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Com relação aos tipos de alimentos que utilizam, os fungos são classificados
em saprobióticos, parasitas e simbióticos. Os saprobióticos ou saprofíticos se
alimentam de material morto. É o caso dos mofos e bolores e de vários fungos
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a) Celulose.
b) Quitina.
c) Oxalato de cálcio.
d) Glicogênio.
e) Amido.
a) Digestão interna.
b) Digestão intracelular.
c) Digestão extracelular.
d) Digestão extra e intracelular.
e) Não realiza digestão.
a) Clostridium.
b) Bacillus.
c) Penicilium.
d) Saccharomyces.
e) Rhyzopus.
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- Arredondadas: Cocos
- Alongadas/em forma de bastonetes: Bacilos
- Onduladas/em forma de espiral: Espiroquetas
- Em forma de vírgula: Vibrião
As formas não são constantes, podem variar de acordo com o meio e com o
tipo de associação. As mudanças de forma podem ser consideradas como:
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As bactérias podem produzir toxinas, que são nocivas para as células humanas.
Se estas estiverem presentes em número suficiente e a pessoa afetada não dispuser
de uma imunização contra elas, o resultado é a doença.
As bactérias podem penetrar no corpo humano, através dos pulmões, por meio
da inalação de partículas expulsas pela respiração, tosse ou espirros de uma pessoa
infectada.
Pode haver infecção no trato digestivo o qual pode ser infectado através da
ingestão de alimentos contaminados. As bactérias podem estar presentes nos
alimentos desde o local de produção das matérias-primas ou transportadas até eles
por moscas ou mãos contaminadas. As bactérias podem ainda invadir o hospedeiro
através da pele, como por exemplo, na infecção de uma ferida.
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- Meningite bacteriana.
- Pneumonia (adquirida na comunidade ou nosocomial).
- Otite média: o Streptococcus pneumoniae é responsável por 20% a 50% dos
casos.
- Sinusite.
- Bronquite.
- Menos frequentemente, endocardite (menos de 3% dos casos são causados
por S. Pneumoniae).
- Também menos frequentemente, peritonite, artrite séptica, infecções pélvicas
e infecções de tecidos moles. Os pneumococos podem causar essas infecções
sobretudo em doentes com doenças subjacentes.
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Essas bactérias estão entre as mais resistentes que não formam esporos e
podem sobreviver em muitas situações não fisiológicas. Normalmente, colonizam a
pele e encontram-se nas narinas e na pele de 20% a 30% dos adultos saudáveis.
Podem também encontrar-se (embora menos frequentemente) na boca,
glândulas mamárias e tratos gênito-urinário, intestinal e respiratório superior.
As infecções por estafilococos são frequentemente supurativas (com produção
de pus) e têm sido implicadas em muitos tipos diferentes de infecções, incluindo
pneumonia, meningite, osteomielite e infecções da pele e tecidos moles.
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- Infecções urinárias,
- Infecções de queimaduras e feridas cirúrgicas,
- Bacteremia,
- Endocardite,
- Infecções intra-abdominais e pélvicas (essas infecções são habitualmente
mistas, causadas por enterococos e outros agentes patogênicos),
- Infecções de feridas e dos tecidos moles,
- Sépsis neonatal,
- Meningite (raro).
As bactérias possuem grande importância ecológica; elas fixam o nitrogênio da
atmosfera na forma de nitratos, e as bactérias desnitrificantes que devolvem o
nitrogênio dos nitratos e da amônia para a atmosfera. As bactérias também são úteis
para o homem, como na indústria de laticínios e na indústria farmacêutica, que as
utilizam para fabricar antibióticos específicos.
Elas também podem causar grandes prejuízos econômicos, como é o caso do
amarelinho (Xylella fastidiosa), que ataca a lavoura da laranja. Mas talvez a maior
importância das bactérias seja o fato de elas serem parasitas do corpo humano,
levando a infecções muito graves. Assim temos o gênero Clostridium que além de
esporulado é anaeróbio e um potente produtor de toxinas muito prejudiciais ao
homem. Seus esporos podem estar presentes em alimentos e resistir a processos de
descontaminação, podendo causar graves intoxicações como o botulismo (agente
Clostridium botulinum), em função da ação neurotóxica de suas toxinas.
Geralmente estão associados a intoxicações por ingestão de palmitos
contaminados e podem levar a óbito. É desse grupo também o produtor da toxina
tetânica, que provoca o tétano (Clostridium tetani). O esporo contamina o ferimento
profundo que ao fechar gera uma atmosfera com baixa tensão de oxigênio, levando a
germinação, produção de toxina, e finalmente a tetania. A Escherichia coli é um
importante componente da nossa microbiota intestinal, no entanto, fora do intestino,
pode causar importantes e graves infecções, principalmente nas vias urinárias.
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1) As bactérias são seres vivos que na maioria das vezes são associados a
doenças e decomposição da matéria orgânica, como de alimentos. Entretanto,
sabemos que elas também são úteis aos seres humanos. A respeito da
estrutura desses seres, marque a alternativa que NÃO indica uma
característica presente em bactérias.
a. Membrana plasmática.
b. Ribossomo.
c. Parede celular.
d. DNA.
e. Carioteca.
a. uma bactéria.
b. uma alga.
c. um vírus.
d. um fungo.
e. um protozoário.
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Os vírus não são constituídos por células, embora dependam delas para a sua
multiplicação.
Alguns vírus possuem enzimas. Por exemplo o HIV tem a enzima Transcriptase
reversa que faz com que o processo de transcrição reversa seja realizado (formação
de DNA a partir do RNA viral). Esse processo de se formar DNA a partir de RNA viral é
denominado retrotranscrição, o que deu o nome retrovírus aos vírus que realizam esse
processo.
Vírus tipicamente consistem de uma cápsula de proteína, uma estrutura
proteinácea (o capsídeo) que armazena e protege o material genético viral. O
envelope, normalmente derivado da membrana celular do hospedeiro anterior,
envolve o capsídeo em alguns vírus, enquanto noutros não existe, sendo o capsídeo a
estrutura mais externa.
Ele protege o genoma viral contido nele e também provê o mecanismo pelo
qual o vírus invade seu próximo hospedeiro.
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celulares das células, das quais é “roubado”. O capsídeo e o envelope guardam o frágil
ácido nucleico, DNA ou RNA.
Essa porção periférica possibilita ao vírus identificar as células que ele pode
parasitar e, em certos vírus, facilita a penetração nas mesmas.
Os príons (ou priões), agentes sub-virais, não possuem ácido nucleico. São
proteínas alteradas que têm a capacidade de converter proteínas semelhantes, mas
não alteradas, à sua configuração insolúvel, precipitando em cristais que causam
danos às células.
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- Via fecal/oral
- Mãos;
- Objetos contaminados;
- Brinquedos contaminados (principal via de
transmissão).
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- Diarréia intensa;
- Vômito;
- Desidratação;
- Subnutrição.
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- Higiene;
- Hidratação;
- Vacinas.
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1) O que é rotavírus?
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Parasitas são organismos que vivem em associação com outros, das quais
retiram os meios para a sua sobrevivência, normalmente prejudicando o organismo
hospedeiro, um processo conhecido por parasitismo.
Todas as doenças infecciosas e as infestações dos animais e das plantas são
causadas por seres considerados, em última análise, parasitas.
O efeito de um parasita no hospedeiro pode ser mínimo, sem lhe infectar as
funções vitais, como é o caso dos piolhos, até chegar a causar a sua morte, como é o
caso de muitos vírus e bactérias patogênicas. Nesse caso extremo, o parasita
normalmente morre com o seu hospedeiro, mas em muitos casos, o parasita pode ter-
se reproduzido e disseminado os seus descendentes, que podem ter infectado outros
hospedeiros, perpetuando assim a espécie.
Algumas espécies são parasitas apenas durante uma fase do seu ciclo de vida:
o cuco, por exemplo, é parasita de outra ave apenas na fase de ovo e juvenil,
enquanto que os adultos têm vida independente.
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com toxoplasmose congênita devem ser tratadas durante o primeiro ano de vida e
periodicamente examinadas.
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Medidas de controle:
a) Específicas - Em creches ou orfanatos deverão ser construídas adequadas
instalações sanitárias e enfatizada a necessidade de medidas de higiene pessoal.
Educação sanitária, em particular desenvolvimento de hábitos de higiene - lavar as
mãos, após uso do banheiro;
b) Gerais - Filtração da água potável, saneamento básico;
c) Isolamento - Pessoas com giardíase devem ser afastadas do cuidado de
crianças.
Com pacientes internados, devem ser adotadas precauções entéricas através
de medidas de desinfecção concorrente para fezes e material contaminado e controle
de cura, que é feito com o exame parasitológico de fezes, negativo no 7º, 14º e 21º
dias após o término do tratamento.
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Medidas de controle:
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a) Ascaris;
b) Taenia;
c) Wuchereria;
d) Ancylostoma;
e) Necator.
a) Platelminto.
b) Celenterado.
c) Nematelminto.
d) Anelídeo.
a) Esquistossomose.
b) Teníase.
c) Malária.
d) Amebíase.
e) Filariose.
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A atrofia patológica pode ser localizada ou generalizada. Você sabe quais são
as causas mais comuns de atrofia? Vamos conhecê-las a seguir:
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ASTER, J. Robbins and Cotran pathologic basis of disease. 8. ed. Philadelphia: Elsevier, 2010.
1464p. (Fonte: KUMAR, 2010, p.22).
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Obstrução linfática
Inflamações
Parasitas (filariose)
Neoplasias em linfonodos
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Hemorragias crônicas ou recorrentes causam uma perda ferro que pode levar à
anemia. Ao contrário, quando as hemácias extravasadas ficam retidas, como em
hemorragias internas, o ferro pode ser recuperado e reciclado para utilização na
síntese de novas moléculas de hemoglobina.
Agora que você já conhece os aspectos mais importantes sobre a hiperemia, o
edema e a hemorragia, vamos descrever dois importantes distúrbios circulatórios que
certamente você já ouviu falar – a trombose e a embolia.
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Tanto lesões estruturais quanto lesões funcionais das células endoteliais são
capazes de levar à trombose já que a integridade endotelial é essencial para a
manutenção da fluidez do sangue. A perda endotelial permite o contato direto do
sangue com o conjuntivo subendotelial, levando à adesão e agregação plaquetárias
(ativação da coagulação), e também à redução de fatores anticoagulantes.
A perda do endotélio em áreas de infarto do miocárdio leva à formação de
trombos dentro das câmaras cardíacas, chamados trombos murais. Perda endotelial
pode ocorrer também sobre placas ateroscleróticas ulceradas e em locais Lesões
endoteliais que não resultam na perda das células também são capazes de levar à
Trombose.
Essa disfunção das células endoteliais pode ser induzida por diversos fatores,
incluindo hipertensão, fluxo sanguíneo turbulento, endotoxinas bacterianas, radiação,
hipercolesterolemia e toxinas presentes no cigarro. Em todos esses casos há redução
na síntese de fatores anticoagulantes e alteração na superfície celular facilitando a
adesão plaquetária.
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permitindo o contato das plaquetas com a parede vascular (Figura abaixo). O fluxo
sanguíneo trubulento é encontrado em aneurismas, em bifurcações e em locais em
que a direção do fluxo se modifica e a força de cisalhamento pode descolar as células
endoteiais de lesão vascular traumática ou inflamatória.
Figura: À esquerda, fluxo laminar com elementos celulares (inclusive plaquetas) no eixo central do vaso; na
região marginal flui predominantemente o plasma. Turbulência do fluxo lesa o endotélio e aumenta o
contato das plaquetas com a parede. (Fonte: BRASILEIRO FILHO, 2009, p.165.)
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Figura: Embolia gordurosa. A, Luz de uma pequena artéria pulmonar ocluída por um fragmento
de medula óssea que consiste de adipócitos e elementos hematopoiéticos. B, Utilizando-se o
método Sudan Red é possível identificar o material lipídico corado em vermelho. Fonte: RUBIN,
2009, p. 239.
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Como você poderá perceber no texto abaixo, tanto o infarto quanto o choque
estão relacionados com a falta de oxigenação dos tecidos. No primeiro caso, o
problema é localizado, enquanto no segundo a deficiência é sistêmica. Como
apresentam esse aspecto em comum, descreveremos o infarto e o choque no mesmo
tópico.
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Uma obstrução parcial de um vaso sanguíneo pequeno que pode não ter
qualquer repercussão em um indivíduo saudável poderá levar ao Infarto se o paciente
for anêmico ou cianótico.
Você sabia que os Infartos podem ser morfologicamente classificados em
Branco e Vermelho? De acordo com o conhecimento que você já possui seria possível
identificar diferença entre cada tipo de Infrato? Fique tranquilo! A partir desse
momento vamos explicar esse assunto.
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Figura : Tipos de infarto. A, Infarto vermelho: infarto pulmonar hemorrágico, de aspecto escuro e
mal demarcado. B, Infarto branco: infarto espênico em foma de cunha, pálido e bem demarcado.
Fonte: KUMAR, 2005, p.138.
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Figura: Classificação do choque. O choque resulta de (1) incapacidade do bombeamento adequado pelo
coração (choque cardiogênico); redução do volume efetivo de sangue como consequência de redução severa
do volume de sangue ou de plasma (choque hipovolêmico); ou vasodilatação generalizada (choque séptico,
anafilático ou neurogênico). Aumento da permeabilidade vascular pode complicar o quadro de vasodilatação
porque contribui para a redução do volume sanguíneo. Fonte: RUBIN, 2009, p. 247.
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Figura: Componentes das fases aguda e crônica da inflamação – células e proteínas circulantes, células e
proteínas dos vasos sanguíneos, células e proteínas do tecido conjuntivo. Fonte: KUMAR 2005, p.48.
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Na maioria dos casos, as fases agudas e crônicas das inflamações seguem uma
sequência cronológica, sendo sempre caracterizadas pela saída de leucócitos dos
vasos sanguíneos para os tecidos. Vejamos então o que distingue esses dois estágios.
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Linfócitos
Plasmócitos
Eosinófilos
São células abundantes em reações imunes mediadas por IgE, como nas
alergias, e em parasitoses.
Mastócitos
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7) Complete:
e) ( ) Se a perda de sangue for local e não envolver órgão vitais, as hemorragias não
possuem maiores significados clínicos pois a massa sanguínea é reabsorvida sem
f) ( ) Pequenas hemorragias podem gerar efeitos clínicos mais graves, como é o caso
das hemorragias cerebrais.
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Figura : Lipoma (HE) – observar adipócitos neoplásicos diferenciados, com aspecto microscópico típico de células
normais. Vasos sanguíneos são encontrados entre as células tumorais.
Figura: Características anaplásicas dos tumores. A. As células desse carcinoma anaplásico têm alto grau de
pleomorfismo (ou seja, variam em tamanho e forma). Os núcleos são hipercromáticos e grandes em relação
ao citoplasma. Células tumorais multinucleadas estão presentes (setas).
B. No centro do campo, uma célula maligna sofrendo metáfase (fase da mitose) apresentando aspecto
anormal (multipolaridade, ao contrário da bipolaridade esperada). Fonte: RUBIN 2009, p.142.
Como você já deve estar imaginando, quanto mais diferenciada for a célula
tumoral, mais capacidades funcionais ela terá. Assim, tanto neoplasias benignas e
quanto carcinomas bem-diferenciados de glândulas endócrinas frequentemente
produzem os hormônios característicos de sua origem. Níveis aumentados desses
hormônios no sangue são usualmente detectáveis e auxiliam no diagnóstico.
Carcinomas de células escamosas bem-diferenciados sintetizam queratina, assim
como hepatocarcinomas bem diferenciados fabricam bile. Células indiferenciadas,
independente de sua origem, perdem sua semelhança com as células normais das
quais se originaram. Em alguns casos, surgem funções novas e imprevistas.
Carcinomas de origem não endócrina podem produzir hormônios. Por exemplo:
carcinomas broncogênicos (que não têm origem glandular) podem produzir insulina,
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Figura : Representação
esquemática do crescimento
tumoral. Á medida em que a
população celular aumenta,
um número cada vez maior
de células tumorais deixa o
pool proliferativo.
Fonte: KUMAR et al. 2005, p.
278
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A via hematogênica de
disseminação é típica de
sarcomas, mas também é vista
em carinomas. Como artérias
apresentam paredes espessas,
são menos sujeitas à penetração
por células tumorais que veias.
Nessa via, vários fatores
influenciam os padrões de
distribuição das metástases. Com
a invasão venosa, as células neoplásicas seguem o fluxo que passa pelo local do
tumor, instalando-se no primeiro leito capilar que encontram. Isso explica porque o
fígado (figura acima) e os pulmões são afetados com maior frequência quando a
disseminação se dá por via hematogênica, já que toda a drenagem portal flui para o
fígado e todo o fluxo da veia cava segue para o pulmão. Tumores que se desenvolvem
Figura: Comparação entre um tumor benigno do miométrio (leiomioma) e um tumor maligno de mesma
origem (leiomiossarcoma). Fonte: KUMAR et al. 2005, p. 281.
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São agentes que precisam sofrer conversão metabólica para que se tornem
ativos. Contudo, esses agentes e seus derivados podem sofrer inativação
(detoxificação). Assim, a potência de um carcinógeno químico é detreminada não só
pela sua reatividade, mas também pelo equilíbrio entre ativação metabólica e reações
de inativação.
Alguns dos carcinógenos químicos mais potentes – os hidrocarbonetos
policíclicos aromáticos – estão presentes em combustíveis fósseis e podem ser
produzidos a partir de gordura animal grelhada. Estão presentes também em carnes e
peixes defumados. Outros, como os benzopirenos, são formados a partir da
combustão do tabaco. Esses produtos estão implicados na formação de câncer de
pulmão em fumantes.
As aminas aromáticas e os azocompostos representam uma outra classe de
carcinógenos de ação indireta. As aminas aromáticas podem ser exemplificadas pelas
anilinas, muito usadas como corantes de alimentos e que podem levar a uroteliomas
(tumor maligno do revestimento da bexiga). No grupo dos azocompostos, também
estão corantes artificiais, tais como o amarelo-manteiga, usado para que a margarina
fique com cor de manteiga.
Existe uma correlação forte entre os níveis de ingestão de uma toxina,
denominada aflatoxina B1, e a incidência de carcinoma hepatocelular. Essa toxina é
produzida por algumas cepas do fungo Aspergillus Flavus, que cresce em grãos e
cereais inadequadamente estocados.
Os nitritos usados como conservantes de alimentos são convertidos em
nitrosaminas no organismo, substâncias implicadas na formação do câncer gástrico.
Cloreto de vinil, arsênico, níquel, cromo, inseticidas, fungicidas, bifenóis
policlorados são todos agentes presentes em nossas casas e nos ambientes de
trabalho e que representam carcinógenos potenciais.
Além das substâncias químicas listadas acima, existem agentes físicos capazes
de causar câncer. Vamos comentar sobre esses agentes no tópico a seguir.
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Pelo menos 100 tipos geneticamente distintos de HPV já foram identificados até
agora. Alguns deles (1, 2, 4 e 7) causam lesões benignas conhecidas como papiloma
escamoso. Já os tipos de alto risco (16, 18, 31, 33, 35 e 51, por exemplo) estão
implicados na formação de tumores malignos, particularmente o carcinoma de células
escamosas do colo do útero e da região anogenital. Assim, pode-se considerar o
câncer de colo de útero como uma doença sexualmente transmissível, causada pela
infecção pelo HPV. Além disso, pelo menos 20% dos tumores malignos orofaríngeos
estão associados ao HPV. Em todos os casos, transformação maligna decorrente das
alterações genéticas induzidas pelo vírus é influenciada por fatores ambientais. Dentre
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Alguns tumores são mais encontrados em certos países que eu outros; alguns
acometem mais crianças e outros afetam mais adultos; certos tumores são mais
comuns em tabagistas que em não-tabagistas. Todos esses dados demonstram tanto
que fatores ambientais quanto fatores individuais participam da formação de
neoplasias. Sendo assim, os dados epidemiológicos têm enorme valor na identificação
de agentes cancerígenos e na avaliação do risco de câncer em determinadas
populações, o que permite, por exemplo, implantar medidas preventivas mais
eficientes.
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Na prática, a principal importância das neoplasias está nos efeitos que causam
nos pacientes. Tumores benignos e malignos podem desencadear distúrbios clínicos.
Esses distúrbios podem ser tanto locais quanto sistêmicos. Vamos descrevê-los a
partir de agora.
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Ocorrem quando células tumorais que não têm origem endócrina produzem
hormônios, o que é referido como produção hormonal ectópica. Aproximadamente
50% dos indivíduos com endocrinopatias têm carcinoma de pulmão. A síndrome de
Cushing é a endocrinopatia mais comum, sendo causada pela produção excessiva de
corticotropina ou peptídeos semelhantes à corticotropina.
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Figura: Aumento das falanges distais dos dedos e unhas das mãos, que ficam semelhantes a baquetas de
tambor.
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a) Tumores bem diferenciados são constituídos por células não especializadas, o que
caracteriza uma neoplasia maligna.
b) Tumores benignos crescem lentamente, como massas expansivas e compactas,
apresentando na microscopia figuras de mitose atípicas, o que contribui para a
ocorrência de metástases.
c) Tumores indiferenciados exibem uma alta taxa mitótica, baixo pleomorfismo celular
e nuclear, formação de cápsula fibrosa e crescimento lento.
d) Em geral, quanto mais rápido o crescimento e maior a anaplasia de um tumor,
menor será a probabilidade de haver uma atividade funcional especializada.
e) Todas estão corretas.
II. A célula tumoral, quando apresenta um crescimento mais lento, dizemos que
apresenta uma característica benigna, enquanto que o contrário é uma característica
do tumor maligno.
IV. A partir do momento que uma célula tem a capacidade de invasão local, esta terá
a propensão à metástase para outros tecidos e órgãos, o que é uma característica de
um tumor maligno.
a) Reação tumoral.
b) Metástase.
c) Translocação.
d) Neoplasia.
e) Carcinoma.
Estão corretas:
a) 1 e 2, apenas.
b) 1 e 3, apenas.
c) 2 e 3, apenas.
d) 3, apenas.
e) 1, 2 e 3.
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Ordem do hospedeiro:
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O que se sente?
A azia é a principal queixa e seu nome técnico é pirose. Pode piorar, por
exemplo, quando se dobra o peito sobre a barriga e quando se deita com o estômago
cheio. É referida como ardência ou queimação, em algum ponto entre a “boca do
estômago” e o queixo, correndo por trás do esterno, o “osso do peito”. A azia pode ser
tão intensa como uma dor no peito, causando impressão de infarto cardíaco. Pode
ocorrer também um aumento da salivação, a sialorréia, que é um reflexo natural
porque a deglutição dessa saliva alivia a queimação, como se fosse um antiácido
natural.
O refluxo é a percepção da volta do conteúdo estomacal no sentido da boca,
sem enjôo ou vômito, frequentemente com azedume ou amargor. Não raro determina
Como se trata?
Vale dizer que o tratamento clínico combate muito bem os sintomas, mas não
modifica a hérnia hiatal e poucas vezes muda o refluxo gastro-esofágico, propriamente
dito.
Como se previne?
S
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Quadro clínico
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Diagnóstico
Tratamento
Prevenção
• Mulheres grávidas.
• Transfusão de sangue, plasma ou gamaglobulina há menos de seis semanas.
(aguardar 3 meses a vacinação).
• Portadores de hipogamaglobulina e disgamaglobulina comprovadas.
• Uso de ACTH, corticóides, irradiação, antimetabólitos e alquilantes.
• Febre alta e comprometimento geral importante.
• Portadores de leucose, linfoma e tumor maligno.
Prognóstico
C
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Sintomas
A maioria das cistites são causadas por bactérias Gram negativas, aeróbicas e
dentre estas a Escherichia Coli é, sem dúvida, a mais frequente (85% dos casos),
seguida por klebsiella, proteus, pseudomonas. Dentre os gram positivos os mais
comuns são:
Staphylococus saprophyticus e os Enterococus.
É importante salientar que o fato do germe penetrar na bexiga não significa,
necessariamente, que haverá uma cistite, pois normalmente existe equilíbrio entre as
forças invasoras e as defesas naturais do organismo.
Algumas mulheres têm uma predisposição maior para as cistites devido a
deficiências nos mecanismos de defesa da bexiga.
Como se trata?
Como preveni-la?
P
PRRO
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Sintomas
Tratamento
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É comum no homem.
Sintomas:
. Saída de pus pela uretra
. Ardor ao urinar.
Antibióticos
. Podem ser prescritos. Dependem dos exames.
. Evite automedicar-se!
. Não aceite sugestões de leigos; o tratamento inadequado de uma uretrite
pode levar a conseqüências graves.
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N11
a) Halobacterium tuberculosis.
b) Rickettsia tuberculosis.
c) Mycobacterium tuberculosis.
d) Corynebacterium tuberculosis.
e) Streptococcus tuberculosis.
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ÊNNC
CIIA
ASS
AMABIS & MARTHO. Biologia dos Organismos. Volume 2. São Paulo, Editora
Moderna, 1995.
CHEIDA, LUIZ EDUARDO. Biologia Integrada. São Paulo, Ed. FTD, 2002
GUYTON, A.C. Fisiologia Humana. 5ª ed., Rio de Janeiro, Ed. Interamericana, 1981.
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McCRONE, JOHN. Como o cérebro funciona. Série Mais Ciência. São Paulo,
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ROSS, Michael H. & ROWRELL, Lynn J. Histologia Texto e Atlas. 2ª Edição. São
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