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e a noção de tema
ilustrar uma teoria
projeto e trajeto
idéia prévia
Rembrandt
Christo and Jeanne-Claude
Christo and Jeanne-Claude
idéia com os materiais
David Smith
“Não consigo conceber um trabalho e em seguida comprar material
para ele. Posso encontrar ou descobrir uma parte. Para comprar
um material novo, preciso de todo um carregamento antes de
trabalhar nele. Olhá-lo diariamente, deixá-lo amaciar, deixá-lo
quebrar-se em segmentos, planos, linhas, etc., dobrar-se em
formas nebulosas.
Raramente a Grande Concepção, mas uma preocupação com as
partes. Começo com uma parte, depois uma unidade de partes,
até que o todo apareça.
(...)
A ordem do todo pode ser percebida, mas não planejada.
(...)
Quando trabalho, não há consciência de ideais, mas intuição e
impulso.”
David Smith
O bricoleur está apto a executar grande número de tarefas
diferentes; mas, diferentemente do engenheiro, ele não subordina
cada uma delas à obtenção de matérias-primas e de ferramentas,
concebidas e procuradas na medida do seu projeto: seu universo
instrumental (o do bricoleur) é fechado e a regra de seu jogo é a de
arranjar-se sempre com os meios-limites, isto é, um conjunto,
continuamente restrito de utensílios e de materiais heteróclitos,
além do mais, porque a composição do conjunto não está em
relação com o projeto do momento, nem, aliás, com qualquer
projeto particular, mas é o resultado contingente de todas as
ocasiões que se apresentaram para renovar e enriquecer o
estoque, ou para conservá-lo, com resíduos de construções e de
destruições anteriores. O conjunto dos meios do bricoleur não se
pode definir por um projeto [...], define-se somente por sua
instrumentalidade, [...], porque os elementos são recolhidos ou
conservados, em virtude do princípio de que ‘isto sempre pode
servir’.
(LÉVI-STRAUSS, 1976, p. 38-39)
Robert Rauschenberg
Willem de Kooning
idéia através das experiências
acumuladas
Helio Oiticica
Critérios, parâmetros e motivos para
as escolhas e como isso se faz
presente no trabalho.
o sentido do que é feito e de como é feito
Aquilo que foi feito (obra) e o modo (maneira) como foi feito
relacionados às intenções (desejos), razões de ser e sentidos.
Assunto do trabalho
não se excluem
complementaridade, dialética
(Merleau-Ponty. Didi-Huberman)
Kasimir Malevitch
(SCHARF in STANGOS, 2000, p. 100)
“Entendo por Suprematismo a supremacia do sentimento puro na arte
plástica.
Os suprematistas entendem que os fenômenos visuais do mundo
objetivo não tem, em si, qualquer significado; essencial é o sentimento
como tal, completamente independente do meio em que foi invocado.
Kasimir Malevitch
Donald Judd
Donald Judd
“Encher um cubo de sons era significar ele ser vazio
de qualquer coisa além dele mesmo, se se pode dizer, ele
mesmo incluindo seu processo de engendramento
material, sua constituição.”
(DIDI-HUBERMAN, 1998, p. 132).
Jackson Pollock
Arman
O fazer da obra como parte do assunto da obra