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-PÚBLICO-

N-1862 REV. E 12 / 2018

Projeto
o e Fabrricação de Aceessórios
s
Internos
s de Vas sos, To
orres e R
Reatore
es

Procedimen
nto

Cabee à CONTEC - Subcomissã


ão Autora, a orientação quaanto à interpretação do
texto
o desta Norm
ma. A Unidad
de da PETRO OBRAS usuárria desta Norrma é a
responsável pela
a adoção e aplicação das d suas seeções, subse eções e
enummerações.

Requisito Técnic co: Prescrição estabelecid da como a m mais adequada e que


devee ser utilizad
da estritamen nte em confo ormidade com m esta Norm ma. Uma
CON
NTEC evenntual resoluçã o de não segui-la (“não-connformidade” ccom esta Norm ma) deve
Comissão de
e Normalização
o ter fundamentos
f nciais e deve
técnico-geren e ser aprovadada e registra ada pela
Téccnica Uniddade da PETR ROBRAS usuá ária desta Norrma. É caracteerizada por ve
erbos de
caráter impositivo .

Prática Recomen ndada: Presc crição que pode ser utilizzada nas co ondições
previstas por esta Norma, mas que admite (e e adverte sobrre) a possibilidade de
nativa (não esscrita nesta Norma) mais adequada à applicação específica. A
altern
altern
nativa adotad da deve ser aprovada e registradaa pela Unidade da
PETR ROBRAS usu uária desta Norma.
N É caracterizada poor verbos de caráter
não-impositivo. É iindicada pela expressão: [P
Prática Recommendada].

Cópia es” com esta Norma, que possam


as dos registrros das “não--conformidade
contrribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 02 CONTEC - Subcom missão Autoraa.

Caldeiraria As propostas
p parra revisão de
esta Norma devem
d ser ennviadas à COONTEC -
Subc comissão Auttora, indicando a sua identificação alfannumérica e re
evisão, a
seçãão, subseção e enumeraçã ão a ser revisada, a propposta de reda
ação e a
justifficativa técnicco-econômica
a. As propos stas são ap reciadas durrante os
trabaalhos para alteeração desta Norma.

“A presente
p Norrma é titulari
ridade exclussiva da PETRRÓLEO BRAS SILEIRO
S. A.
A - PETROBR RAS, de aplic
cação internaa na PETROB BRAS e Subssidiárias,
deveendo ser us usada pelos seus forne ecedores dee bens e serviços,
s
conv veniados ou u similares conforme as condiçõess estabelecidas em
Licittação, Contra
ato, Convênio
o ou similar.
A utilização
u desta Norma por outrras empressas/entidades
d s/órgãos
gove ernamentais e pessoas físicas
f é de responsabiliidade exclus
siva dos
próp
prios usuário os.”

Ap
presentaçã
ão
As Normmas Técnicaas PETROBR RAS são elab boradas por Grupos de Trabalho
T
- GT (form
mados por Técnicos
T Cola
aboradores eespecialistas
s da Compan nhia e de suaas Subsidiárrias), são
comentad das pelas Unidades da d Companh hia e por suas Subs sidiárias, sãoo aprovadaas pelas
Subcomisssões Autora as - SC (form
madas por té
écnicos de uma
u mesma especialidadde, representtando as
Unidadess da Compa anhia e as Subsidiárias)
S e homologa adas pelo Núcleo
N Execuutivo (formaddo pelos
representantes das Unidades
U da Companhia e das Subs sidiárias). Um
ma Norma Téécnica PETR ROBRAS
está suje
eita a revisão em qualqu uer tempo ppela sua Sub bcomissão Autora
A e devve ser reanaalisada a
cada 5 a anos para seer revalidada
a, revisada ou cancelad da. As Norm mas Técnicass PETROBR RAS são
elaboradaas em confoormidade com m a Norma T Técnica PET TROBRAS N-1. N Para infoormações co ompletas
sobre as Normas Téccnicas PETR ROBRAS, verr Catálogo ded Normas Té écnicas PETTROBRAS.

PROPRIE
EDADE DA PETROBRA
P AS 18 páginaas, 1 formulá
ário e GT
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N-1862 REV. E 12 / 2018

1 Escop
po

1.1 Esta Norma fixa as condiçõe


es exigíveis p
para o projetto e a fabrica
ação de acesssórios intern
nos para
vasos, to
orres e reatorres.

1.2 Esta Norma se aplica


a a proje
etos e fabrica
ações iniciados a partir da
a data de suua edição.

1.3 Esta Norma conttém somente


e Requisitos Técnicos.

2 Referrências Norrmativas

Os docu umentos relaacionados a seguir são áveis à aplicação destee documentto. Para
o indispensá
referência
as datadas, aplicam-se e somente as edições s citadas. Para
P referênncias não datadas,
d
aplicam-sse as ediçõe
es mais recen
ntes dos refe
eridos docum
mentos.

PETROBRA
AS N-133 - Soldagem;;
S

PETROBRA
AS N-253 - Projeto
P de Va
aso de Press
são;

PETROBRA
AS N-268 - Fabricação
F d e Vaso de Pressão;
P

PETROBRA
AS N-269 - Montagem
M de
e Vaso de Prressão;

PETROBRA
AS N-381 - Execução
E de
e Desenhos e Outros Doc
cumentos Téécnicos em Geral;
G

ASME BPV VC Section. II - Part: D - Boiler Ves


ssel Code - Section II - Materials - Part D -
Properties (Customary);
( ;

3 Termos e Definiições

Para os e
efeitos deste
e documento aplicam-se o
os seguintes
s termos e de
efinições.

3.1
anel supporte
estrutura anular sold uipamento, responsável pela suporrtação perifé
dada a parrede do equ érica da
bandeja, calha, panela etc

3.2
bandeja ou prato
dispositivvo interno da
a torre que proporciona
p o contato dirreto entre as
s fases líquiddo e vapor. Consiste
C
basicame ente de uma área de borrbulhamento , que pode conter
c válvulas, borbulhaadores ou furros, e da
região do o downcomer

3.3
borbulha ador
um dos ttipos de disp
positivos loca esponsável por promoveer o contato entre as
alizados nas bandejas, re
fases líqu
uido e vapor

3.4
e distribuição
calha de
elemento
o estrutural do
d distribuid dor gravitacio ode ser dividido em callha central e calhas
onal, que po
secundárrias. Possui orifícios
o de distribuição
d a
ao longo de todo
t seu com
mprimento

2
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3.5
chaminé é
parte inte
egrante da panela
p de re
etirada ou d
de redistribuição, respon
nsável pela passagem do
d vapor
oriundo dda seção in nferior. Poss
suem diverso os formatoss e sempre que houverr a possibilid
dade de
entrada dde líquido pro
oveniente da erior devem possuir um chapéu
a região supe c

3.6
chicana
dispositivvo de contato
o liquido-vap entada, anéiss e discos e ”shower
por que posssui várias forrmas: segme
deck”. Po odem possuiir suave inclinação em d ireção ao fluuxo de saída do líquido e também appresentar
vertedore es na extrem
midade

3.7
coletores s
utilizadoss em torres com recheioo, quando se e pretende coletar
c o líquido da seçção superior visando
mistura e homogeneiização com líquido que é alimentado o na seção e posterior disstribuição da
a mistura
para a seeção inferior. Podem ser do tipo pane
ela com cham
minés ou tipoo lamelas (“vvane”)

3.8
distribuidor
elementoo responsáve
el pela distrib
buição de líq
quido ou vappor que está sendo introdduzido na torrre/vaso.
Podem ser do tipo pe
erfurado, comm rasgos, graavitacional de calhas, com
m bicos de sspray entre outros
o

3.9
“downco omer”
região daa bandeja po
or onde o líquido escoa d utra com a fuunção de desaerar o
de uma bandeja para ou
líquido qu
ue escoa parra a bandeja
a inferior

3.10
“downpipe”
elemento
o estrutural do
d distribuid
dor gravitacio
onal, da pan agem ou da panela de retirada,
nela de sela
responsá
ável pelo dire
ecionamento do líquido ppara uma seçção abaixo

3.11
eliminaddor de névoa a
elemento o localizado próximo às saídas de va apor/gás dos vasos com
m a função dde reter gotíc
culas de
líquido evventualmentee arrastadas
s na corrente
e gasosa

3.12
panela d de retirada
estrutura interna da torre para retirada
r de líquido, podendo possuir chaminés para passa agem de
vapor e pote de retiirada de líquuido. A retirrada de líquido pode se
er total ou pparcial e nes
ste caso
existirão dispositivos para a pass
sagem de líq
quido para a seção inferio
or. Exemploss destes disp
positivos
são os “ddownpipes” e os “downco omers”

3.13
panela dde selagem
a término de uma seçã o de bandejas, ou numa
dispositivvo utilizado ao a região de ttransição do número
de passe es das bandejas, para evitar
e a entra
ada de vapo
or em sentido oposto aoo fluxo de líq
quido do
“downcom mer”

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3.14
pote de rretirada (“suump”)
região daa panela de retirada que permite o a
acúmulo de líquido oriund
do da regiãoo superior da
a torre, o
qual é reccolhido e enttão retirado da
d torre

3.15
pote de sselagem
região do
o prato abaixxo do distribu
uidor de reflu
uxo ou de carga e delimittada pelos veertedores de
e entrada
e o costa
ado do equipamento

3.16
recheio
consiste em um conju unto de elem
mentos utiliza
ados para prromover o coontato líquidoo-vapor. Pod
de ser do
tipo estru
uturado (cam
madas de recheio empilha co (elementoss soltos). O conjunto
adas) e do tipo randômic
total é ch
hamado de leeito, apresen
ntando tamb bém um supo orte abaixo e eventualmeente um limitador de
leito acim
ma

3.17
suporte de catalisad dor
estrutura metálica responsável
r etenção do catalisador, mas perm
pela suporrtação e re mitindo a
passagem m de fluxo co
om mínima perda
p de carg
ga

3.18
suporte de recheio
estrutura metálica responsável pela
p suportaçção e retenç
ção do reche
eio, mas perm
rmitindo a pa
assagem
de fluxo ccom mínima perda de ca
arga

3.19
válvula
um dos ttipos de disp
positivos loca esponsável por promoveer o contato entre as
alizados nas bandejas, re
fases líqu
uido e vapor

3.20
vertedorr
chapa quue promove o escoamen nto do líquido bordamento, podendo terr sua borda superior
o por transb
lisa, com
m rasgos ou serrilhada. Pode estar localizado na e posição intermediáriia ou na
n entrada, em
saída do líquido do prato

3.21
viga
elementoo estrutural re
esponsável pela
p suporta
ação de todos os compon
nentes que ccompõem a bandeja,
calha, pa o, suporte de catalisador etc
anela, suporte de recheio

4 Requisitos Gera
ais

4.1 Os re
equisitos dessta Norma são aplicáveiss, salvo indic
cação em coontrário na F
Folha de Dad
dos (FD),
Desenhoos, Requisiçã
ão de Materia
al (RM) ou Esspecificação o Técnica (ET
T) do projetoo.

4.2 Quan
ndo existe divergência entre as norm s, deve ser oobservada a seguinte
mas e outros documentos
ordem de
e precedênciia:

4
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a) desenhoos e outros documentos ttécnicos de engenharia,


e FD, RM e ET
T do projeto;;
b) esta Norrma.

4.3 A nã ão ser quando especificcado em con ntrário, os suportes e outras partess soldadas ao
a casco
devem sser projetado o diagrama de cargas, pelo forne
os, incluindo ecedor dos internos, se endo os
desenhoss fornecidoss ao fabrica ante do vasso, torre ouu reator parra sua fabri cação, soldagem e
verificaçã
ão das carga
as localizadas.

5 Projeto

5.1 Folg
ga Radial

entre o raio interno do eq


A folga e quipamento e o raio exte
erno das ban
ndejas, paneelas e chican
nas deve
estar de a
acordo com a Tabela 1.

Tabela
a 1 - Folga Radial
R

Diâm
metro intern
no do equipa
amento Folga entre o raio interno do eequipamento
oeo
(mm) externo do acessório o (mm)
 1 800 20
1 801
1 - 3 950 25
3 951
1 - 5 400 32
> 5 400 38

5.2 Tens
sões Admissíveis e Módulos de Ela
asticidade

5.2.1 As partes nãoo pressurizaddas, tais co


omo: bandejas, chicanas
s, panelas e vigas, dev
vem ser
projetada
as utilizando-se as tensões ad missíveis e módulos de elasticcidade citados no
ASME BP PVC Sectionn II Part D.

ando partes não pressu


5.2.2 As soldas liga urizadas a partes
p pressurizadas deevem ser projetadas
consideraando-se a tensão
t admmissível para
a as partes pressurizad
das, conformme o ASME E BPVC
Section II Part D.

5.3 Carrregamentos e Flechas Admissíveis


A s

Os internnos e suportes soldado os ao casco o devem se er projetados consideraando-se: as tensões


admissíveis definidass em 5.2, os carregamen os indicados em 5.3.1 a 55.3.9, as esp
ntos e critério pessuras
corroídass, conforme o 5.4 e os s critérios d imensionais em 5.5. Sa alvo indicaçção em conttrário as
sobrecarggas atuam na
n vertical e de
d cima para a baixo.

NOTA Quando indicado na folha de d ados ou de esenho do equipamentto, considerrar uma


sobrecarga de baixo pa p-lift”) nos intternos da zona de entradda de carga na torre,
ara cima (“up
devido à po
ossibilidade de
d vaporizaçõões bruscas e ocorrência as de ondas de choque.

5.3.1 Ba
andejas

Os esforçços solicitan
ntes, as tensões admissííveis e a flec
cha resultantte devem seer considerad
das para
cada umaa das condiçções de montagem, opera ação ou paraada conforme em 5.3.1.11 e 5.3.1.2.

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5.3.1.1 C
Condição de Operação

Considerra-se a tempperatura de projeto, o peso próprio o da bandeja, mais o maior valor entre a
sobrecargga 294 N/m2 (30 kgf/m2), uniformem ente distribu
uída, e o pes
so do fluido eem operação
o, para o
nível de 50 mm acim ma do nível máximo d do fluido da bandeja. O critério dee projeto é a flecha
admissível e deve ate
ender à Tabe
ela 2.

Tabela 2 - Flechass Admissííveis em Bandejas e Suporrtes de R


Recheios ou de
Catalisa
adores

Diâme
etro interno da torre ou reator (DI) ((mm) Flec
cha admissíível (mm)
≤ 4 250 3,0
4 251 - 6 000 5,0
Accima de 6 000
0 6,0

5.3.1.2 C
Condição de Montagem ou
o em Parad
da

Considerra-se a tem mperatura ambiente,


a om peso próprio
co p mais 9 N/m2
s a sobreccarga de 981
(100 kgf/m²). O critériio de projeto é a flecha m
máxima de DI
D (mm)/1 000
0.

5.3.2 Ch
hicanas

No projetto das chicannas deve ser considerad


da a tempera
atura de projeto. No critéério de projetto adota-
se a tenssão admissívvel conforme em 5.2.

5.3.3 Po
otes de Retira
ada (“sump”)) e Panelas d
de Selagem

d retirada e panelas de selagem dev


No projetto de potes de ve ser consid
derada a tem
mperatura de
e projeto,
o peso ppróprio mais o peso do fluido
f de opeeração até o nível de 500 mm acima da face sup perior do
pote ou p
panela. No crritério de pro
ojeto adota-s e a tensão admissível
a co
onforme em 55.2.

5.3.4 Pa
anelas de Retirada

ntes, as tensões admissííveis e a flec


Os esforçços solicitan cha resultantte devem seer considerad
das para
cada umaa das condiçções de montagem, opera ação ou paraada conforme em 5.3.4.11 e 5.3.4.2.

5.3.4.1 C
Condição de Operação

Deve serr dimensionaada para a fle


echa máximaa de 3,0 mmm, com o peso próprio daa panela mais
s o peso
do fluido de operação
o até o nível de 50 mm a cima do níve
el máximo de
e operação.

NOTA d panela de retirada ccom requisitto de estanqueidade tootal, o proje


No caso de eto deve
contemplar a diferença de dilatação
o térmica entrre a bandeja e o equipam
mento.

5.3.4.2 C
Condição de Montagem ou
o em Parad
da

Deve serr dimensiona


ada levando-se em consi deração a te emperatura ambiente,
a o peso próprio
o, mais a
sobrecargga de 981 N/m2 (100 kgff/m2). O critérrio de projeto
o é flecha má
áxima de DI (mm)/1 000.

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5.3.5 Vig
gas de Suporte de Bande
ejas

ntes, as tensões admissííveis e a flec


Os esforçços solicitan cha resultantte devem seer considerad
das para
cada umaa das condiçções de montagem, opera ação ou paraada conforme descrito emm 5.3.5.1 e 5.3.5.2.
5

Condição de Operação
5.3.5.1 C

Devem sser considera ados o peso próprio da vviga mais a sobrecarga das partes ssuportadas conforme
c
descrito e
em 5.3.1.1. As
A flechas naas vigas devvem ser limitadas ao valo
or de L/200 ((L é o vão da
a viga) e
a tensão conforme o critério do 5.2.

5.3.5.2 C
Condição de Montagem ou
o em Parad
da

ados o peso próprio da viga, as situ


Devem sser considera uações do 5..3.1.2 e a caarga concentrada de
882 N (90
0 kgf) em qu
ualquer ponto
o. No caso d o vão ser su 00 mm, ou a viga suporta
uperior a 3 00 ar outras
vigas, a carga conceentrada deve ser de 2 6640 N (270 kgf). O crité ério de projeeto é flecha máxima
de DI (mm
m)/1 000.

5.3.6 “Do
owncomers”

Considerrar o diferenncial de pressão de 0,9 98 kPa (0,011 kgf/cm2) e a tensão aadmissível conforme
c
descrito e
em 5.2, na te
emperatura de
d projeto, co
omo critério.

5.3.7 Gra
ades Suportes de Reche
eios ou de Ca
atalisadores

Os esforçços solicitan
ntes, as tensões admissííveis e a flec
cha resultantte devem seer considerad
das para
cada umaa das condiçções de montagem, opera ação ou paraada conforme descrito emm 5.3.7.1 e 5.3.7.2.
5

Condição de Operação
5.3.7.1 C

Considerra-se a temp
peratura de projeto,
p o peeso do reche
eio ou catalis
sador acresccido do peso
o próprio
da grade suporte maiis a carga do
o maior valorr entre:

a) sobrecarrga 294 N/m2 (30 kgf/m2)), uniformem mente distribu


uída;
b) peso do o fluido retid
do no recheiio ou no ca atalisador acrescido de 10 %. Para leito de
catalisad
dor de hidrorrrefino ou sim
milar deve-see acrescenta
ar a força ressultante da perda
p de
carga (pressão) máx xima no leito de catalisad
dor, quando for
f aplicável.

NOTA O critério de projeto, qu


ue controla o dimensiona malmente é a flecha adm
amento, norm missível,
conforme Tabela 2.

5.3.7.2 C
Condição de Montagem ou
o em Parad
da

Considerra-se a temp
peratura amb
biente, o pesso do reche
eio ou catalis
sador acresccido do peso
o próprio
mais a sobrecarga de 981 N/m N 2 (100 kgf/m²). O critério de e projeto é a flecha máxima
de DI (mmm)/1 000.

5.3.8 Vig
gas de Suportes de Rech alisadores
heios ou Cata

Os esforçços solicitan
ntes, as tensões admissííveis e a flec
cha resultantte devem seer considerad
das para
cada umaa das condiçções de montagem, opera ação ou paraada conforme descrito emm 5.3.8.1 e 5.3.8.2.
5

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5.3.8.1 C
Condição de Operação

Considerra-se a temp peratura de projeto, o ppeso próprio o da viga su


uporte mais a carga das partes
suportadaas conforme e descrito em
m 5.3.7.1. As flechas nas vigas devem m ser limitadaas ao valor de
d L/200
(L é o vão
o da viga) e a tensão connforme o crittério do 5.2.

5.3.8.2 C
Condição de Montagem ou
o em Parad
da

Considerra-se a tempperatura am mbiente, o pe eso próprio da viga suporte mais a carga das partes
suportadaas conforme
e descrito emm 5.3.7.2 e a carga conce entrada de 8882 N (90 kgf)) em qualque
er ponto.
No caso do vão ser superior
s a 3 000 mm, ou u a viga supoortar outras vigas,
v a cargga concentra
ada deve
ser de 2 6
640 N (270 kgf).
k O critériio de projeto
o é a flecha máxima
m de DI (mm)/1 0000.

5.3.9 Anéis de Suporte de Bande


eja

Os anéiss de suportee devem serr dimensiona ados considerando a temperatura e cargas sup portadas
conformee descrito em ndo o peso próprio.
m 5.3.1.1 e 5.3.1.2, incluin p Verifficar a tensãoo conforme o critério
do item 5
5.2.

5.4 Sobrre-Espessurra para Corrrosão e Esp


pessuras Mínimas

5.4.1 Pa
ara critérios gerais
g referen
nte a sobre-e
espessura de
e corrosão ver PETROBR
RAS N-253.

5.4.2 Sa
alvo indicação em contrá ário, nenhum
ma sobre-esppessura para a corrosão deeve ser conssiderada
para parttes removíve
eis, tais como
o: bandejas, chicanas e suportes
s inte
egrais com ass bandejas.

5.4.3 As espessurass mínimas de


d fabricaçã
ão das parte
es internas devem estaar de acordo
o com a
Tabela 3.

Tabela
T 3-E
Espessuras Mínimas

Espess
sura mínimaa (mm)
Parte considerada
a
Aço-liga, aço inoxidá
ável e
Aço-c
carbono
nãoo ferrosos
Borbulha
adores 3,42
3 1,90

Chaminé
é 3,42
3 1,90
Bandeja as, chicanass, “downcom
mers”, vigass
integraiss com as bandejas, grampos e 3,42
3 1,90
outros.
Panelass, potes de selage
em, potess
acumula adores, caixas de drenagem e 4,76
4 3,42
outros.

Vigas de
e suporte. 4,76
4 1,90

Anéis de
e suporte e suportes
s de vigas.
v 6,0 6,0

Parafuso
os.  3/8”  3/8”

Grades. 4,76
4 3,42

Válvulass. Não é usado 1,52

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5.5 Crité
ério Dimens
sional de Suportes

gas de Suporte
5.5.1 Vig

5.5.1.1 A altura das vigas (h) dee suporte nã


ão deve exce
eder os segu
uintes valorees de relação com o
diâmetro da torre (DI)) conforme Tabela
T 4.

Tabela 4 - Altura de Vigas

Viga h//DI máximo

Viggas principaais perpendic


culares ao flluxo e
vig
gas secund dárias corre
espondentess (na 1/20
dirreção do fluxxo).

Vig
gas secundá
árias perpend
diculares ao fluxo. 1/35

5.5.1.2 A altura das vigas (h) suportes


s dass bandejas não
n deve ex
xceder os seeguintes valores em
relação a
ao espaçameento (e) das bandejas
b connforme Tabe
ela 5.

Tab
bela 5 - Altu
ura das Vig
gas de Sus
stentação das
d Bandejjas

Viga h/e
h máximo

Vig
gas de sustentação
s das ban
ndejas
1/5
pe
erpendiculare
es ao fluxo.

Viggas de susstentação das


d bandeja
as na
1/2
dirreção do fluxxo.

5.5.1.3 A
As vigas não devem ser instaladas
i de
e modo que passem atra
avés da área de “downco
omers”.

5.5.1.4 P
Para permitirr acesso para
a manutençã ão, as vigas e treliças principais deveem possuir uma folga
mínima dde 400 mm entre
e a sua face
f inferior e o topo dos borbulhado ores ou a baandeja inferio
or. Caso
não seja possível, deeve-se preveer alçapões na bandeja para acesso o a ambos oos lados da viga. Os
alçapõess devem ser ded acordo coom o item 7.1 1.3.

5.5.2 Anéis de Suporte

5.5.2.1 A largura doss anéis de su


uporte deve sser conforme
e indicado na
a Tabela 6.

9
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Tabela 6 - Larg
gura do An
nel de Supo
orte

Diâ
âmetro interrno Largura do anel
nominal da torrre de suport
rte
(mm) (mm)

 900 40

901 - 1 800 50

1 801 - 3 950
0 65

3 951 - 5 400
0 75

> 5 400 90 mín.

5.5.2.2 A largura das barras de suporte de vertedores localizadas acima


a dos a néis de suporte não
deve excceder 50 mm m. A altura dessas barrras acima dos
d anéis dee suporte deeve ser a altura
a do
vertedor mais 50 mmm.

5.6 Liga
ações

5.6.1 As bandejas devem


d ser fix
xadas por m
meio de uniõões aparafusadas. Não ddevem ser utilizados
u
furos rosscados nos grampos pa de parafusos, devendo-se prever pporcas solda
ara fixação d adas aos
grampos. As porcas a serem sold dadas aos grrampos deveem ser aparaafusadas proovisoriamentte para a
execução o da soldag
gem. Os pa arafusos proovisórios devem ser re emovidos appós a execu ução da
soldagemm. Caso haja
a dificuldade de remoção o do parafus
so provisório, deve ser ppassado o macho
m na
rosca da porca.

NOTA Admite-se a união das bandejas po or meio de encaixe


e sem parafusos (““lip-slot”), de
esde que
não utilizad
das em regiõ ões sujeitas a sobrecarg
gas de baixo
o para cimaa (“up-lift”), conforme
c
identificado na folha de dados ou deesenho do eqquipamento.

5.6.2 A vvariedade dee parafusos deve ser re eduzida ao mínimo


m para cada equipaamento. Quando for
utilizado mais de um diâmetro de parafuso, d eve haver umma marcação com tinta ppara identific
cação do
diâmetro ou outra forma clara de identificação
o dos parafus
sos.

5.6.3 As ligações estruturais


e devem
d ser p
projetadas pelo
p fornece
edor dos innternos e o projeto
submetid
do à aprovação da PETROBRAS.

5.7 Dren
nagem e Esttanqueidade
e

5.7.1 De
evem ser pre evistos furos
s adequadam mente dimen nsionados, eme diâmetro e quantidad de, para
drenagem m em ponto os de estag gnação de llíquidos, com mo por exe emplo, paneelas de selaagem de
“downcom mers”. Os fu
uros de drenaagem devem m ter diâmetrro entre 6mmm e 19 mm, sendo que, furos de
diâmetross menores devem
d ser preferencialm
p mente aplicaddos em serv viços limpos e não corro
osivos. A
endada é de 25cm2 por 9
área de ffuros recome 9,0m2 de áreaa a ser drena
ada.

NOTA a com requ isito de estanqueidade total, devem


As panelass de retirada m possuir caimento
c
adequado para
p o bocal de retirada, dispensando
o a necessidade desses ffuros de drenagem.

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5.7.2 Estanqueidade
e total

Quando ssolicitada esstanqueidade


e total em ba
andejas ou panelas de re
etirada, as unniões de sua
as partes
devem sser soldadass. Exceção para
p os alça
apões de passagem qu ue poderão ser fabricad dos com
uniões ap
parafusadas com junta de vedação.

NOTA Para os cassos de bandejas ou pane elas de retira


adas soldada as em materrial austenític
co (série
300), ou seeja, que pos ssuem coeficciente de dillatação térmmica diferentee do metal base do
costado, o projeto
p de fix
xação no cosstado deverá á permitir a dilatação térm
mica diferenc
cial entre
as partes, conforme
c dettalhe constru
utivo recomendado na Fig gura A.2.

5.7.3 Qu
uando não forf solicitada
a estanqueiddade total, os
o requisitos
s de estanqqueidade dev vem ser
atendidoss por meio do
d uso de junntas ou enga
axetamentos s e por uma quantidade aadequada de e uniões
aparafusaadas ou atra
acadores. Ex
xceto quandoo especificad ário, o espaçaamento entre uniões
do em contrá
não devee exceder 200 mm.

5.7.4 Quuando não forem


f espec
cificadas tole
erâncias de vazamento, os internoos com requuisito de
estanqueeidade deve em ser projeetados de tal maneira que, com todos os ffuros de drrenagem
plugueaddos, os alçap no carregado com água
pões fechados e o intern a, o tempo ddecorrido parra que o
nível de á
água caia de
e 25 mm devve ser:

a) para torres de de estilação atmmosférica e a vácuo, Fracionadoora de FCC C e de


Coqueam mento Retardado onde 1 100 % do fluido é removid
do: mínimo dde 10 min;
b) para outtras torres: mínimo
m de 5 m
min.

5.7.5 As bandejas de
evem ter tole
erância de va
azamento co
onforme os padrões do faabricante.

5.7.6 Cooletores tipo panela com chaminéss, potes de e retirada (““sumps”), seeções de bandejas
b
imediatammente abaixxo de “downcomers” (“in
nlet sumps”), potes de selagem
s e ppanelas de selagem
devem ser projeta ados visan
ndo conseg guir a má áxima esta anqueidade possível, usando
preferenccialmente seelagem com solda. Esse em ser testados no cam
es itens deve mpo conforme e critério
definido n
no item 5.7.4
4.

5.7.7 Quuando necesssário, as bandejas


b de
evem ser fo om junta dee vedação para as
ornecidas co
superfície
es de contato
o, a fim de se atender ao
os requisitos de vazamen
nto.

6 Materriais

6.1 Salvo
o indicação em contráriio, os materriais para fabricação dos
s internos e seus comp
ponentes
devem esstar de acord
do com a esp
pecificação A
ASTM indica ada na Tabela 7.

Tab
bela 7 - Esp
pecificação
o de Materiais

Especificação ASTM
Compos sição nomina al e tipo
AISI do material da bandeja
b
Chapas e tira
as Barra
as e perfis Parafussos Porcas

A-36
Aço-carbono A-36 A-193 G
Gr B6 A-194
A Gr6
3
A-1011 Gr33

A-176 TP 405
5
12 % Cr
A-176
A TP 410
0S A-27
76 TP 405
Tipo 405 A-193 G
Gr B6 A-194
A Gr6
A-240 TP 405
5 A-276 TP 410S
Tipo 410
A-240
A TP 410
0S

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18 % Cr-8 % Ni
N A-167 TP 304
4
76 TP 304
A-27 A-193 G
Gr B8 A-194
A Gr8
Tipo 304 A-240 TP 304
4

A-193 Gr B8 A-19
94 Gr 8
18 % Cr-8 % Ni
N A-167 TP 304
4L
A-276 TP 304L B8C 8C
Tipo 304L A-240 TP 304
4L
B8T 8T

18 % Cr-8 % Ni--Ti A-167 TP 32 1


76 TP 321
A-27 A-193 Grr B8T A-194
A Gr8T
Tipo 321 A-240 TP 32 1

18 % Cr-8 % Ni-C
Cb A-167 TP 347
7
76 TP 347
A-27 A-193 Grr B8C A-194
A Gr8C
Tipo 347 A-240 TP 347
7

16 % C
Cr-13 % Ni-3 % Mo A-167 TP 316
6
76 TP 316
A-27 A-193 Grr B8M A-194 Gr8M
Tipo 316 A-240 TP 316
6

16 % Cr-13 % Ni-3 %Mo A-167 TP 316


6L
A-276 TP 316L A-193 Grr B8M A-194 Gr8M
Tipo 316L A-240 TP 316
6L

A-1933 A-194
B-164 CCl A B-164
B Cl A
67
7 % Ni-30 % Cu
C
B-127 B-164
4 Classe A c/ requissitos c// requisitos
Tipo 304L
aplicávveis aplicáveis
a
da A-1 93 da A-194

A-1933 A-194
B-1600 B-160
Níquel B-162 B-160 c/ requissitos c// requisitos
aplicávveis aplicáveis
a
da A-1 93 da A-194

16 % Cr-13 % Ni-3 %Mo A-167 TP 317


7L
A-276 TP 317L
Tipo 317L A-240 TP 317
7L

NOTA Todos os materiais de chapas,, tiras, ba


arras e pe
erfis de açço de baixa liga e
ecozidos.
não-ferrosos devem ser re

6.2 Nos casos de parafusos em e material inoxidável da série 300, o projeeto deve an nalisar a
necessidade de subsstituir o mate d mesma ssérie, porém de grau
erial das porrcas por outro material da
diferente, para evitar o efeito “galling”.

6.3 Todo os os reche eios metáliccos, randômmicos ou es struturados, devem ser de aço in noxidável
austeníticco ou não feerrosos (deveem ser evita
ados recheioss em aço caarbono e em aços inoxidáveis da
série 4000), de forma a minimizarr a formação S) e os conssequentes riscos de
o de sulfeto ferroso (FeS
combustã ão por sulfeto ferroso qua
ando da abeertura dos eq
quipamentos..

7 Fabricação

A fabricação deve seguir a PETR


ROBRAS N-2
268.

7.1 Deta
alhes Constrrutivos

7.1.1 Todos os intern nos devem ser


s dimensio onados de modo a passaarem atravéss das bocas de visita
(considerrando o diâmmetro interno da boca de visita menoss uma tolerâ mm), exceto as vigas
ância de 10 m
principaiss de grandess dimensões, tipo treliça, que podem ser montadaas antes de ser soldado o tampo
superior aao equipame ento, desde que
q haja aprrovação da PETROBRAS
P S para este ccaso.

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7.1.2 As ligações exxecutadas noo campo devvem estar de acordo com os padrõees do fabricante. As
ligações aparafusada s principais aos suporte
as das vigas es devem ter furos oblonngos. Não deve
d ser
prevista ssolda de cam
mpo para se instalar os in
nternos, exce
eto soldas de
e selagem q uando espec
cificadas
no projetoo.

7.1.3 Alççapões

As bandejas e panelas de
7.1.3.1 A evem ter seçções facilmente removíve
eis para permmitir acesso por cima
ou por bbaixo. As seções devem m ser removiidas com os ores ou válvvulas no lugar. Para
s borbulhado
bandeja dde multipassses, devem ser
s previstass passagens para permitir acesso em m todas as partes
p da
bandeja, de cima parra baixo, de baixo para ccima e atrav
vés das band
dejas. Isso ppode ser connseguido
com um m mínimo de duas passage ens por band
deja.

7.1.3.2 O as devem ficcar alinhado


Os alçapõess de bandeja os, com dimmensões mínnimas de 45
50 mm x
450mm e o peso de cada
c tampa não deve exxceder a 245 N (25 kgf).

Os alçapões de internos
7.1.3.3 O s de reatoress de hidrorre m ficar alinhaados com a linha de
efino devem
centro do
o equipamen
nto, com dime
ensões mínimmas de 700 mm x 700 mm.m

7.1.4 Saalvo quando especificadoo em contráário, os verte


edores deve
em ser ajustá
táveis (±12,5
5 mm da
altura esp
pecificada). Os
O vertedore
es das panellas de selage
em devem seer fixos.

7.1.5 Sallvo quando especificado


e em contrári o, os “downcomers” dev
vem possuir furos oblong
gos para
permitir a
ajuste da folg
ga sob o “dow
wncomer”.

7.1.6 As bandejas de
evem ser pro
ojetadas para ntadas por cima.
a serem mon

erâncias
7.2 Tole

As tolerââncias de faabricação e montagem deverão es star de acorrdo com os requisitos mínimos


especifica
ados pelo fa
abricante dos s internos, q
que é o princ
cipal respons sável pelo seeu desempe enho. Na
ausênciaa dos requisittos do fabrica
ante deve-see adotar os critérios
c de to
olerância desscritos a seguir.

7.2.1 As tolerâncias no diâmetro de bandejass, chicanas e panelas são as informaadas na Tabe


ela 8.

Tab
bela 8 - Tole
erâncias nos Diâmetrros

Tolerância no diâm
metro da
Diâmetro
o interno da torre (mm)
bandeja
a, chicana o
ou panela
Até 1 800 +0, -3 mm
m
A
Acima de 1 800 +0, -6 mm
m

7.2.2 Paara os diverssos compone


entes das b
bandejas são
o aplicáveis as seguintees tolerância
as (ver a
Figura A..1):

a) Desnivelamento do anel suporrte (A):


âmetro interno da torre atté 4 500 mm: 3 mm
— diâ
âmetro interno da torre m aior que 4 50
— diâ 00 mm: 5 mm
m
b) Espaççamento entrre bandejas (B): ± 3 mm

13
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c) Folga sob o “dowccomer” (C): ± 3 mm


d) Altura
a de vertedou
uros retos (D
D): ± 3 mm
e) ncia do “downcomer” em relação ao centro
Distân c (E): ± 3 mm
f) Folga downcomerr - vertedouro o (F): ± 3 mm
m
g) Altura
a do “downpip
pe” no verteddouro (G): ± 3 mm

7.2.3 As chaminés, “downcomerrs” e vertedo ores devem estar em es squadro com m a bandeja, com os
topos nivvelados. Além
m disso, inde
ependenteme ente do diâm e, o desníve l dos vertedo
metro da torre ores não
deve excceder 3 mm, podendo isto o ser conseg
guido mediannte vertedore
es ajustáveiss.

7.2.4 Tolerância nas partes aparafusadas a ssuportes sold sco: ± 3 mm..


dados ao cas

7.2.5 Pa
ara dimensõees de locaçã
ão de suporttes não definidas espec
cificamente nnesta Norma
a ou nos
desenhoss do equipam
mento, considera-se uma
a tolerância de
d ± 3 mm.

7.3 Sold
dagem

dagem deve ser executa


Toda sold ada de acord o com a PET
TROBRAS N-133.
N

bamento
7.4 Acab

7.4.1 As superfícies de partes fabricadas devvem ser lisass, planas, livrres de dobraas, sulcos, mossas, e
outros deefeitos de fabricação
f e montagem.. Essas sup perfícies dev vem estar livvres de oxid dação e
respingoss de soldas. As arestas devem
d estar livres de reb
barbas.

7.4.2 Pa
artes de aço inoxidável, níquel
n e de 11)Metal Mone
el® devem te
er um acaba mento equiv
valente à
lavagem cáustica (“piickling”).

7.5 Montagem

7.5.1 A m
montagem deve seguir a PETROBRA
AS N-269.

7.5.2 As porcas soldadas deve em ficar ade


equadamente e alinhadas com a furaação e suas
s roscas
devem seer recompostas através do
d uso de maacho (ferram
menta).

8 Inspe
eção

8.1 Deve em ser forn


necidos, parra todos oss internos, os o certificaddos de qua lidade conte endo as
composiçções químicaas, propriedaades físicas e mecânicass de todos oss materiais uttilizados. O Teste
T de
Identifica
ação de Mate
eriais (PMI) deve
d ser inclu
uído no plano de fabricaç
ção e inspeçção.

8.2 Deve e ser feita a pré-monta


agem dos in
nternos na fábrica
f o campo, poodendo ser utilizado
e no
dispositivvos especiaiss.

1)
Metal MMonel® é o nome comerc cial de um p produto forne
ecido por Inte
ernational Nicckel Corporation. Esta
informação é dada pa ara facilitar aos
a usuários desta Norm ma e não co onstitui um eendosso por parte da
PETROBR RAS ao produto citado. Poddem ser utiliza
ados produtos equivalentes, desde que cconduzam aoss mesmos
resultadoss.

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9 Marca
ação

9.1 Paraa facilitar a montagem dasd bandeja


as no campo o, todas as partes deveem ser idenntificadas
através d
de códigos pintados
p ou puncionadoss nessas paartes. Esses códigos de identificação
o devem
também constar noss desenhos de arranjo geral e dettalhes. Os códigosc deveem ser loca ados em
destaquee e de taman nho suficiente
e para serem
m claramente
e distinguíveis.

9.2 Os pparafusos e porcas


p devem mpadas com um símbolo adequado, ppara identific
m ser estam cação do
material. Todos os outros
o compoonentes devvem ter seus
s materiais identificados pela referên
ncia aos
códigos dde identificaçção.

10 Tran
nsporte e Armazenam
A mento

Para o trransporte ouu armazenam


mento, os in ternos devem ser acond
dicionados ee, quando pe ertinente
(exemplo o: material em
e aço carbo
ono), embalaados de formma a proteg
ger a superfíície de suas
s chapas
contra inttempéries.

11 Documentação
o Técnica

Todos oss documentos devem serr feitos em fo


ormulários pa
adronizados pela PETRO
OBRAS N-38
81.

11.1 Aprresentação para Comen


ntários e Ap
provação

Além doss documentos exigidos na RM, os seguintes documentos


d devem serr apresentad
dos para
comentárrios e aprova
ação:

a) resultado os definitivo
os de cálcullos de proce esso (“rating
g”), no casoo de bandejas com
válvulas sujeitas a lic
cenciamentoo;
b) Folha dee Dados, preenchida com m os dados fiinais;
c) desenho os de arranjo o geral;
d) desenho os de montag gem;
e) desenho os das peças s como fabriccadas;
f) desenho os dos suportes e uniõe es dos intern
nos dos vasos (esses ddesenhos de evem ser
suficienttemente claros, de modo éis, cantoneiras, vigas ssuportes e pa
o que os ané arafusos
possam ser locados corretamentte pelo fabric cante do vaso);
g) memória a de cálculo estrutural
e da
as bandejas, panela e inteernos.

11.2 Instruções de Montagem

Devem sser fornecidaas instruções o de todos oos internos, incluindo


s completas de montagem no campo
lista de fe
erramentas necessárias.
n

mentação Técnica de F
11.3 Livro de Docum Fabricação

O forneccedor deve entregar um m Livro de DDocumentaç ção Técnica de Fabrica ção, no núm
mero de
exemplarres exigido, constando
c no os seguintes documentos
o mínimo do s:

a) RM;
b) Folhas de
d Dados “co onforme consstruído”;
c) resultadoos de cálculo e bandejas d e válvulas sujeitas a
os de processso (“rating”)) no caso de
licenciam
mento;
d) desenho os de arranjo
o geral e deseenhos de mo ontagem certificados;
e) desenho os de fabricação certificad
dos;
f) especificcações dos procedimen ntos de sold dagem, qua alificação dee procedimeentos de
soldagem m e de solda
adores e ope eradores de soldagem;
s

15
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g) certificad
dos de qua alificação do
os procedim mentos de soldagem
s e dos soldadores e
operadores de solda agem;
h) certificad
dos de qualid dade dos maateriais;
i) instruçõees de montagem no cam mpo;
j) memória as de cálculoo de processoo e estrutura
al;
k) mapa de e defeitos repparados;
l) mapa de ão de chapass e demais componentes
e identificaçã s;
m) certificad
do de liberaçção de inspeçção.

11.4 Identificação

Todos oss documento o fornecedorr, referentes ao equipamento, devem


os técnicos do m conter as seguintes
informaçõ
ões, na legenda do documento ou prróximo à lege enda do equipamento:

a) identifica
ação do equiipamento (“ta
ag number”);
b) serviço do
d equipame ento;
c) número da RM;
d) número da RC;
e) número do PCS.

12 Gara
antia

O fornece a bandejas e internos estejam


edor deve garantir que as e de acordo com aas exigências
s da RM
e/ou das “Condições Gerais de Fornecimento
o à PETROBRAS”.

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Anex
xo A – Figu
uras

Fig
gura A.1 - T
Tolerância em
e Bandejas

17
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Figura A.2 – Proje


eto para Ba
andejas ou Panelas coom Requis
sito de Estaanqueidade
e Total,
em Material Austenítico
A e o Costad
do em Mate
erial Ferrítiico

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ÍNDICE DE REVISÕES

REV. A
Não existe índice de revisões.

REV. B
Partes Atingidas Descrição da Alteração

Revalidação

REV. C
Partes Atingidas Descrição da Alteração

Todas Revisão geral

REV. D
Partes Atingidas Descrição da Alteração

Todas Revisão geral

REV. E
Partes Atingidas Descrição da Alteração

Todas Revisão geral

IR 1/1

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