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FACULDADE UNYLEYA

LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

PORTFÓLIO ACADÊMICO

Por: Fernanda Gohering Henriques

Rio de Janeiro
2020
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FACULDADE UNYLEYA
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

EDUCAÇÃO ESPECIAL NUMA UNIDADE DO MUNICÍPIO


DO RIO DE JANEIRO

Portfolio Acadêmico apresentado para a Faculdade


UnyLeya de modo a atender a Resolução nº 2, de 1º
de julho de 2015 na atividade de Projetos e Práticas
Educacionais I.

Rio de Janeiro
2020
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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.............................................................................................. 01
2. DIÁRIO DE LEITURA.................................................................................... xx
3. DIÁRIO DE PESQUISA................................................................................ xx
3.1 XXXXXXXXX................................................................................................ xx
3.2 XXXXXXXXX................................................................................................ xx
4. CONCLUSÃO............................................................................................... xx
5. REFERÊNCIAS............................................................................................. xx
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1. INTRODUÇÃO – autoapresentação e apresentação do conjunto do Portfólio


(espaçamento entre linhas 1,5 – Espaçamento antes e depois 0,0) (É preciso ter
de 1,5 a 3 páginas)

Ingressei na Faculdade Unyleya em novembro de 2018, com a


determinação de concluir o Curso de Pedagogia. Trabalho há 11 anos com
educação infantil pela Prefeitura do Rio de Janeiro e estou me especializando
para crescer profissionalmente na área pois sou formada em fisioterapia mas me
apaixonei por educação. Estou prestando concursos na área e a faculdade tem
me ajudado inclusive com isso.
Desde o início tive bastante facilidade com a organização do portal da
faculdade e gosto bastante da proposta de termos matérias divididas
mensalmente pois nos ajudam a focar naquele tema. As atividades são bem
pertinentes com a prática de sala de aula e vemos a teoria viva em nosso dia a
dia. Confesso que trabalhar na área ajuda muito nos estudos e sigo motivada
em subir alguns degraus profissionais.
Ao longo dos semestres fui aprimorando meus estudos e aumentando
minha carga horária na plataforma. Os trabalhos costumo fazer com
antecedência e sempre procuro fontes confiáveis que me desafiem a entender
melhor a temática. Percebemos nesse conceito de educação a distância que
fazemos muita coisa sozinha mas tenho sentido uma facilidade em me
concentrar e escrever que nem eu sabia que tinha. Fecho meu quarto e me abro
na vida pedagógica pois sei que todo sacrifício será recompensado no futuro.
As discussões sobre inclusão busquei com profissionais experientes que
trabalham com crianças com deficiência de vários tipos e níveis. Eles trabalham
no Espaço de Desenvolvimento Infantil Medalhista Paralímpico Felipe de
Souza Gomes no bairro Taquara na cidade do Rio de Janeiro e onde estou
atualmente lotada.
Nesse espaço existe uma sala especial chamada “sala de recursos” onde
algumas crianças são trazidas em diferentes momentos para que algumas
atividades mais específicas sejam realizadas, entretanto todas essas crianças
possuem sua vivência em sala de aula como determina a Constituição Federal
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(CF) em seu artigo 208 inciso III, onde diz: “O dever do Estado com a educação
será efetivado mediante a garantia de: “...atendimento educacional especializado
aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino” e na
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) quando menciona que
“O dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante a
garantia de: ... atendimento educacional especializado gratuito aos educandos
com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou
superdotação, transversal a todos os níveis, etapas e modalidades,
preferencialmente na rede regular de ensino” no artigo 4º. Ainda na LDBEN o
artigo 58 e seus incisos deixam evidente a preocupação com crianças que por
algum motivo não conseguirão se manter em sala de aula, seja por algumas
peculiaridades específicas de suas características ou de alguma barreira física.
Esta unidade por exemplo, apesar de ter sido construída recentemente, em
2015, não possui rampas em suas dependências o que dificulta um pouco a
mobilização dessas crianças.
Atuando no EDI Felipe na área de desenvolvimento de crianças com
deficiência temos dois profissionais uma Professora de Educação Infantil (PEI)
que se especializou na área e passou a atuar nessa sala no ano de 2019 e um
servidor Agente de Apoio à Educação Especial (AAEE). O AAEE atua mais em
sala colaborando em conjunto com a Professora regente quando temos
matriculado nessa sala alguma criança com necessidade especial, entretanto,
temos ao todo 12 (doze) salas e seria impossível atender a todas as crianças
que com necessidades especiais em suas salas específicas tendo somente um
profissional para esse intuito. A prefeitura deveria aumentar essa demanda de
servidor para que o atendimento tivesse maior qualidade para as crianças.
Uma forma de tentar atender a todos é dividir o dia de trabalho deste
servidor em tempos para cada criança, e algumas em específico ficam na sala
de recursos realizando atividades específicas com a PEI.

2. DIÁRIO DE LEITURA
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Numa rápida busca pela internet consegui materiais variados, mas me


preocupei em realizar as leituras de sites confiáveis.
No site da Nova Escola tem um artigo intitulado “Educação inclusiva:
desafios da formação e da atuação em sala de aula” ele inicia falando de como
a inclusão evoluiu bastante com as políticas públicas atualizadas, como a Lei de
Diretrizes e Bases as Educação Nacional (LDBEN), evidenciam a necessidade
de se promover a inclusão de todos mesmo que para isso precise mudar o
planejamento, adequá-lo às necessidades de cada aluno para que todos possam
participar e ter uma adequada educação, justamente por ser o planejamento uma
ferramenta flexível. Vislumbra-se também a preocupação em manter a equipe
pedagógica permanentemente atualizada, para que saibam como atuar em cada
situação. “Quando o educador possui instrumentos para identificar a
potencialidade e os saberes de seus alunos, sente-se capaz de ajustar sua
práxis para aqueles com Necessidades Educacionais Especiais.” Não deve-se
focar só que ele não consegue fazer e sim o que ele tem habilidade e partir dela
abrindo caminhos e o mantendo motivado a continuar.
Para um inclusão eficaz e de qualidade toda equipe multidisciplinar deve
estar integrada formando uma rede de apoio.
Os profissionais da educação especial e dos serviços de apoio
podem complementar essa formação, participando de reuniões ou
proferindo encontros e cursos na própria unidade. Os gestores poderão
exercer o papel de mediadores, ao articular o conhecimento dos
profissionais da educação especial com as necessidades e
experiências dos professores da sala regular. Professores que têm a
oportunidade de participar de cursos, também podem atuar como
multiplicadores de conhecimento para a equipe. (NOVA ESCOLA,
2013)
“Quando os procedimentos de ensino privilegiam a construção coletiva e
são organizados com base nas necessidades dos alunos, leva-se em conta os
diferentes estilos, ritmos e interesses de aprendizagem de cada um.” Além disso
é essencial manter uma avaliação condizente com o objetivo proposto e o que
cada aluno atingiu, cada um a sua maneira e na sua profundidade.
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Esse artigo dá destaque à avaliação processual, realizada durante todas


as atividades, que num caso de inclusão será uma ferramenta para mostrar ao
aluno seu progresso e direcioná-lo caso a tarefa esteja tomando outro caminho.

Passando ao artigo “Inclusão escolar do aluno com necessidades


especiais” de Elzabel Maria Alberton Frias e Maria Christine Berdusco Menezes,
buscou-se dar importância ao fato de que a inclusão de crianças com
necessidades especiais deve ser feito preferencialmente em classes regulares
de ensino conforme orienta a LDBEN, entretanto que base, apoio e estrutura
encontramos nas nossas escolas?
“...não é suficiente apenas esse acolhimento, mas que o aluno com
necessidades educacionais especiais tenha condições efetivas de
aprendizagem e desenvolvimento de suas potencialidades.” (Frias e Menezes)
Segundo essas autoras, elas baseiam seu argumento na evolução do
tratamento da sociedade com o deficiente em quatro fases segundo Sassaki
(2006), a primeira é a exclusão, quando não havia nenhum tipo de preocupação
em integrar esse indivíduo na sociedade. Depois veio a fase de segregação
institucional onde os ditos especiais eram afastado de suas famílias e eram
atendidos em instituições filantrópicas ou religiosas, época do surgimento de
escolas especiais e centros de reabilitação. A fase de integração foi a terceira e
deu início a uma tentativa de integrar essas pessoas em classes especiais ou
sala de recursos mas a diferença é que integravam a criança na sociedade, sem
se preocupar em trabalhar como a sociedade iria reagir a essa integração, sem
mostrar as capacidades daquela criança, focando somente nas suas limitações.
A quarta e última fase segundo esta autor, estamos presenciando até hoje, é a
de inclusão propriamente dita, sendo incluída em ambientes e salas comuns,
mas sem adaptar a criança mas a preocupação se volta para a adaptação do
meio e da estrutura como um todo.
É importante termos uma preocupação com a fala que utilizamos pois nela
podemos evidenciar aceitação, preconceito e aceitação mesmo sem perceber
precisamos ter esse cuidado para não corremos esse risco e acabar ofendendo
alguém.
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A terminologia correta quando nos referimos a pessoas com necessidades


especiais é ‘necessidades educacionais especias’ segundo a Deliberação
n°02/03. Esta terminologia “...pode ser atribuída a diferentes grupos de
educandos, desde aqueles que apresentam deficiências permanentes até
aqueles que, por razões diversas, fracassam em seu processo de aprendizagem
escolar”. (Frias e Menezes)

Onde trabalho temos uma professora especializado no assunto porque com


recursos próprios fez pós-graduação na área e atua numa sala de aula chamada
“sala de recursos” com equipamentos apropriados e coerentes com as
necessidades dos alunos mas que foram doados ou adquiridos por terceiros.
Como é uma instituição pública municipal depende de recursos financeiros
governamentais e esses são bem escassos, necessitando muitas vezes em
áreas de mais demandas. Politicamente falando a parte que o governo fala em
inclusão de alunos com necessidades especiais gira somente em matriculá-los
em turmas regulares mas sem base nenhuma para isso.
Outra evidência disso é o número de Agente de Apoio à Educação
Especial. Numa instituição que temos 12 turmas, com 28 crianças em cada sala,
com pelo menos 1 criança especial em cada uma, só temos 1 Agente para dar
conta de toda escola.

– registro das leituras feitas sobre o tema da Inclusão, opiniões sobre os textos,
fichamentos... Registrar outras fontes que encontrou... Indicar quais os conceitos
que foram fundamentais para a observação feita na Instituição escolhida. (É
preciso ter de 4 a 10 páginas)

3. DIÁRIO DE PESQUISA
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– Faça o registro e análise da estrutura física/pedagógica da Instituição. (É


preciso ter de 4 a 10 páginas)
a) Lembre-se de que o espaço físico é importante para se pensar a inclusão.
Pergunte pela proposta pedagógica da escola e analise-a.
b) Busque construir um perfil institucional crítico do local escolhido por você.
Aproveite para utilizar-se da teoria para estabelecer esta análise.
c) Busque estar imerso no cotidiano da Instituição, observe/participe de uma
atividade educacional neste espaço. Relate e analise a prática pedagógica
existente à luz dos conhecimentos construídos. Nesta etapa, procure perceber
como a teoria e a prática estão se relacionando no dia a dia escolar da inclusão.
d) Faça uma análise dos aspectos mais interessantes e dos mais “frágeis”
percebidos por você ao considerar a inclusão escolar – Aproveite este espaço
para colocar-se com o seu olhar crítico e projetivo. Ao descrever os pontos
frágeis, busque sugerir alternativas para a Instituição. Este é um importante
exercício para a sua formação.

4. CONCLUSÃO
Faça uma reflexão crítica sobre o seu aprendizado, objetivos alcançados, pontos
a serem melhorados. Coloque no fechamento do portfólio suas impressões sobre
o mesmo. (É preciso ter de 1,5 a 4 páginas)

5. REFERÊNCIAS

https://novaescola.org.br/conteudo/588/educacao-inclusiva-desafios-da-
formacao-e-da-atuacao-em-sala-de-aula ok

http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1462-8.pdf

https://www.normaseregras.com/normas-abnt/citacao-direta-indireta/

http://www.facvestpos.com.br/receber-o-aluno-com-deficiencia-na-sala-
de-aula-nao-significa-inclusao/
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http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/deffisica.pdf

Coloque as referências utilizadas ao longo do trabalho. A bibliografia deverá ser


escrita em ordem alfabética pelo sobrenome dos autores, com todos os dados
(autor, título, cidade/editora/ano de publicação da obra) e, caso de sites de
internet também (site, link completo e data de acesso).

Exemplos:

ARAÚJO, Elizabeth de Melo Bonfim. Reforma Universitária: suas causas e


consequências In: TUBINO, Manoel José Gomes. Universidade Ontem e Hoje.
São Paulo: IBRASA, 1984.

BEVILAQUA, Clovis. Direito das Sucessões. Rio de Janeiro: Ed. Rio, 1978.

RIBEIRO, Valter. Como fazer citações da internet, 2014. Disponível em:<


http://www.estudoadministracao.com.br/ler/16-11-2014-como-fazer-citacoes-
internet />. Acesso em: 16 de novembro de 2014.

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