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O MINISTÉRIO INTEGRAL DA IGREJA

(Mc. 6. 30-44; 8.1-8; Jo. 6. 1-13).

Pr. Assis.

Desde o inicio de seu ministério terreno, Jesus sempre esteve envolvido com o
“ser” integral do “Homem”. Pregava o arrependimento (Mt. 4.17. Desde então,
Jesus começou a pregar: Arrependei- vos, pois o Reino dos céus está
próximo.; Mc.1.15. "Completou-se o tempo e o Reino de Deus está próximo;
Arrependei-vos e crede no Evangelho.".), ensinava, curava os enfermos,
libertava os oprimidos (Mt.4. 23-24. Jesus percorria toda a Galiléia, ensinando
nas suas sinagogas, pregando o Evangelho do Reino, curando todas as
doenças e enfermidades entre o povo.
24. Sua fama espalhou-se por toda a Síria: traziam-lhe os doentes e os
enfermos, os possessos, os lunáticos, os paralíticos. E ele curava a todos.;
Mc.1.21-26. Dirigiram-se para Cafarnaum. E já no dia de sábado, Jesus entrou
na sinagoga e pôs-se a ensinar.
22. Maravilhavam-se da sua doutrina, porque os ensinava como quem tem
autoridade e não como os escribas.
23. Ora, na sinagoga deles achava-se um homem possesso de um espírito
imundo, que gritou:
24. "Que tens tu conosco, Jesus de Nazaré? Vieste perder-nos? Sei quem és:
o Santo de Deus!
25. Mas Jesus intimou-o, dizendo: "Cala-te, sai deste homem!"
26. O espírito imundo agitou-o violentamente e, dando um grande grito, saiu.
27. Ficaram todos tão admirados, que perguntavam uns aos outros: "Que é
isto? Eis um ensinamento novo, e feito com autoridade; além disso, ele manda
até nos espíritos imundos e lhe obedecem!".). Curou a sogra de Pedro (Lc.
4.38-39), foi a um casamento e transformou água em vinho (Jo. 2.7-11).

Jesus ensinava sobre o Reino de Deus, pregava o Evangelho para o


arrependimento, curava os enfermos, libertava os oprimidos pelo maligno e
operava maravilhas, nos dando demonstração de sua missão nesta terra. Em
(Jo. 20.21), Jesus diz aos discípulos: “assim como o Pai me enviou, também eu
vos envio”. A missão que Jesus recebeu do Pai, ele agora transferia para
(confiava aos) seus seguidores, que com o passar dos tempos, chegou até
nós.

Agora é nossa vez de desempenharmos a missão!

Com base nos textos acima relacionados, Vejamos algumas lições.


I- O olhar pastoral de Jesus sempre detecta alguém necessitado
de sua bondade (6.34; 8.2). “ovelhas que não tem pastor”, “tenho
compaixão”. Compaixão: pesar despertado pela miséria ou pela dor
do outro= Aurélio.
II- A providência de Jesus sempre se faz presente e entra em ação
(6.37-41; 8.4-7). Com isso o mestre ensina a seus discípulos que
sempre é possível agir providencialmente a favor de outrem.
III- A tentativa dos discípulos de dizer “não tenho nada a ver” (6. 35-
36; 8. 4). Sempre querendo tirar o “corpo” fora, esse ainda parece
ser um comportamento de muitos ministros eclesiásticos de nossos
dias ou da igreja evangélica em geral hodiernamente.
IV- Jesus realiza o milagre da multiplicação, mas responsabiliza os
discípulos pelo engajamento da distribuição das benesses
(6. 37,41; 8. 6, 7). A missão de levar ao mundo a bondade de Deus,
torna-la manifesta e materializar a Graça é da igreja.
V- É na partilha que se experimenta a multiplicação (6.41-43; 8.6-8).
Você nunca terá a experiência de ver Deus agir milagrosamente em
sua vida e através de você, enquanto não tiver aberto o coração e se
necessário, as mãos para administrar as benevolências do eterno a
favor do seu reino na terra. Bens terrenos, dons espirituais e
ministeriais, vocação e outros, só terão seu devido alcance e só
serão aperfeiçoados, na medida em que os usarmos em função do
reino de Deus, para o benefício do crescimento espiritual e da
dignidade humana das pessoas. “dai, e dar-se-vos á” (Lc. 6.38a).
“lança o teu pão sobre as aguas” (Ec. 11.1-2). Medite na parábola
dos talentos (Mt. 25. 14- 30).
VI- Jesus sempre supre com suficiência, e seus discípulos devem
seguir seu exemplo (6. 34c, 42). “e começou a ensinar lhes muitas
coisas”; “todos comeram e ficaram satisfeitos (...) sobrou”.

Jesus sempre está com a Igreja durante a sua jornada na terra, seguirmos o
seu exemplo faz parte da missão que dele recebemos (Jo. 13. 15; 1ªPd. 2. 21).

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