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CIÊNCIA POLÍTICA I
Atividade do livro “Política: quem manda, por que manda, como manda”
01-Num Estado qualquer, coexistem duas nações, com língua, religião predominante
e cultura diferentes. Você acha possível que este Estado seja viável, bem organizado
e próspero? Examine várias hipóteses e procure explicitar condições negativas e
positivas.
É possível, porém não será fácil. Temos o caso da Bélgica, um pais que possui suas
diferenças entres seus habitantes, porém possui um ótimo índice de desenvolvimento e
qualidade de vida, também é um pais que possui sua história marcada por diversos
conflitos culturais e políticos, ambos resultados das diferentes culturas e idiomas que
existem no país.
02-Você acha que a guerra contra os invasores holandeses, no século XVII, foi uma
guerra do Estado brasileiro contra o Estado holandês? Se não se lembrar de certos
pormenores, consulte um livro qualquer de história do Brasil.
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O Objetivo era restabelecer a comercialização de açúcar entre os países (Brasil e
Holanda).
03-O famoso rei Luís XIV disse certa feita: “O Estado sou eu. ” Experimente
explicar o que ele quis dizer com isto.
Essa frase pode ser considerada símbolo do absolutismo, o que o Rei Luiz XIV quis
expressar é que ele possuía o poder absoluto, todas as ordens e leis vinham dele, o Estado
todo pertencia a ele, por conta disse ele era o Estado.
04- Se as nações índias ficam no território do Estado brasileiro, pode-se alegar que
os brasileiros estão invadindo algum país, quando ocupam terras dos índios?
Podemos observar que a nações indígenas sofrem invasões desde a época de Colombo e
isso vem acontecendo até os dias de hoje. O Estado desde de sempre trabalhou para que
fosse possível se ter uma garantia de se manter esses territórios indígenas, mas sempre
procuraram maneiras de que isso não afetasse o progresso da nação, isso permanece até
os dias atuais.
05- No Brasil, os imigrantes devem ter direito à manutenção de sua língua, costumes,
religião e cultura em geral, mesmo que isto possa resultar em nos tornarmos um
Estado multinacional?
Se paramos para pensar, isso já vem acontecendo. O Brasil é uma país laico, isso
influência para que culturas, religiões e costumes diversos sejam aceitos facilmente. O
Estado brasileiro sofre influências de muitos outros Estados, como por exemplo dos
africanos, italianos, japonês, ingleses.... Nosso país e resultados de uma mistura de raças
e culturas.
Capitulo 5 - Soberania
1- Você acha que, quando o governo brasileiro impõe um regime jurídico aos índios,
está violando a soberania das nações indígenas?
Sim, pois a proteção de direitos dos índios no ordenamento jurídico brasileiro é informada
por princípios constitucionais que reconhecem direitos originários dos índios às terras que
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tradicionalmente ocupam. Os índios brasileiros refletem séculos de injustiças iniciadas a
partir da colonização portuguesa do território brasileiro, resultado de graves violações de
direitos humanos, incluindo o genocídio cultural de diversas civilizações, por meio da
escravização, da catequização e da marginalização dos habitantes nativos do Brasil pré-
colombiano. E um exemplo disso é o caso Raposa Serra do Sol, referente à demarcação
de terras indígenas no Estado de Roraima.
O poder emana poder para o povo somente benefícios paliativos em forma de esmola e
algumas manifestações que a imprensa enfatiza com seu papel de informar e ajudar. Pelo
voto, que é um direito do indivíduo, escolhemos nossos representantes políticos, ou seja,
todo poder emana o povo, pena que nem todos usam isso as pessoas se deixam levar por
pensamentos de outros
3- A Organização das Nações Unidas (ONU) não tem tido êxito na manutenção da
paz e do equilíbrio entre seus membros. A soberania de cada Estado está envolvida
neste problema?
Tudo indica que sim, a manutenção da paz internacional e segurança é um dos três
principais pilares da ONU, juntamente com a promoção do desenvolvimento e a garantia
da observância dos direitos humanos. E os estados por sua vez, fazem parte desse
processo de soberania, após o término da Segunda Guerra Mundial, com a intenção de
impedir outro conflito como aquele a ONU tinha 51 estados-membros; hoje são 193.
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regente D. João. Foram generosos e interesseiros financiadores dos gastos do
Estado, e conquistaram cargos estratégicos no governo.
Outro marco fundamental daquela conjuntura foi a Revolução Pernambucana de
1817. Ela refletia o autonomizo que, desde o final do século XVIII, crescia entre
os brasileiros. A população colonial estava “inquieta” e crescia a discussão sobre
a obediência devida ao monarca.
Nos deteremos em particular a soberania, entendendo que dela depende, em grande parte,
não apenas a resolução do tema do novo caráter que devem assumir os Estados nacionais,
mas também da realização do tema da identidade nacional. Para que ganhe a abrangência
que requer e seja instrumento na luta pela hegemonia política, a soberania tem que ser
entendida não apenas como soberania nacional, mas como soberania popular, à qual está
estreitamente vinculada numa concepção democrática radical, popular da história. Esta
promessa democrática esbarrou sempre na visão reducionista do liberalismo, que buscou
sustentar nos estreitos limites jurídicos e políticos do formalismo os fundamentos da
democracia, circunscrevendo-a à natureza codificada dos regimes políticos, que
terminaram não apenas esvaziando sua legitimidade, como tornando-se álibis de
cobertura para a mercantilização das nossas sociedades – inclusive do próprio sistema
político.