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PERFORMANCE

INVA: Leonardo Araujo


Velocidades associadas à decolagem

VEF ⇒ Velocidade de Engine Failure

Velocidade na qual ocorre a falha do motor crítico.


Velocidades associadas à decolagem

VMCG ⇒ Velocidade mínima de controle no solo

É a menor velocidade na qual é possível retomar o


controle direcional após a falha do motor (ainda no
solo), utilizando apenas os recursos aerodinâmicos.

 CG na posição mais desfavorável (limite traseiro)  Não é considerado o steering


Velocidades associadas à decolagem

V1 ⇒ Velocidade de decisão

É a velocidade na qual o piloto percebe a falha do


motor crítico e decide por continuar ou abortar a
decolagem. (V1 > VMCG) (V1 < VMBE)
Rejected Takeoff Maneuver:

IAS A- Falha de Motor


B- Percepção da Falha
C- Tempo de Reação
D- início da Desaceleração

Segundos
A BC D
Velocidades associadas à decolagem

VR ⇒ Velocidade de rotação

É a velocidade na qual o piloto inicia o movimento


de rotação e o trem de pouso do nariz sai do solo.
(VR > V1) (VR > 1.05 VMCA)
Velocidades associadas à decolagem

VLOF ⇒ Velocidade de Lift-off

É a velocidade na qual todo o avião deixa o solo.


(VLOF > 1.10VMU - todos os motores)
(VLOF > 1.05 VMU - um motor inoperante)
Velocidades associadas à decolagem

V2 ⇒ Velocidade de segurança

É a velocidade a ser atingida 35 ft acima da


cabeceira assumindo um motor inoperante.
(V2 > 1.1VMCA ) (V2 > 1.2 VS ) (V2 > VR)

35’
Velocidades associadas à decolagem

VMBE ⇒ Velocidade maximum brake energy

É a velocidade máxima para o uso dos freios


levando a parada total da aeronave .
(VMBE > V1 )
Velocidades associadas à decolagem

VMU ⇒ Velocidade minimum unstick

É a menor velocidade na qual a aeronave pode


deixar o solo e prosseguir a decolagem com
segurança.
Velocidades associadas à decolagem

VMÁX TIRE ⇒ Velocidade maximum tire


É a máxima velocidade em solo em que a estrutura
física do pneu é capaz de suportar.
Velocidades associadas à decolagem

VMCA ⇒ Velocidade mínima de controle no ar

É a menor velocidade na qual o controle direcional


pode ser recuperado e mantido em voo após a falha
do motor crítico. É possível empregar uma
inclinação lateral de no máximo 5º.
Velocidades associadas à decolagem
Velocidades associadas ao pouso

VREF ⇒ Velocidade de referência

É a velocidade de referência na aproximação final,


cruzando a cabeceira a 50 ft.
( VREF > 1.3 VS)

50’
Velocidades associadas ao pouso

VAPP ⇒ Velocidade de aproximação

Padrão GOL

 Vento de até 10Kts de proa: VAPP = VREF + 5Kts

 Vento maior que 10Kts de proa: VAPP = VREF + ½ Headwind

 Vento forte com rajada: VAPP = VREF + ½ Headwind + Rajada


Natureza e suporte do piso
 Método de ACN/PCN
 ACN ⇒ Aircraft Classification Number
Número de classificação de aeronave. Fornecido pelo
fabricante, é obtido em função do peso, quantidade de
combustível, carga, condições de operação.

 PCN ⇒ Pavement Classification Number


Número de classificação da pista. Caso o número ACN for
igual ou menor que o PCN, a aeronave pode operar naquele
pavimento.
ACN/PCN
 Exemplo:

SBGR 3700x45m PCN 85/F/B/W/T


PCN 85, com: Tipo de material:


F = Flexible (asfalto)
R = Rigid (concreto)
ACN/PCN
 Exemplo:

SBGR 3700x45m PCN 85/F/B/W/T


PCN 85, com: Resistência do piso:


A = Alta
B = Média
C = Baixa
D = Muito baixa
ACN/PCN
 Exemplo:

SBGR 3700x45m PCN 85/F/B/W/T


PCN 85, com: Pressão dos pneus:


W = Alta
X = Média
Y = Baixa
Z = Muito baixa
ACN/PCN
 Exemplo:

SBGR 3700x45m PCN 85/F/B/W/T


PCN 85, com: Avaliação:


T = Técnica
U = Experimental
ACN/PCN
 Exemplo:

SBGR 3700x45m PCN 85/F/B/W/T

 Considerando ⇒ Em pista Flexible,


5% das operações podemos exceder o
anuais: PCN em 10%.

⇒ Em pista Rigid,
podemos exceder o
PCN em 5%.
ACN/PCN
 Exemplo:
SBGR 3700x45m PCN 80/F/B/W/T
*100 Operações anuais

 RWY Flexible (10% PCN)

⇒ 95 operações PCN ≤ 80

⇒ 5 operações PCN ≤ 88
ACN/PCN
 Exemplo:
SBGR 3700x45m PCN 80/F/B/W/T
*100 Operações anuais

 RWY Rigid (5% PCN)

⇒ 95 operações PCN ≤ 80

⇒ 5 operações PCN ≤ 84
Distâncias
Declaras
 Comprimento físico ou real – é o comprimento
de uma pista de uma cabeceira a outra.
 Comprimento efetivo – é o comprimento físico
corrigido para a existência de obstáculos
próximos à cabeceira da pista. Caso não existir
obstáculos, será igual ao físico.
 Comprimento retificado – comprimento efetivo
para efeitos de vento e gradiente da pista
pista.. O
comprimento retificado será maior que o efetivo
para decolagens com vento de proa e gradiente
negativo (downhill).
 Pista balanceada
Segmentos de
Decolagem
 Distância de decolagem – É a distância
percorrida do momento em que a aeronave
inicia a rolagem, até o ponto onde atinge 35 ft
acima da superfície.
 Potência e flaps de decolagem.

35’

RWY
 1º Segmento – Inicia quando o avião atinge 35 ft
acima da superfície (V2) e termina quando o
trem de pouso está totalmente recolhido.
 Potência e flaps de decolagem.

GEAR UP

35’

RWY
 2º Segmento – Inicia quando recolhido por
completo o trem de pouso e termina na altitude
de aceleração (400 ft).
 Potência e flaps de decolagem.
 Gradiente 2,4% (segmento mais restritivo).

400’

GEAR UP

RWY
 3º Segmento – Inicia na altitude de aceleração e
termina quando os flaps estiverem recolhidos
“up”.
 Potência de decolagem.
 Gradiente ≥ 0

400’ FLAPS UP

RWY
 4º Segmento – Inicia após o recolhimento dos
flaps e termina quando a aeronave atingir a
velocidade e configuração de subida (1500 ft).
 Potência máxima contínua.
 Gradiente 1,2%.

1500’

FLAPS UP

RWY
MAX MLGW+TRIP ESTRUTURAL MZFW+T.O. PAVIMENTO
PERFORMANCE FUEL DECOLAGEM FUEL

MAXIMUM
FIELD LIMIT TAKEOFF
WEIGHT
CLIMB LIMIT

OBSTACLE

BRAKE LIMIT

TIRE LIMIT
Termos e abreviações
FOB = Fuel on-board
MFR = Minimum Fuel Required
FOD = Fuel over destination
MLW = Maximum Landing Weight
MTOW = Maximum Take-off Weight
BOW = Basic Operating Weight
PLD = Payload
ZFW = Zero Fuel Weight
HLD = Holding Fuel
ALT = Alternate Fuel
Conversões
1 ft = 0,3048m
1Kg = 2,2046lb
1Nm = 1,852Km
1Sm = 1609,34m
1Kt = 101,3 fpm ou 0,514m/s
1 US Gal = 3,7854 litros
1 IG = 1,20095 USG
1 inch = 2,54 cm

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