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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA – UFRB

CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES – CFP


CAMPUS DE AMARGOSA
Curso: Licenciatura em Química

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENSINO DE


QUÍMICA III

MAGNO DE JESUS OLIVEIRA JUNIOR

Amargosa - BA
Dezembro/2019
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA – UFRB
CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES – CFP
CAMPUS DE AMARGOSA
Curso: Licenciatura em Química

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENSINO DE


QUÍMICA III

MAGNO DE JESUS OLIVEIRA JUNIOR

Relatório apresentado ao Curso de


Licenciatura em Química da Universidade
Federal do Recôncavo da Bahia, como parte
das atividades exigidas para aproveitamento
da disciplina de Estágio Supervisionado em
Ensino de Química III.

Orientador(a): Michele Marcelo Silva Bortolai.

Amargosa - BA
Dezembro/2019
SUMÁRIO

1 - INTRODUÇÃO E OBJETIVOS ............................................................................. 4

1.1 INTRODUÇÃO .................................................................................................. 4

1.2 OBJETIVOS ....................................................................................................... 6

2 - DESENVOLVIMENTO ........................................................................................... 6

2.1 - CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO................................................................ 6

2.1.1 - Identificação da escola .......................................................................... 7

2.1.2 - Identificação da turma ............................................................................. 8

2.1.3 - Professor titular da turma ....................................................................... 9

2.1.4 – Estratégias de ensino utilizadas no estágio ....................................... 10

2.1.5 – Avaliações utilizadas no estágio ......................................................... 11

3 - RESULTADOS E DISCUSSÕES ......................................................................... 11

3.1 - ATIVIDADES DE DOCÊNCIA ........................................................................ 11

3.2 – RESULTADOS E DISCUSSÃO DAS AVALIAÇÕES REALIZADAS ............. 15

4 - CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................. 19

5 – REFERÊNCIAS ................................................................................................... 20

7 - APÊNDICES ........................................................................................................ 22

8 - ANEXOS .............................................................................................................. 24
4

1 - INTRODUÇÃO E OBJETIVOS

1.1 INTRODUÇÃO

Quando o assunto é trabalho, o estágio se torna o período mais importante da


vida acadêmica de um aluno, pois é através das experiências vivenciadas nesse
período que o aluno encontra norteamento para percorrer o caminho que o levará ao
exercício de sua futura profissão. Assim, o estágio significa muito mais do que um
simples momento de estudo, mas uma oportunidade para o aluno fazer novas
descobertas relacionadas ao curso que ele faz e de si mesmo. Ou seja, o estágio é
um período fundamental para maturação acadêmica e pessoal de um aluno.
Entretanto, quando se trata de maturidade acadêmica, o aluno se torna peça
fundamental em quase tudo que se refere a sua futura profissão, que vai desde a
criação de projetos que visam melhorar a sua futura área de atuação até a luta por
melhores condições no seu futuro trabalho. O sentido disso tudo se encontra no fato
de que o aluno de um curso superior é o futuro de uma determinada área. Mas
quando essa área é a de licenciatura? O que o aluno pode fazer? Podemos
responder essas indagações com os objetivos do próprio estágio:

[...] o estágio supervisionado proporciona a construção de atitudes críticas e


reflexivas a respeito do processo de ensino e aprendizagem,
proporcionando a construção de atitudes e concepções questionadoras e
transformadoras referentes ao ensino. Assim, o ensino na educação básica
deve estar voltado à formação do cidadão, através de temas
contextualizados a partir dos quais o educando desenvolve habilidades
capazes de interpretar de forma científica os fenômenos que ocorrem no
cotidiano (BARROS; SILVA; VÁSQUEZ, 2011, p. 511).

Assim, o estágio permite ao aluno de licenciatura refletir e questionar suas


próprias práticas pedagógicas como estagiário e agregar conhecimento que seja
capaz de incrementar algo de novo que possa contribuir para o desenvolvimento de
um ensino que possa suprir a carência do aluno, tanto do aspecto didático como do
aspecto da aprendizagem. Isso quer dizer que o estágio somado as outras
disciplinas do curso de licenciatura dar um grande incentivo ao aluno para construir
um conhecimento mais crítico a respeito do ensino e do mundo a sua volta.
Todo esse discurso está presente nos novos projetos político pedagógico
(PPP) dos cursos da educação básica, que visam oferecer um ensino mais
contextualizados com a realidade atual. Desse modo, estimula o aluno a fugir do
5

ensino tradicional, ou seja, daquele ensino que é baseado na decoração dos


conteúdos, sem nexo com o conhecimento prévio do aluno. Quanto ao aspecto da
formação inicial, o estágio possui enorme relevância. Entretanto, essa formação
favorece ao aluno de licenciatura uma experiência prévia do que ele vai fazer após a
sua formação como licenciado no exercício de sua profissão. Essa experiência é
fundamental para que o aluno de licenciatura possa descobrir suas habilidades
como educador, como: comportamento em sala de aula, didática escolar e
compreensão dos dilemas enfrentados pelos alunos da escola de campo. Desse
modo:

O estágio supervisionado possui um papel central na formação dos futuros


pedagogos uma vez que, este é caracterizado como um campo de
conhecimento que produz valiosas oportunidades para o futuro profissional
da educação. É mister salientar que, o estágio propicia ao licenciando a
imersão no âmbito no qual este irá ingressar futuramente, através dessa
rica vivência o discente estará construindo sua práxis educativa (SILVA;
SILVA, 2016, p. 2).

Essa fase da formação docente é importante para o aluno de licenciatura


encontrar o ponto de partida e chegada das atividades de ensino, dessa forma, o
desenvolvimento da práxis educativa se torna um momento de descoberta de si
próprio, pois além de ocorrer descobertas no âmbito acadêmico, o aluno necessitará
assumir uma postura crítico-reflexiva face as suas próprias experiências vivenciadas
no estágio.
O estágio é peça fundamental para garantir uma formação docente de
qualidade, pois através dele o aluno de licenciatura terá a possibilidade de se
adequar ao contexto educacional exigido pela docência atual, conforme a realidade
desejável proposta para a educação alcançar. Assim, o desenvolvimento da
educação seguindo as novas propostas criadas para o ensino de licenciaturas está
intimamente ligado às transformações sociais. Haja vista, que a educação é uma
ferramenta essencial para o desenvolvimento social em consonância com o avanço
tecnológico, devendo se adequar as transformações sociais que vem ocorrendo nas
últimas décadas.

A educação é responsável pela transformação e desenvolvimento social,


por isso a necessidade e importância do futuro professor ter consciência de
estar abraçando algo que vai exigir dele uma entrega de corpo e alma. E
neste contexto, o professor necessita ter sede de ensinar e esta realidade
se efetivará se o aluno buscar um comprometimento com sua prática
(ISCALABRIN; MOLINARI, 2013, p. 2).
6

A formação inicial do licenciando, nesse sentido, tem o dever de instruí-lo a


perceber o contexto social vigente e de acordo com ele adotar um modelo didático -
metodológico que possa estimulá-lo, num futuro próximo, a compreender melhor os
objetivos da sua prática. Também é importante frisar que o estágio é o momento que
o licenciando terá a oportunidade de pôr em prática tudo aquilo que a profissão de
professor tem a lhe ensinar. Esse é o objetivo da produção deste relatório. Relatar
as experiências vivenciadas durante um estágio curricular obrigatório que foi
vinculado a Disciplina de Estágio Supervisionado em Ensino de Química III da
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia.

1.2 OBJETIVOS

A Disciplina de Estágio Supervisionado em Ensino de Química III promoveu a


observação e a ministração de aulas, como também a análise do contexto escolar,
com o objetivo de confrontar com a prática pedagógica o conhecimento adquiridos
tanto na parte teórica como na parte prática da disciplina, a fim de promover uma
abordagem crítica-reflexiva acerca do ensino, dando ênfase a uma forma de
aprendizagem mais significativa.

2 – DESENVOLVIMENTO

2.1 - CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO

O Estágio se iniciou no dia 19 de agosto de 2019 e terminou no dia 13 de


novembro de 2019 com cargas horárias estipuladas e cumpridas das seguintes
atividades: 51 horas - Instrumentalização Teórica-Prática e Planejamento; 12 horas
– Observação e Análise do Contexto Escolar; 28 horas – Regência e Planos de
Aula; 7 horas – Relatos de Observação e Regência; 4 horas – Seminário de Estágio
Supervisionado.
É importante salientar que para que houvesse o cumprimento da carga
horária em sua totalidade foi necessário adicionar 2 horas provenientes de um plano
de ensino proposto pela professora Michele e 4 horas provenientes de um seminário
7

de ensino realizado na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB.


O estágio foi realizado por Magno de Jesus Oliveira Junior, aluno do curso de
Licenciatura em Química da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB,
no Centro de Formação de Professores - CFP, localizado no município de
Amargosa, no estado da Bahia, cujo autor é portador do número de matricula;
201410349, que através da disciplina de Estágio Supervisionado em Ensino de
Química III desenvolveu as atividade descritas neste relatório.
A escola escolhida para a realização do estágio foi o Colégio Estadual Pedro
Calmon - CEPC, sob supervisão do Prof. Fábio Argolo. Quanto às atividades da
parte teórica, elas foram desenvolvidas sob a orientação da professora Michele
Marcelo Silva Bortolai, da Disciplina de Estágio Supervisionado em Ensino de
Química III.

2.1.1 - Identificação da escola

O Colégio Estadual Pedro Calmon – CEPC está localizado no centro da


cidade de Amargosa no endereço da Praça da Bandeira, número 371. É uma das
unidades da rede pública de ensino da Bahia e é representado legalmente pela
diretora Ivete Marise Archanjo da Silva Suzart de Almeida.
Em 1957, o colégio foi fundado com o nome de Escola Comercial de
Amargosa – ECA, entretanto, iniciou suas atividades como uma instituição de ensino
particular em regime de externato, oferecendo ensino para alunos de ambos os
sexos (feminino e masculino).
O primeiro curso oferecido pela instituição, foi o Curso Básico de Comércio,
com duração de quatros anos. No entanto, alguns dados sugerem que a escola
também ofereceu o Curso Básico de Secretariado, porém, esse indício é duvidoso.
No ano de 1964, a instituição foi doada ao Governo do Estado da Bahia. Nesse
mesmo ano passou a ser chamado oficialmente de Ginásio Estadual Pedro Calmon,
através do Decreto nº 19219, de 18 de fevereiro de 1964. A escolha do nome da
instituição se deu em homenagem a um ilustre filho da cidade - Pedro Calmon Freire
Bittencourt.
Após a passagem para rede estadual de ensino, a instituição além de
oferecer o curso ginasial, passou a oferecer o Curso Técnico em Contabilidade, que
substituiu o Curso Básico de Comércio. E em 1974, a instituição passou a oferecer o
8

Curso de Magistério.
Em 2002, após a promulgação da Lei nº 9394/1996 (LDB), foram extintos os
cursos profissionalizantes no ensino de 2º grau, sendo assim, o Curso de
Contabilidade, foi encerrado nesse mesmo ano e o Curso de Magistério anos mais
tarde (2006).
Na atualidade, a instituição CEPC mantém os cursos de Ensino Médio
Regular, autorizados pela Lei nº 7.044, resolução CEE 015/1995, Parecer número
23/1995 do D.O.E. de 18 de maio de 1995 e o do Tempo Formativo III (Eixos VI e
VII) e oferece também as modalidades de ensino do EJA, Ensino Profissional e
Ensino Regular. Todas as modalidades juntas comportavam no período do estágio
702 alunos devidamente matriculados.
É importante frisar que o curso profissionalizante oferecido pela instituição é o
de Técnico em Alimento, que é vinculado ao programa do Governo Federal
MEDIOTEC, programa que oferece cursos técnicos nas escolas do Ensino Médio.
Quanto a estrutura, o colégio possui 14 salas de aula, uma biblioteca
climatizada com vasto acervo, laboratórios de Química e Biologia, Educação Física e
Física, auditório climatizado com capacidade para 300 pessoas, uma secretaria,
uma sala de professores, uma sala de coordenação, uma videoteca, uma sala de
arquivo, 10 banheiros; 8 para alunos e funcionários, 2 para professores, uma
cozinha, um refeitório, uma quadra poliesportiva, uma rádio escolar e áreas verdes.
E se tratando do Projeto Político Pedagógico do colégio, sancionado em
2017, na página 16 dele consta o seguinte com relação ao ensino destinado a seus
alunos:
Sendo o CEPC uma escola que oferta a modalidade de Ensino Médio
regular e que, nessa perspectiva, inclui até a educação de jovens e adultos,
a instituição procura desenvolver um trabalho pedagógico que objetiva o
pleno desenvolvimento do educando, o seu preparo para o exercício da
cidadania e sua qualificação para atuação em sociedade e para o trabalho.

O Colégio Estadual Pedro Calmon é uma instituição que visa garantir um


ensino baseado em metodologias atuais e contextualizadas.

2.1.2 - Identificação da turma

O estágio foi realizado na turma do 3ª ano A do turno matutino, nas quartas-


feiras. Durante o período do estágio a turma contava com 30 alunos devidamente
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matriculados, sendo oito alunos do sexo masculino e vinte duas alunas do sexo
feminino. O número de alunas da sala nos deixou surpresos.
As aulas de química da turma começavam às 10h15min e terminavam às
11h55min, tempo suficiente para duas aulas consecutivas de 45 minutos.
Os alunos durante as aulas de estágio se mostraram comprometidos em
aprender o conteúdo, assim, todos participavam da aula. Desse modo, éramos
questionados constantemente acerca do conteúdo da aula e em momentos de
inquietação tentávamos acalmar os ânimos do alunos. Tal fato prejudicava as aulas.
Além disso, a turma participava de outras aulas de química ministradas por
outros estagiários da UFRB, eram aulas de reforço que funcionavam como aulas de
preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM. É importante salientar
que essas aulas foram realizadas no turno oposto, ou seja, no turno vespertina às
terças-feiras.

2.1.3 - Professor titular da turma

O professor de química titular da turma estagiada, o 3º ano A matutino, no


período do estágio foi o Esmeraldo Fábio Argolo Rebouças, que possui um currículo
acadêmico extenso. O professor é Bacharel e Licenciado em Química pela
Universidade Federal da Bahia – UFBA (2005), Mestre em Química (Inorgânica)
também pela Universidade Federal da Bahia (2008). Doutor em Química (Analítica)
pela Universidade Federal da Bahia (2015) e professor de química para o ensino
médio profissionalizante pela Secretaria de Educação do Estado da Bahia. Tem
experiência na área de Química, com ênfase em Catálise e Materiais, atuando
principalmente nos temas: catálise ambiental (abatimento de NOx e SOx), reação de
deslocamento do gás d’água (water gas shift reaction, WGSR), produção de
Hidrogênio, Resíduos Industriais. A sua formação lhe permite que atue na indústria
química, na educação básica e no ensino superior como professor de química.
Mas quando se trata da ministração de aulas, o professor Fábio demonstrou
ser um professor muito responsável, dedicado e preocupado com a formação dos
alunos. E essa forma de conduta e de pensar dele foi muito significante, pois além
de possuir tais características, o professor Fábio mostrou o lado bom de uma
profissão muito desvalorizada e desestimulada em nosso país.
10

Quanto à supervisão das aulas de estágio, o professor Fábio nos deu


liberdade e orientações didáticas para ministrar as aulas.

2.1.4 – Estratégias de ensino utilizadas no estágio

O ensino é baseado por estratégias que visam facilitar a apropriação do


conteúdo por parte dos alunos. Nesse cenário, as estratégias de ensino assumem
fundamental importância, pois funcionam como ferramenta mestra que orienta o
professor na ministração das aulas.

✓ Aula expositiva dialogada: é a estratégia, na qual o conteúdo é exposto com a


participação ativa dos alunos. Usamos essa estratégia em todas as aulas de
regência do estágio. Podemos dizer que no geral, devido a essa estratégia,
as aulas foram muito proveitosas, pois através do diálogo criado com os
alunos pudemos identificar o nível intelectual da turma e, através das
descobertas feitas, adotamos medidas que viessem melhorar a aprendizagem
dos alunos.

✓ Atividade em grupo: essa estratégia é aplicada por meio de uma atividade em


grupo, na qual são feitas análises e discussões sobre temas e problemas
acerca do conteúdo ministrado na aula. Aplicamos essa estratégia na referida
atividade em grupo que já citamos neste relatório – aquela atividade que
envolveu grupos de três e quatro pessoas citada no item Avaliação utilizadas
no estágio.

✓ Resolução de problemas: é a proposição de um problema, na qual há a


exigência do pensamento reflexivo, crítico e criativo para resolver o problema
a partir dos dados fornecidos. Essa estratégia foi aplicada diversas vezes nas
aulas de estágio, envolveu resolução de problemas do livro e de vestibulares.

✓ Novas tecnologias: é o recurso que permite ao professor o emprego de


equipamentos eletrônicos como smartphone, tablets e data show nas aulas
para facilitar a transmissão do conteúdo. Durante o estágio utilizamos essa
estratégia por meio do data show para expor o conteúdo de forma mais
dinâmica e com o intuito de aproveitar melhor o tempo.
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2.1.5 – Avaliações utilizadas no estágio

O método de avaliação empregado no estágio foi o quantitativo, através de


diagnóstico e classificação dos alunos. Esse método de avaliação objetiva averiguar
a capacidade cognitiva dos alunos e defasagens no processo de ensino e
aprendizagem. Para tanto, foi preciso a aplicação de atividades avaliativas, incluindo
a prova, para avaliar o conhecimento dos alunos a respeito do conteúdo ministrado
na aula, ou seja, o conteúdo de isomeria plana e isomeria óptica.
Primeiramente, aplicamos uma atividade lúdica avaliativa em grupo de três e
quatros pessoas, na qual os alunos tiveram que montar modelos de moléculas de
substâncias e, após, aplicamos outra atividade, que foi a última atividade avaliativa
do estágio, o teste do encerramento do conteúdo.
Existe um outro método de avaliação importante, o método qualitativo,
entretanto, devido a indisponibilidade de tempo e ao término do estágio antes do fim
da unidade, não foi possível aplicar esse método.

3 - RESULTADOS E DISCUSSÕES

Ao que compete às aulas de regências do estágio, podemos dizer que foi um


grande desafio, entretanto, soubemos lidar com a situação. Foi preciso nos orientar
a partir do conteúdo discutido na parte teórica da disciplina de estágio
supervisionado e a partir das orientações do professor supervisor da escola de
campo. Lembrando, as aulas foram dadas no meio da terceira unidade do ano letivo
do Ensino Médio. A seguir estão os relatos das aulas de regência, com uma
posterior discussão do estágio de uma maneira mais interativa.

3.1 - ATIVIDADES DE DOCÊNCIA

Aula 1

3ª série A
Data: 11/09/2019
12

Hora: 10h15m às 11h55m

No meu primeiro dia de estágio eu só apenas observei a aula do professor


Fábio. A aula começou ás 10h15min. Entrei na sala de aula acompanhado pelo
professor. Logo, após termos entrado na sala, o professor me apresentou para a
turma, falei um pouco de mim para os alunos, e eles me receberam muito bem. O
conteúdo dessa aula foi “Compostos Halogenados”. Essa aula teve como objetivo
principal fazer a correção da prova do conteúdo de halogenados que o professor
Fábio tinha aplicado na aula anterior. Em todo o instante, no decorrer da aula, os
alunos se mostraram muito atentos a correção da prova. Para encerrar a aula, o
professor Fábio passou uma questão valendo 0,1 pontos, sobre a nomenclatura de
uma molécula de hidrocarboneto; quem acertasse a questão primeiro ganharia o
ponto combinado, uma pessoa acertou e a fez no quadro.

Aula 2

3ª série A
Data: 09/10/2019
Hora: 10h15m às 11h55m

No segundo dia de estágio, eu e minha colega Lavínia demos uma aula sobre
Isomeria Plana. Ela apresentou os seguintes tipos de Isomeria Plana: isomeria de
função, isomeria de tautomeria, isomeria de cadeia, isomeria de posição e isomeria
de metameria. Eu apresentei a isomeria geométrica (cis e trans). Ao fim da
exposição desse conteúdo, aplicamos exercícios para que os alunos
compreendessem melhor o conteúdo de Isomeria Plana.
Em alguns momentos da aula os alunos demonstraram desatenção ao
conteúdo ministrado na aula, ou seja, ficaram conversando e ignorando o conteúdo
exposto na aula. Entretanto, na maioria do tempo, eles tiveram dúvidas e
questionaram a respeito do conteúdo da aula.
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Aula 3

3ª série A
Data: 16/10/2019
Hora: 10h15m às 11h55m

No terceiro dia de estágio não pude contar com a presença da minha colega
de estágio, a Lavínia, por questões médicas ela não pode comparecer a essa aula,
então tive que ministrar o conteúdo dessa aula sozinho, o conteúdo foi: Isomeria
Óptica. Comecei fazendo uma breve introdução à Isomeria Óptica e expliquei para
os alunos, os conceitos de polarização da luz, assimetria molecular, quantidade de
carbonos assimétricos e número de isômeros ópticos. Ao fim da explanação, fiz
demonstrações no quadro por meio de exercício para que os alunos pudessem
assimilar melhor o conteúdo. Nessa aula, os alunos estavam mais atentos, tiraram
dúvidas e se comportaram bem.

Aula 4

3ª série A
Data: 23/10/2019
Hora: 10h15m às 11h55m

No quarto dia de estágio, a aula foi focada na resolução de exercícios do livro


e, claro, envolvendo o conteúdo de Isomeria Plana e Isomeria Óptica. Ao decorrer
da aula os alunos demonstraram interesse pelo conteúdo. Todos participaram da
resolução dos exercícios propostos, até foram ao quadro responder questões.
Entretanto, nesse dia, a aula foi interrompida por volta do início do segundo horário.
Uma funcionária de uma faculdade quis oferecer aos alunos da turma opções de
cursos preparatórios para a realização de vestibulares. Ao findar das aulas, devido
ao interrompimento ocorrido, percebi que a aula foi pouco proveitosa.

Aula 5
14

3ª série A
Data: 30/10/2019
Hora: 10h15m às 11h55m

No quinto dia de estágio, a Lavínia pode participar da aula, nós ministramos


uma aula de revisão, a priori, essa aula era para anteceder a prova, no entanto, o
professor Fábio, pediu para que déssemos mais uma aula antes da prova. Então,
preparamos um apontamento que foi escrito no quadro. Eu e Lavínia dividimos o
conteúdo que cada um iria expor para os alunos; ela ficou encarregada de expor o
conteúdo de Isomeria Plana e eu o conteúdo de Isomeria Óptica. Seguimos a ordem
cronológica da aplicação do conteúdo das aulas anteriores. Nessa aula, em alguns
momentos, os alunos ficaram desatentos ao assistir a aula e pouco participaram.
Contudo, ao findar da aula, percebemos que a aula foi bastante proveitosa, diferente
da aula anterior.

Aula 6

3ª série A
Data: 06/11/2019
Hora: 10h15m às 11h55m

No sexto dia de estágio, a aula foi de revisão, porém, foi uma revisão
diferente e muito divertida. Eu e Lavínia passamos o conteúdo através de modelos
estruturais de moléculas em forma de jogo lúdico. Para desenvolver essa atividade
usamos o kit de montagem de estrutura moleculares do professor Fábio. A atividade
valeu 0,5 pontos, porém, a distribuição da pontuação se deu pelo critério de número
de acertos.
O objetivo dessa atividade foi a montagem de estruturas moleculares através
da sua fórmula estrutural. Assim, os alunos teriam que determinar todos os isômeros
de uma molécula. Os alunos foram divididos em grupos de três e quatro pessoas
para realizar a atividade.
15

Ao findar da aula, percebemos que essa aula foi a mais proveitosa e a mais
divertida desde quando iniciou o estágio. Também percebemos que os alunos
gostaram da aula. No final, somente um grupo conseguiu acertar todas as questões,
além disso, é importante frisar que exploramos todo o conteúdo nessa atividade, ou
seja, a Isomeria Plana e a Isomeria Óptica.

Aula 7

3ª série A
Data: 13/11/2019
Hora: 10h15m às 11h55m

No sétimo dia de estágio, houve a aplicação da terceira prova da unidade III.


Nesse dia, o clima foi de apreensão por partes dos alunos e de sensação de dever
cumprido para nós. Além disso, foi o dia onde os alunos ficaram mais calados desde
quando começou o estágio. Ao entregarmos as provas para os alunos responderem
ficamos a disposição para tirarmos as suas dúvidas. No decorrer da aula, alguns
alunos tiveram dúvidas em relação a algumas questões da prova, e claro, nos
solicitaram e os ajudamos no que foi preciso.
Ao decorrer da aula, a maioria dos alunos terminaram de responder e
entregar a prova antes do encerramento da aula. O tom era de despedida, pois o
estágio estava se encerrando. Nos despedimos e desejamos boa sorte para cada
aluno que entregou a prova. Lembrando, depois dessa haveria outra prova, que
seria aplicada pelo professor Fábio.

3.2 – RESULTADOS E DISCUSSÃO DAS AVALIAÇÕES REALIZADAS

O Estágio Supervisionado em Ensino de Química III proporcionou um contato


direto com a sala de aula por meio do cumprimento da carga horária de regência,
que em conectividade com a dimensão teórica permite aos estagiários descobrir sua
identidade a partir das práxis educativa envolvida no processo de aprendizagem da
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graduação. Além disso, as descobertas feitas nesse período norteiam os estagiários


durante toda sua vida acadêmica. Como mencionado abaixo:

A compreensão da indissociabilidade das dimensões teórica e prática da


realidade na qual o profissional vai edificar a sua identidade a partir da
dinamicidade, entre o saber e o saber fazer, entre situação de formação e
situação de trabalho, poderá contribuir para o seu aperfeiçoamento e o
entendimento da ação formativa como dimensão permanente na área
profissional tanto em nível de graduação (crescimento horizontal), quanto na
busca pela formação na área da pesquisa, dentre outros (crescimento
vertical) (MARRAN, 2011, p. 3).

A contribuição do estágio não se limita apenas ao conhecimento de técnicas e


metodologias, mas acende no estagiário a busca por uma aprendizagem mais
significativa através do aprimoramento profissional sob a luz da adoção de uma
postura crítica-reflexiva. Para tanto, a professora orientadora Michele e o professor
supervisor Fábio trataram o estágio como um momento de transformação, onde os
estagiários deveriam se aprimorar a fim de se preparem para ocupar o cargo de
professor adotando atitudes e valores com a finalidade de fomentar boas ideias a
partir de pressupostos teóricos para ajudar a criar um ensino mais contextualizado
com a realidade vigente, ou seja, aquele ensino baseado na problematização do
conteúdo ensinado na sala de aula. O papel desempenhado pela professora Michele
e o professor Fábio possuiu importante valor acadêmico, pois com a análise das
atividades desenvolvidas durante o estágio percebemos que o foco estava voltado
para a qualidade do ensino oferecido. Para isso, fomos estimulados a fazer uma
reflexão crítica do ensino atual. Foi necessária a realização de um estudo baseado
em pressupostos teóricos como um trecho do Livro Estratégia de Ensino-
Aprendizagem, escrito por Juan Díaz Bordenave, e do Livro Estratégia de
Ensinagem, escrito por Léia Camargo das Graças Anastasiou, para nos estimular a
superar a visão simplista do ensino. Dessa forma:

Se não acontecer a mediação do professor de estágio, possivelmente a


ação docente via Estágio Supervisionado ou Prática de Ensino, se efetivará
no senso comum em que o futuro professor se pauta mais na maneira como
foi ensinado (senso comum, prática) do que nas formas que ele aprendeu a
ensinar (estudo teórico) (GUEDES, 2009, p. 9421).

A mediação do professor é importante para que os alunos de graduação ao


realizar o estágio supervisionado compreendam e saibam aplicar as novas
concepções metodológicas para a adequação do ensino às novas realidades da
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sociedade. Além disso, é importante destacar que o estágio supervisionado enfrenta


paradigmas vinculados às perspectivas da formação do professor. Quanto a esses
paradigmas podemos dizer que são atenuadores do processo de aprendizagem
critico-reflexivo, ou seja, atinge de maneira direta a formação do professor, como
apontado abaixo:

A perspectiva técnica no estágio gera um distanciamento da vida e do


trabalho concreto que ocorre nas escolas, uma vez que as disciplinas que
compõem os cursos de formação não estabelecem os nexos entre os
conteúdos (teorias?) que desenvolvem e a realidade nas quais o ensino
ocorre (PIMENTA; LIMA, 2006, p. 10).

Desse modo, a mediação feita pela professora Michele e o professor Fábio no


estágio supervisionado se baseou em propostas abrangentes pautadas em aspectos
didáticos e pedagógicos, pois esses aspectos combinados dão sentido a uma
aprendizagem mais complexa que envolve elementos do curso de licenciatura, da
escola de campo e do meio exterior. Por exemplo, a dominação do conteúdo a ser
ensinado, a postura do professor em relação aos alunos da escola de campo e a
utilização de elementos do meio exterior para atuação profissional do professor.
Como foi a nossa atuação como professores estagiários? Posso dizer que foi
uma experiência incrível, porém, de enorme responsabilidade.
Para atuar na sala de aula utilizamos pressupostos teóricos das aulas teóricas
do estágio supervisionado, o mais importante deles foi a Base Comum Curricular –
BNCC (BRASIL, 2018). Seguimos as dez competências gerais da BNCC para
elaborar os planos de aula. Sendo elas: conhecimento; pensamento cientifico, crítico
e criativo; repertório cultural; comunicação; cultura digital; trabalho e projeto de vida;
argumentação; autoconhecimento e autocuidado; empatia e cooperação e por
último, responsabilidade e cidadania.
E como foi o rendimento acadêmico da turma? A seguir será demonstrada
num gráfico a relação em forma de porcentagem do aproveitamento dos alunos do
3º ano A na terceira prova da unidade III, aplicada no período de regência. Após em
outro gráfico será demonstrado o percentual de alunos aprovados e reprovados da
unidade III. Representação dos gráficos (Figuras 1 e 2).

Figura 1. Percentual de Aprovados e Reprovados na 3ª Prova da Unidade III.


18

Fonte: elaborada pelo autor

Figura 2. Percentual de Alunos Aprovados e Reprovados na Unidade III.

Fonte: elaborada pelo autor.

Ao analisarmos os gráficos percebemos que o aproveitamento dos alunos na


unidade III foi bem maior do que na terceira prova da mesma unidade, ou seja, o
número de alunos que atingiram os objetivos de aprendizagem propostos na
unidade III foi 36% maior do que na prova. Uma explicação para essa situação não é
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tão simples, pois não se limita apenas ao nível de dificuldade do conteúdo, mas
também pode estar contido nisso a contribuição das estratégias de ensino utilizadas
nas aulas e até mesmo a situação da vida do aluno no dia da prova. Entretanto, ao
término da unidade a maioria dos alunos atingiu os objetivos propostos para as
aulas de regência do estágio.

A reprovação não é uma experiência agradável, porém, não é um motivo


que deve desabonar o estudante, pois às vezes, esta pode servir para que
ele aprenda o valor do estudo e desenvolva métodos mais eficientes no
próximo ano escolar (LINHARES, 2005, p. 14).

Nessa situação nos referimos ao próximo ano letivo, mas sabemos que a
maioria dos alunos se recuperam na unidade III, ou seja, no mesmo ano letivo, isso
quer dizer que a motivação é válida para qualquer momento do letivo e não só
apenas no ano letivo posterior.

4 - CONSIDERAÇÕES FINAIS

As atividades desenvolvidas durante o Estágio Supervisionado em Química III


forma de grande valor acadêmico para nós alunos do Curso de Licenciatura em
Química, pois elas foram responsáveis por dar utilidade prática ao conteúdo de
química que estamos aprendendo no decorrer do curso - o uso do conteúdo químico
se deu na forma de ministração de aula para preencher a carga horaria de regência
exigida no estágio.
Essas atividades não se limitaram apenas a dar significado ao conteúdo de
química, mas também foi importante para que conhecêssemos na prática a
realidade da profissão de professor no Brasil. Essas atividades somadas às outras
atividades desenvolvidas no Estágio Supervisionado em Ensino de Química I e II,
contribuíram bastante para aprendermos a desempenhar a função de professor.
Além disso, a experiência adquirida durante o estágio nos proporcionou uma forma
menos ingênua de enxergar o professor.
A parte teórica da disciplina orientada pela professora Michele nos fez refletir
sobre conceitos e princípios didáticos e metodológicos tradicionais ainda usados em
nossas escolas. Buscamos refletir sobre o modelo tradicional de ensino
vislumbrando a possibilidade de implantar um ensino baseado numa formação
contextualizada com a realidade, no qual a formação acadêmica e a formação
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enquanto ser humano dos alunos faz parte da atividade de ensinar e aprender.
Quando se trata da parte prática da disciplina de Estágio Supervisionado em
Química III, também orientada pela professora Michele, mas supervisionada pelo
professor da escola de campo, o Fábio, posso afirmar que essa disciplina nos
proporcionou enxergar uma realidade mais abrangente da profissão de professor,
realidade estabelecida através das relações com o professor supervisor e outros
professores da escola de campo como também através do convívio com os alunos
da escola de campo. Essas relações com os professores e alunos foram muito
importantes, pois através delas foram realizadas discussões acerca do ensino e
comportamento dos professores e alunos.
Contudo, é importante que os cursos de licenciatura se mantenham
atualizados, de acordo com a realidade desejada para o ensino escolar para que os
professores possam acompanhar e compreender a importância de um ensino
escolar mais contextualizado com a realidade atual.

5 – REFERÊNCIAS

BARROS, J. D. S; SILVA, M. F. P; VÁSQUEZ, S. F. A PRÁTICA DOCENTE


MEDIADA PELO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. [S.I.]. 2011. Disponível em:
<https://proxy.furb.br/ojs/index.php/atosdepesquisa/article/view/1661> Acesso em:
03 de dez. 2019.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Educação é a Base. Brasília. 1996.


Disponível em: <
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_sit
e.pdf> Acesso em: 03 de dez. 2019.

GUEDES, S. T. R. A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NO ESTÁGIO


SUPERVISIONADO. [S.I]. 2019. Disponível em:
<https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2009/3582_2162.pdf> Acesso em: 05 de
dez. 2019.

MARRAN, A. Lúcia. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO: ALGUMAS


REFLEXÕES. [S.I.]. 2011. Disponível em:
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<https://www.anpae.org.br/simposio2011/cdrom2011/PDFs/trabalhosCompletos/com
unicacoesRelatos/0042.pdf> Acesso em 05 de dez. 2019.

PIMENTA, S. Garrido; LIMA, M. S. L. Estágio e docência: diferentes concepções.


[S.I.]. 2006. Disponível em: <https://www.revistas.ufg.br/poiesis/article/view/10542>.
Acesso em: 06 de dez. 2019.

SCALABRIN, I. Cristina; MOLINARI, A. M. C. A IMPORTÂNCIA DA PRÁTICA DO


ESTÁGIO SUPERVISIONADO NAS LICENCIATURAS. [S.I.]. 2013. Disponível em:
<http://revistaunar.com.br/cientifica/documentos/vol7_n1_2013/3_a_importancia_da_
pratica_estagio.pdf> Acesso em: 04 de dez. 2019.

SILVA, L. C. S.; SILVA, M. Karlla. O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E SUAS


CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO INICIAL: RELATOS DOS LICENCIANDOS DO
CURSO DE PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS. [S.I.].
2016. Disponível em: <https://eventos.set.edu.br/index.php/enfope/article/view/2486>
Acesso em: 04 de dez. 2019.
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7 - APÊNDICES
Apêndice 1 – Ficha de Auto Avaliação do Estagiário:
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8 - ANEXOS

Anexo 1 – Termo de Compromisso.


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Anexo 2 – Ficha de Avaliação do Estagiário pelo Professor Supervisor:


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Anexo 3 – Frequência do Estagiário:


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Anexo 4 – Ficha de Observação de Aula - Estagiário:


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Anexo 5 - Relatório de Acompanhamento do Estagiário - Professor Orientador:


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