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Manual de Instruções Técnicas e

Operação

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Manual do Usuário

Marthe 3G A800 Modbus Master

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Índice
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 6

2 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS .............................................................................................. 7

3 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS ............................................................................................ 8

3.1 ALIMENTAÇÃO ......................................................................................................................... 8


3.1.1 ESPECIFICAÇÃO DA FONTE DE ALIMENTAÇÃO .......................................................................... 8
3.2 INTERFACE GPRS/3G .............................................................................................................. 9
3.2.1 CARACTERÍSTICAS DO MODEM ............................................................................................... 9
3.2.2 ANTENA 3G .......................................................................................................................... 9
3.3 INTERFACE RS-232C ............................................................................................................. 10
3.3.1 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS ............................................................................................. 10
3.3.2 PINAGEM ............................................................................................................................ 10
3.4 INTERFACE RS-422 / RS-485 ................................................................................................. 11
3.4.1 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS ............................................................................................. 11
3.4.2 PINAGEM ............................................................................................................................ 11
3.5 ENTRADAS E SAÍDAS DE USO GERAL ...................................................................................... 12
3.5.1 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS ............................................................................................. 12
3.5.2 PINAGEM ............................................................................................................................ 12
3.5.3 CÁLCULOS DE FATOR/OFFSET DAS ENTRADAS ANALÓGICAS .................................................. 13

4 CONFIGURAÇÃO ................................................................................................................... 13

4.1 CONFIGURAÇÃO LOCAL ......................................................................................................... 13


4.2 CONEXÃO .............................................................................................................................. 14
4.3 CONFIGURAÇÃO SERIAL ......................................................................................................... 16
4.4 CONFIGURAÇÃO IO ................................................................................................................ 18
4.5 CONEXÃO REMOTA ................................................................................................................ 20
4.6 OUTRAS CFGS ...................................................................................................................... 22
4.7 DIAGNÓSTICO ........................................................................................................................ 24
4.8 MÓDULO DE COMUNICAÇÃO ................................................................................................... 25
4.9 LEITURA IO............................................................................................................................ 26
4.10 LOGS MEMÓRIA ................................................................................................................... 28
4.11 ATUALIZAÇÃO DE FIRMWARE ................................................................................................ 29
4.12 CONFIGURAÇÃO VIA TCP/IP ................................................................................................. 30

5 FUNCIONALIDADES E OPERAÇÃO ...................................................................................... 30

5.1 ENTRADAS E SAÍDAS DE USO GERAL ...................................................................................... 30


5.2 INTERFACE RS-485................................................................................................................ 30
5.3 MAPEAMENTO MODBUS ......................................................................................................... 31
5.3.1 FUNCTION CODES ............................................................................................................... 31
5.3.2 FORMATOS VARIÁVEIS ......................................................................................................... 32
5.4 MODO CLIENTE OU SERVIDOR TCP......................................................................................... 33
5.4.1 MARTHE EM MODO CLIENTE ................................................................................................ 33

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5.4.2 MARTHE EM MODO SERVIDOR.............................................................................................. 33
5.5 CONVERSÃO TCP/SERIAL ...................................................................................................... 34
5.6 CONVERSÃO DO NÍVEL DE SINAL EM DBM ............................................................................... 34

6 DESCRIÇÃO DAS APLICAÇÕES BÁSICAS ........................................................................... 35

6.1 APLICAÇÃO ........................................................................................................................... 35


6.2 LEDS DE SINALIZAÇÃO ###.................................................................................................... 36

7 CONTROLE DO DOCUMENTO .............................................................................................. 37

7.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS ....................................................................................................... 37


7.2 RESPONSABILIDADES PELO DOCUMENTO ................................................................................ 37

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Índice de Figuras
FIGURA 1 - CONECTOR SMA FÊMEA .......................................................................................... 9
FIGURA 2 - ANTENA GPRS/3G ..................................................................................................... 9
FIGURA 3 - VISÃO FRONTAL DO CONECTOR DB9 MACHO .................................................... 11
FIGURA 4 - EXEMPLO DE LIGAÇÃO – ENTRADA ANALÓGICA 4 - 20MA ................................. 12
FIGURA 5 - CONEXÃO ................................................................................................................ 14
FIGURA 6 – CONFIGURAÇÃO SERIAL ....................................................................................... 16
FIGURA 7 - CONFIGURAÇÃO IO ................................................................................................ 18
FIGURA 8 – CONEXÃO REMOTA CLIENTE................................................................................ 20
FIGURA 9 – CONEXÃO REMOTA SERVIDOR ............................................................................ 21
FIGURA 10 – OUTRAS CFGS ...................................................................................................... 22
FIGURA 11 – MAPEAMENTO MODBUS ...................................................................................... 23
FIGURA 12 - DIAGNÓSTICO ....................................................................................................... 24
FIGURA 13 – MÓDULO DE COMUNICAÇÃO .............................................................................. 25
FIGURA 14 - LEITURA IO ............................................................................................................ 26
FIGURA 15 - LEITURA MODBUS ................................................................................................. 27
FIGURA 16 - LOGS MEMÓRIA .................................................................................................... 28
FIGURA 17 - VERSÃO DE FIRMWARE E ATUALIZAÇÃO DE VERSÃO ..................................... 29
FIGURA 18 - APLICAÇÃO ............................................................................................................ 35
FIGURA 19 - SINALIZAÇÕES DO MARTHE 3G A800 ................................................................. 36

Índice de Tabelas
TABELA 1 - CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ................................................................................ 7
TABELA 2 – CARACTERÍSTICAS DO MODEM ............................................................................. 9
TABELA 3 - INTERFACE SERIAL – CARACTERÍSTICAS ........................................................... 10
TABELA 4 - PINAGEM DO DB9 MACHO DA INTERFACE RS-232.............................................. 10
TABELA 5 - INTERFACE RS-422 / RS-485 – CARACTERÍSTICAS ............................................. 11
TABELA 6 - PINAGEM DO CONECTOR DA INTERFACE RS-422 / RS-485 ............................... 11
TABELA 7 - CARACTERÍSTICAS DAS PORTAS DE ENTRADA/SAÍDA ...................................... 12
TABELA 8 - FATORES E OFFSETS TÍPICOS ............................................................................. 13
TABELA 9 - CONVERSÃO DO NÍVEL DE SINAL EM DBM .......................................................... 34
TABELA 10 - LED SINAL .............................................................................................................. 36
TABELA 11 - LED CONFIG .......................................................................................................... 37

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1 Introdução

O Marthe 3G A800 é um dispositivo capaz de enviar e receber dados por uma rede
GSM/GPRS/EDGE/3G sem a necessidade de um computador conectado a um modem,
pois possui um software embarcado com toda a Pilha TCP/IP e uma interface
GSM/GPRS/EDGE/3G.
Uma das aplicações mais importantes é a de Conversor Serial
GSM/GPRS/EDGE/3G ou Conversor de Mídia, porém a aplicação de telesupervisão via
internet pode ser implementada por software, de acordo com as especificações do cliente.

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2 Características Técnicas
Interface de rede GSM/GPRS/EDGE/3G
 Interface RS-232 full-duplex com taxa de
comunicação de 300 até 115200 bps disponível em
conector DB9 macho. Compatível com cabo
conversor óptico para interfaces com medidores de
energia – padrão ABNT
Interfaces seriais  Interface RS422 / RS485, full/half duplex com taxa
de comunicação de 300 até 115200 bps disponível
em conector de parafuso encaixável de 4 vias.

Obs: Opcionalmente este equipamento pode ser


fornecido com duas interfaces seriais
RS-232 full-duplex.
8 entradas/saídas TTL para uso geral com
capacidade de drenagem e fornecimento de corrente
Entradas/saídas de uso geral máxima de 4mA por pino, disponível em conector de
parafuso encaixável de 10 vias.
Resolução da entrada analógica de 12 bits.
 Alimentação. (Power)
 Link, transmissão e recepção serial RS-485
 Link, transmissão e recepção serial RS-232
LEDs de sinalização  Sinal
 Config: Modo de configuração do equipamento e
status
 Sync: Comportamento do modem GSM/GPRS
 Link I/O
Configuração Localmente via serial, remotamente via TCP/IP
Armazenamento Memória E2PROM de 448 kbytes
Tensão de alimentação 9 a 28VDC
Consumo médio 140 mA @ 12 VDC
Protocolos disponíveis PPP, IP versão 4, TCP, DNS, Modbus RTU, ATIVA
Buffer de Transmissão Serial 2048 bytes
Buffer de Recepção Serial 2048 bytes
 Suporta 2 conexões TCP simultâneas (configuração/monitoramento e conversão TCP/Serial)
 Possui Módulo GPS: para mais informações, consultar Engenharia da ATIVA Soluções
 Conversor Serial / 3G
Principal aplicação  Telesupervisão via Internet
 Integração com medidores de energia

Tabela 1 - Características Técnicas

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3 Características Elétricas
3.1 Alimentação
O Marthe 3G A800 pode ser alimentado por uma fonte externa através do conector
de parafuso encaixável de duas vias.
O consumo médio do Marthe é de 140 mA @ 12 VDC, porém este valor pode variar
de acordo com o processamento do equipamento e da utilização das entradas/saídas.

3.1.1 Especificação da Fonte de Alimentação


- Tensão de 9 a 28 VDC
- Corrente mínima de 1 A

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3.2 Interface GPRS/3G

3.2.1 Características do modem

Taxa máxima HSUPA 5,76Mbps, HSDPA 7,2Mbps


Frequências 3G UMTS/HSDPA (WCDMA/FDD) 850/900/2100MHz
Frequências 2G GSM/GPRS/EDGE Quad-Band
Sensibilidade de recepção -111dBm @ UMTS
-109dBm @ GSM850 / 900MHz
-110dBm @ DCS1800 / PCS1900MHz
Potência de transmissão Classe 4 (33dBm) @ GSM 850 / 900
Classe 1 (30dBm) @ GSM 1800 / 1900
Classe 3 (24dBm) @ UMTS
Classe E2 (27dBm) @ EDGE 850 / 900
Classe E2 (26dBm) @ EDGE 1800 / 1900

Tabela 2 – Características do Modem

3.2.2 Antena 3G

É disponibilizado um conector SMA fêmea para conexão da antena 3G.

Figura 1 - Conector SMA Fêmea

Por padrão é fornecida uma antena penta-band articulada de 2,5dBi, mas outras antenas
podem ser utilizadas conforme a necessidade.

Figura 2 - Antena GPRS/3G

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3.3 Interface RS-232C

A interface RS-232 do Marthe 3G A800 segue o padrão TIA/EIA-232-E e está


disponível em conector DB9 macho, com a pinagem de acordo com a tabela abaixo.
Esta interface também possui LEDs indicativos de transmissão e recepção na parte
superior do equipamento.

3.3.1 Principais Características

Taxa de Transmissão 300 a 115200 bps


Modo de Transmissão Full Duplex
Tensão máxima no pino RD ± 25 VDC
Tensão padrão negativa no pino
-12 VDC a -3 VDC
RD
Tensão padrão positiva no pino
+3 VDC a +12 VDC
RD

Tabela 3 - Interface Serial – Características

3.3.2 Pinagem

Pin No. Nome Descrição

1 NC Não conectado

2 RD Receive Data (a.k.a RxD, Rx)

3 TD Transmit Data (a.k.a TxD, Tx)

4 NC Não conectado

5 SGND Ground

6 NC Não conectado

7 RTS Request To Send

8 CTS Clear To Send

9 NC Não Conectado

Tabela 4 - Pinagem do DB9 Macho da Interface RS-232

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Figura 3 - Visão Frontal do Conector DB9 Macho

Esta interface pode ser acoplada ao cabo conversor óptico para interfaces com
medidores de energia, padrão ABNT.

3.4 Interface RS-422 / RS-485


A interface RS-485 do Marthe 3G A800 atende os padrões TIA/EIA-422-B e TIA/EIA-
485-A e está disponível em conector de parafuso encaixável de 4 vias, com pinagem de
acordo com a tabela a seguir.

3.4.1 Principais Características

Taxa de transmissão 300 a 115200 bps


Modo de transmissão Half ou Full duplex
Resistor de terminação
120Ω
interno

Tabela 5 - Interface RS-422 / RS-485 – Características

3.4.2 Pinagem

Pin No. Nome


Y TX+
Z TX-
A RX+
B RX-

Tabela 6 - Pinagem do Conector da Interface RS-422 / RS-485

Obs: Para operação em modo half-duplex (RS-485) é necessário realizar


externamente um curto entre os pinos Y e A (Data+) e entre Z e B (Data-).

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3.5 Entradas e Saídas de Uso Geral

O Marthe 3G A800 possui 8 entradas/saídas TTL de uso geral, que estão


disponíveis no conector de parafuso encaixável de 10 vias.

3.5.1 Principais Características

Capacidade de drenagem de corrente por pino 4 mA


Capacidade de fornecimento de corrente por pino 4 mA
Níveis de tensão compatível com o padrão TTL 3,3V

Tabela 7 - Características das Portas de Entrada/Saída

3.5.2 Pinagem

A configuração dos pinos é definida de fábrica. Cada um dos 8 pinos pode ser
configurado da seguinte forma: entrada analógica, entrada digital ou saída digital. Abaixo
um exemplo de como conectar um transdutor 4~20mA na entrada analógica do Marthe:

Figura 4 - Exemplo de Ligação – Entrada Analógica 4 - 20mA

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3.5.3 Cálculos de Fator/Offset das Entradas Analógicas
Os valores lidos das entradas analógicas do Marthe são apresentados por padrão em
bits do conversor A/D, na faixa de 0 a 4095.
Para visualizar o valor real da grandeza no Sirius e nas transmissões para o sistema
supervisório, deve-se configurar o fator e o offset das portas.
Alguns valores típicos são apresentados na tabela abaixo:
Interface Fator Offset Unidade Fundo de Escala
4~20mA 0.0058217 0 mA 23.84mA
bits com fundo de escala 0 = 4mA, 20mA
4~20mA 1.49 -1023.8 4095 = 20mA
0~3V3 0.80586 0 mV 3300mV
0~5V 0.0012807 0 V 5.245V
0~12V 0.003116 0 V 12.76V
Tabela 8 - Fatores e Offsets típicos

4 Configuração

4.1 Configuração Local


A configuração local pode ser feita através da interface RS-232 ou RS-485 com o
software Sirius. Para isso, conecte o cabo serial ao Marthe, abra o Sirius e selecione
a porta COM do cabo:

Para configurar o Marthe 3G A800 basta seguir os passos descritos abaixo:

- Abrir o programa SÍRIUS, software de configuração do equipamento.

“Sírius” é uma ferramenta de configuração do módulo Marthe 3G A800 baseada na


plataforma Windows. A seguir, serão apresentadas as descrições de cada interface deste
software, além de exemplificar os procedimentos para realizar novas configurações em
um módulo, baixar as configurações atuais, salvar um arquivo de configuração, enviar um
arquivo de configuração e verificar o status de cada IO ou de algumas variáveis do próprio
módulo.

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4.2 Conexão

Figura 5 - Conexão

O usuário pode selecionar qual a interface será utilizada para comunicação entre o “Sírius” e o
módulo Marthe 3G A800 dentre as seguintes:

Serial: através de uma interface serial física em seu computador ou de um cabo conversor
ATIVA SOLUÇÕES USB/SERIAL RS-232, basta o usuário clicar no botão atualizar lista para
que o “Sírius” possa exibir todas as interfaces COM disponíveis para se conectar ao módulo
Marthe 3G A800 através de interface serial. Conecte a fonte ao equipamento. Quando o LED
LINK CFG começar a piscar, indica que ele está pronto para conexão com o Sirius. Clique no
botão para iniciar a conexão. Caso a conexão não seja feita em 10 segundos, o LED para de
piscar e o Marthe inicia sua operação normal, não sendo mais possível a conexão local até que
a alimentação seja retirada novamente.

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TCP: através de conexão via internet, o “Sírius” pode se conectar ao módulo Marthe
3G A800 (modo cliente) ou receber uma conexão dele (modo servidor). Para o modo
cliente, o usuário deverá especificar um IP ou URL a qual o módulo Marthe 3G A800
está configurado, além da porta TCP IO configurada para este módulo e clicar no botão
“Conectar” (Obs.: para este caso deverá configurar o equipamento no modo servidor e
especificar o IP ou configuração de DNS dinâmico). Já para o modo servidor, o usuário
deverá especificar apenas a porta TCP IO e após clicar no botão “Conectar”, aguardar
que o equipamento se conecte ao software (Obs.: para este caso deverá configurar o
equipamento no modo cliente especificando os parâmetros necessários).

IMPORTANTE: Para se conectar remotamente (através de conexão TCP) ao módulo


Marthe 3G A800, deve-se fazê-lo exclusivamente pela porta TCP IO especificada na
opção Conexão Remota. Caso esta interface de conexão esteja desabilitada, não será
possível estabelecer uma conexão remota com o módulo Marthe 3G A800.

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4.3 Configuração Serial

Figura 6 – Configuração Serial

Através desta opção Configuração Serial, podemos especificar os parâmetros e as


funcionalidades das configurações das seriais do módulo Marthe 3G A800. Abaixo serão
descritas as variáveis de configuração desta opção:

Modo comando AT: Se habilitada esta opção, o Marthe operará apenas como
ponte para permitir o envio de comandos AT diretamente ao modem interno pela
RS-232. Isso deve ser usado apenas para diagnósticos, pois inibe a operação
normal do equipamento.
Sempre conectado: se habilitada esta opção e a conversão TCP/RS-232 estiver
habilitada, irá manter o socket serial conectado independente de possuir dados
para transmissão ou não. Caso contrário, o socket só irá se conectar caso possua
dados para transmitir.

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Interfaces seriais: interface Serial RS-232 e interface Serial RS-485/422. Para
ambas é possível configurar parâmetros de taxa serial, paridade e stop bit.
Serial RS-232: Controle de fluxo: Habilita o uso dos pinos 7 (RTS) e 8 (CTS) para
controle de fluxo de hardware. Também é possível habilitar o modo debug que
durante o funcionamento envia pela serial mensagens indicando todas as
operações realizadas para diagnósticos
Serial RS-485/422: É possível configurar a interface Serial RS-485/422 para operar
no modo half-duplex (RS-485) ou full-duplex (RS-422).

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4.4 Configuração IO

Figura 7 - Configuração IO

É através desta opção Configuração IO que será configurado o tipo de cada IO, assim
como os parâmetros referentes a cada tipo.
É possível de se configurar:
Entrada digital: mede nível lógico baixo ou alto e representa através dos valores 0 e
1 respectivamente. Possui o parâmetro de filtro, o qual se diferente de 0, é a
quantidade de tempo (múltiplo de 10ms) que a entrada digital deve permanecer
naquele nível lógico para que o módulo Marthe 3G A800 considere aquele nível
lógico.
Contador de pulso: Realiza a contagem de pulsos em uma entrada do tipo digital,
podendo ser modo totalizador, onde todo pulso é salvo na memória, ou modo
temporizado, onde periodicamente o valor acumulado é salvo e zerado
automaticamente.

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Entrada analógica: realiza medida de valores analógicos e os exibe numa faixa de 0
a 4095. Normalmente para se chegar ao valor desejado, é necessário aplicar um fator
multiplicador e um offset de ajuste. Assim como as entradas digitais, a entrada
analógica também possui o parâmetro filtro, porém neste tipo de entrada se comporta
de forma diferente. No caso da entrada analógica, o filtro é a quantidade de leituras
que o módulo Marthe 3G A800 vai utilizar para calcular a média destes valores a fim
de ter a medida desejada. Além deste parâmetro, deve-se configurar os parâmetros
de fator e offset, os quais servirão para corrigir a unidade de medida da entrada
analógica. O fator é um valor que será multiplicado ao valor lido pelo módulo Marthe
3G A800 e o offset um valor que será somado ao resultado desta multiplicação,
ficando assim: valor_lido * fator + offset => valor_real_medido. Para as entradas
analógicas ainda é preciso configurar os limites inferior e superior de alarme. Sendo
assim, serão gravados em memória os registros que ultrapassarem um destes limites.
O valor a ser comparado com estes limites é o valor_real_medido. Caso não queira
gravar os valores em memória em caso de alarme, basta inserir valores inatingíveis
para os limites inferior e superior. Os parâmetros histerese inferior e superior, são a
partir de qual valor o módulo Marthe 3G A800 irá reconhecer o fim de um alarme.

Saída digital: configura uma saída do tipo digital que fornece nível lógico baixo ou
alto (no software 0 ou 1 respectivamente). Além de realizar acionamento (1) ou
desacionamento (0), é possível enviar um nível lógico em forma de pulso que pode
variar de 10ms a 2,55s.

Intervalo de gravação: Tempo em minutos no qual será salvo um registro da porta


I/O na memória não volátil.

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4.5 Conexão Remota

Figura 8 – Conexão Remota Cliente

Modo de conexão: Esta seleção não afeta o funcionamento do Marthe, apenas


exibe as configurações especificas para modo cliente ou servidor.
IP/URL: Endereço de destino para as conexões TCP em modo cliente. Caso sejam
desmarcadas as opções, estes sockets irão operar como modo servidor.
Porta TCP: qual(is) a(s) porta(s) TCP para as interfaces (serial e IO), o módulo
Marthe 3G A800 irá utilizar para a comunicação de pacotes. É possível configurar
uma porta TCP distinta para cada interface habilitada.
Enviar número de série ao conectar: se habilitada esta opção, logo que o
equipamento estabelecer uma conexão TCP por qualquer uma das interfaces
(serial ou IO), ele irá enviar um pacote com o seu número de série. Caso
desmarcado, ele apenas estabelecerá a conexão.
Reset automático: Tempo que deve ficar sem comunicação em qualquer socket
para forçar um reboot do Marthe.

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Time-out TCP: quanto tempo de ociosidade o módulo Marthe 3G A800 espera
para fechar a conexão TCP da interface que está ociosa.
Senha SMS: Não implementada nesta versão de produto, para uso futuro.

Configurações Específicas do Modo servidor:

Figura 9 – Conexão Remota Servidor

Utilizar servidor Ddns: Habilita o uso de um serviço de DNS dinâmico (como o no-
ip ou dyndns) no qual o Marthe associa seu IP variável a uma URL fixa. Neste caso
deve ser configurado o login/senha da conta criada neste sistema, endereço do
servidor de atualização (no caso do no-ip é o dynupdate.no-ip.com), porta de
atualização (por padrão 80 = porta HTTP) e URL do equipamento (nome utilizado
para o supervisório “encontrar” o Marthe).

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4.6 Outras CFGs

Figura 10 – Outras CFGs

Nesta tela é possível configurar:


- Tempo atualização relógio: Intervalo em que será realizado o sincronismo de
relógio do Marthe com a operadora celular. Este sincronismo é feito com horário
UTC.
- Tempo log sinal: intervalo entre os registros na memória do nível de sinal.
- Tempo sem conexão para habilitar logs: Período que deve ficar sem conexão
TCP/IP para liberar o armazenamento dos registros de I/O e Modbus na memória
não volátil.
- Slave Addr: Endereço Modbus do dispositivo conectado à interface RS-485.
- Tempo resposta modbus: Tempo que o Marthe espera para receber uma
resposta a uma requisição Modbus.
- Tempo leitura modbus: Intervalo entre os envios das requisições Modbus ao
dispositivo RS-485.

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Figura 11 – Mapeamento Modbus

No restante da tela é possível configurar o mapeamento de até 32 variáveis do


dispositivo Modbus conectado à interface RS-485:
- Addr var: Endereço Modbus da variável em decimal (0-65535).
- Tempo logs: Intervalo entre os registros da variável na memória.
- Formato: Formato da variável. Consultar item 5.3 para mais detalhes.
- Function code: Function code Modbus da variável. Consultar item 5.3 para mais
detalhes.

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4.7 Diagnóstico

Figura 12 - Diagnóstico

Ao se conectar no equipamento serão preenchidos os campos de configuração de cada


aba, e também os campos de status do equipamento localizados na opção diagnóstico.
Estes campos de status trazem informação de:
 Relógio do equipamento
 Versão de firmware
 Nível de sinal
 Status da memória
 Informações do modem

É possível ajustar o relógio do equipamento caso este esteja com valor incorreto. Para
isso, basta clicar no botão “Ajustar relógio” para que seja enviado para o equipamento o
mesmo dia/hora do computador.
Após o envio do relógio e a confirmação de recebimento do equipamento, será exibida
uma tela de mensagem de confirmação de alteração de relógio.

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4.8 Módulo de Comunicação

Figura 13 – Módulo de Comunicação

Através desta opção Módulo de Comunicação, podemos realizar as configurações de


acesso da operadora de celular. Há algumas configurações pré-definidas de algumas
operadoras, porém é possível configurar de forma personalizada selecionando no campo
“Operadora” a opção outra.
É possível habilitar a segunda gaveta de chip, bem como escolher se a gaveta 1 será
priorizada para uso ou se o módulo Marthe 3G A800 ficará conectado no chip que ele
conseguir se conectar (respeitando a ordem de tentativa de conexão primeiramente no
chip 1 e depois no chip 2). Além disso, é possível configurar quantas vezes o módulo
tentará se conectar à cada chip, caso tenha problemas ao tentar se conectar à rede
celular daquele determinado chip. Esta opção é comum para ambas as gavetas.

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4.9 Leitura IO

Figura 14 - Leitura IO

Através desta opção Leitura IO, é possível verificar o valor lido das entradas ou o status
de uma saída digital. Para as entradas analógicas, o status mostrado será um número
variando de 0 a 4095. Já para as entradas digitais, será 0 representando nível lógico
baixo ou 1 representando nível lógico alto. No caso do contador de pulso, será mostrada a
quantidade de pulsos contabilizados nesta IO.
E por fim, a saída digital mostra o status atual, sendo nível lógico baixo o valor 0 e nível
lógico alto valor 1. Além disso, na saída digital pode-se enviar um comando de
acionamento (ir para nível lógico alto, ou seja 1) ou desacionamento (ir para nível lógico
baixo, ou seja 0). Além disso é possível enviar um pulso na saída digital, pulso este que
terá nível lógico contrário ao do status atual desta saída. A duração do pulso pode variar
de 10ms a 2550ms, ou seja, 2,55 segundos.
Pode ser atualizada a leitura manualmente através do botão “ler manual” ou habilitada a
função “ler a cada” configurando um tempo para a mesma.

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Figura 15 - Leitura Modbus

Na aba “Leitura Modbus” é possível verificar o valor lido das variáveis mapeadas do
dispositivo Modbus-RS485, bem como enviar comandos para as portas do tipo Coil e
Holding Register.
As funções Modbus não estão disponíveis durante comunicação serial com o Sirius,
apenas via TCP/IP, já que inicialmente a RS-485 é reservada para configuração.

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4.10 Logs Memória

Figura 16 - Logs Memória

Através desta opção Logs Memória, é possível baixar todos os logs da memória do
módulo Marthe 3G A800 ou apagar todos os registros da memória. Além disso, o usuário
após baixar os logs pode salvar os mesmos em um arquivo de texto.

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4.11 Atualização de Firmware

Figura 17 - Versão de Firmware e Atualização de Versão

O procedimento para atualização de firmware do módulo Marthe 3G A800 é simples, é


realizado através do botão “Atualizar Firmware” localizado na opção “Diagnóstico”
conforme imagem acima.
Ao clicar neste botão, será exibida uma janela para que seja selecionado o arquivo
contendo o firmware do Marthe. Este arquivo possui extensão HEX, e é fornecido
exclusivamente pela ATIVA Soluções. Qualquer tentativa de atualização com um firmware
que não seja fornecido pela ATIVA Soluções poderá danificar o módulo Marthe
permanentemente.

IMPORTANTE: após a confirmação da transferência de firmware para o módulo Marthe,


aguardar pelo menos 30 segundos caso deseje desligar o módulo Marthe da alimentação.
Caso este cuidado não seja tomado, o equipamento poderá ser danificado de forma
irreparável.

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4.12 Configuração via TCP/IP
O Sirius também pode ser utilizado para configurar o Marthe via rede GPRS/3G. Para
isso, o Marthe deve ser previamente configurado (via interface RS-232) para possibilitar
este acesso, configurando modo cliente/servidor, IP/URL de destino, informações de
DDNS e porta TCP.

5 Funcionalidades e Operação

5.1 Entradas e Saídas de Uso Geral


Determinadas aplicações requerem o monitoramento de alguns pontos, como por
exemplo, acionamento de cargas e leitura de sensores. O Marthe possui 8 entradas/saídas
de uso geral para este tipo de aplicação. O item 3.5 detalha as características,
funcionalidades e operação deste periférico do Marthe.

5.2 Interface RS-485


No Marthe 3G A800 Modbus Master, a interface RS-485 é utilizada exclusivamente
para comunicação com um dispositivo Modbus RTU. Periodicamente o Marthe envia
requisições de todas as variáveis mapeadas via Sirius e armazena o histórico em memória
não volátil.
Estas informações são enviadas ao sistema supervisório via TCP/IP.

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5.3 Mapeamento Modbus
O Marthe 3G A800 Modbus Master permite de forma bastante flexível mapear quais
variáveis do dispositivo Modbus devem ser lidas e em qual formato. Podem ser criados até
60 pontos Modbus.

5.3.1 Function Codes


O “Function code” indica qual o código de função Modbus da variável. Os seguintes
códigos estão disponíveis:
- Read/Write coils (01/05): Utilizado para leitura/escrita de saídas digitais
- Read discrete inputs (02): Utilizado para leitura de entradas digitais
- Read/Write holding registers (03/06): Utilizado para leitura/escrita de entradas e/ou
saídas analógicas
- Read input registers (04): Utilizado para leitura de entradas analógicas

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5.3.2 Formatos Variáveis
O formato indica como deve ser tratado o valor do campo. Segundo a especificação
Modbus, cada registro do tipo analógico possui 2 bytes. Para possibilitar variáveis com
tamanho maiores ou menores, os fabricantes podem agrupar mais de uma variável em um
endereço ou separar uma variável em diversos endereços. Os seguintes formatos estão
disponíveis:
- bit: 0 ou 1, utilizado para entradas e saídas digitais apenas.
- unsigned char LSB: Considera apenas o byte menos significativo de um registro,
tratando-o como não sinalizado. Faixa de valores 0 a 255.
- unsigned char MSB: Considera apenas o byte mais significativo de um registro,
tratando-o como não sinalizado. Faixa de valores 0 a 255.
- signed char LSB: Considera apenas o byte menos significativo de um registro,
tratando-o como sinalizado. Faixa de valores -128 a +127.
- signed char MSB: Considera apenas o byte mais significativo de um registro,
tratando-o como sinalizado. Faixa de valores -128 a +127.
- unsigned int: Tamanho casado com a especificação Modbus (2 bytes), tratado como
não sinalizado. Faixa de valores: 0 a 65535.
- signed int: Tamanho casado com a especificação Modbus (2 bytes), tratado como
sinalizado. Faixa de valores: -32768 a +32767.
- unsigned long: Considera 2 endereços consecutivos (addr configurado e addr
configurado + 1) para formar um valor de 4 bytes, tratando como não sinalizado. Faixa de
valores: 0 a 4294967295.
- signed long: Considera 2 endereços consecutivos (addr configurado e addr
configurado + 1) para formar um valor de 4 bytes, tratando como sinalizado. Faixa de
valores: -2147483648 a +2147483647.
- float 32 bits: Considera 2 endereços consecutivos (addr configurado e addr
configurado + 1) para formar um float de 32 bits (expoente e mantissa, conforme padrão
IEEE754).

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5.4 Modo Cliente ou Servidor TCP
Em toda comunicação TCP/IP, um dos elementos deve operar como servidor
(escutar conexão) e outro como cliente (fazer a conexão).
A forma de operação ideal depende da infraestrutura de rede de onde estará
operando o servidor.

5.4.1 Marthe em Modo Cliente


Esta é a forma mais comum de operação. Neste caso, o sistema supervisório opera
como servidor, escutando conexões em uma porta TCP.
Caso o sistema esteja conectado diretamente à internet com IP fixo, este IP e porta
devem ser configurados no Marthe, sem maiores dificuldades.
Caso o sistema esteja em uma rede privada, é necessário configurar o Gateway da
rede (roteador) para fazer o redirecionamento da porta TCP utilizada para o IP local do
sistema supervisório. Se o Gateway tiver IP fixo (depende do contrato do provedor de
internet), este IP deve ser configurado no Marthe. Se o Gateway tiver IP dinâmico, deve
ser instalado na máquina do sistema supervisório algum cliente de DNS dinâmico (por
exemplo o no-ip DUC) para associar uma URL ao IP do Gateway. Neste caso, deve ser
configurada esta URL no Marthe.

5.4.2 Marthe em Modo Servidor


Em alguns casos, pode haver restrições de firewall no ambiente de rede do sistema
supervisório, de forma que conexões TCP de entradas são bloqueadas.
Neste caso, uma alternativa é fazer o supervisório operar como cliente e configurar
o Marthe para modo servidor, escutando uma porta TCP.
Ao fazer a compra do chip de celular, existe a opção de pedir para a operadora
fornecer um IP fixo para ele (com custo adicional provavelmente). Caso este serviço tenha
sido contratado, basta configurar o IP do chip no sistema supervisório e a porta TCP
configurada no Marthe.
Caso o IP do chip seja dinâmico (caso mais comum), é necessário habilitar o
serviço de DNS dinâmico do Marthe. Para isso deve ser criada uma conta em algum
sistema como o no-ip (gratuito para poucos hosts) e configurar as informações de host,
login e senha desta conta no Marthe. No supervisório deve ser configurada a URL e porta
TCP do Marthe.

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5.5 Conversão TCP/Serial
O Marthe pode realizar a conversão TCP/Serial entre a interface GPRS/3G e a
porta RS-232. Um exemplo de aplicação seria conectar um medidor de energia à interface
RS-232 e acessar suas informações através do software do fabricante do medidor
remotamente. O Marthe funciona como uma ponte, encaminhando tudo o que receber
pela RS-232 para um socket TCP, e tudo o que receber do socket para a RS-232.

5.6 Conversão do Nível de Sinal em dBm


O nível de sinal informado pelo Marthe via protocolo e mostrado no Sirius é um
valor entre 0 e 31 (conforme especificação 3GPP TS27.007). Para convertê-lo em dBm
utilizar a tabela abaixo:

Valor Marthe Valor dBm


0 < -113 dBm
1 -111 dBm
2 a 30 -109 a -53, em passos de 2dBm
31 > -51 dBm
99 Indefinido

Tabela 9 - Conversão do Nível de Sinal em dBm

Para redes GPRS é recomendado um nível de sinal maior do que 9.


Para redes 3G é recomendado um nível de sinal maior do que 5.

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6 Descrição das Aplicações Básicas
O Marthe 3G A800 funciona da seguinte forma: coleta os dados provenientes de
suas I/Os de acordo com as suas configurações e armazena e transmite estes dados via
rede GPRS/3G. Depois de transmitidos, os dados são recebidos por um software de
gerenciamento e configuração, possibilitando a geração de relatórios e controle remoto do
Marthe 3G A800. Além da funcionalidade de gerencia das I/Os, o Marthe 3G A800 é um
dispositivo que permite qualquer equipamento/dispositivo com recursos de comunicação
serial RS-232, RS-485 ou RS-422 ser acessado através de uma rede GPRS/3G,
realizando a conversão Serial/GPRS de forma transparente.

6.1 Aplicação

Figura 18 - Aplicação

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6.2 LEDs de Sinalização ###

Indica configuração
inicial via Sirius
Indica nível de
sinal

Indica transmissão
Indica recepção

Indica conexão no
Servidor da porta
Serial RS-232.

Indica conexão no
Servidor na porta de
configuração

Indica status da
rede GPRS/3G

Chip 1
Chip 2

Figura 19 - Sinalizações do Marthe 3G A800

O LED Sinal possui 4 estados:

Status Significado
Apagado Indefinido
Vermelho Sinal < 10
Amarelo Sinal entre 10 e 19
Verde Sinal > 19

Tabela 10 - LED Sinal

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O LED Config possui 4 estados:

Status Significado
Apagado Desconectado
Vermelho Falha de SIM Card ou conexão com a operadora
Amarelo Conectado 2G
Verde Conectado 3G

Tabela 11 - LED Config

7 Controle do Documento

7.1 Considerações Gerais

Este documento é dinâmico, estando sujeito a revisões, comentários e sugestões.


Toda e qualquer sugestão para seu aprimoramento deve ser encaminhada à ATIVA
Soluções.

7.2 Responsabilidades pelo Documento

Data Versão Descrição Responsável


06/09/17 V1 Criação do Documento Engenharia

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