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Pó de Rocha Basalto: Tecnologia de Ponta

Pó de Rocha: Tecnologia de ponta; saiba mais tenho grande quantidade muitas toneladas
e tanbem tenho carreta para transporte

Os solos mais ricos e férteis do mundo tiveram sua origem numa rocha vulcânica e
extremamente dura: o basalto!

Na natureza, para se formar um centímetro de solo a partir da decomposição da rocha, os


geólogos e pedólogos afirmam serem necessários cerca de 500 a 1.200 anos, dependendo
da intensidade das reações químicas e biológicas de decomposição.

É fantástica a quantidade de elementos minerais nutritivos encontrados no basalto. Aqui


no Brasil são poucas ainda as referências de sua utilização em escala comercial na
agricultura. Na Europa, sua utilização pode ser considerada uma prática convencional de
muitos agricultores.

Mais impressionante ainda é a capacidade que o pó de basalto possui em recuperar solos


que foram empobrecidos pelos processos de erosão, lixiviação, acidificação natural ou
pela aplicação de fertilizantes químicos, e principalmente pela exportação contínua de
nutrientes pelas colheitas.

Num processo convencional de produção de alimentos, são fornecidos às plantas apenas


nitrogênio, fósforo e potássio, chamados de NPK, tornando o solo e sua produção
desequilibrados e enfermos. Sabemos que, para uma planta desenvolver-se sadia e
equilibrada necessita de 45 micro e macronutrientes, dos quais podemos encontrar no pó
de basalto.

A importância do solo é muito grande, para toda cadeia alimentar, dentro desta cadeia está
o homem, que depende totalmente dele para se alimentar. Do equilíbrio do solo depende
toda a vida na Terra. Assim, as plantas crescerão sadias e sem doenças, biologicamente
completas. Terão quantidades e proporções ideais de minerais para alimentar qualquer
animal e mantê-lo sadio, sem doenças e com vitalidade.
Só para dar um exemplo da importância do solo na cadeia alimentar do homem, os solos
carentes de magnésio vão produzir culturas deficientes deste mineral, e os animais que
delas se alimentarem tornar-se-ão carentes. No homem, as carências de magnésio
provocam doenças como: hipertensão, artrose, artrite e muitas outras, uma vez que efetua
mais de 300 funções no organismo humano.

A presença de uma ampla diversidade de elementos químicos no pó de rocha, com


destaques para os elevados teores de fósforo (cerca de 60 vezes mais que um solo de ótima
fertilidade), cálcio (10 vezes mais), magnésio (20 a 40 vezes mais), enxofre, potássio,
boro, ferro e principalmente o silício, numa proporção elevada de óxidos de silício (7,8%),
além de titânio, lítio, cobalto, iodo e tantos outros elementos que a ciência agronômica
ainda não estudou os efeitos sobre as plantas.

O resultado imediato da aplicação do pó de basalto é o desenvolvimento abundante de


raízes das plantas, tornando-as capazes de aumentarem a absorção de nutrientes e
consequentemente sua capacidade produtiva. Estudos recentes no Brasil o indicam como
potencial recuperador de pastagens e de canaviais. A liberação dos nutrientes do pó de
basalto é gradual e contínua. As pesquisas apontam que os melhores efeitos são obtidos
com o pó de basalto de granulometrias variáveis, isto é, uma mistura de grãos finos e grãos
mais grossos.

As partículas mais finas têm uma liberação mais rápida de nutrientes, enquanto que os
grãos maiores vão liberando seus nutrientes lentamente, de forma homeopática.
Mas o maior benefício do basalto é mesmo a produção de alimentos muito mais sadios e
riquíssimos em nutrientes, tornando as pessoas e os animais que deles se alimentam
igualmente sadios e bem nutridos. Plantas mais sadias, resistentes ao ataque de doenças e
pragas.

O pó de pedra ou de rocha, não deve ser e não é apresentado como uma receita pronta e
completa para o desenvolvimento da agricultura, como foi implantada pelas grandes
empresas a revolução verde, com o uso de adubos químicos e venenos. O maior ou menor
resultado do uso de pó de rocha nas culturas, não depende exclusivamente do seu uso ou
não, mas também da vida biológica do solo. Num solo muito pobre e desgastado, a reação
será menor, ao contrário que num solo vivo, que contenha matéria orgânica, sem uso de
químicos, venenos e adubação verde.

A idéia de que existe uma receita pronta, deve ser desmistificada, as dosagens de pó de
rocha devem ser testadas em cada propriedade, começando com pequenas quantidades e ir
aumentando até obter o resultado esperado.

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