Sie sind auf Seite 1von 13

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS


DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO

CAROLINA VIEIRA BRASIL


LÍVIA ELLEN CIRILO
NAYLA ROANE DA COSTA E SILVA CAIEIRO
SAULO PETERS ALMAS
SUELLEN SERAFIM TELLES

Alimentação orgânica no Brasil e considerações para o futuro

Juiz de Fora
2010
CAROLINA VIEIRA BRASIL
LÍVIA ELLEN CIRILO
NAYLA ROANE DA COSTA E SILVA CAIEIRO
SAULO PETERS ALMAS
SUELLEN SERAFIM TELLES

Artigo apresentado ao professor Renato Nunes


como parte das exigências da disciplina de
Introdução à Nutrição da Faculdade de
Nutrição da Universidade Federal de Juiz de
Fora.

Juiz de Fora
2010
RESUMO

Os alimentos orgânicos têm sido apresentados como uma alternativa aos alimentos
convencionais, já que este sistema tem se tornado insustentável. Apresentaremos os conceitos
e um breve histórico dos orgânicos, mostraremos quem são os produtores e consumidores e
quais as vantagens e desvantagens desse sistema de produção. Para isso, recorremos à revisão
da literatura nos últimos 10 anos a fim de observar se os alimentos orgânicos são realmente
mais saudáveis e se podem ser produzidos em maior escala, considerando-se a realidade
brasileira. Diante do que foi apresentado, pudemos concluir que, em linhas gerais, os
alimentos orgânicos são realmente uma alternativa mais salutar do que os convencionais.
Entretanto, se as ações públicas não promoverem incentivos aos produtores, esse sistema não
alcançará todo o seu potencial para o mercado consumidor brasileiro.

Palavras-chave: Alimentos Orgânicos. Produção de Alimentos. Agricultura.


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO......................................................................................................................4

2 CONCEITO............................................................................................................................4

3 HISTÓRICO..........................................................................................................................5

4 PERFIL DOS PRODUTORES.............................................................................................5

5 PERFIL DOS CONSUMIDORES........................................................................................6

6 VANTAGENS DA PRODUÇÃO ORGÂNICA...................................................................6

7 DESVANTAGENS DA PRODUÇÃO ORGÂNICA............................................................7

8 CONCLUSÃO........................................................................................................................8

REFERÊNCIAS......................................................................................................................10
4

1 INTRODUÇÃO

Os alimentos orgânicos e seus possíveis benefícios, tão em voga nos últimos anos, têm
gerado um grande interesse científico no sentido de avaliar as vantagens e desvantagens desse
sistema e verificar se sua implantação é realmente possível, no contexto brasileiro.
Assim, o objetivo do nosso estudo foi revisar a literatura científica nos últimos dez
anos, com um enfoque maior nos últimos cinco, tendo como finalidade verificar se o sistema
orgânico de produção é realmente mais salutar que o convencional e quais são as
possibilidades de uma implementação maciça na atual realidade brasileira.

2 CONCEITO

O termo "alimentos cultivados organicamente" denota produtos que tenham sido


produzidos em conformidade com os princípios e práticas da agricultura orgânica. O sistema
orgânico de produção parece ser um sistema favorável ao meio ambiente, sendo aceito pela
União Européia e a Food and Agriculture Organazation (FAO) como uma alternativa ao
sistema agrícola convencional (POLAT; DEMIR; ELER, 2010).
Alimentos orgânicos são alimentos produzidos utilizando-se técnicas específicas,
otimizando recursos naturais e sócio-econômicos e respeitando a cultura das comunidades
rurais, objetivando a sustentabilidade econômica e ecológica, aumento dos benefícios,
minimizando o uso de energias não-renováveis, sem empregar materiais sintéticos,
organismos modificados geneticamente ou radiações ionizantes (BRASIL, 2003). Quase todo
o setor produtivo considera imprescindível a utilização dos agrotóxicos para garantir o
rendimento de suas lavouras, no entanto o objetivo final dos orgânicos é a saúde da
população, afirma o diretor da Anvisa, Claudio Maierovitch (ANVISA, 2006).
Já o sistema convencional baseia-se na utilização de maquinário pesado,
melhoramento genético e, ainda, insumos químicos. Essa forma de produção, entretanto, tem
levado a um desgaste do solo, contaminação de alimentos por agrotóxicos, elevação dos
custos e diminuição da qualidade (ARBOS et al., 2010).
A transferência de um sistema de produção para o outro requer que o produtor, por um
período de três a cinco anos, não aplique fertilizantes sintéticos. Assim os produtores acabam
se afastando, já que eles teriam que arriscar o próprio capital (HERNÁNDEZ; RÍOS; DIMAS,
2008). Além disso, é necessário que o produto receba um selo atestando a composição e a
qualidade do alimento (IBD, 2008).
5

3 HISTÓRICO

O início da agricultura orgânica remonta à década de 1920. Entretanto, ainda não havia
padrões referentes à segurança alimentar nem interesse no meio-ambiente. Dos anos 1930 a
1970 foram fundamentadas as bases da produção orgânica. A partir da década de 1980, devido
a mudanças nos hábitos alimentares da população a fim de buscar uma melhor qualidade de
vida, esse tipo de agricultura se fortaleceu (OLIVEIRA; ALMEIDA JÚNIOR, 2008; VILELA
et al., 2006).
Na década de 1990 houve um aumento vertiginoso da busca por dietas mais saudáveis,
com diminuição nos prejuízos à saúde, o que levou ao aumento do consumo de alimentos
orgânicos (ARBOS et al., 2010). Em 1999, o mercado brasileiro de produtos orgânicos,
segundo a Associação de Agricultura Orgânica (AAO), faturou US$ 150 milhões (Simões et
al., 2007).
Em 2006, esse mercado foi responsável por US$40 bilhões e 2% das vendas a varejo,
somente nos países desenvolvidos (WILLER;YOUSSEFI1, 2007 apud FAO, 2007). Estima-se
que o crescimento do consumo de alimentos orgânicos cresça até 20% ao ano, nesses países
(DIMITRI; GREENE2, 2002 apud PADILLA-BERNAL; PÉREZ-VEYNA, 2008).

4 PERFIL DOS PRODUTORES

Segundo Lima3 (2006 apud Badue, 2007) 90% dos produtores orgânicos brasileiros
vivem da agricultura familiar e respondem por 70% da produção. Os outros 10% são grandes
produtores latifundiários e, contribuem com os 30% restantes. Esse fato confirma que mesmo
na agricultura orgânica, os latifúndios ainda são a base do modelo agroexportador.
Atualmente o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) estima que o Brasil possua
mais de 50 mil agricultores que não mais praticam a agricultura convencional (BADUE,
2007).
As principais formas de venda dos orgânicos para o consumidor final ainda se devem a
serviços de entrega domiciliar e às “Feiras Verdes” que vendem exclusivamente produtos

1
WILLER, H.; YOUSSEFI, M. The World of Organic Agricutlure – Statistics and Emerging Trends 2007.
International Federation of Organic Agriculture Movements IFOAM, Bonn, Germany and Research Institute of
Organic Agriculture FiBL, Ackerstrasse, Switzerland, 2007.
2
DIMITRI, C.; GREENE, C. 2002. Recent growth patterns in the U.S. organic foods Market. ERS Agriculture
Information Bulletin, No. AIB777. Set 2002. Washington, D.C.
3
LIMA,E.E. Alimentos orgânicos na alimentação escolar pública catarinense: um estudo de caso, 2006.
141p. Dissertação (Mestrado em Nutrição) – Centro de Ciências da Saúde. Universidade Federal de Santa
Catarina, Florianópolis.
6

orgânicos. Isso acaba gerando uma relação de confiança entre produtor e consumidor,
independentemente do selo. Algumas redes de supermercados já comercializam esses
alimentos, mas os preços praticados são maiores e há ainda a necessidade do selo
(ARCHANJO, 2001).

5 PERFIL DOS CONSUMIDORES

Oliveira e Almeida Júnior (2008) apresentam, em seu estudo, que o consumo de


alimentos orgânicos está diretamente relacionado com a renda e a escolaridade dos
entrevistados. Entretanto estes ainda acreditam que o termo orgânico refere-se aos alimentos
mais nutritivos e saborosos e não aos produzidos de maneira ambientalmente responsável e
sem o uso de agrotóxicos. Vilela et al. (2006) encontraram que o principal público
consumidor desses produtos são pessoas com curso superior e renda mensal acima de 13
salários mínimos, sendo, estes os principais fatores que levam os entrevistados a consumirem
alimentos orgânicos: “busca por alimento mais saudável”, “produto natural” e “preservação
da saúde e do meio ambiente”. Essas informações mostram que o conceito de alimentos
orgânicos ainda não é totalmente conhecido pela população.

6 VANTAGENS DA PRODUÇÃO ORGÂNICA

Segundo Vilela et al. (2006), foi encontrado que as principais vantagens do consumo
de orgânicos frente aos convencionais referem-se ao menor índice de toxicidade e a
manutenção do equilíbrio ambiental.
Já para o produtor, as vantagens desse sistema estariam relacionadas a não utilização
dos produtos químicos, já que, de acordo com Lima Neto et al. (2009), um grande número de
agricultores não utiliza equipamentos de proteção e que esses produtos químicos são usados
de forma indiscriminada pelos produtores. Além disso, eles se sentem pessoalmente satisfeitos
em oferecer aos consumidores produtos de melhor qualidade e ainda promover melhorias para
a população próxima aos locais de produção diminuindo consideravelmente a contaminação
ambiental (PANZENHAGEN et al., 2008). O não uso de defensivos agrícolas ajudaria a evitar
uma série de doenças, entre elas, dermatoses, cânceres e seqüelas neurológicas (AZEVEDO 4,
2006 apud BADUE, 2007).

4
AZEVEDO, E. Alimentos orgânicos: ampliando os conceitos de saúde humana, ambiental e social. Tubarão:
Ed. Unisul, 2006.
7

Outro fator sobrepujante do sistema orgânico de produção em relação ao sistema


convencional refere-se às pragas que, supostamente, deveriam ser controladas pelos produtos
químicos, mas acabam tornando-se resistentes a eles. Um estudo comprovou que já existem
440 espécies de insetos completamente imunes a agrotóxicos (BARBIERI 5, 2006 apud
BADUE, 2007).
A produção orgânica possui um custo alto de implantação, mas com o passar dos anos
os custos de manutenção são inferiores aos da produção tradicional, pois é possível aos
produtores fabricarem muitos dos compostos orgânicos necessários para a atividade. Além
disso, os produtos químicos utilizados na agricultura convencional são em bom número
importados, refém às variações de preço do câmbio (BRITTO, 2007?).
Podemos, ainda, considerar como outra vantagem o fato de o cultivo orgânico exigir
mais mão-de-obra, gerando empregos ou o aproveitamento da própria mão-de-obra familiar.
E, ainda, os pequenos produtores não necessitam obrigatoriamente do selo de certificação
caso façam uso da venda direta com os consumidores, mas devem estar vinculados a uma
Organização de Controle Social (OCS) cadastrada nos órgãos do governo zelando pelo
cumprimento dos regulamentos da produção orgânica (BRASIL, 2009).

7 DESVANTAGENS DA PRODUÇÃO ORGÂNICA

Apesar das inegáveis vantagens do sistema orgânico de produção, ainda são


encontrados obstáculos para a implantação massiva desse novo método.
Badue (2007) apresentou em sua tese que as principais dificuldades do sistema
orgânico estão relacionadas principalmente a uma mudança nos padrões de produção e
consumo e a falta de ações públicas efetivas principalmente na liberação de crédito para os
produtores transitarem para produção orgânica. Os custos iniciais são elevados, pois
necessitam de adaptações em relação aos métodos convencionais. Esta conversão da
agricultura traduz-se na mudança da infra-estrutura produtiva, aquisição de implementos e
materiais adequados, sementes, à introdução de práticas de preparo e conservação do solo,
assistência técnica, entre outros (CAMPANHOLA et al., 2001).
Com a escala de produção se mantendo reduzida, devido ao baixo número de
agricultores adeptos ao método orgânico, culmina-se com um maior custo ao consumidor

5
BARBIERI, E. Pesticidas: um problema grave de saúde pública e ambiental. Disponível em:
http://www.abdl.org.br/article/view/2683/1/152. Acesso em: 04 nov 2010.
8

(OLIVEIRA; ALMEIDA JÚNIOR, 2008). Darolt6 (2001 apud Badue, 2007) ainda afirma que
os preços cobrados ao consumidor, pelos produtos orgânicos são, em média, 30% a 100%
maiores do que aqueles cobrados pelos convencionais.
O selo de garantia da produção orgânica também é um processo que demanda custos,
pois as instituições certificadoras cobram uma taxa pela certificação e pelas visitas periódicas
de fiscalização. Esta certificação representa uma garantia de que o produto, processo ou
serviço é diferenciado dos demais assegurando ao produtor um diferencial de mercado para os
seus produtos (BRASIL, 2009).
Outra dificuldade encontrada refere-se ao controle de pragas valendo-se de métodos
sustentáveis através da utilização de esterco animal como adubo, já que isso pode acarretar em
contaminação do solo, da planta e do homem por vermes, coliformes e excesso de nitrogênio
(ABREU JÚNIOR7, 2005 apud FIGUEIREDO; TANAMATI, 2010). Outro fator estaria
associado ao consumo de alimentos crus, já que no imaginário popular orgânicos não
apresentariam qualquer risco à saúde. Constata-se, porém, uma facilidade para a
contaminação por Salmonella sp. e coliformes fecais (ABREU et al., 2010). Além disso,
Santos; Casali; Miranda8 (1999 apud Figueiredo, 2010) afirmam que materiais oriundos de
resíduos industriais podem acumular materiais pesados também nocivos à saúde humana.

8 CONCLUSÃO

Diferentemente do que costuma ser divulgado, o cultivo de alimentos orgânicos


apresenta algumas desvantagens em relação à produção convencional. Entretanto, os possíveis
danos causados à saúde de produtores e consumidores e ao meio ambiente são menores e
menos severos naquele sistema. Assim, os alimentos orgânicos são alternativas mais
saudáveis do que os alimentos produzidos pelo modelo convencional.
Contudo, ainda há pouco incentivo do governo no sentido de abrir linhas de crédito
específicas para esses produtores. Por conseguinte, a produção se mantém em escala reduzida,
os preços continuam altos e os consumidores cada vez mais escassos.
Quando o poder público se conscientizar de que investir na agricultura orgânica pode
contribuir para a redução de gastos futuros com tratamento de doenças, não temos dúvidas de

6
DAROLT, M.R. A sustentabilidade do sistema de agricultura orgânica: um estudo da região metropolitana
de Curitiba. [S.l.], 2001.
7
Não disponível no artigo original.
8
SANTOS, I. C.; CASALI, V.W. D.; MIRANDA, G. V. Teores de metais pesados, K e Na, no substrato, em
função de doses de composto orgânico de lixo urbano e de cultivares de alface. Ciência Rural, Santa Maria, v.
29, n.5, p. 415-421, 1999.
9

que os produtores serão realmente incentivados a converter para esse novo sistema que tem se
mostrado mais sustentável e mais capaz de garantir alimentos mais seguros e saudáveis às
futuras gerações.
10

REFERÊNCIAS

ABREU, I.M.O. Qualidade microbiológica e produtividade de alface sob adubação química e


orgânica. Ciência e Tecnologia de Alimentos v.30, n.1, p.108-118, 2010.

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resíduos de agrotóxicos em


alimentos. Revista Saúde Pública 2006; 40(2):361-363.

ARBOS, K. A. et al. Atividade antioxidante e teor de fenólicos totais em hortaliças orgânicas


e convencionais Ciênc. Tecnol. Aliment. v.30, n.2, p. 501-506, 2010. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-
20612010000200031&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 02 nov 2010.

ARCHANJO, L.R.; BRITO, K.F.; SAUERBECK. Alimentos orgânicos em Curitiba:


consumo e significado. Revista Cadernos de Debate, UNICAMP, vol. VIII, 2001.

BADUE, A.F.B. Inserção de hortaliças e frutas orgânicas na merenda escolar: as


potencialidades da participação e as representações sociais de agricultores de Parelheiros, São
Paulo. Universidade de São Paulo, Faculdade de Saúde Pública. São Paulo, 2007. 265p.
Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) – Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São
Paulo, São Paulo.

BRASIL. Lei n.º 10831, de 23 de dezembro de 2003. Dispõe sobre a agricultura orgânica e dá
outras providências. Diário Ofi cial da República Federativa
do Brasil. Brasília, 23 dez 2003. Disponível em:
<http://acd.ufrj.br/consumo/legislacao/n_l10831_03.html>. Acesso em: 22 out 2010.

______. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Produtos orgânicos: o olho do


consumidor. Brasília, 2009.

BRITTO, W. S. F. Análise da viabilidade financeira da agricultura orgânica versus agricultura


convencional: o caso da manga no submédio do vale do São Francisco. Disponível em:
< http://www.sober.org.br/palestra/12/01O045.pdf>. Acesso em: 6 nov 2010.

CAMPANHOLA, C. et al. A agricultura orgânica e seu potencial para o pequeno agricultor.


Cadernos de Ciência & Tecnologia, v.18, n.3, p.69-101, set/dez, 2001.

FAO. Organic Agriculture and Food Security. Roma, 2007. Disponível em: <
ftp://ftp.fao.org/paia/organicag/ofs/OFS-2007-5.pdf>. Acesso em: 22 out 2010.

FIGUEIREDO, P.G.; TAMANATI, F.Y. Adubação orgânica e contaminação ambiental.


Revista Verde v. 3, n.3, p. 1-4, 2010.

IBD. Diretrizes para o padrão de qualidade orgânico Instituto Biodinâmico. 15ª. ed.
Botucatu, 2008. 119 p. Disponível em:
<http://www.ibd.com.br/Downloads/DirLeg/Diretrizes/Diretrizes_IBD_300508.pdf>. Acesso
em: 04 nov 2010.
11

MARQUEZ HERNANDEZ, C.; CANO RIOS, P.; RODRIGUEZ DIMAS, N. Uso de


sustratos orgánicos para la producción de tomate en invernadero. Agric. Téc. Méx, México,
v. 34, n. 1, 2008. Disponível em: <http://www.scielo.org.mx/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0568-25172008000100008&lng=es&nrm=iso>. Acesso em: 04 nov
2010.

OLIVEIRA, A.S.; ALMEIDA JÚNIOR, J.F. Proposta de um produto alimentício orgânico e


avaliação comparativa de sua aceitação e preferência sensorial. In: Encontro Latino-
Americano de Iniciação Científica, 12., 2008, São José dos Campos. Disponível em:
<http://www.inicepg.univap.br/cd/INIC_2008/anais/arquivosINIC/INIC1243_02_A.pdf>.
Acesso em: 25 out 2010.

PADILLA-BERNAL, L. E.; PEREZ-VEYNA, O. El consumidor potencial de durazno


(Prunus persica) orgánico en Zacatecas, Aguascalientes y San Luis Potosí. Agrociencia,
México, v. 42, n. 3, 2008 . Disponível em: <http://www.scielo.org.mx/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S1405-31952008000300012&lng=es&nrm=iso>. Acesso em: 04 nov
2010.

PANZENHAGEN, N. V. et al . Aspectos técnico-ambientais da produção orgânica na região


citrícola do Vale do Rio Caí, RS. Cienc. Rural, Santa Maria, v. 38, n. 1, Feb. 2008 .
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
84782008000100015&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 25 out 2010.

POLAT, E.; DEMIR, H.; ERLER, F. Yield and quality criteria in organically and
conventionally grown tomatoes in Turkey. Sci. agric. Piracicaba, v. 67, n. 4, 2010.
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
90162010000400008&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 02 nov 2010.

SIMOES, M. L. et al. Caracterização de adubos orgânicos por espectroscopia de ressonância


paramagnética eletrônica. Rev. Bras. Ciênc. Solo, Viçosa, v. 31, n. 6, 2007. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-
06832007000600011&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 04 nov 2010.

VILELA, N.J. et al. Perfil dos consumidores de produtos orgânicos no Distrito Federal.
Disponível em:
<http://www.cnph.embrapa.br/paginas/serie_documentos/publicacoes2006/cot_40.pdf>.
Acesso em: 22 out 2010.
12

Das könnte Ihnen auch gefallen