Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
1
INDICE
2
TEMA 1: QUANTIDADES FUNDAMENTAIS PARA RADIAÇÃO
INONIZANTE
1. CONSIDERAÇÕES GERAIS
Radiação Eletromagnética
Tipos de Radiação Ionizante
Radiação Corpuscular
3
Quantidades Básicas: Há 3 quantidades medíveis consideradas
básicas
Comprimento
Massa
Tempo
Quantidades Físicas
Quantidades Especiais
Sistema de Unidades
EXEMPLO
4
2 QUANTIDADES RADIOMÉTRICAS, DE INTERAÇÃO E
DOSIMÉTRICAS
Resposta: 0
Justificativa: É zero, pois o ponto não tem uma área de secção transversal
com a qual possa colidir.
Vamos definir N e R.
Assim N Ne
5
R Energia radiante, energia (excluindo a energia de repouso) das
partículas que são emitidas, transferidas ou recebidas (unidade J).
Assim R Re
Fluência
Fluência , descreve o campo de radiação em termos do valor
esperado do número de partículas, dNe. que incide sobre a esfera de área
transversal dA.
dN e 1
unidade: 2
dA m
Taxa de Fluência
A Taxa de Fluência, , descreve o campo de radiação em termos do
valor esperado do número de partículas, dNe, cruzando a área dA por
unidade de tempo.
d dNe d 1
unidade: 2
dt dA dt m .s
Fluência de Energia
6
A taxa de fluência de energia, , descreve p campo de radiação em
termos do valor esperado da energia total que cruza a área dA por unidade
de tempo.
d dRe d e J
= unidade: 2
dt dA dt m .s
Tarefa: No caso de uma feixe monocromático prove que E .
campo de radiação, entretanto se informações sobre a distribuição de taxa
de fluência ou da taxa de fluência de energia em termos da energia ou
direção forem dadas, a caracterização do campo será mais completa.
A taxa de fluência total, é dada por:
EMAX
0
E dE
7
A distribuição da direção parte do conhecimento da posição da fonte,
o que levará ao conhecimento da distribuição da radiação espacialmente.
d 1
unidades: 2
d m .s.????
onde d é a taxa de fluência de partículas propagando-se dentro de um
ângulo sólido d ao redor de uma distribuição específica.
quantidades escalares. Uma definição mais apropriada seria descrever o
campo de radiação em função de quantidades vetoriais. Esta descrição
vetorial é útil na teoria de transporte de radiação mas nesta disciplina este
conhecimento não será necessário (tabela).
8
Uma descrição mais completa do processo de interação requer o
conhecimento das distribuições da secção de choque em termos da energia
E e direção de todos as partículas resultantes da interação. Tais
distribuições são chamadas de secções de choque diferenciais
d d
, , etc... .
dE d
Por exemplo: para radiação eletromagnética com energia menor que 1 MeV
T COE INC K
efeito fotoelétrico
COE espalhametno coerente
INC espalhametno incoerente
K produção de pares
Tarefa: Definir dl e 1 .
9
NA
M T
em que NA é o número de avogrado e M é a massa molar do material.
em que ai é a abundância do elemento i e Ai é seu peso atômico e é o
i
coeficiente de atenuação de massa do elemento i.
EXEMPLO
2.1
wH 0,11 11%
18
1.16
wO 0,89 89%
18
Tarefa: Ver os wi para o ar.
10
em que dRTR R é a fração de energia radiante incidente que é transferida
como energia cinética de partículas carregadas nas interações, quando
atravessam uma distância dl de material com densidade , ou seja, é a
transferência de energia cinética de partículas não carregadas para
partículas carregadas.
O coeficiente de transferência de energia de massa pode ser expresso
em termos de cada componente da secção de choque por:
TR NA N
g
M i
Ri i A FINC . INC F . FK . K
M
em que Fi é a fração média entre a energia cinética das partículas
carregadas sobre a energia dos fótons incidentes numa interação tipo
incoerente, fotoelétrico ou produção de pares.
O coeficiente de transferência de energia de massa pode ser
relacionado ao coeficiente de atenuação de massa, por:
TR
F j j
R em que R
j
g g j
j
EN
O coeficiente de absorção de energia de massa, de um material
g
para partículas não carregadas é dado por:
EN TR
1 g
g g
em que g é a fração de energia das partículas carregadas que é liberada em
processos radiativos, isto é, fração de energia gasta como radiação
(exemplo é o Bremsstrahlung) no material.
11
Nota: Para um feixe monocromático podemos definir:
TR E TR E TR
TR
h h
EN E A EA
EN
h h
EN
uma vez que: ETR E A ER ER E TR E A TR h
Exercício:
Considere um feixe de 10 9 fótons, cada um de 2 MeV de energia, que
incidem sobre uma massa de espessura 4 g/cm2. Calcule ETR, EA e ER.
12
A quantidade de energia gasta pelos elétrons primários é, no geral,
comparável nos dois processos de colisão.
S
O Stopping Power de Massa, , é o valor esperado da taxa de perda
g
de energia da partícula carregada, de energia e ??????, por unidade de
caminho num material de número atômico Z e densidade .
S 1 dT J .m2
g g dl E ,Y , Z kg
unidades:
13
n 700 100 MeV para T 3MeV
n 700 200 Log10 T 3 100 MeV para 0, 01 T 3MeV
Pode-se calcular a quantidade de energia radiada por elétron, E R, a
partir da quantidade Y T0 , chamada taxa de radiação, que representa a
fração total de energia que é emitida como radiação eletromagnética, a qual
é calculada a partir de:
T0
dT gdx dT
dT
gdx 1 gdx
R
0 dT
Y T
gdx
R
0 T0
dT
T dT
dT
0
assim ER Y T0 T0
Tarefa:
Encontre a relação entre g e Y T0 .
14
2.2.3.2. TRANFERÊNCIA LINER DE ENERGIA (OU STOPPING
POWER RESTRITO)
Tarefa:
Procurar as definições das seguintes quantidades relacionadas a
interação: w (energia média gasta para produzir um par íon em um gás) e G
(produção de radiação química).
15
calibrar os equipamentos utilizados nas diversas áreas de física radiológica
e dosimetria.
A finalidade destes materiais é absorver e espalhar a radiação
ionizante de forma similar ao tecido que esta sendo simulado.
As quantidades importantes para a construção de “Phantoms” são:
16
Interação com fótons
Fotoelétrico: de 4 a 5
Coerente: de 2 a 3
Incoerente: 1
Produção de Pares: de 1 a 2
Exemplo:
Cálculo do Z para o ar, considerando o efeito fotoelétrico.
Z
1
m 1 m 1
Fazendo Z ¨ i 7, 78
17