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É uma intolerância
Doença Celíaca permanente ao glúten
caracterizada por atrofia
total ou subtotal da
mucosa do intestino
delgado proximal com
consequente má absorção
de alimentos.
Ocorre predominantemente em pessoas de raça branca. Fração proteíca do glúten solúvel em etanol ( fração tóxica) – PROLAMINA
Cevada
Hordeína
Aveia
Aveína
Profa Cristiane Pereira Profa Cristiane Pereira
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Todas as alterações
patológicas características da
DOENÇA CELÍACA DOENÇA CELÍACA
doença celíaca são mais
marcadas no duodeno e jejuno
proximal, pois estas são as
Moléculas de peptídeos áreas expostas a maior
HLA – DQ2 Atrofia dos vilos intestinais: concentração de glúten nos
do Glúten alimentos.
HLA - DQ 8
Função secretora;
Atrofia das vilosidades, com aplanamento da superfície da mucosa. As vilosidades
Função digestiva; ficam curtas e de base larga, podem fundir-se, ou desaparecer completamente.
Desnutrição
As células epiteliais superficiais tornam-se cuboidais e os núcleos assumem
posições irregulares.
Produção de Anticorpos antigliadina, Doenças Malignas
transglutaminase e endomísio As microvilosidades estão encurtadas e distorcidas, contribuindo para a redução
da área de absorção
↓ dissacaridases e Peptidases
Forma apetite;
•Déficit de crescimento, diminuição do tecido
• Manifestações digestivas estão ausentes ou
ocupam um segundo plano;
Clássica
subcutâneo;
• Apresentam-se mais tardiamente nas crianças;
Forma
•Distensão abdominal; Atrofia da musculatura
glútea. • Os pacientes podem apresentar manifestações
•Fezes fétidas, gordurosas e volumosas. isoladas como:
não- • Baixa estatura;
• Anemia ferropriva refratária á ferroterapia oral;
clássica • Artralgia ou artrite;
• Dermatite herpetiforme;
• Hipoplasia dos esmalte dentário;
• Osteoporose e esterilidades.
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Exclusão total dos alimentos que contenham glúten por toda a vida
OBJETIVOS
• Trigo,
Corrigir as alterações fisiopatológicas do intestino (contato c/glúten) • Centeio
• Cevada
Recuperar o estado nutricional
• Aveia
Favorecer a absorção
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Genes
relacionados
à resistência
à doença
Profa Cristiane Pereira Ancona Lopez, Fabio. Nutrição e dietética em clinica pediátrica, 2003 Profa Cristiane Pereira
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Insulinite
Lesão células
Ativação de auto-anticorpos anti-
Células alteradas Células
Diabetes mellitus
Com destruição de mais de 90% da células Este processo de perda celular pode levar meses ou anos, mas só aparece
Profa Cristiane Pereira
Sem alteração das células a clinicamente quando cerca de 70 a 80% da massa de célula já esta reduzida
PLANEJAMENTO ALIMENTAR
Profa Cristiane Pereira Ancona Lopez, Fabio. Nutrição e dietética em clinica pediátrica, 2003 Profa Cristiane Pereira Ancona Lopez, Fabio. Nutrição e dietética em clinica pediátrica, 2003
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Promover Crescimento e desenvolvimento adequado para a faixa etária e Peso ideal segundo IMC – Adolescentes
para o estado puberal
Determinar o nível de atividade do paciente
Tratar a obesidade Manutenção do peso ou perda gradual Preserva
Determinar o número de calorias necessárias para a manutenção
ganho estatural Redução do IMC
do peso ideal e adicionar as calorias necessárias ao grau de
Tratar os fatores agravantes da obesidade como a dislipidemia e HAS atividade
Prevenir Doenças Cardiovasculares
Distribuir o total calórico nas porcentagens ideais
Evitar Hipoglicemia, Propiciar bem estar ao paciente
Profa Cristiane Pereira Profa Cristiane Pereira Ancona Lopez, Fabio. Nutrição e dietética em clinica pediátrica, 2003
Palma, Domingos. Guia de Nutrição clinica na Infância e na Adolescência, 2009 Distribuir o total de carboidratos entre as refeições
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Profa Cristiane Pereira Profa Cristiane Pereira Ancona Lopez, Fabio. Nutrição e dietética em clinica pediátrica, 2003
Palma, Domingos. Guia de Nutrição clinica na Infância e na Adolescência, 2009
Profa Cristiane Pereira Ancona Lopez, Fabio. Nutrição e dietética em clinica pediátrica, 2003
Palma, Domingos. Guia de Nutrição clinica na Infância e na Adolescência, 2009
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Necessidades Nutricionais e
Composição da Dieta
Índice Glicêmico
CARBOIDRATOS
55-60% do VCT
Não são permitidos dietas restritas em CH
( 130 g/dia)
Menos de 10% de açucares simples
Encorajar o consumo de fibras : 0,5g/kg/dia
ou 14g/1000Kcal
O índice glicêmico (IG) representa a qualidade de uma quantidade fixa de carboidrato
disponível de Dieta
um com baixo
determinado ÍNDICE
alimento, GLICÊMICO
em relação a um alimento-controle, que
normalmente é o pão branco ou a glicose. A partir daí, são classificados baseados em
seu potencial em(controverso)
aumentar a glicose sangüínea. Através da analise da curva glicêmica
produzida por 50g de carboidrato (disponível) de um alimento teste em relação a curva
de 50g de carboidrato do alimento padrão (glicose ou pão branco).
Profa Cristiane Pereira Profa Cristiane Pereira
Palma, Domingos. Guia de Nutrição clinica na Infância e na Adolescência, 2009
• Pães e Massas
• Cereais
• Leguminosas
• Carnes e Ovos
• Leite e Derivados
• Frutas
• Hortaliças
• Gorduras
• Pães e Massas
• Frutas
Profa Cristiane Pereira Profa Cristiane Pereira
• Leite de Derivados
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Profa Cristiane Pereira Profa Cristiane Pereira Diretrizes da Sociedade Brasaileira de Diabetes, 2007
Necessidades Nutricionais e
Necessidades Nutricionais e Composição da Dieta
Composição da Dieta Gordura Monoiinsaturada Gordura Poliinsaturada
▪ PROTEÍNAS
▪ 15 – 20% do VCT
▪ Dietas Hiperproteícas não estão recomendadas
▪ GORDURAS
▪ Até 30% (MÁX)
▪ Gordura Saturada < 7% VCT
▪ Colesterol < 200 mg
▪ Gordura Monoinsaturada 15% VCT Gordura Saturada
▪ Ingestão de peixes – 2 a 3 x /semana (W3)
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Necessidades Nutricionais e
Composição da Dieta
Micronutrientes
▪ Consumir quantidades adequadas
▪ Suplementar se necessário
Álcool
▪ Desestimular o consumo
OBESIDADE INFANTIL
Profa Cristiane Pereira
OBESIDADE Conceito:
INFANTIL
É definida como distúrbio do metabolismo energético, doença crônica
complexa, de etiologia multifatorial.
Profa Cristiane Pereira Ancona Lopez, Fabio. Nutrição e dietética em clinica pediátrica, 2003
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ETIOLOGIA DA OBESIDADE
ETIOLOGIA DA OBESIDADE
FATORES
ENDÓCRINO-
METABÓLICO Gasto Energético
Hábitos
Alimentares Perda de massa magra
Inadequados
OBESIDADE FATORES Manutenção a longo prazo
FATORES
AMBIENTAIS do peso corporal
GENÉTICOS INFANTIL
FATORES
PSICOLÓGICOS Atividade Física
COMPORTAMENTO ALIMENTAR
OBESIDADE INFANTIL
FATORES INTERNOS
FATORES EXTERNOS
•Necessidades e CLASSIFICAÇÃO
•Unidade familiar
características
•Atitudes de pais e
psicológicas Obesidade exógena ou simples ou Primária (95 -98%) – Origina-se do
amigos desequilíbrio entre ingestão e gasto calórico. Interação de Fatores
•Imagem Corporal
•Valores Sociais e Genéticos e Ambientais.
•Valores e experiências
Culturais COMPORTAMENTO Pessoais
•Mídia ALIMENTAR Obesidade endógena ou genética (2-5%) – Causadas por síndromes
•Auto-estima
•Alimentos Rápidos genéticas (Prader-Willi, Bardet-Biedl), tumores de cranio, faringeoma ou
•Preferências
•Conhecimento de distúrbios endócrinos (hipotireoidismo, síndrome de Cushing); cirurgias,
alimentares
Nutrição radioterapia, uso de corticoides.
•Saúde e
•Manias Alimentares
desenvolvimento
psicológico
Profa Cristiane Pereira Profa Cristiane Pereira Ancona Lopez, Fabio. Nutrição e dietética em clinica pediátrica, 2003
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Fisiopatologia da Fisiopatologia da
Obesidade Obesidade
Ainda não está bem elucidado
Regulador do Apetite
Leptina
Armazenamento de Gordura Corporal
Diagnóstico da Obesidade
Diagnóstico da Obesidade
Anamnese
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Complicações da Obesidade
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Resistência insulínica
Complicações da Obesidade
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SINDROME METABÓLICA
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Abordagem Interdisciplinar
Exames complementares – Repercussões metabólicas
Grau de
da obesidade Colesterol Total
Glicemia e
Resistencia a
Triglicerídeos Insulina de
e Frações insulina
Avaliação da Composição Corporal jejum
(HOMA-IR)
Acompanhamento Nutricional
Teste de
Incremento do atividade Física Atividade das
tolerancia a
USG Abdominal enzimas (TGO,
glicose de 2
TGP E GGT)
horas
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DIAGNÓSTICO E
ACOMPANHAMENTO
Tratamento das morbidades
associadas à obesidade
PRÉ-HIPERTENSÃO
PA NORMAL (<P90)
(entre P90 e P95)
Reavaliar na próxima visita,
dieta saudável e atividade
física
Reavaliar em 6 meses.
Monitorar o peso, manejo Redução Estimular o
dietético e atividade física.
de sal na consumo
ESTÁGIO 2 DE HAS
dieta de
6g/dia potássio,
ESTÁGIO 1 DE HAS
Avaliar ou encaminhar
Reavaliar em 1-2 semanas.
dentro de 1 semana.
Monitorar o peso, manejo
dietético, atividade física e
Monitorar o peso, manejo
dietético, atividade física e
(2,4g/dia cálcio e
Iniciar tratamento
medicamentoso
Iniciar tratamento
medicamentoso SÓDIO) magnésio
Profa Cristiane Pereira Profa Cristiane Pereira
Identificar pacientes de risco através de história Utilizar alterações no IMC para identificar taxa excessiva de
familiar, peso ao nascer ou fatores ganho de peso relativo ao crescimento linear;
socioeconômicos, étnicos, culturais ou
comportamentais;
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