografía China,
E hrenburg estuvo cerca de esto blo que fue el prim ero en ten er el 1 tomo, en cu adernado.......... $ 21.00
cuando un anarquista, m ás tard e su coraje de ponerle fin a un m undo
amigo, lo apuntó con un revólver en de codicia, de hipocresía, de a rro
su prim er encuentro en España. B a gancia racial y nacional. No esca Mao Tze Tung. Problemas de la coo
jó a la calle, una niñ ita se acercó, tim a las críticas a su propio país, peración agrícola ................... „ 2.00
y una bom ba le arrancó la cabeza. especialm ente por su actitud hacia
Al recordar, E h ren b u rg resiste a la el arte y los artistas — recuerda,
tentación de sacar conclusiones de por ejem plo, la época cuando la E n Petit dictionnaire franqais-cbioois . . „ 35.00
todo incidente, pero ofrece en cam ciclopedia L itera ria Soviética an u n
bio sim ples y pocas indicaciones ciaba que “H am let era inservible
para v iv ir con respeto por si mismo para las m asas” y que “el p ro leta A Concise english-chinese dictionary „ 40.00
en tiem po sem ejante, y no especula riado arro jab a a Don Q uijote en el
sobre como pudo m antenerse erg u i m ontón de basura de la h isto ria”.
do en la opresión física de este o Además, aunque a m enudo se con Diccionario español - c h in o ............ n 30.00
aquel te rro r que lo vieron en v eje sideraba a sí m ismo “la prim era go
cer. “Q uería en c o n trar d etrás de las lon d rin a” en e n tra r a un país con un Carlos Aguirre. Argelia, año 8 . . . . 45.00
acciones estú p id as o m alvadas de los pasaporte soviético, sentía orgullo
hom bres algo auténtico, algo “h u m a por aquello sobre lo cual escribió
no”, pero “por reg la g eneral no tu M ayakovsky. P orque “sabía que ni Revista argentina EL OBRERO N* 5 M 8.00
ve éx ito ”. “V iví acom pañado por yo, ni m is amigos, ni tam poco nu es
mis m editaciones y dudas, nacidas tro pueblo entero renunciaríam os C Marx - F. Engels. Sobre arte y
en los años de la p rim era g u erra nunca a octubre, que los crím enes
m undial cuando em pecé a p ensar individuales— . . . eran incapaces de literatura ....................................... ^ 32.00
con in dependencia”. S iem pre fue un a p a rtarn o s de n u estra causa d u ra 3T
hom bre al m argen del partido, pero noble” . A veces “no deseo seguir vi-
no cree qu e fuese el "cínico”, “N ihi viend pero aun entonces “sabia MEDANOS 1441 - Escritorio 3 - MONTEVIDEO
lista”, “típico exponente del ala neo- que hab ía elegido el cam ino adecua
31 * MARCHA
por C arlo t M a ñ a Cutiérr•<
O B R E la mesa de algunos gober nidad doi anunciado retorno, del es posibilidad de ex ten d er un docum ento to sentido común de los lectores j«
S nantes aparecieron la semana
pasada copias fotostáticas de los
tatuto de asilado de que gozaba”. de viaje a los refugiados políticos la
El tercer inform e proviene de a l tinoam ericanos que se en cu en tren en
diarios, podríam os decir qt e es por lo
menos un caradurism o exquisito el qui
informes que tres juristas de nota guien que está muy cerca del M inistro su territo rio y que carezcan de p asa los coroneles encaramados en Brasilia
—cualquiera de los tres insospechable del Interior. Fue producido por el porte”, precisam ente con la intención hablen de subversión y conspiraciones.
de “inclinaciones comunistoides”, co doctor Daniel Hugo M artins, actual de hacer efectiva en los hechos la li No opina así, sin embargo, nuestro
mo acostum bra a decir Carlitos Ma* Ministro de Hacienda. “Atento al te x bertad de m ovim iento, que es uno de atareado M inistro del Interior, qua
nini— produjeron en oportunidad, po to claro y categórico de la C onstitu los derechos fu n d am en tales del h om corre desde las antesalas del Consejo
niendo las cosas en su sitio. ción —expresa M artins— es libre la bre (artículo 13 de la D eclaración U n i de Gobierno —donde los periodistas
Eduardo Jim énez de Aréchaga, ex entrada, perm anencia y salida de toda versal de los D erechos H um anos)” . dicen encontrarlo “nervioso e inquie
presó en la parte final de su aseso- persona —sea nacional o ex tranjera, to”— hasta su despacho donde lo es
ramicnto: “Conforme al artículo 37 de
la Constitución, “es libre la entrada
de toda persona en el territorio de la
República, su perm anencia en él y su
inm igrante o refugiado, del territorio
nacional”. Más adelante, señala el
doctor M artins: “la pérdida de la con ASI, pudo fru stra rse la ju g ad a del
em bajador C orreia y el alivio del
M inistro del In terio r. Pero, acto
dición de refugiado, para el caso de seguido, el incansable C orreia y los
pera infaltablem ente el indesmayabla
Pió Correia. H asta ahora —y sin sa
ber m ucho de Derecho Internacional-
uno podría decir que todas las nor
salida con sus bienes, observando las cam biar de residencia sin com unica coroneles de la línea < -— '^ o n m as sobre asilo impiden que el pala
leyes y salvo perjuicios de terceros”. ción previa, está im puesta por el art. a inventar otras goril- interesado califique al refugiado polí
Existe pues plena libertad de salida y 3 del decreto de 1956. En consecuen Prim ero, fue el episodio de los dos tico. La calificación, como lo pueóa
retorno al territorio nacional, sin que saber hasta un Consejero Nacional, de
el ejercicio de dicha libertad pueda
aparejar la pérdida de situación o be
neficio alguno, como, por ejemplo, el
NO INTERVENCION be proceder siem pre del país asilante.
Sin em bargo, la semana pasada el se
ñor T ejera renueva el tema de la
status de refugiado político”. internación de Brizóla, aduciendo que
Aníbal Barbagelata, profesor titular posee nuevos elem entos de juicio apor
de Derecho Constitucional, fue igual t a d o s ... precisam ente por los gorilas
mente contrario a los procedimientos que desean tal medida. O sea: tene
que Pió Correia viene susurrando al mos que in tern a r a Brizóla no porque
oído de Tejera: “ 1. — La Constitu tengam os pruebas obtenidas merced a
ción uruguaya ha establecido que “es la vigilancia de nuestros propios ser
libre la entrada de toda persona en vicios sobre la actividad de Brizóla en
el territorio de la República, su p er nuestro propio territorio, sino porque
manencia en él y su salida con sus este E m bajador que padecemos con
bienes, observando las leyes y salvo increíble paciencia se ha aparecido en
perjuicio de terceros” (Art. 37, ap ar lo de su amigo T ejera con el plan
tado 1). 2. — Esa disposición, consa com pleto de la Operación Jilguero,
grada en lo fundam ental desde 1830, obtenido en el B rasil por brasileños.
por el alcance —sin duda máxim o— ¿Ingenuidad, ignorancia o desver
de la expresión de que se sirve al de güenza?
signar a los sujetos del derecho que
reconoce —“toda persona” a partir de
la C arta de 1918; “todo individuo” en PSTE M inistro del Interior -a
quien sus propios correligiona
la prim itiva fórm ula— prohíbe abso rios e s t á n haciendo graves
lutam ente el que, al margen de las so cargos de conm ixtión de intere
las restricciones que para el caso da ses con la situación brasileña— pa
“inm igración” autoriza el apartado fi rece que rro se ha preocupado de veri
nal del mismo artículo 37 — puedan
ficar los hechos subversivos que Pío
hacerse sobre el particular arbitrarios
discrímenes entre nacional y ex tran % C orreia —de cuya objetividad, por su
puesto, no podrem os dudar— le entre
jeros. 3. — Sem ejante conclusión no
resulta alterada en modo alguno por ga sobre la base de que han sido con
la circunstancia de que el ejercicio fesados po’ un oficial de la Fuerza
riel derecho en cuestión aparezca en A érea B rasileña, el capitán Alfredo
la norma suprema supeditado a la Ribeiro D audt. El capitán Lvaudt, ha
observancia de “las leyes”, ya que bría denunciado el plan Piniassilgo
éstas — que en el supuesto deben en un in terro g ato rio efectuado por ia
ser “form ales” y "ordinarias” y, ade Policía M ilitar. La misma Policía Mi
más, necesariamente fundadas en “ra litar, por supuesto, de cuyas torturas
zones de interés general” (art. 7), no a presos políticos, escribió a fines ce
pueden desconocer que, en el ordena año pasado David Nasser, Redactor
miento positivo y vigente del Uruguay, Jefe de O C ruceiro y uno de los co
la solución de libertad es la solución rrom pidos periodistas brasileños aus*
de principio para todo “habitante de piciadores del alzam iento gorila, que
la República”, y que la igualdad, aún eran “ la vergüenza de la patria”.
entre nativos y extraños, está precep C om plem entariam ente, el Presiden
tivam ente impuesta (art. 8). 4. — Los te G ian n altasio ha aprovechad^ su
preindicados argumentos valen tam viaje a L ondres motivado por las
bién para quitar legitimidad a cual exequias de C hurchill, para entrevis
quier tratam iento jurídico artificiosa La idea de cambiar los muebles me parece buena, querida, pero que tarse con el C anciller brasileño y
mente diferencial entre extranjeros, “ recoger nuevos elem entos de juicio”.
máxime si se lo quiere hacer en per dirá el embajador Pío Correia?...
juicio de quienes invisten la condi
ción de “refugiados políticos”, por
cuanto el “asilo” —im plícitamente
cia, considero que siendo un derecho
protegido por la Constitución, la en
pequeños ratero s uruguayos que a p a
recieron en P orto A legre, intentando
Á SI,se seescribe
está elaborando mientras
esta nota (miércoles
por la ta rd e ) la burda trama
afirmado por la Carta al decir en trada y salida del país de toda p er que la esposa de un exilado allegado que en cubre otros renuncios más
«u artículo 72 que “la enumeración sona —sin distinción alguna— y dan a Brizóla f ir m a r a ... un recibo por apreciables que los jurídicos. Posi
de derechos, deberes y garantías he do cuenta al Ministerio del Interior entrega de arm as. La identificación
cha por la Constitución, no excluye blem ente cuando la edición de MAR
donde fijar su nuevo domicilio o resi de uno de los “em isarios” como ele CHA esté en la calle, ya el Consejo
los otros que son inherentes a la per dencia fuera de la República y siem mento con antecedentes policiales por
sonalidad humana o se derivan de la haya aceptado las nuevas insolencias
pre que no se vuelva al país de origen delitos comunes, hizo que la in ten to
form a republicana de gobierno”, se (argumento del art. 7 del Tratado so na se silenciara tan súbitam ente como de Pió C orreia y esté decretada la
presenta en tal virtud como un au bre Asilo y Refugio Político de Mon apareció. internación de Brizóla. Ello no es
téntico derecho fundamental. 5. — tevideo en 1939, y del art. 17 de la Después, con la com plicidad invo seguro, porque estos indecisos lo son
De consiguiente, corresponde sostener Convención de Caracas de 1934), el luntaria de algunos cronistas que se tam bién — adem ás de su incapacidad
que en la situación que determ ina la refugiado puede ausentarse del país y pirran por las “exclusividades” — a u n práctica— p o r la enorm e cola de pa
consulta, a V-sar de ja ausencia de volver a él, sin perder calidad de re que ellas signifiquen no sólo ser los ja que a rra s tra n . P ero si se produce
un concreto texto habilitante en el fugiado”. El opinante agrega aún un primeros, sino tam bién los únicos en lo previsto, que cada cual sepa dis
decreto del 5 de julio de 1956, nada dato significativo: “Finalm ente, con divulgar insensateces— comenzó a to trib u ir responsabilidades.
empece a que, quien ha sido recono sidero oportuno referir que la Comi m ar form a la Opera?ao Piniassilgo Este Consejo de G obierno resolve
cido e inscripto como “refugiado po sión Interam ericana de Derechos H u (Operación Jilguero), un plan su b v er rá traic io n a r todos los antecedentes
lítico” en nuestro Estado, salga de su manos de la OEA —que integro— en sivo que el gorilaje de Itam a raty a tr i uruguayos sobre asilo, porque las
territorio, en las condiciones especifi su última sesión ha solicitado al Se buye a Brizóla y otros asilados. Si oresiones y el ch a n ta je de los gori-
cadas ut supra, sin que, por esa sola cretario General se sugiera a los go nos salimos de los carriles diplom áti
causa, se vea privado, para la oportu biernos de América que estudien “la cos y hablam os con el sim ple y ro b u s
■ pú m