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História Econômica Escolas do Pensamento Econômico

Fisiocratas RESUMO – 01.00.01.3 – “A”


BRUE, Stanley R. GRANT, Randy R. História del pensamiento económico. Traducción Guadalupe Meza Staines. Cengage Learning Editores
S.A., Santa Fe, Mexico, 2009. p12 – 31.
HUGON, Paul. História das doutrinas econômicas. - 14. ed. São Paulo: Atlas, 1980, p. 89-0-101.
CONTEXTO
Seus representantes são franceses que elaboraram uma explicação geral da vida econômica, liderados pelo Doutor Quesnay. (Hugon, 89.)
A excessiva regulamentação, ao tempo que promovia alta qualidade, agia com uma “camisa de força” travando a produção e o
desenvolvimento de outras técnicas produtivas, ademais, o Estado extravagante e corrupto fazia com que as leis fossem aplicadas
parcialmente. (BRUE, 33)
Segundo essa escola as regulamentações excessivas na época só causavam entraves à expansão da riqueza. Note-se que nesse período
existiam leis que restringiam estreitamente o comércio de grãos, as guildas eram eficientes em controlar as profissões e limitar a mobilidade
dos fatores.
IDEIAS DEFENDIDAS
A natureza e a providência são as duas principais concepções da escola fisiocrata. (Hugon, 90.)
Defendiam a que a ordem natural/providencial é desejada por Deus para a felicidade dos homens. (Hugon, 94)
Acreditavam que os fenômenos econômicos acontecem de forma natural, sem influência externa.
Turgot, em sua obra “Reflctions on the Formation and the Distribution of Riches” desenhou o que se convencionou chamar de “lei de ferro
dos salário”, a competição dos trabalhadores lavava a um salário de subsistência. (BRUE, 42)
Turgot também foi o primeiro a propor a ideia de rendimentos decrescentes, embora não tenha sido reconhecido pelos sucessores.
Quesnay na sua obra “Tableau Economique”, classificou a sociedade em três classes; os agricultores, os proprietários imobiliários, e a classe
“estéril” - comerciantes, industriais, domésticos e profissionais liberais.(Hugon, 91)
Condenavam o comércio, porém o viam como necessário para colocar os produtos da terra à disposição do consumo. (Hugon, 93)
Essa noção de que a terra era a única fonte de riqueza nasceu da concepção da riqueza como uma multiplicação, só a terra era capaz de
multiplicar – de poucas sementes plantadas, colhiam-se muitos quilos –, como a terra multiplicava, a cada ano (semeadura) produzia-se um
excedente, que ao ser plantado novamente aumentava o excedente da safra seguinte. (OLIVEIRA, 55)
A noção de providência está intimamente ligada ao direito natural de propriedade, é preciso ser livre para estimular a propriedade. Essa
mesma liberdade é fundamental para o preço, que segundo os fisiocratas deve ser alto com bens abundantes – sinal de opulência –, o preço
elevado resulta da livre concorrência entre o consumo e a produção. (Hugon, 94)
Para os fisiocratas os preços elevados não prejudicavam o interesse do consumidor, elas agiam no sentido de elevar todos os preços;
remuneração do trabalho, do capital e da terra. (Hugon, 95)
Partindo da convicção de que a riqueza provêm exclusivamente da terra, defendia-se que os tributos deveriam ser cobrados diretamente na
renda da terra, já que a taxação em qualquer outro ponto – consumo ou manufatura – recairia no final sobre a renda da terra. (Hugon, 98)
Quesnay foi o primeiro, na obra Tableau Economique, a fazer uma explanação sobre os fluxos na economia. Ele usou um modelo com
agricultores, comerciante/manufatores e proprietários de terras, onde explicou com que circulam os bens entre os agentes. O modelo de
Quesnay era bastante simples e falava principalmente dos fluxos reais, ou seja, de bens. (OLIVEIRA, 56)
A fisiocracia foi a primeira escola econômica, tentou elaborar as primeiras explicações da circulação e repartição. Sua filosofia foi
fundamentada na ordem natural e providencial, conquanto suas ideias baseadas em conceitos falsos, principalmente com relação a formação
do preço, e débeis de contexto histórico levaram a muitas conclusões erradas.

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