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INSTRUÇÃO DE TRABALHO

Toshiba Sistemas de Transmissão e Distribuição do Brasil Ltda.


Código Título

IT.MDR2B. 05-02 Controle Tecnológico do Concreto e Materiais


Componentes – Trecho 2B

1. Objetivo

Este procedimento documento tem por objetivo descrever a metodologia a ser aplicada no controle
tecnológico de concreto e seus materiais componentes a serem aplicados na obra da Toshiba, no projeto IE
Madeira Trecho 1B.

2. Aplicação

Esta Instrução de Trabalho aplica-se às etapas de execução de estruturas em concreto armado.

3. Responsabilidade

A Qualidade da Obra é responsável pela elaboração e atualização desta instrução. Os envolvidos devem
ser informados o seu respeito e zelar pelo seu fiel cumprimento.
Cabe à Qualidade da Obra, fornecer subsídios para a sua implementação e aos envolvidos cumpri-la
integralmente.

3.1 Da Produção - Executar todos os ensaios retirando quatro corpos de prova, (CP), a cada betonada, (no
local de lançamento), para ensaios de resistência e compressão nas idades de 7 e 28 dias; Os ensaios de
cada idade serão realizados para dois corpos de prova; Ensaios adicionais poderão ser solicitados pelo
cliente os registros serão realizados conforme item 3.2.

3.2 Da Seção Técnica e Qualidade - Efetuar estudos e análises relativas ao controle tecnológico do
concreto e materiais, conferir, aprovar, arquivar e controlar os registros. (FO.MDR2B. 12 - Registro Controle
de Ruptura do Corpo de Prova Trecho 2B

4. Descrição do Procedimento

4.1 Generalidades

4.1.0 Os encarregados de campo e ou, deverão anotar na Nota Fiscal o horário de chegada do concreto no
campo, e assinar o nome de forma legível entregando-a ao Setor Técnico/Laboratório.

4.1.1 Todo concreto com função estrutural (utilizado em fundações, vigas, pilares, lajes, etc...) deve ser
controlado. Isto significa que os materiais que serão empregados no concreto (cimento, agregados, água,
aditivos) devem ser previamente analisados antes de sua utilização, para garantir a resistência do concreto.
Isso se aplica tanto ao concreto dosado e misturado em obra quanto em central de concreto (concreto
usinado).

4.1.2 Os ensaios necessários serão executados conforme as normas correspondentes da ABNT e


especificações do cliente (quando aplicável). Os certificados de ensaios de controle de materiais e da
resistência do concreto devem ficar disponíveis na obra e, após sua conclusão, disponíveis na empresa
pelo tempo previsto na legislação.

4.1.3 Para efeito de contratação, deve-se exigir da concreteira a Anotação de Responsabilidade Técnica
(ART), bem como o fornecimento da documentação técnica relativa ao concreto.

4.1.4 As amostras de concreto fresco deverão ser retiradas no local do lançamento. (Item 3.1)

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4.1.5 O SLUMP deverá ser determinado em todos os caminhões nas frentes de serviço antes do início do
lançamento, e sempre que forem moldados corpos-de-prova (uma determinação não substitui a outra).

4.1.6 Quando o caminhão betoneira sair da central sem a quantidade total de água do traço, esta sobra de
água deverá ser anotada no documento de entrega, para se necessário, ser adicionada na frente de
serviço.
4.1.7 Caso a sobra de água seja adicionada na frente de serviço, o concreto deverá ser misturado por pelo
menos 3 minutos antes do início do lançamento.

4.2 Ações e Responsabilidades

4.2.1 Controle de Qualidade de Materiais Básicos.

a) As fontes de fornecimento dos materiais básicos (agregado miúdo, agregado graúdo, água, cimento e
aditivos) serão apresentadas ao cliente sempre que solicitado.

b) Deverão ser controladas todas as partidas / lotes de materiais básicos empregados na confecção do
concreto, para garantir a mesma procedência dos materiais aprovados em ensaios. FO.MDR2B. 03 -
MATERIAIS E SERVIÇOS CRÍTICOS E CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO, ACEITAÇÃO E AVALIAÇÃO DE
FORNECEDOR - IE MADEIRA TRECHO 2 B

c) A Toshiba Sistemas de Transmissão e Distribuição do Brasil Ltda. repetirá os ensaios de


materiais, inclusive o estudo de dosagens, sempre que houver mudança de fornecedor de materiais ou
mudança de jazida (procedência do material).

4.2.2 Ensaios, Estudos Prévios e Inspeções.

a) Cimento: são necessários ensaios físicos e químicos realizados pelo controle de produção da fábrica;
os ensaios deverão ser refeitos sempre que se mudar o tipo ou o fornecedor de cimento; deve ser
inspecionado segundo a NBR 6474 e NBR 5732.

b) Agregados: são necessários no mínimo os ensaios de granulometria, % torrões de argila, % material


pulverulento, teor de impurezas orgânicas; os ensaios deverão ser refeitos quando mudar o tipo,
procedência ou fornecedor, quando houver suspeita de alterações nas características dos agregados, a
critério da Toshiba Sistemas de Transmissão e Distribuição do Brasil Ltda..; Devem ser inspecionados
conforme a NBR 7211.

c) Aditivo – podem ser solicitados certificados de qualidade do fabricante, devendo-se inspecionar todos
os carregamentos (inspeção visual do prazo de validade e integridade da embalagem)

d) Água: será retirada de poço tendo a sua análise realizado por Empresa competente, não sendo
permitido utilizar água para amassamento e cura proveniente de pântanos ou estancada, qualquer que seja
a origem.

4.2.3 Cálculo da Resistência de Dosagem

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A resistência de dosagem deve atender às condições de variabilidade prevalescentes durante a construção.


Esta variabilidade-medida pelo desvio-padrão (Sd)- deve ser considerada no cálculo da resistência de
dosagem segundo a equação:

fcj = fck + 1,65 Sd

Onde
fcj é a resistência média do concreto à compressão, prevista para a idade j dias e fck é a resistência
característica do concreto à compressão, ambos em megapascals e Sd adotado conforme tabelas abaixo.

Condição de
Desvio-padrão ( Mpa )
Preparo
A 4,0
B 5,5
C 7,0
Onde

A = cimento e agregados medidos em massa e água medida em massa ou volume com dispositivo dosador
e corrigida em função da umidade dos agregados;

B = cimento medido em massa, água medida em massa ou volume com dispositivo dosador e agregados
medidos em massa combinada com volume; a umidade é determinada pelo menos 3 vezes em um mesmo
turno de concretagem e o volume de agregado miúdo é corrigido através da curva de inchamento do
material;

C = cimento medido em massa, agregados em volume, água corrigida em função da estimativa da umidade
dos agregados e slump-test;

4.2.4 Controle de Qualidade e Ensaios de Aceitação.

4.2.4.1 Formação dos lotes

Para a formação dos lotes de concreto devem ser observadas as disposições da NBR 12655, conforme
discriminado na tabela abaixo.

Solicitação principal dos elementos da estrutura


Limites superiores Compressão ou Flexo-
Flexão Simples**
Compressão*
Volume de concreto 50 m3 100 m3
Tempo de concretagem 3 dias de concretagem1)
1) Este período deve estar compreendido no prazo máximo de sete dias, que inclui eventuais
interrupções para tratamento de juntas.

* Pilares, vigas de transição, tubulões, brocas, blocos.


** Lajes, vigas, paredes de caixas d’água, escadas.

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b) A determinação dos limites superiores dos lotes de cada empreendimento é feita pela garantia da
qualidade ou residência da obra, nunca excedendo o prescrito na tabela acima.

c) A cada lote formado, deve corresponder uma amostra de, no mínimo, 04 (quatro) exemplares,
coletados aleatoriamente durante a operação de concretagem e extraídos de cada betonada.

d) Cada exemplar é constituído por 2 corpos-de-prova ( CP´s ) da mesma betonada, para cada idade de
rompimento, moldados no mesmo ato.

e) Quando possível, recomenda-se que se retirem CP´s de todos os caminhões recebidos, visando
facilitar eventuais ações de rastreamento de concretos com desempenho inadequado.

f) No caso de elementos estruturais que necessitem de um acompanhamento mais apurado quanto à


evolução de sua capacidade de carga, recomenda-se a moldagem de exemplares para rompimento em
idades intermediárias (1, 3, 7, 14 dias...), a critério da residência da obra.

4.2.4.2 Verificações e Ensaios

a) Nota Fiscal ou Romaneio do Concreto: verificar se as características constantes na nota estão de


acordo com as especificações técnicas, principalmente volume (verificado durante o lançamento ), fck,
slump, água passível de adição, horário da mistura, D.M.C. dos agregados graúdos e traço.

b) Abatimento do tronco de cone (slump-test ): antes da aplicação de cada betonada deve ser
verificado o abatimento do tronco de cone a fim de controlar a trabalhabilidade e a quantidade de água do
concreto. Este ensaio deve ser feito da seguinte maneira:

 Coletar uma amostra de aproximadamente 30 litros de concreto, após a descarga de


aproximadamente 0,5 m3 do material;

 Colocar o cone sobre a placa metálica nivelada e apoiar os pés sobre as abas inferiores
do cone;

 Preencher o cone em 3 camadas iguais, aplicando 25 golpes uniformemente distribuídos


em cada camada com a utilização da haste de socamento.

 Durante o adensamento, a haste deve penetrar o concreto até atingir a camada inferior
adjacente;

 Após a compactação da última camada, retirar o excesso de concreto e alisar a superfície


com uma régua metálica;

 Retirar o cone, içando-o com cuidado na direção vertical;

 Colocar a haste sobre o cone invertido e medir a distância vertical entre a parte inferior da
haste e o ponto médio do concreto e anotando o resultado na nota.

c) Moldagem de corpos-de-prova cilíndricos ou prismáticos de concreto: a moldagem de corpos de


prova de concreto deve seguir o prescrito na NBR 5738, conforme abaixo:

 Coletar volume suficiente, na betoneira estacionária ou caminhão-betoneira, para


moldagem dos corpos-de-prova e para o ensaio do abatimento do tronco de cone, nunca
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na primeira ou última descarga. O carrinho de mão permite uma melhor homogeneização


da amostra antes dos procedimentos de adensamento.

 Os moldes devem ser posicionados em base regularizada e plana. Após a moldagem,


devem permanecer intactos por no mínimo 24 horas, cobertos para evitar a perda de
água, no intuito de preservar as características do concreto.

 Para a moldagem de CP´s o concreto deve ser colocado no molde com o emprego de
concha, em camadas de alturas aproximadamente iguais, conforme tabela abaixo:
Dimensão
Tipo de Nº de Nº de Golpes
Tipo de adensamento da base
molde camadas por camada
( mm )
100 2 15
Manual 150 4 30
250 5 75
Cilíndrico 100 1
Vibratório –
150 2
penetração da agulha -
250 3
até 200 mm
450 5
150 2 17 golpes a
Manual cada 10000
250 3
mm2 de área
Prismático
150 1
Vibratório 250 2 -
450 3

Notas:
a) A altura das camadas não deve exceder 100mm, quando o adensamento for manual, e 200mm,
quando o adensamento for vibratório.
b) Os CP´s cilíndricos ou prismáticos, de dimensões básicas diferentes das discriminadas na tabela
acima, devem ser moldados aplicando-se 17 golpes para cada 10000mm2 de área.

 O adensamento pode ser manual ou vibratório dependendo do abatimento:


 até 20mm - vibratório
 20 a 60mm - manual ou vibratório

 60 a 180mm - manual.

 O adensamento manual é executado com haste metálica lisa de 600mm por 16mm.

 Durante a compactação de uma camada a haste não deve penetrar na camada já


adensada. A haste do vibrador não deve atingir o fundo ou as laterais do molde.

 A desforma deve ocorrer após 24 horas com os cuidados necessários para não abalar ou
danificar o corpo-de-prova. Neste momento é vital cuidar da preservação do sistema de
identificação do CP.

 Imediatamente após a desforma, colocar o CP em tanque com água onde deve


permanecer até o momento do ensaio de ruptura.

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 No caso de transporte em longas distâncias, utilizar embalagens apropriadas que evitem


solavancos e a perda da umidade superficial, Preenchendo o fundo e lateral da
embalagem com serragem de madeira (mais leve) ou areia, úmida.
 Preferencialmente na ficha de moldagem de cada lote deve conter:
 fck (Evitar concretos com fck fora da norma NBR 8953)
 Data da Moldagem
 Tipo de Estrutura
 Descrição da Peça
 Número da peça
 Nunca encaminhar corpos-de-prova ao laboratório sem a ficha. FO.MDR2B. 12-00
d) Resistência à compressão ( fck ): A resistência característica à compressão estimada ( fckest ) para
cada idade em função dos resultados obtidos nos ensaios de ruptura dos CP´s deve ser comparada com a
resistência característica ( fck ) estabelecida em projeto. O lote de concreto deve ter aceitação automática
quando o valor estimado da resistência característica resultar igual ou maior que o valor da resistência
característica de projeto.

fckest ≥ fck

Quando não houver aceitação automática na forma acima descriminada, seguir-se-ão as providências
determinadas pelo projetista.

4.2.4.3 Metodologia de Cálculo (fckest )

a) Cálculo por amostragem parcial: esta metodologia deve ser adotada caso não sejam submetidos a
ensaios todos os caminhões.

 Concretos com número de exemplares ( n ) compreendidos no intervalo entre 6 ≤ n < 20

O valor estimado do fckest , na idade especificada, é dado por:

fckest = 2 . f1 + f2 + f3 +...+fm-1 - fm
m-1

onde
não se toma para fckest valor menor que 6*f1;
m= n/2 (metade do número de “n” exemplares – para determinação de “m”, despreza-se o valor mais alto de
“n”, se este for ímpar);
f1≤ f2≤ f3... ≤fm...≤fn são as resistências dos exemplares em ordem crescente;

onde: 6 é dado pela tabela abaixo, em função da condição de execução do concreto.

Condição
de Número de Exemplares ( n )
preparo

1 1
2 3 4 5 6 7 8 12 1
0 4
6
0 0 0 0 0 0 0 1 1
0, 0,
A , , , , , , , , ,
94 99
8 8 8 9 9 9 9 0 0

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2 6 9 1 2 5 7 0 2
0 0 0 0 0 0 0 1 1
, , , , , 0, , , 0, , ,
B ou C
7 8 8 8 8 91 9 9 98 0 0
5 0 4 7 9 3 6 0 2
 Concretos com número de exemplares n ≥ 20

O valor estimado do fckest, na idade especificada, é dado por:

fckest = fcm – 1,65 Sn

Onde
fcm = resistência média do concreto à compressão para a idade do ensaio;
Sn = desvio padrão dos resultados para n-1

b) Cálculo para amostragem total: esta metodologia deve ser adotada caso sejam submetidos a
ensaios todos os caminhões.

 Concretos com número de exemplares (n) compreendidos no intervalo entre 6 ≤ n < 20

O valor estimado do fckest, na idade especificada, é dado por:

fckest = f1

 Concretos com número de exemplares n ≥ 20

O valor estimado do fckest, na idade especificada, é dado por:

Fckest = fi
Onde
i = 1+ 0,05*n (deve-se adotar a parte inteira do número, arredondado para baixo);
n = número de exemplares

5. Medidas Prevencionistas de Segurança do Trabalho e Meio Ambiente

5.1 Meio Ambiente

a) As sobras de concreto provenientes das determinações do SLUMP e das moldagens de corpos de


prova deverão ser reaproveitadas sempre que possível.

b) Não é permitido o uso de cursos d’água ou qualquer outro reservatório natural para lavar os
equipamentos/ instrumentos utilizados nas moldagens dos corpos de prova.

c) Os resíduos gerados durante as atividades devem ser gerenciados conforme o procedimento


PA.MDR2B.05 - Plano de Gerenciamento Resíduos Sólidos e Efluentes - Trecho 2B.

d) Evitar a contaminação do solo e de mananciais de água com a lavagem de ferramentas e


equipamentos.
5.2 Segurança e Saúde no Trabalho

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APT. MDR. 2B.01- Concretagem

6. Controle de Registros

FO.MDR2B. 12-00 - Registro Controle de Ruptura do Corpo de Prova Trecho 2B


FO.MDR2B. 13-00 - Controle Entrega de Concreto no Campo – Trecho 2B

7. Anexos
Não Aplicável
8. Glossário
Não Aplicável

9. Referências
FO.MDR2B. 03 - Materiais e Serviços Críticos e Critérios de Qualificação, Aceitação e Avaliação de
Fornecedores IE Madeira Trecho 2
IT.SMS. 10 - Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) e Individual (EPI's) Sede
PA. SGA. 01 - Plano de Gerenciamento de resíduos TSTB ou especifico da obra
NBR 6118 - Projeto de Estruturas de Concreto
NBR 7212 - Execução de Concreto Dosado em Central
NBR 12654 - Controle tecnológico de materiais componentes do concreto
NBR 12655 - Concreto de cimento Portland - Preparo, controle e recebimento - Procedimento
NBR 5738 - Moldagem de corpos de prova cilíndricos ou prismáticos de concreto
PA. MDR2B. 05 - Plano de Gerenciamento Resíduos Sólidos e Efluentes - Trecho 2B.

10. Prazo de validade

Este documento passa a vigorar a partir de sua aprovação, devendo ser reemitido após dois anos se não
houver revisões anteriores.

11. Histórico

Histórico

Data Revisão Modificação


05/05/2011 0 Emissão Inicial
Acrescentado Critérios de Avaliação dos Agregados/Controle de Entrega do
11/05/2011 1 Concreto no Campo
“Os encarregados de campo e ou, deverão anotar na Nota Fiscal o horário de
09/06/2011 2 chegada do concreto no campo...”

12. Formalização do documento

Jaciara-MT, 05 de maio de 2011.

Moisés Forte Luciano Martins Fernandes


Supervisor da Qualidade Engenheiro Residente
Elaboração Aprovação

8/8

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