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CTM 193/2009
Art. 158 Respondem pela observância da disposição desta Seção todas as pessoas
físicas ou jurídicas, às quais, direta ou indiretamente, a publicidade venha a beneficiar.
Art. 159 O pedido de licença deverá ser instruído com a descrição da posição, da
situação, das cores, dos dizeres, das alegorias e de outras características do meio de
publicidade, na forma prevista em regulamento.
Parágrafo Único - Quando o local em que se pretender colocar anúncios não for de
propriedade do requerente, deverá esse juntar ao requerimento a autorização do seu
titular.
Art. 161 A taxa de licença e fiscalização de publicidade é anual, mensal ou diária e será
recolhida de uma só vez, antes do início das atividades ou da prática dos atos sujeitos
ao poder de polícia, ou no decorrer da atividade na forma e nos prazos estabelecidos
em regulamento.
Art. 162 Fica proibida a colocação ou exibição de Anúncio ou Publicidade, seja qual for
sua finalidade, forma ou composição, nos seguintes casos:
III - quando, com dispositivo luminoso, prejudicar, por qualquer forma, a edificação em
que estiver colocado ou as edificações vizinhas;
VII - quando, colocado ou pintado, nas colunas, paredes, muros, tapumes e demais
partes externas de edificações, salvo com autorização especial da Administração;
X - em obras públicas de arte, tais como: viadutos, pontes túneis e semelhantes, ainda
que de domínio estadual ou federal;
XI - quando situar-se numa faixa de 10 (dez) metros das laterais de pontes, viadutos e
elevados;
XVI - nos postes de iluminação, de sinalização, ou outros suportes e árvores, nas vias e
espaços públicos; nos pontos e abrigos de transporte coletivo, ou que, de algum modo
impeça ou dificulte a circulação de pessoas ou veículos;
XVII - distribuição, por qualquer meio, de panfletos, folhetos e impressos, divulgando
mensagens de caráter comercial, em vias e logradouros públicos;
Art. 163 Esta taxa não incidirá quando o conteúdo não tiver caráter publicitário,
especialmente sobre:
Art. 164 Ao contribuinte que não cumprir o disposto no artigo 157 e seu parágrafo
único será imposta multa de 20 (vinte) UFM.
DECRETO 150/2010
Art. 48 A toda e qualquer espécie de mensagem publicitária que implique e dependa
da fixação e montagem do equipamento para ser veiculada, tais como painéis,
outdoors, blacklight, totem e outras, o interessado deverá instruir o pedido com os
seguintes documentos:
Art, 1,
§ 3o Ressalvado o disposto no Capítulo IV, toda nova obrigação que atinja as microempresas e
empresas de pequeno porte deverá apresentar, no instrumento que a instituiu, especificação
do tratamento diferenciado, simplificado e favorecido para cumprimento.
§ 5o O disposto neste artigo não é impeditivo da inscrição fiscal. (Incluído pela Lei
Complementar nº 147, de 2014)
Art. 7o Exceto nos casos em que o grau de risco da atividade seja considerado alto, os
Municípios emitirão Alvará de Funcionamento Provisório, que permitirá o início de
operação do estabelecimento imediatamente após o ato de registro.
Parágrafo único. Nos casos referidos no caput deste artigo, poderá o Município
conceder Alvará de Funcionamento Provisório para o microempreendedor individual,
para microempresas e para empresas de pequeno porte:
Art. 10. Não poderão ser exigidos pelos órgãos e entidades envolvidos na abertura e
fechamento de empresas, dos 3 (três) âmbitos de governo:
Art. 18-A, § 16-A A baixa do MEI via portal eletrônico dispensa a comunicação aos
órgãos da administração pública.
CTM
Art. 142 Qualquer pessoa física ou jurídica que se dedique à indústria, ao comércio, à
prestação de serviço, ou a qualquer outra atividade, só poderá se instalar e exercer suas
atividades, em caráter permanente ou temporário, mediante prévia licença da Prefeitura e se
submeter à fiscalização e ao pagamento anual da taxa de licença e fiscalização de
funcionamento prevista na tabela anexa a esta Lei.
Art. 146 A licença para funcionamento será concedida desde que observadas as condições
constantes do poder de polícia.
§ 1º Será obrigatória nova licença toda vez que ocorrerem modificações nas características do
estabelecimento ou no exercício da atividade, as quais deverão ser comunicadas à Prefeitura
antes de sua ocorrência.
§ 2º As licenças serão concedidas sob a forma de alvará, que deverá ser fixado em local visível
e de fácil acesso à fiscalização.
Art. 149 Ao contribuinte que não cumprir o disposto no artigo 142 e no § 1º do artigo 146 será
imposta a multa de 6 (seis) UFM.
LEI 188/09
§ 4º Considera-se como atividade de alto grau de risco aquelas cujas atividades sejam
prejudiciais e que exigirão vistoria prévia, nos termos do regulamento.
Parágrafo único. O prazo de que trata o caput poderá ser prorrogado por igual período, à
critério da Administração, mediante requerimento do interessado, devidamente justificado.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 284/2012)
Art. 5º O Alvará de Funcionamento Provisório poderá ser cassado nos seguintes casos:
III - quando houver infração às disposições legais relativas ao controles de poluição sonora,
visual e ambiental.
Art. 6º O Alvará de Funcionamento Provisório será cancelado nos seguintes casos:
II - quando expedido sem a observância aos procedimentos legais e regulamentares desta Lei;
DECRETO 150/2010
SEÇÃO I
DA INSCRIÇÃO CADASTRAL
Art. 45 As taxas de licença e fiscalização deverão ser requeridas, antes do início da atividade,
mediante a apresentação dos seguintes documentos:
c) comprovante de endereço.
I - a transferência de endereço;
FERNANDO FERNANDES FILHO, Prefeito Municipal de Taboão da Serra, no uso das atribuições
que lhe são conferidas por lei,
Considerando que a padronização dos procedimentos administrativos irá propiciar uma mais
ágil aplicação das normas legais vigentes;
Parágrafo único. A inscrição será efetivada, desde que a atividade exercida seja permitida no
local em face da zona de uso e da categoria.
VII - Carteira de identificação expedida pelo órgão profissional respectivo, quando se tratar de
profissão regulamentada;
IX - Certidão de uso e ocupação do solo para atividades classificadas com de alto risco;
XIII - Laudo técnico de medição acústica com ART/RRT assinado pelo responsável técnico legal,
quando necessário;
§ 2º O Alvará de funcionamento provisório poderá ser renovado uma única vez, por igual
período, mediante justificativa fundamentada e aceita pela Secretaria Municipal da
Fazenda, devendo ser requerido antes do prazo de vencimento;
III - Relacionadas com recintos ou ambientes fechados, que se destinem a reuniões públicas
ou concentração de pessoas;
IV - Que envolvam risco de contaminação por produtos químicos e ocasionem não só dano à
saúde como ao meio ambiente;
§ 1º Serão analisados, para classificação de risco das atividades principais e das acessórias,
os códigos do Cadastro Nacional de Atividades Econômicas - CNAE, informados no CNPJ do
contribuinte.
Art. 5º O alvará de licença de funcionamento será sempre expedido a título precário, podendo
ser cassado a qualquer tempo, com a consequente interdição do estabelecimento, em razão
de alterações físicas, descumprimento das notificações ou intimações impostas, quando os
documentos ou atos que tenham servido de fundamento a licença vierem a perder sua eficácia
ou ainda nos casos desvirtuamento do uso licenciado.
Parágrafo único. Aplica-se o disposto neste artigo quando a atividade licenciada violar as
normas de saúde, sossego, higiene, segurança e moralidade, nos termos das leis de posturas
municipais e da Lei Orgânica do Município.
Art. 10 Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em
contrário.
AMBULANTES
SEÇÃO XII
Art. 165 Qualquer pessoa física ou jurídica que pretenda ocupar vias e logradouros públicos,
inclusive subsolo e espaço aéreo, com instalação provisória ou não de bancas de jornais,
balcões, barracas, mesas, tabuleiros, quiosques, aparelhos ou quaisquer outros objetos,
estacionamento de veículos, feiras, ou congêneres, só poderá fazê-lo mediante prévia licença
da Prefeitura e se submeter à fiscalização e ao pagamento da taxa de licença e fiscalização
para ocupação.
Art. 166 Àquele que satisfizer as exigências regulamentares, será concedido um cartão
autorizativo que deverá ser apresentado quando solicitado.
Art. 167 A taxa de licença para ocupação de que trata o art. 165 é anual, mensal ou diária e
será recolhida de uma só vez, antes do início das atividades ou da prática dos atos sujeitos ao
poder de polícia, ou no decorrer da atividade na forma e nos prazos estabelecidos em
regulamento. (Artigo regulamentado pelo Decreto nº 46/2010)
Parágrafo Único - A taxa a que se refere o caput deste artigo será calculada e recolhida de
acordo com a tabela anexa a esta Lei.
Art. 168 Sem prejuízo da taxa e de multas devidas, a Prefeitura apreenderá e removerá para
seus depósitos qualquer objeto e mercadoria deixados em vias e logradouros públicos,
inclusive subsolo e espaço aéreo, sem a prévia autorização da Municipalidade e o pagamento
da taxa de licença para ocupação.
Art. 169 Ao contribuinte que não cumprir o disposto no artigo 165 será imposta multa de 4
(quatro) UFM.
DOS PRAZOS
Art. 224 Os prazos serão contínuos, excluindo-se na sua contagem o dia do início e incluindo-se
o do vencimento.
II - por carta registrada com aviso de recebimento (AR), datado e firmado pelo destinatário ou
alguém do seu domicílio;
§ 1º Quando o edital for de forma resumida deverá conter todos os dados necessários à plena
ciência do intimado.
Art. 227 A notificação será feita pessoalmente ou por via postal sob registro e, na sua ausência,
poderá ser feita ao seu representante ou preposto, ou ainda, por edital, quando improfícuos
os primeiros meios.
§ 1º Quando a notificação ocorrer por meio de edital de publicidade será considerado o prazo
de 30 (trinta) dias contados a partir da data da afixação ou da publicação.
Art. 228 Os despachos interlocutórios que não afetem a defesa do sujeito passivo independem
de intimação.
MULTAS
SEÇÃO I
Art. 247 Verificando-se violação da legislação tributária, por ação ou omissão, ainda que não
importe em evasão fiscal, lavrar-se-á o auto de infração e imposição de multa correspondente,
em duas ou mais vias, sendo a primeira entregue ao infrator.
Art. 248 O auto será lavrado com precisão e clareza, sem entrelinhas, emendas ou rasuras, e
deverá:
VII - conter intimação ao infrator para pagar os tributos, multas, juros de mora, indexação
cabível e demais acréscimos, ou apresentar defesa e provas nos prazos previstos;
§ 2º A assinatura não constitui formalidade essencial à validade do auto, não implica confissão,
nem a sua falta ou recusa agravará a pena.
Art. 249 Não sendo possível a intimação na forma do inciso IX, do artigo anterior, aplica-se o
prescrito para a ciência dos atos e decisões.
Art. 250 O auto poderá ser lavrado cumulativamente com o auto de apreensão.
Art. 251 Desde que o autuado não apresente defesa e efetue o pagamento das importâncias
exigidas no auto de infração no prazo para impugnação, o valor das multas, exceto a
moratória, será reduzido em 50% (cinquenta porcento).
Art. 252 Nenhum auto de infração e imposição de multa será arquivado sem despacho
fundamentado da autoridade tributária.