Sie sind auf Seite 1von 1

Galeano,Eduardo Hughes

Autor uruguaio, escreveu mais de quarenta livros, que já foram


traduzidos em diversos idiomas. Suas obras transcendem gêneros
ortodoxos, combinando ficção, jornalismo, análise política e História.
Citações memoráveis de Galeano: “Nos mijam e os jornais dizem
que chove.”; "Amanhã não é outro nome para hoje.”; “A primeira
condição para modificar a realidade consiste em conhecê-la.”;
"Somos o que fazemos, mas somos, principalmente, o que fazemos
para mudar o que somos."
Na adolescência, trabalhou em empregos nada usuais, como pintor
de letreiros, mensageiro, datilógrafo e caixa de banco. Aos 14,
vendeu sua primeira charge política para o jornal El Sol, do Partido
Socialista. Galeano iniciou sua carreira jornalística no início da
década de 1960 como editor do Marcha, influente jornal semanal
que tinha como colaborador Mario Benedetti. Foi também editor do
diário Época e editor-chefe do jornal universitário por dois anos. Em
1971 escreveu sua obra-prima "As Veias Abertas da América
Latina". Em 1973, com o golpe militar do Uruguai, Galeano foi preso
e mais tarde seu nome foi colocado na lista dos esquadrões da
morte e, temendo por sua vida, exilou-se na Espanha, onde deu início à trilogia Memória do Fogo. Em
1985, com a redemocratização de seu país, Galeano retornou a Montevidéu, onde viveu até sua morte.

Fonte: Wikipédia e Grupo Eduardo Galeano de Estudos e Pesquisas Latino-Americanas em


Comunicação Social

Leia as obras deste autor no MIA

MIA Secção em Português Temática

Das könnte Ihnen auch gefallen