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FORMAS DIFERENCIAIS APLICADAS AO ELETROMAGNETISMO

Antonio Faria Neto1, Antônio Marmo de Oliveira1, Germano-Lambert-Torres2


1. Universidade de Taubaté
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2. GAIA – Grupo de Aplicações em Inteligência Artificial


Universidade Federal de Itajubá
Av. BPS, 1303 – Pinheirinho – Itajubá/MG – 37500-903
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Resumo – As formas diferenciais apresentam vantagens Esse artigo limita-se a explorar esse tema no que diz
significativas sobre os métodos tradicionais de se lidar com respeito à associação de formas diferenciais às grandezas
problemas de campos eletromagnéticos. Primeiramente, eletromagnéticas e, sobretudo, à representação gráfica das
elas tornam claras as relações entre intensidade de campo e formas diferenciais. Nesse aspecto, embora o tema não seja
densidade de fluxo, na medida em que fornecem inédito, as representações gráficas e as conclusões sobre elas
representações matemática e gráfica distintas para esses são demonstradas, o que se constitui num grande diferencial
dois tipos de campos. Em segundo lugar, as Leis de Ampère em relação à literatura especializada [1]-[5], que se limita a
e de Faraday obtém representações gráficas que são tão apresentá-las de forma axiomática.
intuitivas quanto a Lei de Gauss. Terceiro, os cálculos É importante ressaltar que as formas diferenciais podem
algébricos tornam-se mais simples pelas próprias ser escritas em diversos sistemas de coordenadas, não apenas
características algébricas das formas diferenciais. em coordenadas cartesianas. Nesse sentido, no final do artigo
é apresentada uma aplicação para a determinação da
Palavras-chave – Formas diferenciais, Equações de intensidade do campo magnético ao redor de um condutor
Maxwell, Eletromagnetismo. percorrido por uma corrente, onde utiliza-se a Lei de Ampère
expressa em termos de formas diferenciais.
Abstract – The differential forms have significant
advantages over the traditional methods for handling II. FORMAS DIFERENCIAIS E O CAMPO
problems related to electromagnetic fields. First, they ELETROMAGNÉTICO
render clear the relationships between field intensity and
flux density, as they provide distinct mathematical and
graphic representations for these two types of fields. A. Formas Diferenciais
Second, Ampère and Farady laws have graphic De acordo com a referência [5], as formas diferenciais
representations that are so intuitive as the Gauss Law. são objetos matemáticos que ocorrem dentro do sinal de
Third, algebraic calculations become simpler by the integral, em outras palavras, são integrandos. Por exemplo,
algebraic characteristics of the differential forms. uma integral a integral de linha:

Keywords – Differential forms, Maxwell’s equations, ∫ Adx + Bdy + Cdz


Electromagnetism.
dá origem a uma 1-forma:
I. INTRODUÇÃO

As formas diferenciais são expressões passíveis de ω = Adx + Bdy + Cdz


integração. Elas se constituem numa ferramenta essencial
para expressar as leis da física. Elas são muito utilizadas na Uma integral de superfície:
geometria diferencial e não são ainda largamente conhecidas
e aplicadas na engenharia. Uma de suas propriedades
marcantes é que elas possuem uma estrutura algébrica natural
∫∫ Pdydz + Qdzdx + Rdxdy
conhecida como álgebra exterior.
resulta em uma 2-forma:
α = Pdydz + Qdzdx + Rdxdy outra forma de se perceber a existência de um campo elétrico
é a mudança no potencial elétrico experimentado por uma
Por fim uma integral de volume: carga elétrica que se move através desse campo. Isso leva à
possibilidade de representar o campo elétrico por intermédio
de superfícies eqüipotenciais, o que pode ser chamado de
∫∫∫ Hdxdydz representação na forma extensiva ou representação de uma
origina uma 3-forma: grandeza extensiva. A representação na forma extensiva
desloca a ênfase do conceito local de força atuante sobre uma
λ = Hdxdydz carga de prova para o comportamento global do campo
manifestado pela mudança de energia de uma carga de prova
B. Representação de Campos Eletromagnéticos com Formas na medida em que ela se move dentro de um campo elétrico.
Diferenciais Para ilustrar esse conceito, considere uma região do

A partir das equações de Maxwell, na forma integral, espaço que esteja imersa em um campo elétrico E , e que
pode-se determinar imediatamente o grau das formas nesta região exista uma carga de prova positiva representada
diferenciais que representam as várias grandezas de campo. por q0 . Essa carga de prova está sujeita a uma força elétrica

    F , tal que:
d
∫
P
E ⋅ dl = −
dt A ∫
B ⋅ dA
 
F = q0 E (2)
  d    
∫
P
H ⋅ dl =
dt A ∫
D ⋅ dA + J ⋅ dA
A ∫ (1)
A figura 1 ilustra essa situação:
 
∫
D ⋅ dS = qdV
S ∫V
 
∫
S
B ⋅ dS = 0
Onde:  
F = q0 E
A - Superfície limitada por um caminho P 
V - Volume limitado por uma superfície S E
q - Densidade volumétrica de carga
q0
Observando (1), vê-se que a intensidade de campo
elétrico e a intensidade de campo magnético são integradas
ao longo de um caminho, logo elas são identificadas como 1-
formas. As densidades de fluxo elétrico e magnético são Fig. 1. Força sobre uma carga elétrica imersa em um
integradas sobre uma superfície, logo são caracterizadas campo elétrico
como 2-formas. As fontes são a densidade de corrente
elétrica, que é uma 2-forma, já que está sob uma integral de Considerando-se que a carga de prova q0 se desloque,
superfície, e a densidade volumétrica de carga, que é uma 3- dentro do campo elétrico, do ponto A para o ponto B,
forma, uma vez que é integrada sobre um volume. A tabela I conforme ilustrado na figura 2, ela estará sujeita a uma
sumariza essas formas. variação de energia que pode ser calculada da seguinte
maneira:
Tabela I
Formas diferenciais que representam campos e fontes B
Grandeza Forma Grau Unidade ∆U  
Intensidade de campo elétrico E 1 V q0 ∫
= − E ⋅ dl
A
(3)
Intensidade de campo H 1 A
magnético
Densidade de fluxo elétrico D 2 C  B
Densidade de fluxo magnético B 2 Wb
E
Densidade de corrente elétrica J 2 A
Densidade de carga elétrica ρ 3 C
A 
C. Intensidades de Campo e s 1-formas dl
A motivação física usual para a intensidade de campo
elétrico é a força experimentada por uma pequena carga de q0
teste imersa neste campo. Isso leva naturalmente à
representação vetorial do campo elétrico, representação esta
Fig. 2. A carga q0 movimentando-se ao longo do campo
que poderia ser chamada de representação na forma
intensiva ou representação de uma grandeza intensiva. Uma elétrico
A equação (3) representa a variação do potencial  2 ), ou planos (em  3 ), inclinados em relação aos eixos
elétrico entre os pontos A e B, e pode ser reescrita como: coordenados, conforme ilustrado na figura 4.
Em geral as superfícies de uma 1-forma podem ser
B
curvas, podem se encontrar ou terminar umas nas outras,

∆V = − E( x , y , z ) dx +E( x , y , z ) dy + E( x, y , z ) dz
A
(4) dependendo do comportamento dos coeficientes da 1-forma.
Se as superfícies de uma 1-forma não se encontram ou são
ilimitadas, o campo representado pela 1-forma é
Observando (4), conclui-se, imediatamente, que as conservativo.
formas diferenciais conduzem a uma representação extensiva z
da intensidade de campo.
Outro ponto importante a ser discutido é a representação
gráfica das 1-formas. Em todas as referências bibliográficas
consultadas, esse assunto é sempre tratado de forma
axiomática. Contudo, há uma maneira de se demonstrar e
sistematizar a representação gráfica desses objetos
matemáticos.
A representação gráfica das 1-formas pode ser feita
igualando-se a zero a integral das formas diferenciais. Assim, y
a representação gráfica da 1-forma dx pode ser desenvolvida
da seguinte maneira:

∫ dx = 0 ∴ x + c = 0 ∴ x = C
x
Onde:

C - Constante de integração. Fig. 4. Superfícies inclinadas resultantes da combinação


linear das diferenciais dx, dy , dz
A representação dessa 1-forma em  2 é um feixe de retas
paralelas ao eixo das ordenadas, conforme ilustrado na figura A figura 5 apresenta um exemplo da representação
gráfica de uma 1-forma representativa de um campo não-
3(a). Já em  3 , essa 1-forma é representada por um conjunto
conservativo.
de planos perpendiculares ao eixo das abscissas, como pode
ser visto na figura 3(b).
Dessa forma, a representação espacial de uma 1-forma
está sempre associada a uma superfície. Para campos
conservativos, as superfícies associadas às 1-formas são as
superfícies eqüipotenciais.
z
C=1 C=3

Fig. 5. Uma 1-forma geral, com superfícies curvas,


-1 - 1 2 3 superfícies finitas e superfícies que se encontram.
y
Da mesma forma que uma seta representativa de um vetor
tem duas orientações, as superfícies produzidas por uma 1-
C = -1 C=2 forma também são orientadas. A orientação de uma
x
superfície é feita tomando-se uma das duas direções normais
(a) (b) à superfície. As superfícies da 1-forma dx são orientadas na
direção dos x positivos, enquanto que as superfícies da 1-
Fig. 3. (a) Representação da 1-forma dx no plano. (b) forma –dx são orientadas na direção dos x negativos.
representação da 1-forma dx no espaço. Planos paralelos ao A figura 6 ilustra as orientações da 1-forma dx e da 1-
plano coordenado XY, igualmente espaçados entre si. forma -dx.
As formas diferenciais são, por sua própria natureza,
No caso de 1-formas que sejam uma combinação linear grandezas que podem ser integradas. Uma 1-forma, como
de diferenciais a sua representação gráfica serão retas (em dito anteriormente, é o integrando de uma integral de linha.
Logo, é natural que as superfícies de uma 1-forma sejam a
z
representação gráfica de um caminho de integração. E a
integral de uma 1-forma ao longo de um caminho de
integração é o número de superfícies perfuradas por esse
caminho. A figura 7 ilustra o cálculo da diferença de
potencial a que estaria submetida uma carga que se y
deslocasse do ponto O ao ponto A.

z
x
z dx
z
-dx

dx y
dy
y
x
x (b) x
(a)
z
Fig. 6. (a) orientação da 1-forma dx. (b) orientação da 1-
forma -dx

z Orientação positiva
 da superfície y
x
E dxdy

Fig. 8. 2-forma dxdy, superposição das superfícies dx e dy.


A
O As 2-formas são a representação natural para a densidade
de fluxo ou para o fluxo de corrente, que podem ser
interpretados como dutos que conectam as fontes de fluxo ou
y
corrente.
O coeficiente de uma 2-forma, a exemplo das 1-formas,
x determina o espaçamento dos dutos. Quanto maior for o
coeficiente de uma 2-forma, maior será a densidade de dutos.
Uma 2-forma arbitrária é constituída por dutos que podem se
Fig. 7. – A integral de uma 1-forma ao longo de um caminho curvar ou convergir em um ponto.
Essa diferença de potencial é calculada como segue: A direção do fluxo ao longo dos tubos é dada pela regra
yA da mão direita aplicada às orientações das diferenciais que
∆V = VA − Vo = ∫ Edy
0
(5) constituem a 2-forma sob análise. Assim, a orientação de
uma 2-forma dxdy tem a orientação positiva no sentido
O resultado de (5) informa a diferença de potencial entre positivo dos z, conforme apresentado na figura 9.
os pontos A e O que é, do ponto de vista da representação
gráfica de formas, o número de superfícies perfuradas pelo z z
vetor campo elétrico, entre esses dois pontos.

C. Densidades de Fluxo e de Corrente e as 2-formas


As 2-formas são representadas graficamente pela
y
intersecção de um conjunto de superfícies, referentes às y
diferenciais que a constituem, formando uma espécie de
dutos ou estruturas parecidas com colméias. Assim, por
exemplo, a 2-forma dxdy é representada pela superposição
das superfícies representativas de dx e de dy. As superfícies x
de dx, perpendiculares ao eixo x, e as superfícies de dy, x
perpendiculares ao eixo y, se interceptam formando
colméias, conforme ilustrado na figura 8.
Fig. 9. Sentido de orientação de uma 2-forma dxdy
De forma análoga ao que aconteceu com as 1-formas a III. LEI DE AMPÈRE
representação gráfica de uma 2-forma está fundamentalmente
relacionada com o processo de integração. A integral de uma A seguir será apresentada uma pequena aplicação
2-forma sobre uma superfície é o número de dutos cortados envolvendo a representação de grandezas eletromagnéticas,
por essa superfície. A figura 10 ilustra a integração de uma 2- trata-se da aplicação da Lei de Ampère o cálculo do campo
forma, dxdy, sobre uma superfície S. magnético ao redor de um condutor cilíndrico.

A. A Lei de Ampère em Formas Diferenciais


Um campo magnético pode ser descrito tanto por uma
densidade de fluxo como por uma intensidade. Assim,
considere a seguinte 1-forma, em coordenadas cartesianas,
representativa da intensidade de campo magnético:
S
H = H1dx + H 2 dy + H 3 dz (8)

Para campos estáticos, a Lei de Ampère pode ser


representada em formas diferenciais como:

∫P
H= ∫
A
J (9)
Fig. 10. Quatro dutos de uma 2-forma atravessam uma Onde:
superfície S, de modo que a integral dessa 2-forma sobre a
J – Densidade de corrente
superfície S é numericamente igual a quatro.
Convém salientar que A é uma região bidimensional ,
A densidades de fluxo elétrico e magnético podem ser limitada por um percurso fechado P , denominado de
representadas pelas seguintes 2-formas: contorno Amperiano, que guarda estreita semelhança
funcional com a superfície Gaussiana, amplamente utilizada
D( x, y , z ) dydz + D( x , y , z ) dzdx + D( x, y , z ) dxdy na lei de Gauss para a eletrostática.
Quando se tratar de um condutor transportando corrente
(6) elétrica, do ponto de vista da representação gráfica das
B( x, y , z ) dydz + B( x, y , z ) dzdx + B( x, y , z ) dxdy formas, a densidade de corrente pode ser vista como um
conjunto de dutos paralelos entre si e internos ao referido
D. Densidade de Carga e as 3-formas condutor.
A densidade volumétrica de carga é uma típica Dessa forma, à luz da teoria das formas diferenciais, a lei
representante das 3-formas, e pode ser escrita assim: de Ampere informa que o número de superfícies de H
perfurada pelo contorno Amperiano é igual ao número de
ρ = qdxdydz (7) dutos de J que atravessam a região delimitada pelo contorno
Amperiano.
Uma 3-forma é representada pela intersecção de três B. Campo Magnético ao Redor de um Condutor
conjuntos de superfícies, formando caixas. A densidade de
caixas é proporcional ao coeficiente da 3-forma, ou seja, Considere um condutor longo, disposto ao longo do eixo
quanto maior for o coeficiente, menores e mais próximas z, percorrido por uma corrente elétrica I, constante, conforme
estarão essas caixas. A figura10 ilustra a representação ilustrado na figura 11.
gráfica de uma 3-forma.
z
z

y Contorno Amperiano

x
x y

Fig. 10. Representação gráfica da 3-forma dxdydz Fig. 11. Condutor percorrido por uma corrente elétrica
O problema clássico é a intensidade do campo magnético IV. CONCLUSÕES
a uma distância r do centro do condutor. Devido à simetria
do problema, é mais conveniente adotar o sistema de Esse artigo apresentou de forma didática o conceito de
coordenadas cilíndricas, a figura 12 ilustra. formas diferenciais e como elas se relacionam com o
eletromagnetismo. Ficou claro que a sua aplicação facilita
θˆ sobremaneira a interpretação e representação de certos
r̂ fenômenos que são dificilmente compreendidos e
representados usando-se a abordagem vetorial clássica.
Introduziu o conceito de grandeza intensiva e extensiva o
que facilita a interpretação de várias modelagens
apresentadas na literatura.
Apresentou de forma detalhada o princípio da
representação gráfica das formas, através de demonstrações,
algo que era feito de forma axiomática. Foi demonstrado que
a representação gráfica de uma 1-forma é um conjunto de
superfícies no espaço, e que essas superfícies são superfícies
Fig. 12. Vetores unitários do sistema de coordenadas eqüipotenciais. Demonstrou-se que as superfícies de uma 1-
cilíndricas forma podem ser curvas, podem se encontrar ou terminar
O vetor intensidade de campo magnético, em coord. umas nas outras, dependendo do comportamento dos
cilíndricas, pode ser escrito da seguinte maneira: coeficientes da 1-forma e que se as superfícies de uma 1-
forma não se encontram ou são ilimitadas, o campo
 representado pela 1-forma é conservativo, caso contrário são
H = hθˆ (10)
Onde: não-conservativos. Foi mostrado que a representação gráfica
das 2-formas são pequenos dutos cuja densidade é
h - intensidade do campo magnético no ponto em questão, proporcional ao coeficiente da forma. Já para a 3-forma a
que deve ser calculada utilizando a lei de Ampère. representação gráfica são pequenos caixotes, em coordenadas
cartesianas.
 Mostrou-se que o resultado de uma integral de linha é o
Neste ponto pode-se substituir o vetor H pela forma número de perfurações que o campo vetorial faz num
diferencial associada: conjunto de superfícies ao longo do percurso. De forma
análoga uma integral de superfície é o número de dutos
H = hrdθ (11) cortados por essa superfície.
Finalmente apresentou-se uma aplicação das formas
O valor de h é dado por: diferenciais envolvendo a Lei de Ampère para a modelagem
da intensidade do campo magnético ao longo de um condutor
2π I cilíndrico.
∫P
H= ∫
0
hrdθ = I ∴ 2π hr = I ∴ h =
2π r
(12)
AGRADECIMENTOS
Assim, (11) se reescreve como: Os autores agradecem aos órgãos de fomento à pesquisa
(CNPq, CAPES e FAPESP e FAPEMIG) pelo suporte
I financeiro para a realização desta pesquisa.
H= dθ (13)

REFERÊNCIAS
Cuja representação gráfica pode ser vista na figura 13.
[1] C. Misner, K. Thorne, J. A. Wheeler, “Gravitation”, San
z Francisco, 1973.
[2] G. A. Deschamps, “Electromagnetics and Differential
Forms”, Proc. IEEE, vol. 69, no. 6, pp. 676-696, June
1981.
[3] W. L. Burke, “Applied Differential Geometry”,
Cambridge Univ. Press, 1985.
[4] K. F. Warnick, R. H. Selfridge, D. V. Arnold, “Teaching
Electromagnetic Field Theory Using Differential
Forms”, IEEE Transactions on Education, vol. 40, no. 1,
pp.53-68, February 1997.
[5] H. Flanders, “Differential Forms with Applications to
the Physical Sciences”, Dover Publications Inc., New
Fig. 13. Representação da 1-forma intensidade de campo York, 1989.
magnético H
BIOGRAFIAS Itajubá (EFEI), em 1982. Mestre em Engenharia Elétrica pela
EFEI, em 1986. Doutor (Ph.D.) em Engenharia Elétrica pela
Antonio Faria Neto recebeu os títulos de Mestre e Doutor École Polytechnique de Montreal, Canadá, em 1990.
em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Bacharel em Ciências Econômicas pela Faculdade de
Engenharia de Itajubá (UNIFEI). Atualmente trabalha como Ciências Econômicas do Sul de Minas, em 1981.
professor assistente Doutor do Departamento de Matemática Licenciatura Plena em Matemática pela Faculdade de
e Física da Universidade de Taubaté (UNITAU). Suas Filosofia, Ciências e Letras de Itajubá, em 1981. Professor-
principais áreas de interesse é a Matemática Aplicada à Visitante da University of Waterloo Canadá, 1995-1996.
Engenharia Elétrica, Eletromagnetismo e Compatibilidade Pesquisador 1B do CNPq. Membro do Comitê de
Eletromagnética. Assessoramento de Engenharias Elétrica e Biomédica e
Microeletrônica (CA-EE) do CNPq, 2004-2007. Membro da
Antônio Marmo de Oliveira recebeu o título de Doutor Comissão do Exame Nacional do Curso de Engenharia
pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA – São José Elétrica (Provão), 1998-2003. Membro do ISAP International
dos Campos), em Matemática Aplicada, onde foi professor Board. Vice-Presidente do 4th Congress of Logic Applied to
do Departamento de Estruturas. Foi professor titular do Technology (LAPTEC), 2003. Presidente do The
Departamento de Matemática e Física da Universidade de International Conference on Intelligent System Application
Taubaté (UNITAU). Atualmente trabalha como consultor na to Power Systems (ISAP), 1999. Presidente do 1° Congresso
área de cálculo estrutural para plásticos resistentes. Seu Brasileiro de Redes Neurais, 1994. Orientou mais de 60 teses
principal interesse é a Matemática Aplicada à Engenharia e à de doutorado e dissertações de mestrado. Publicou mais de
Física. 400 artigos técnicos em revistas e conferências nacionais e
internacionais.
Germano Lambert-Torres é Professor Titular da
Universidade Federal de Itajubá, desde 1990. Engenheiro
Eletricista, formado pela Escola Federal de Engenharia de

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