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ORGANIZAÇÃO DA INDÚSTRIA
TURÍSTICA
ÍNDICE
Apresentação e objectivos…………………………………………………………………………………………………2
Bibliografia…………………………………………………………………………………………………………………….35
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Operações Técnicas de Recepção
Apresentação
Sugere-se, no final do módulo, uma análise sumária das estruturas de organização do turismo
existentes na região envolvente, ou seja através do estudo do caso prático.
Objectivos
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Operações Técnicas de Recepção
A actividade turística engloba várias entidades que regulam o seu funcionamento, de entre as
quais podemos distinguir:
Entidades públicas (Administração e governo, de âmbito nacional, regional e local)
Entidades privadas:
o Empresas turísticas
o Associações empresariais do sector.
Por outro lado, há quem advogue que em termos de turismo o Governo não deve assumir
quaisquer funções, deixando os mercados ao livre arbítrio dos privados. Por fim, existe ainda a
tese de que os Governos devem exercer o papel de executor do normativo e de árbitro na sua
aplicação, regulando os mercados turísticos, assim como a promoção da actividade. A política
de turismo em Portugal assemelha-se mais a este último modelo.
A empresa turística é aquela que produz qualquer espécie de prestação material e/ou de
serviços que serve directamente a satisfação das necessidades dos turistas e que, durante a
distribuição desses bens e serviços, entra em contacto directo com eles.
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Operações Técnicas de Recepção
Como as necessidades dos turistas são heterogéneas, as empresas de turismo assumem maior
ou menor importância para cada um deles dependendo do grau de satisfação proporcionado
por elas.
A oferta turística é constituída pela totalidade dos bens e serviços adquiridos pelos turistas.
Assim diz-se que o produto turístico total é constituído por um conjunto de subprodutos, tais
como transporte, hotelaria, restaurantes, animação/diversão, souvenirs, seguro, entre outros.
Na sua deslocação, o turista consome directa ou indirectamente uma enorme variedade de bens
e serviços, os quais são produzidos e comercializados por um vasto conjunto de empresas, com
características muito próprias e diversificadas.
Apesar de habitualmente se falar de uma «indústria turística», tal como acontece com as
restantes actividades económicas, o facto é que, em turismo, torna-se, por vezes difícil, falar de
uma indústria do turismo, uma vez que todo o conjunto de bens e serviços adquiridos pelos
turistas, tem origem num vasto número de actividades promovidas por empresas pertencentes
a sectores muito diversificados, na maior parte dos casos sem relação directa entre si.
Todavia, existem certas empresas que devem exclusiva ou principalmente a sua existência ao
turismo como são os casos do alojamento, operadores turísticos, agências de viagens,
transportes e outros, em relação aos quais podemos falar de facto em indústria, isto é, indústria
hoteleira, ou indústria dos transportes, por exemplo.
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Operações Técnicas de Recepção
ORGANIZAÇÃO
TURÍSTICA
ENTIDADES ENTIDADES
PÚBLICAS PRIVADAS
Empresas Associações do
Âmbito Nacional Âmbito Regional
turísticas sector
Entidades
Turismo de
Regionais de ALOJAMENTO CTP
Portugal, I. P.
Turismo
Pólos de
desenvolvimento TRANSPORTES APAVT
Turístico
RESTAURAÇÃO E
AHP
BEBIDAS
AGÊNCIAS E
ARESP
OPERADORES
ANIMAÇÃO APECATE
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Operações Técnicas de Recepção
Entidades públicas
A Secretaria de Estado do Turismo (SET) gere a política definida para o sector, elabora e
aprecia planos gerais de turismo e do ordenamento turístico do território, estabelece planos de
formação profissional para a actividade turística e conjuga acções de política turística a nível
central, regional e local.
TURISMO DE PORTUGAL, I. P
http://www.turismodeportugal.pt
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Operações Técnicas de Recepção
O Turismo de Portugal, I. P., tem por missão o apoio ao investimento no sector do turismo, a
qualificação e desenvolvimento das infra-estruturas turísticas, a coordenação da promoção
interna e externa de Portugal como destino turístico e o desenvolvimento da formação de
recursos humanos do sector, bem como a regulação e fiscalização dos jogos de fortuna e azar.
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Operações Técnicas de Recepção
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Operações Técnicas de Recepção
2. Operacionais
Agregam a actividade operativa do Turismo de Portugal, I.P., organizadas em Direcções e, cada
uma delas, em Departamentos:
Qualificação da Oferta
Investimento
Promoção
Formação
Produtos e Destinos
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Operações Técnicas de Recepção
3. Apoio e Suporte
Área instrumental, habilitante da tomada de decisões por parte dos órgãos do Turismo de
Portugal, I.P., a nível de apoio jurídico e contencioso, financeiro, recursos humanos, tecnologias
e comunicação.
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Operações Técnicas de Recepção
No domínio da promoção e como instituto público, tem por atribuições no campo do turismo a
promoção do turismo nacional, nomeadamente através da prestação de serviços nos seguintes
domínios:
_ promoção da oferta turística nacional e dos produtos turísticos, bem como dos seus
mercados potenciais;
_ recolha, tratamento e divulgação das oportunidades de negócio para os operadores
turísticos nacionais e dos destinos turísticos nacionais e dos destinos turísticos
concorrentes de Portugal;
_ promoção e apoio de acções de informação nas diversas áreas do Turismo;
_ participar em negociações com vista à celebração de acordos internacionais de
cooperação sobre turismo;
_ colaborar com as entidades locais e regionais na realização das acções promocionais
de turismo desenvolvidas por estas;
_ realizar quaisquer outras acções que se enquadrem no seu objecto, designadamente
campanhas de publicidade e relações públicas, estudos de projectos e assistência
técnica.
Em face do que fica exposto, resumem-se as funções deste órgão nacional de turismo em:
_ Representação do Governo;
_ Elaboração de políticas de Turismo para o Governo;
_ Promoção / Estratégia de Marketing;
_ Protecção do Património Cultural Nacional;
_ Regulamentação sobre o “Indivíduo Turístico”;
_ Supervisão e desenvolvimento de programas de formação e educação;
_ Elaboração de Planos Nacionais de Turismo;
_ Definição das infra-estruturas necessárias.
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Operações Técnicas de Recepção
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Operações Técnicas de Recepção
A APAVT foi fundada em 30 de Maio de 1950, por um conjunto de agentes de viagens que
consideraram que sob a forma de Associação poderiam defender melhor em conjunto, os
direitos e interesses do seu sector de actividade. Está sedeada em Lisboa, na Rua Duque de
Palmela, nº 2, 1º Dtº, em Lisboa, tendo uma delegação na cidade do Porto, na Rua de Santa
Catarina, 1381, 2º Esqº.
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Operações Técnicas de Recepção
Esta é a única associação deste âmbito em Portugal e a mais antiga e representativa do turismo
nacional.
Nestes últimos cinquenta anos a Associação tem tido um papel nuclear no desenvolvimento do
turismo nacional, promovendo o debate de ideias entre os seus associados, apresentando
propostas a todos os níveis, antecipando as mudanças do mercado e preparando o sector para
os desafios que lhe são colocados.
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Operações Técnicas de Recepção
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Operações Técnicas de Recepção
8. Provedor do Cliente: este serviço da APAVT visa a defesa e promoção dos direitos e
interesses legítimos dos cidadãos utilizadores de serviços das agências de viagens e
turismo, e a dignificação destes serviços junto do público em geral.
Pioneira nesta matéria enquanto associação empresarial, a principal inovação desta medida
assenta em:
a. resolver de forma célere eventuais conflitos ou reclamações entre as agências de
viagens e turismo aderentes e os seus clientes;
b. permitir a atribuição imediata de compensações;
c. desburocratizar o processo e contribuir para uma maior transparência e credibilidade
da actividade das agências de viagens e turismo.
9. Directório: este é uma publicação anual que apresenta a relação de todos os
associados da APAVT, entre outras informações de interesse geral para o sector.
A Associação da Hotelaria de Portugal é a pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,
que representa, no território nacional, e no âmbito das suas atribuições, as empresas nela
filiadas. Poderão fazer parte da associação, como sócios efectivos, todas as empresas hoteleiras
em exercício de actividade no território nacional.
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Operações Técnicas de Recepção
A AHP está sedeada em Lisboa. Esta associação tem como fins e atribuições, na defesa e
promoção dos direitos e interesses das empresas hoteleiras, enquanto tais, que representa,
nomeadamente:
a) favorecer e incrementar o bom entendimento e a solidariedade entre os seus
membros, com vista, designadamente, ao fortalecimento do ramo de actividade
económica em que se integram;
b) fomentar o turismo;
c) dialogar, pela via adequada, com os órgãos de soberania, em ordem à criação de
legislação que contemple, de forma actualizada, os reais interesses das empresas
hoteleiras;
d) negociar e celebrar, nos termos da lei, convenções colectivas de trabalho;
e) organizar e manter em funcionamento serviços administrativos, técnicos e outros
adequados aos seus fins;
f) promover e apoiar a organização de cursos de formação profissional, conferências,
congressos e editar publicações de interesse para o sector.
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Operações Técnicas de Recepção
Esta é uma associação sem fins lucrativos e tem como principal objectivo a defesa e a
promoção dos interesses colectivos das entidades empresariais que representa nos seus
sectores de actividade. A Associação está sedeada em Lisboa mas o seu âmbito é nacional,
abrangendo todo o território do País, no continente e nas Regiões Autónomas.
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Operações Técnicas de Recepção
A ARESP tem ainda como objectivos sociais a criação e a gestão de equipamentos e serviços de
solidariedade social e de apoio clínico para os seus associados em nome individual e sócios das
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Operações Técnicas de Recepção
Esta associação nacional tem como sua missão representar as empresas do sector e defender
os direitos e legítimos interesses das empresas nela associadas. Ao longo de mais de um século
de existência, a ARESP fortaleceuse e tornou-se na maior associação empresarial do país, que
actualmente integra e representa nove subsectores de actividade.
A APECATE, constituída por escritura pública em 17 de Janeiro de 2007, é uma associação civil
sem fins lucrativos que resulta da fusão de três associações: a APOPC - Associação Portuguesa
de Organizadores Profissionais de Congressos, a PACTA - Associação Portuguesa de Empresas
de Animação Cultural e de Turismo de Natureza e Aventura, e a AOPE - Associação de
Organizadores Profissionais de Eventos.
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Operações Técnicas de Recepção
Esta fusão entre associações que representam três sectores distintos e complementares da
actividade económica faz total sentido se assentarmos no reconhecimento da identidade de
cada um. Esta união tem como objectivo reforçar as suas naturais sinergias. A essência desta
fusão está expressa, de uma forma muito clara, na parte dos Estatutos da APECATE que diz
respeito às chamadas Secções Especializadas, que têm como função tratar dos problemas
profissionais específicos do seu ramo de actividade:
i. eventos
ii. congressos
iii. animação turística
Fazem parte dos corpos sociais da Associação, a par da Direcção, da Assembleia Geral e do
Conselho Fiscal, tendo, cada uma, um representante com assento, por inerência, na Direcção
da Associação.
Mais, só os membros da Direcção das Secções Especializadas podem concorrer aos cargos de
Presidente e Vice-Presidentes da Associação. Esta orgânica é considerada o instrumento
fundamental da fusão, uma vez que:
_ garante a continuidade do trabalho até agora desenvolvido por cada associação
fundadora e a transição do seu património para a nova associação;
_ representa um passo em frente relativamente ao trabalho das associações fundadoras,
ao permitir que um associado participe no trabalho de várias secções. Cria as condições
necessárias para que no âmbito de uma única associação, sejam apoiadas todas as
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Operações Técnicas de Recepção
Em relação ao plano de actividades que a APECATE se propõe desenvolver inclui, entre outros
aspectos, acções no âmbito da:
_ formação;
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Operações Técnicas de Recepção
_ certificação de Empresas
_ promoção nos mercados interno e externo
Alojamento
Transportes
O Turismo, por definição, pressupõe a deslocação, que é uma das suas características
essenciais e por conseguinte, o transporte faz parte integrante do sistema turístico.
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Operações Técnicas de Recepção
É o transporte que permite o acesso ao destino a partir da residência habitual dos visitantes,
bem como as deslocações no seu interior e que portanto, permite a movimentação das pessoas.
“O transporte é o coração do turismo”.
Transporte aéreo
Transporte marítimo ou fluvial
Transporte terrestre
o Transporte rodoviário
o Transporte ferroviário
Restauração e bebidas
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Operações Técnicas de Recepção
Por outro lado, não são considerados estabelecimentos de restauração e de bebidas, para
efeitos do respectivo regime, as cantinas, os refeitórios e os bares de entidades públicas, de
empresas e de estabelecimentos de ensino, destinados a fornecer serviços de alimentação e de
bebidas exclusivamente ao respectivo pessoal e alunos, devendo este condicionamento ser
publicitado.
Agências de viagem
As agências de viagem são empresas retalhistas que fazem parte da distribuição turística e
apresentam as seguintes características:
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Operações Técnicas de Recepção
Operadores turísticos
Um operador turístico é uma empresa grossista de viagens que ajusta uma deslocação e todos
os seus elementos, vendendo-a directamente ao consumidor final, às agências de viagens ou a
outros retalhistas; é um fabricante de “pacotes turísticos” que recolhe uma série de serviços
individuais promovidos por diversas empresas.
Para organizarem uma viagem, os operadores turísticos adquirem aos produtores os serviços
que integram na viagem por um determinado preço, combinam esses serviços num pacote
(package) e vendem-no a um preço final que cobre todos os serviços.
Animação turística
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Operações Técnicas de Recepção
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Operações Técnicas de Recepção
Em cada uma das áreas regionais de turismo definidas é criada uma entidade regional de
turismo, que funciona como entidade gestora, assumindo a natureza de pessoa colectiva de
direito público de âmbito territorial, dotada de autonomia administrativa e financeira e de
património próprio, à qual cabe exercer as competências definidas no referido diploma e
aquelas que sejam definidas nos estatutos ou regulamentos internos e, ainda, as que resultem
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Operações Técnicas de Recepção
de contrato ou protocolo a celebrar com o Turismo de Portugal, I. P., ou com outras entidades
públicas competentes em razão da matéria.
Às entidades regionais de turismo incumbe a valorização turística das respectivas áreas, visando
o aproveitamento sustentado dos recursos turísticos, no quadro das orientações e directrizes da
política de turismo definida pelo Governo e nos planos plurianuais das administrações central e
local. Estas terão como atribuições:
a) colaborar com os órgãos centrais e locais com vista à prossecução dos objectivos da
política nacional que for definida para o turismo;
b) promover a realização de estudos de caracterização das respectivas áreas
geográficas, sob o ponto de vista turístico e proceder à identificação e dinamização dos
recursos turísticos existentes;
c) monitorizar a oferta turística regional, tendo em conta a afirmação turística dos
destinos regionais;
d) dinamizar e potencializar os valores turísticos regionais.
Douro
Unidade Territorial do Douro (Alijó, Armamar, Carrazeda de Ansiães, Freixo de Espada à Cinta,
Lamego, Mesão Frio, Moimenta da Beira, Murça, Penedono, Peso da Régua, Sabrosa, Santa
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Operações Técnicas de Recepção
Serra da Estrela
Unidade territorial da Serra da Estrela (Fornos de Algodres, Gouveia e Seia). Unidade territorial
da Beira Interior Norte) — Almeida, Celorico da Beira, Figueira de Castelo Rodrigo, Guarda,
Manteigas, Meda, Pinhel, Sabugal e Trancoso; Unidade territorial da Cova da Beira (Belmonte,
Covilhã e Fundão).
Leira-Fátima
Unidade territorial de Leiria-Fátima (Alcobaça, Batalha, Leiria, Marinha Grande, Nazaré, Ourém
[que inclui Fátima], Pombal e Porto de Mós.
Oeste
Unidade territorial do Oeste (Alenquer, Arruda dos Vinhos, Bombarral, Cadaval, Caldas da
Rainha, Lourinhã, Óbidos, Peniche, Sobral de Monte Agraço e Torres Vedras).
Litoral Alentejano
Unidade territorial do Litoral Alentejano (Alcácer do Sal, Grândola, Odemira, Santiago do Cacém
e Sines).
Alqueva.
Unidade territorial da zona envolvente à albufeira de Alqueva (Alandroal, Barrancos, Portel,
Reguengos de Monsaraz, Moura e Mourão).
Com a entrada em vigor deste diploma serão extintos os órgãos regionais e locais de turismo
criados por legislação anterior, nomeadamente regiões de turismo e zonas de turismo,
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Operações Técnicas de Recepção
Este diploma garante que todo o território está abrangido pela capacidade de actuação de um
organismo regional de turismo, e assegura que estas estruturas regionais detêm competências
e capacidades que lhes permitem encontrar soluções de gestão autónoma, associados a uma
monitorização e verificação do cumprimento de objectivos fixados por parte do Turismo de
Portugal, I. P.
Neste contexto, em sede de regulamentação própria de cada uma das novas entidades
regionais de turismo serão definidas as respectivas formas de organização e funcionamento,
desde que respeitem um conjunto mínimo de requisitos estabelecidos no presente diploma.
As Agências Regionais de Promoção Turística (ARPT´s) são sete (7) e têm a responsabilidade
de elaborar, apresentar e executar os respectivos Planos Regionais de Promoção Turística
Externa.
As ARPT’s são associações de direito privado, sem fins lucrativos, constituídas por
representantes dos agentes económicos do turismo, por um número relevante de empresas
privadas com actividade turística e de entidades do sector público, de carácter ou âmbito local
ou regional, designadamente os Órgãos Regionais e Locais de Turismo (ORLT’s). É a estas que
compete, por enquanto, a elaboração, apresentação e execução dos respectivos Planos
Regionais de Promoção Turística.
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Operações Técnicas de Recepção
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Operações Técnicas de Recepção
Turismo do Douro
Av Carvalho Araújo, nº 23
5000-657 Vila Real
Tel. 259 323 560 / Fax. 259 391 712
info@douro-turismo.pt / turismododouro@gmail.com
www.douro-turismo.pt
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Operações Técnicas de Recepção
Turismo de Leiria-Fátima
Jardim Luís de Camões
Apartado 1115 - 2401-801 Leiria
Tel. 244 848 771 / Fax 244 848 779
info@rt-leiriafatima.pt
www.rt-leiriafatima.pt
Turismo do Oeste
Rua Direita, nº 87
Apartado 42 - 2511-909 Óbidos
Tel. 262 955 060 / Fax. 262 955 061
info@turismodoeste.pt
www.turismodooeste.pt
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Webgrafia
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