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Dízimos, ofertas e sustento ministerial

I – TRÊS REQUISITOS PARA A CONTRIBUIÇÃO DO DÍZIMO


1) A CONTRIBUIÇÃO DO DÍZIMO TEM QUE SER VOLUNTÁRIA: (2 Co 9.7) “Deus ama ao
que dá com alegria”. a) o dízimo de Abraão: Gn 14.18-20; b) o dízimo de Jacó: Gn 28.20-22.

O VOTO DE JACÓ: As quatro bênçãos de Deus que Jacó pediu para cumprir o seu voto
espontâneo? 1) Ser guardado por Deus? 2) Ter pão para comer? 3) Ter vestes para vestir? 4)
Ter recebido paz de Deus?

2) A CONTRIBUIÇÃO DO DÍZIMO TEM QUE SER METÓDICA: “No primeiro dia da semana
cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade, para que
não se façam as coletas quando eu chegar” (1 Co 16.2).

3) A CONTRIBUIÇÃO DO DÍZIMO TEM DE SER PROPORCIONAL AOS


RENDIMENTOS: “conforme a sua prosperidade” (1 Co 16.2).

OBJEÇÕES CONTRA O DÍZIMO DE ABRAÃO:

1. “O dízimo de Abraão a Melquisedeque se embasou numa tradição pagã”. É falso que Abraão
deu voluntariamente o dízimo porque era da vontade de Deus.

Resposta: Se Abraão não deu o dízimo voluntariamente, em que ele se baseou para dar o
dízimo? Será mesmo que ele estava seguindo uma tradição pagã? Não seria melhor
reconhecer outra razão mais plausível e consentânea com a Bíblia? Não seria um sentimento
de gratidão pelo livramento recebido de Deus na batalha que suportou? Isso seria melhor do
que recorrer ao argumento tão sem base e a resposta seria mais simples. Qual o sentimento
que nos aflora o coração quando recebemos uma bênção de Deus? Não nasce em nós um
sentimento de gratidão? Assim ocorreu com Abraão. Volta vitorioso de uma batalha contra um
exército muito maior do que o dele e numa atitude de gratidão ofereceu o dízimo de tudo que
ganhara do despojo do inimigo e oferece o dízimo a Melquisedeque. Atribuiu a vitória a Deus.
(Dt 8.17-18) “Não digas no teu coração: A minha força, e a fortaleza da minha mão me
adquiriram estas riquezas. Antes te lembrarás do Senhor teu Deus, porque ele é o que te dá
força para adquirires riquezas”. O salmista mais tarde iria levantar uma pergunta: (Salmos
116.12) – “Que darei eu ao SENHOR, por todos os benefícios que me tem feito? (Salmos
116.13) – Tomarei o cálice da salvação, e invocarei o nome do SENHOR. (Salmos 116.14) –
Pagarei os meus votos ao SENHOR, agora, na presença de todo o seu povo”.

Ademais a opositora apresenta uma lista de razões alegando que o dízimo de Abraão não
pode ser usado como exemplo para os cristãos dizimarem. Dentre essas razões a de n. 8
declara:

2. “O dízimo de Abraão não é mencionado em nenhuma parte da Bíblia, a fim de respaldar o


ato de dizimar”.

Resposta: A resposta a esta objeção está no NT no livro de Hebreus 7.1-3. (Hebreus 7.1) –
“PORQUE este Melquisedeque, que era rei de Salém, sacerdote do Deus Altíssimo, e que saiu
ao encontro de Abraão quando ele regressava da matança dos reis, e o abençoou; (Hebreus
7.2) – A quem também Abraão deu o dízimo de tudo, e primeiramente é, por interpretação, rei
de justiça, e depois também rei de Salém, que é rei de paz; (Hebreus 7.3) – Sem pai, sem mãe,
sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida, mas sendo feito semelhante ao
Filho de Deus, permanece sacerdote para sempre”.

Vamos dar algumas razões porque entendemos que o ato voluntário de Abraão de dar o dízimo
a Melquisedeque proporciona exemplo para que nós o emitemos:

Primeiro, Abraão deu o dízimo a Melquisedeque quando ainda não havia mandamento para se
contribuir com o dízimo.

(Gálatas 3.17) – “Mas digo isto: Que tendo sido a aliança anteriormente confirmada por Deus
em Cristo, a lei, que veio quatrocentos e trinta anos depois, não a invalida, de forma a abolir a
promessa”. Conseqüentemente, entendemos que o dízimo precedeu à lei.

Segundo, Abraão é tido na Bíblia como o pai dos que são da fé (não da lei). (Romanos 4.13) –
“Porque a promessa de que havia de ser herdeiro do mundo não foi feita pela lei a Abraão, ou
à sua posteridade, mas pela justiça da fé. (Romanos 4.14) – “Porque, se os que são da lei são
herdeiros, logo a fé é vã e a promessa é aniquilada”. (Romanos 4.16) – Portanto, é pela fé,
para que seja segundo a graça, a fim de que a promessa seja firme a toda a posteridade, não
somente à que é da lei, mas também à que é da fé que teve Abraão, o qual é pai de todos
nós”. (Gálatas 3.26) – “Porque todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus. (Gálatas
3.27) – Porque todos quantos fostes batizados em Cristo já vos revestistes de Cristo. (Gálatas
3.28) – Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea;
porque todos vós sois um em Cristo Jesus. (Gálatas 3.29) – E, se sois de Cristo, então sois
descendência de Abraão, e herdeiros conforme a promessa”. O que lemos está bem claro
sobre Abraão para ninguém se confunda. “Abraão, o qual é pai de todos nós”.

Terceiro, Analisemos agora a figura de Melquisedeque como o tipo de Jesus Cristo. O autor da
epístola aos Hebreus esclarece sobre Melquisedeque: (Hebreus 7.1) – “PORQUE este
Melquisedeque, que era rei de Salém, sacerdote do Deus Altíssimo, e que saiu ao encontro de
Abraão quando ele regressava da matança dos reis, e o abençoou; (Hebreus 7.2) – A quem
também Abraão deu o dízimo de tudo, e primeiramente é, por interpretação, rei de justiça, e
depois também rei de Salém, que é rei de paz; (Hebreus 7.3) – Sem pai, sem mãe, sem
genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida, mas sendo feito semelhante ao Filho
de Deus, permanece sacerdote para sempre. (Hebreus 7.4) – Considerai, pois, quão grande
era este, a quem até o patriarca Abraão deu os dízimos dos despojos”.

Quarto, Vejamos o que nos diz (Hebreus 7.8) – “E aqui certamente tomam dízimos homens
que morrem; ali, porém, aquele de quem se testifica que vive”.
Conclusão lógica: Enquanto existir o sacerdócio de Melquisedeque, através de Cristo (Hebreus
7.17) – “Porque dele assim se testifica: Tu és sacerdote eternamente, Segundo a ordem de
Melquisedeque”. Permanecerá o sistema bíblico de contribuição: o dízimo. E mais: Enquanto
permanecer a fé viva de Abraão, esta pagará dízimos ao Altíssimo, através da
Igreja. PERGUNTEMOS ENTÃO: PODEMOS OU NÃO PROVAR QUE O DÍZIMO É
CONTRIBUIÇÃO CRISTÃ, Á LUZ DO NOVO TESTAMENTO? (O Dízimo, p. 44,45)
II – OS DOIS DÍZIMOS: O DA LEI E O DA GRAÇA
O que é lamentável, na realidade, é ignorar que há dois dízimos essenciais na Bíblia: o Dízimo
da Lei e o Dízimo da Graça. Como alguém se propõe combater o dízimo, como contribuição
voluntária dentro do NT, e ignore esse pormenor tão importante? Hb 7.9,10; comparar com (Gl
4.22-31). A Lei de Moisés passou com os dízimos de Levi. Mas o dízimo cristão
neotestamentário, permanece, porque a Dispensação da Graça está em pleno vigor. Assim, o
fato de o dízimo ter existido ANTES DA LEI e DEPOIS DA LEI, e na Dispensação da Graça,
prova, que o cristão grato a Deus por todos os benefícios dele recebidos está honrando o
Senhor com os seus recursos financeiros.

PERGUNTAS E RESPOSTAS

1. O Dízimo é obrigatório?

Resposta: Esta é a pergunta fundamental: Não. O dízimo baseia-se em três requisitos: Deve
ser voluntário: 2 Co 9.7; Deve ser metódico: 1 Co 16.1,2; Deve ser proporcional ao rendimento:
1 Co 16.1.2.

2. Tenho dívidas a saldar. Devo pagar o dízimo já ou quando estiver livre dos débitos?

Resposta: Primeiro, deve saldar seus débitos e, quando estiver livre, deles voltar a contribuir
com o dízimo. Quando alguém, como crente, fica devendo e não paga, traz opróbrio para o
evangelho. (1 Co 10.32).

3. Devo dar o dízimo sabendo que o dinheiro dado pode ser mal gasto pela direção da Igreja?

Resposta: Sim. Essa desculpa é muito usada para a omissão em relação ao dízimo. O
problema é do infiel. Se dou o dízimo a Deus, a má administração é problema dela com Deus.
Vai prestar contas da má administração a Deus.

4. Conheço muitas pessoas pobres. Posso dar o meu dízimo a eles?


Resposta: Não. O dízimo tem um destino e um lugar. O trabalho mais importante da Igreja é a
evangelização. Jesus disse que os pobres sempre tendes convosco. (Jo 12.3-8).

III – OFERTAS

As referências bíblicas sobre ofertas são muito claras:

1. (Gênesis 4.3-5) – Comentário: Caim ofereceu uma oferta qualquer e Deus não aceitou. Abel
oferecia o melhor cordeiro, as primícias. Deus o abençoou aceitando sua oferta. E nós o que
temos oferecido até hoje? Que parte devemos oferecer?

2. (Atos 2.44).

3. (Lucas 19.8) – Comentário: Quando Zaqueu se encontrou com Jesus e colocou Deus em
primeiro lugar, despertou para sua responsabilidade social.

4. (1 Reis 17.16) – Comentário: A oferta de parte do que temos, não deixa ninguém mais
pobre. O fato narrado indica que quem partilha não sente falta da parte partilhada. Ao contrário,
esta atitude desencadeia a providência de Deus.
5. (1 Coríntios 9.12) – Comentário: Nossa oferta é bênção para o necessitado, é fator de
multiplicação dos teus bens e é a atuação de graças pelos bens recebidos.

IV – O SUSTENTO MINISTERIAL
OBJEÇÃO: O Apóstolo Paulo preferia que os líderes da Igreja se auto-sustentassem.

“Embora ele (Paulo) não tenha condenado os que recebiam sustento pela obra em tempo
integral, também não ensinou que tal sustento fosse ordenado por Deus, para difusão do
Evangelho.”… “Para Paulo, a expressão ‘viver do evangelho’ significava ‘viver segundo os
princípios da fé, do amor e da graça’”.
Resposta: Ora, ora, alguém se propõe escrever contra o sustento ministerial e dolosamente
declara: Dizer que “a expressão ‘viver do evangelho’ significava ‘viver segundo os princípios da
fé, do amor e da graça’, é interpretar o texto sem o contexto. O texto citado é (1 Coríntios 9.14)
– “Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho”.
O contexto, parte que vem antes ou depois do contexto esclarece o texto de 1 Co 9.14.
Leiamos o contexto: (1 Co 9.5-13). Outros textos: (Gl 6.6) ; (1 Tm 5.17-18); (2 Co 11.8-9).

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