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Kultur Dokumente
Projeto
o e Fabrricação de Aceessórios
s
Internos
s de Vas sos, To
orres e R
Reatore
es
Procedimen
nto
Prática Recomen ndada: Presc crição que pode ser utilizzada nas co ondições
previstas por esta Norma, mas que admite (e e adverte sobrre) a possibilidade de
nativa (não esscrita nesta Norma) mais adequada à applicação específica. A
altern
altern
nativa adotad da deve ser aprovada e registradaa pela Unidade da
PETR ROBRAS usu uária desta Norma.
N É caracterizada poor verbos de caráter
não-impositivo. É iindicada pela expressão: [P
Prática Recommendada].
Caldeiraria As propostas
p parra revisão de
esta Norma devem
d ser ennviadas à COONTEC -
Subc comissão Auttora, indicando a sua identificação alfannumérica e re
evisão, a
seçãão, subseção e enumeraçã ão a ser revisada, a propposta de reda
ação e a
justifficativa técnicco-econômica
a. As propos stas são ap reciadas durrante os
trabaalhos para alteeração desta Norma.
“A presente
p Norrma é titulari
ridade exclussiva da PETRRÓLEO BRAS SILEIRO
S. A.
A - PETROBR RAS, de aplic
cação internaa na PETROB BRAS e Subssidiárias,
deveendo ser us usada pelos seus forne ecedores dee bens e serviços,
s
conv veniados ou u similares conforme as condiçõess estabelecidas em
Licittação, Contra
ato, Convênio
o ou similar.
A utilização
u desta Norma por outrras empressas/entidades
d s/órgãos
gove ernamentais e pessoas físicas
f é de responsabiliidade exclus
siva dos
próp
prios usuário os.”
Ap
presentaçã
ão
As Normmas Técnicaas PETROBR RAS são elab boradas por Grupos de Trabalho
T
- GT (form
mados por Técnicos
T Cola
aboradores eespecialistas
s da Compan nhia e de suaas Subsidiárrias), são
comentad das pelas Unidades da d Companh hia e por suas Subs sidiárias, sãoo aprovadaas pelas
Subcomisssões Autora as - SC (form
madas por té
écnicos de uma
u mesma especialidadde, representtando as
Unidadess da Compa anhia e as Subsidiárias)
S e homologa adas pelo Núcleo
N Execuutivo (formaddo pelos
representantes das Unidades
U da Companhia e das Subs sidiárias). Um
ma Norma Téécnica PETR ROBRAS
está suje
eita a revisão em qualqu uer tempo ppela sua Sub bcomissão Autora
A e devve ser reanaalisada a
cada 5 a anos para seer revalidada
a, revisada ou cancelad da. As Norm mas Técnicass PETROBR RAS são
elaboradaas em confoormidade com m a Norma T Técnica PET TROBRAS N-1. N Para infoormações co ompletas
sobre as Normas Téccnicas PETR ROBRAS, verr Catálogo ded Normas Té écnicas PETTROBRAS.
PROPRIE
EDADE DA PETROBRA
P AS 18 páginaas, 1 formulá
ário e GT
-PÚB
BLICO-
1 Escop
po
2 Referrências Norrmativas
Os docu umentos relaacionados a seguir são áveis à aplicação destee documentto. Para
o indispensá
referência
as datadas, aplicam-se e somente as edições s citadas. Para
P referênncias não datadas,
d
aplicam-sse as ediçõe
es mais recen
ntes dos refe
eridos docum
mentos.
PETROBRA
AS N-133 - Soldagem;;
S
PETROBRA
AS N-253 - Projeto
P de Va
aso de Press
são;
PETROBRA
AS N-268 - Fabricação
F d e Vaso de Pressão;
P
PETROBRA
AS N-269 - Montagem
M de
e Vaso de Prressão;
PETROBRA
AS N-381 - Execução
E de
e Desenhos e Outros Doc
cumentos Téécnicos em Geral;
G
3 Termos e Definiições
Para os e
efeitos deste
e documento aplicam-se o
os seguintes
s termos e de
efinições.
3.1
anel supporte
estrutura anular sold uipamento, responsável pela suporrtação perifé
dada a parrede do equ érica da
bandeja, calha, panela etc
3.2
bandeja ou prato
dispositivvo interno da
a torre que proporciona
p o contato dirreto entre as
s fases líquiddo e vapor. Consiste
C
basicame ente de uma área de borrbulhamento , que pode conter
c válvulas, borbulhaadores ou furros, e da
região do o downcomer
3.3
borbulha ador
um dos ttipos de disp
positivos loca esponsável por promoveer o contato entre as
alizados nas bandejas, re
fases líqu
uido e vapor
3.4
e distribuição
calha de
elemento
o estrutural do
d distribuid dor gravitacio ode ser dividido em callha central e calhas
onal, que po
secundárrias. Possui orifícios
o de distribuição
d a
ao longo de todo
t seu com
mprimento
2
-PÚB
BLICO-
3.5
chaminé é
parte inte
egrante da panela
p de re
etirada ou d
de redistribuição, respon
nsável pela passagem do
d vapor
oriundo dda seção in nferior. Poss
suem diverso os formatoss e sempre que houverr a possibilid
dade de
entrada dde líquido pro
oveniente da erior devem possuir um chapéu
a região supe c
3.6
chicana
dispositivvo de contato
o liquido-vap entada, anéiss e discos e ”shower
por que posssui várias forrmas: segme
deck”. Po odem possuiir suave inclinação em d ireção ao fluuxo de saída do líquido e também appresentar
vertedore es na extrem
midade
3.7
coletores s
utilizadoss em torres com recheioo, quando se e pretende coletar
c o líquido da seçção superior visando
mistura e homogeneiização com líquido que é alimentado o na seção e posterior disstribuição da
a mistura
para a seeção inferior. Podem ser do tipo pane
ela com cham
minés ou tipoo lamelas (“vvane”)
3.8
distribuidor
elementoo responsáve
el pela distrib
buição de líq
quido ou vappor que está sendo introdduzido na torrre/vaso.
Podem ser do tipo pe
erfurado, comm rasgos, graavitacional de calhas, com
m bicos de sspray entre outros
o
3.9
“downco omer”
região daa bandeja po
or onde o líquido escoa d utra com a fuunção de desaerar o
de uma bandeja para ou
líquido qu
ue escoa parra a bandeja
a inferior
3.10
“downpipe”
elemento
o estrutural do
d distribuid
dor gravitacio
onal, da pan agem ou da panela de retirada,
nela de sela
responsá
ável pelo dire
ecionamento do líquido ppara uma seçção abaixo
3.11
eliminaddor de névoa a
elemento o localizado próximo às saídas de va apor/gás dos vasos com
m a função dde reter gotíc
culas de
líquido evventualmentee arrastadas
s na corrente
e gasosa
3.12
panela d de retirada
estrutura interna da torre para retirada
r de líquido, podendo possuir chaminés para passa agem de
vapor e pote de retiirada de líquuido. A retirrada de líquido pode se
er total ou pparcial e nes
ste caso
existirão dispositivos para a pass
sagem de líq
quido para a seção inferio
or. Exemploss destes disp
positivos
são os “ddownpipes” e os “downco omers”
3.13
panela dde selagem
a término de uma seçã o de bandejas, ou numa
dispositivvo utilizado ao a região de ttransição do número
de passe es das bandejas, para evitar
e a entra
ada de vapo
or em sentido oposto aoo fluxo de líq
quido do
“downcom mer”
3
-PÚB
BLICO-
3.14
pote de rretirada (“suump”)
região daa panela de retirada que permite o a
acúmulo de líquido oriund
do da regiãoo superior da
a torre, o
qual é reccolhido e enttão retirado da
d torre
3.15
pote de sselagem
região do
o prato abaixxo do distribu
uidor de reflu
uxo ou de carga e delimittada pelos veertedores de
e entrada
e o costa
ado do equipamento
3.16
recheio
consiste em um conju unto de elem
mentos utiliza
ados para prromover o coontato líquidoo-vapor. Pod
de ser do
tipo estru
uturado (cam
madas de recheio empilha co (elementoss soltos). O conjunto
adas) e do tipo randômic
total é ch
hamado de leeito, apresen
ntando tamb bém um supo orte abaixo e eventualmeente um limitador de
leito acim
ma
3.17
suporte de catalisad dor
estrutura metálica responsável
r etenção do catalisador, mas perm
pela suporrtação e re mitindo a
passagem m de fluxo co
om mínima perda
p de carg
ga
3.18
suporte de recheio
estrutura metálica responsável pela
p suportaçção e retenç
ção do reche
eio, mas perm
rmitindo a pa
assagem
de fluxo ccom mínima perda de ca
arga
3.19
válvula
um dos ttipos de disp
positivos loca esponsável por promoveer o contato entre as
alizados nas bandejas, re
fases líqu
uido e vapor
3.20
vertedorr
chapa quue promove o escoamen nto do líquido bordamento, podendo terr sua borda superior
o por transb
lisa, com
m rasgos ou serrilhada. Pode estar localizado na e posição intermediáriia ou na
n entrada, em
saída do líquido do prato
3.21
viga
elementoo estrutural re
esponsável pela
p suporta
ação de todos os compon
nentes que ccompõem a bandeja,
calha, pa o, suporte de catalisador etc
anela, suporte de recheio
4 Requisitos Gera
ais
4.1 Os re
equisitos dessta Norma são aplicáveiss, salvo indic
cação em coontrário na F
Folha de Dad
dos (FD),
Desenhoos, Requisiçã
ão de Materia
al (RM) ou Esspecificação o Técnica (ET
T) do projetoo.
4.2 Quan
ndo existe divergência entre as norm s, deve ser oobservada a seguinte
mas e outros documentos
ordem de
e precedênciia:
4
-PÚB
BLICO-
4.3 A nã ão ser quando especificcado em con ntrário, os suportes e outras partess soldadas ao
a casco
devem sser projetado o diagrama de cargas, pelo forne
os, incluindo ecedor dos internos, se endo os
desenhoss fornecidoss ao fabrica ante do vasso, torre ouu reator parra sua fabri cação, soldagem e
verificaçã
ão das carga
as localizadas.
5 Projeto
5.1 Folg
ga Radial
Tabela
a 1 - Folga Radial
R
Diâm
metro intern
no do equipa
amento Folga entre o raio interno do eequipamento
oeo
(mm) externo do acessório o (mm)
1 800 20
1 801
1 - 3 950 25
3 951
1 - 5 400 32
> 5 400 38
5.2 Tens
sões Admissíveis e Módulos de Ela
asticidade
5.3.1 Ba
andejas
Os esforçços solicitan
ntes, as tensões admissííveis e a flec
cha resultantte devem seer considerad
das para
cada umaa das condiçções de montagem, opera ação ou paraada conforme em 5.3.1.11 e 5.3.1.2.
5
-PÚB
BLICO-
5.3.1.1 C
Condição de Operação
Considerra-se a tempperatura de projeto, o peso próprio o da bandeja, mais o maior valor entre a
sobrecargga 294 N/m2 (30 kgf/m2), uniformem ente distribu
uída, e o pes
so do fluido eem operação
o, para o
nível de 50 mm acim ma do nível máximo d do fluido da bandeja. O critério dee projeto é a flecha
admissível e deve ate
ender à Tabe
ela 2.
Diâme
etro interno da torre ou reator (DI) ((mm) Flec
cha admissíível (mm)
≤ 4 250 3,0
4 251 - 6 000 5,0
Accima de 6 000
0 6,0
5.3.1.2 C
Condição de Montagem ou
o em Parad
da
5.3.2 Ch
hicanas
5.3.3 Po
otes de Retira
ada (“sump”)) e Panelas d
de Selagem
5.3.4 Pa
anelas de Retirada
5.3.4.1 C
Condição de Operação
5.3.4.2 C
Condição de Montagem ou
o em Parad
da
6
-PÚB
BLICO-
5.3.5 Vig
gas de Suporte de Bande
ejas
Condição de Operação
5.3.5.1 C
Devem sser considera ados o peso próprio da vviga mais a sobrecarga das partes ssuportadas conforme
c
descrito e
em 5.3.1.1. As
A flechas naas vigas devvem ser limitadas ao valo
or de L/200 ((L é o vão da
a viga) e
a tensão conforme o critério do 5.2.
5.3.5.2 C
Condição de Montagem ou
o em Parad
da
5.3.6 “Do
owncomers”
Considerrar o diferenncial de pressão de 0,9 98 kPa (0,011 kgf/cm2) e a tensão aadmissível conforme
c
descrito e
em 5.2, na te
emperatura de
d projeto, co
omo critério.
5.3.7 Gra
ades Suportes de Reche
eios ou de Ca
atalisadores
Os esforçços solicitan
ntes, as tensões admissííveis e a flec
cha resultantte devem seer considerad
das para
cada umaa das condiçções de montagem, opera ação ou paraada conforme descrito emm 5.3.7.1 e 5.3.7.2.
5
Condição de Operação
5.3.7.1 C
Considerra-se a temp
peratura de projeto,
p o peeso do reche
eio ou catalis
sador acresccido do peso
o próprio
da grade suporte maiis a carga do
o maior valorr entre:
5.3.7.2 C
Condição de Montagem ou
o em Parad
da
Considerra-se a temp
peratura amb
biente, o pesso do reche
eio ou catalis
sador acresccido do peso
o próprio
mais a sobrecarga de 981 N/m N 2 (100 kgf/m²). O critério de e projeto é a flecha máxima
de DI (mmm)/1 000.
5.3.8 Vig
gas de Suportes de Rech alisadores
heios ou Cata
Os esforçços solicitan
ntes, as tensões admissííveis e a flec
cha resultantte devem seer considerad
das para
cada umaa das condiçções de montagem, opera ação ou paraada conforme descrito emm 5.3.8.1 e 5.3.8.2.
5
7
-PÚB
BLICO-
5.3.8.1 C
Condição de Operação
5.3.8.2 C
Condição de Montagem ou
o em Parad
da
Considerra-se a tempperatura am mbiente, o pe eso próprio da viga suporte mais a carga das partes
suportadaas conforme
e descrito emm 5.3.7.2 e a carga conce entrada de 8882 N (90 kgf)) em qualque
er ponto.
No caso do vão ser superior
s a 3 000 mm, ou u a viga supoortar outras vigas,
v a cargga concentra
ada deve
ser de 2 6
640 N (270 kgf).
k O critériio de projeto
o é a flecha máxima
m de DI (mm)/1 0000.
Os anéiss de suportee devem serr dimensiona ados considerando a temperatura e cargas sup portadas
conformee descrito em ndo o peso próprio.
m 5.3.1.1 e 5.3.1.2, incluin p Verifficar a tensãoo conforme o critério
do item 5
5.2.
5.4.1 Pa
ara critérios gerais
g referen
nte a sobre-e
espessura de
e corrosão ver PETROBR
RAS N-253.
5.4.2 Sa
alvo indicação em contrá ário, nenhum
ma sobre-esppessura para a corrosão deeve ser conssiderada
para parttes removíve
eis, tais como
o: bandejas, chicanas e suportes
s inte
egrais com ass bandejas.
Tabela
T 3-E
Espessuras Mínimas
Espess
sura mínimaa (mm)
Parte considerada
a
Aço-liga, aço inoxidá
ável e
Aço-c
carbono
nãoo ferrosos
Borbulha
adores 3,42
3 1,90
Chaminé
é 3,42
3 1,90
Bandeja as, chicanass, “downcom
mers”, vigass
integraiss com as bandejas, grampos e 3,42
3 1,90
outros.
Panelass, potes de selage
em, potess
acumula adores, caixas de drenagem e 4,76
4 3,42
outros.
Vigas de
e suporte. 4,76
4 1,90
Anéis de
e suporte e suportes
s de vigas.
v 6,0 6,0
Parafuso
os. 3/8” 3/8”
Grades. 4,76
4 3,42
8
-PÚB
BLICO-
5.5 Crité
ério Dimens
sional de Suportes
gas de Suporte
5.5.1 Vig
Vig
gas secundá
árias perpend
diculares ao fluxo. 1/35
Tab
bela 5 - Altu
ura das Vig
gas de Sus
stentação das
d Bandejjas
Viga h/e
h máximo
Vig
gas de sustentação
s das ban
ndejas
1/5
pe
erpendiculare
es ao fluxo.
5.5.1.3 A
As vigas não devem ser instaladas
i de
e modo que passem atra
avés da área de “downco
omers”.
5.5.1.4 P
Para permitirr acesso para
a manutençã ão, as vigas e treliças principais deveem possuir uma folga
mínima dde 400 mm entre
e a sua face
f inferior e o topo dos borbulhado ores ou a baandeja inferio
or. Caso
não seja possível, deeve-se preveer alçapões na bandeja para acesso o a ambos oos lados da viga. Os
alçapõess devem ser ded acordo coom o item 7.1 1.3.
9
-PÚB
BLICO-
Tabela 6 - Larg
gura do An
nel de Supo
orte
Diâ
âmetro interrno Largura do anel
nominal da torrre de suport
rte
(mm) (mm)
900 40
901 - 1 800 50
1 801 - 3 950
0 65
3 951 - 5 400
0 75
5.6 Liga
ações
5.7 Dren
nagem e Esttanqueidade
e
5.7.1 De
evem ser pre evistos furos
s adequadam mente dimen nsionados, eme diâmetro e quantidad de, para
drenagem m em ponto os de estag gnação de llíquidos, com mo por exe emplo, paneelas de selaagem de
“downcom mers”. Os fu
uros de drenaagem devem m ter diâmetrro entre 6mmm e 19 mm, sendo que, furos de
diâmetross menores devem
d ser preferencialm
p mente aplicaddos em serv viços limpos e não corro
osivos. A
endada é de 25cm2 por 9
área de ffuros recome 9,0m2 de áreaa a ser drena
ada.
10
-PÚB
BLICO-
5.7.2 Estanqueidade
e total
5.7.3 Qu
uando não forf solicitada
a estanqueiddade total, os
o requisitos
s de estanqqueidade dev vem ser
atendidoss por meio do
d uso de junntas ou enga
axetamentos s e por uma quantidade aadequada de e uniões
aparafusaadas ou atra
acadores. Ex
xceto quandoo especificad ário, o espaçaamento entre uniões
do em contrá
não devee exceder 200 mm.
5.7.5 As bandejas de
evem ter tole
erância de va
azamento co
onforme os padrões do faabricante.
5.7.6 Cooletores tipo panela com chaminéss, potes de e retirada (““sumps”), seeções de bandejas
b
imediatammente abaixxo de “downcomers” (“in
nlet sumps”), potes de selagem
s e ppanelas de selagem
devem ser projeta ados visan
ndo conseg guir a má áxima esta anqueidade possível, usando
preferenccialmente seelagem com solda. Esse em ser testados no cam
es itens deve mpo conforme e critério
definido n
no item 5.7.4
4.
6 Materriais
6.1 Salvo
o indicação em contráriio, os materriais para fabricação dos
s internos e seus comp
ponentes
devem esstar de acord
do com a esp
pecificação A
ASTM indica ada na Tabela 7.
Tab
bela 7 - Esp
pecificação
o de Materiais
Especificação ASTM
Compos sição nomina al e tipo
AISI do material da bandeja
b
Chapas e tira
as Barra
as e perfis Parafussos Porcas
A-36
Aço-carbono A-36 A-193 G
Gr B6 A-194
A Gr6
3
A-1011 Gr33
A-176 TP 405
5
12 % Cr
A-176
A TP 410
0S A-27
76 TP 405
Tipo 405 A-193 G
Gr B6 A-194
A Gr6
A-240 TP 405
5 A-276 TP 410S
Tipo 410
A-240
A TP 410
0S
11
-PÚB
BLICO-
18 % Cr-8 % Ni
N A-167 TP 304
4
76 TP 304
A-27 A-193 G
Gr B8 A-194
A Gr8
Tipo 304 A-240 TP 304
4
A-193 Gr B8 A-19
94 Gr 8
18 % Cr-8 % Ni
N A-167 TP 304
4L
A-276 TP 304L B8C 8C
Tipo 304L A-240 TP 304
4L
B8T 8T
18 % Cr-8 % Ni-C
Cb A-167 TP 347
7
76 TP 347
A-27 A-193 Grr B8C A-194
A Gr8C
Tipo 347 A-240 TP 347
7
16 % C
Cr-13 % Ni-3 % Mo A-167 TP 316
6
76 TP 316
A-27 A-193 Grr B8M A-194 Gr8M
Tipo 316 A-240 TP 316
6
A-1933 A-194
B-164 CCl A B-164
B Cl A
67
7 % Ni-30 % Cu
C
B-127 B-164
4 Classe A c/ requissitos c// requisitos
Tipo 304L
aplicávveis aplicáveis
a
da A-1 93 da A-194
A-1933 A-194
B-1600 B-160
Níquel B-162 B-160 c/ requissitos c// requisitos
aplicávveis aplicáveis
a
da A-1 93 da A-194
6.2 Nos casos de parafusos em e material inoxidável da série 300, o projeeto deve an nalisar a
necessidade de subsstituir o mate d mesma ssérie, porém de grau
erial das porrcas por outro material da
diferente, para evitar o efeito “galling”.
6.3 Todo os os reche eios metáliccos, randômmicos ou es struturados, devem ser de aço in noxidável
austeníticco ou não feerrosos (deveem ser evita
ados recheioss em aço caarbono e em aços inoxidáveis da
série 4000), de forma a minimizarr a formação S) e os conssequentes riscos de
o de sulfeto ferroso (FeS
combustã ão por sulfeto ferroso qua
ando da abeertura dos eq
quipamentos..
7 Fabricação
7.1 Deta
alhes Constrrutivos
12
-PÚB
BLICO-
7.1.2 As ligações exxecutadas noo campo devvem estar de acordo com os padrõees do fabricante. As
ligações aparafusada s principais aos suporte
as das vigas es devem ter furos oblonngos. Não deve
d ser
prevista ssolda de cam
mpo para se instalar os in
nternos, exce
eto soldas de
e selagem q uando espec
cificadas
no projetoo.
7.1.3 Alççapões
As bandejas e panelas de
7.1.3.1 A evem ter seçções facilmente removíve
eis para permmitir acesso por cima
ou por bbaixo. As seções devem m ser removiidas com os ores ou válvvulas no lugar. Para
s borbulhado
bandeja dde multipassses, devem ser
s previstass passagens para permitir acesso em m todas as partes
p da
bandeja, de cima parra baixo, de baixo para ccima e atrav
vés das band
dejas. Isso ppode ser connseguido
com um m mínimo de duas passage ens por band
deja.
Os alçapões de internos
7.1.3.3 O s de reatoress de hidrorre m ficar alinhaados com a linha de
efino devem
centro do
o equipamen
nto, com dime
ensões mínimmas de 700 mm x 700 mm.m
7.1.6 As bandejas de
evem ser pro
ojetadas para ntadas por cima.
a serem mon
erâncias
7.2 Tole
Tab
bela 8 - Tole
erâncias nos Diâmetrros
Tolerância no diâm
metro da
Diâmetro
o interno da torre (mm)
bandeja
a, chicana o
ou panela
Até 1 800 +0, -3 mm
m
A
Acima de 1 800 +0, -6 mm
m
13
-PÚB
BLICO-
7.2.3 As chaminés, “downcomerrs” e vertedo ores devem estar em es squadro com m a bandeja, com os
topos nivvelados. Além
m disso, inde
ependenteme ente do diâm e, o desníve l dos vertedo
metro da torre ores não
deve excceder 3 mm, podendo isto o ser conseg
guido mediannte vertedore
es ajustáveiss.
7.2.5 Pa
ara dimensõees de locaçã
ão de suporttes não definidas espec
cificamente nnesta Norma
a ou nos
desenhoss do equipam
mento, considera-se uma
a tolerância de
d ± 3 mm.
7.3 Sold
dagem
bamento
7.4 Acab
7.4.1 As superfícies de partes fabricadas devvem ser lisass, planas, livrres de dobraas, sulcos, mossas, e
outros deefeitos de fabricação
f e montagem.. Essas sup perfícies dev vem estar livvres de oxid dação e
respingoss de soldas. As arestas devem
d estar livres de reb
barbas.
7.4.2 Pa
artes de aço inoxidável, níquel
n e de 11)Metal Mone
el® devem te
er um acaba mento equiv
valente à
lavagem cáustica (“piickling”).
7.5 Montagem
7.5.1 A m
montagem deve seguir a PETROBRA
AS N-269.
8 Inspe
eção
1)
Metal MMonel® é o nome comerc cial de um p produto forne
ecido por Inte
ernational Nicckel Corporation. Esta
informação é dada pa ara facilitar aos
a usuários desta Norm ma e não co onstitui um eendosso por parte da
PETROBR RAS ao produto citado. Poddem ser utiliza
ados produtos equivalentes, desde que cconduzam aoss mesmos
resultadoss.
14
-PÚB
BLICO-
9 Marca
ação
10 Tran
nsporte e Armazenam
A mento
11 Documentação
o Técnica
a) resultado os definitivo
os de cálcullos de proce esso (“rating
g”), no casoo de bandejas com
válvulas sujeitas a lic
cenciamentoo;
b) Folha dee Dados, preenchida com m os dados fiinais;
c) desenho os de arranjo o geral;
d) desenho os de montag gem;
e) desenho os das peças s como fabriccadas;
f) desenho os dos suportes e uniõe es dos intern
nos dos vasos (esses ddesenhos de evem ser
suficienttemente claros, de modo éis, cantoneiras, vigas ssuportes e pa
o que os ané arafusos
possam ser locados corretamentte pelo fabric cante do vaso);
g) memória a de cálculo estrutural
e da
as bandejas, panela e inteernos.
mentação Técnica de F
11.3 Livro de Docum Fabricação
O forneccedor deve entregar um m Livro de DDocumentaç ção Técnica de Fabrica ção, no núm
mero de
exemplarres exigido, constando
c no os seguintes documentos
o mínimo do s:
a) RM;
b) Folhas de
d Dados “co onforme consstruído”;
c) resultadoos de cálculo e bandejas d e válvulas sujeitas a
os de processso (“rating”)) no caso de
licenciam
mento;
d) desenho os de arranjo
o geral e deseenhos de mo ontagem certificados;
e) desenho os de fabricação certificad
dos;
f) especificcações dos procedimen ntos de sold dagem, qua alificação dee procedimeentos de
soldagem m e de solda
adores e ope eradores de soldagem;
s
15
-PÚB
BLICO-
g) certificad
dos de qua alificação do
os procedim mentos de soldagem
s e dos soldadores e
operadores de solda agem;
h) certificad
dos de qualid dade dos maateriais;
i) instruçõees de montagem no cam mpo;
j) memória as de cálculoo de processoo e estrutura
al;
k) mapa de e defeitos repparados;
l) mapa de ão de chapass e demais componentes
e identificaçã s;
m) certificad
do de liberaçção de inspeçção.
11.4 Identificação
a) identifica
ação do equiipamento (“ta
ag number”);
b) serviço do
d equipame ento;
c) número da RM;
d) número da RC;
e) número do PCS.
12 Gara
antia
16
-PÚB
BLICO-
Anex
xo A – Figu
uras
Fig
gura A.1 - T
Tolerância em
e Bandejas
17
-PÚB
BLICO-
18
-PÚBLICO-
ÍNDICE DE REVISÕES
REV. A
Não existe índice de revisões.
REV. B
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Revalidação
REV. C
Partes Atingidas Descrição da Alteração
REV. D
Partes Atingidas Descrição da Alteração
REV. E
Partes Atingidas Descrição da Alteração
IR 1/1