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23/4/2014

POLÍTICAS
COMERCIAIS
Protecionismo e
Livre-Cambismo

POLÍTICAS PROTECIONISTAS E DE LIVRE COMÉRCIO

Adam Smith: a adoção de uma política comercial livre permitiria:


• a liberdade individual, a melhor utilização dos recursos e o
crescimento econômico do pais.
• o governo de um pais deveria limitar-se a manter a lei e a ordem,
removendo todos os obstáculos legais em relação ao comércio e aos
preços.

Livre-Cambismo (laissez-faire)
• cada país deve produzir os produtos nos quais têm maior facilidade
de obtenção dos recursos de produção;
• com divisão internacional do trabalho e;
• conseqüente especialização da produção

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POLÍTICAS PROTECIONISTAS E DE LIVRE COMÉRCIO

com a especialização da produção e eliminação de obstáculos aduaneiros



permitir-se-ia a livre troca destes produtos no mercado internacional

que seriam vendidos a preços mais baixos

num regime de mercado que se aproximaria ao da livre concorrência perfeita

favorecendo o aumento do bem estar da população

Protecionismo Econômico

• a adoção de uma política de livre comércio poderia vir a prejudicar a


economia interna dos países;
• a completa liberdade das atividades econômicas e a livre circulação de
produtos poderiam promover o surgimento de desigualdades de riquezas e
de oportunidades econômicas entre os países.
• o estado deveria controlar as atividades econômicas e estabelecer
restrições às importações e exportações;
• condicionando-as à uma política de desenvolvimento.
• O maior exemplo da adoção de políticas de livre-cambismo e de
protecionismo alternadamente, conforme melhor adequadas às suas
necessidades, sem grandes preocupações com o restante das
nações, é o caso dos Estados Unidos.

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Protecionismo Econômico

• até a crise de 1929, os Estados Unidos adotaram a política protecionista,


promovendo um intenso processo de industrialização.
• Após a crise de 1929, precavendo-se contra possíveis crises de desemprego
em massa resultante da ausência de um mercado mundial para os seus
produtos, os Estados Unidos iniciaram o desenvolvimento de uma política de
livre comércio, incrementada a partir do final da Segunda Guerra Mundial.
• Atualmente, diante da concorrência sofrida por parte de outros países, têm
adotado algumas medidas protecionistas.

Protecionismo Econômico
• A política de livre-cambismo pode ser adotada com sucesso entre
países mais desenvolvidos;
• Para os países menos desenvolvidos a melhor solução é:
1. a adoção de algumas intervenções protecionistas em casos de
compensar certas vantagens temporárias ou;
2. para proteção de setores essenciais, como agricultura e industrias de
base.

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BARREIRAS TARIFÁRIAS E
NÃO-TARIFÁRIAS

1. Barreiras Tarifarias
• são tarifas alfandegárias propriamente ditas;
• impostas sobre a importação de bens e serviços, visando a
obtenção de receitas ou mesmo a proteção dos produtores
locais.
• Cada país possui seu próprio sistema tarifário, que prevê alíquota
para cada produto.

BARREIRAS TARIFÁRIAS E
NÃO-TARIFÁRIAS
Classificação das tarifas alfandegárias:
1. tarifa simples: lista de alíquotas aplicáveis a qualquer tipo de
importação, sem diferenciar a origem e a procedência;
2. tarifa geral convencional: aplicadas às mercadorias de países
beneficiados com o tratamento de nação mais favorecida
3. alíquotas gerais ou autônomas são aplicadas em todos os outros
casos em que não existem negociações ou reduções de direitos;
4. tarifa preferencial: consiste em taxas reduzidas que são aplicadas
por um país às importações provenientes de um ou vários países
devido às relações particulares existentes entre eles.

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BARREIRAS TARIFÁRIAS E
NÃO-TARIFÁRIAS

2. Barreiras não-Tarifárias
• são obstáculos não-tarifários, que desempenham papel
importante na proteção da produção local;
• aplicadas por meio de regulamentos que incidem sobre diferentes
produtos e formas de comércio.
Podem ser:
a. restrições quantitativas: fixação de quotas por determinados tipos
de produtos, de acordo com as necessidades consideradas pelos
órgãos governamentais;
b. restrições de câmbio: referem-se às restrições impostas à
aquisição de divisas para pagamento das importações
efetuadas;

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PRÁTICAS DESLEAIS DE COMÉRCIO EXTERIOR

c. regulamentos técnicos/administrativos: compreendem os


regulamentos fito-sanitários e veterinários, de produtos
alimentícios e farmacêuticos;
d. formalidades consulares: exige-se que os embarques de
mercadorias sejam acompanhados de documentos consulares,
tais como faturas e certificados de importação;
e. comércio de Estado: o comércio se efetua geralmente no âmbito
de acordos bilaterais que fixam os produtos e as quantidades que
poderão ser comerciadas;
f. intercâmbio: alguns países, para efeito de proteção à produção
local, costumam exigir que na aquisição de determinados
produtos sejam comprados outros como condição para a
importação.

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PRÁTICAS DESLEAIS DE COMÉRCIO EXTERIOR

• Subsídios
• Os países se utilizam da concessão de subsídios as
exportações com o objetivo de tornar os saldos de suas
balanças comerciais mais favoráveis;
• não se levando em conta, muitas vezes, que tais subsídios
podem causar prejuízos aos demais países.
1. Os subsídios podem ser concedidos na forma de
financiamentos governamentais de empresas comerciais e
industriais,de projetos de pesquisas e de desenvolvimento,
2. de incentivos fiscais.

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PRÁTICAS DESLEAIS DE COMÉRCIO EXTERIOR

• Os países que participam do GATT - Acordo Geral sobre Tarifas e


Comércio, sucedido pela OMC - Organização Mundial do Comércio,
poderão aplicar os subsídios, desde que não causem dano à industria
doméstica de outro país signatário.

Formas de subsídios às exportações


• tarifas de transporte interno e fretes para exportação em condições
mais favoráveis do que as aplicadas ao transporte doméstico;

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PRÁTICAS DESLEAIS DE COMÉRCIO EXTERIOR

• concessão de financiamentos governamentais a empresas em função


de seu desempenho nas exportações;
• fornecimento pelo governo de produtos ou serviços importados para
uso na produção de mercadorias exportadas;
• isenção ou redução de impostos ou encargos sociais em função das
exportações;
• concessão de prêmios às exportações.

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Exemplo

Estados Unidos – Padrões para Gasolina Reformulada e Convencional


(DS2 e DS4)
O Brasil juntou-se à Venezuela no questionamento, em 1995, de aspectos
discriminatórios da legislação ambiental norte-americana. Por estabelecer
critérios distintos de comercialização para a gasolina produzida nos EUA
e para a gasolina importada, o Clean Air Act contrariava o princípio de
“tratamento nacional” da OMC. O painel e o Órgão de Apelação deram
ganho de causa ao Brasil e à Venezuela. Os Estados Unidos anunciaram em
agosto de 1997 terem implementado as decisões do Órgão de Solução de
Controvérsias.

Resultado: Ganho de causa ao Brasil.

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PRÁTICAS DESLEAIS DE COMÉRCIO EXTERIOR

Dumping
é a venda de um produto no mercado estrangeiro, com preço abaixo
do praticado no mercado interno do país exportador.

O dumping pode se apresentar nas seguintes modalidades:


• Esporádico: é a venda de excedentes de mercadorias sem
prejuízo dos mercados normais;
• Predatório: é a venda com perdas para afastamento da
concorrência e acesso fácil ao mercado;
• Persistente: que é a venda constante a preços mais baixos num
mercado que em outro.

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PRÁTICAS DESLEAIS DE COMÉRCIO EXTERIOR

Medidas Compensatórias
Para se evitar as práticas desleais de comércio exterior, sem a
necessidade de criação de barreiras alfandegárias indiscriminadas,
em 1987 foram instituídas as ações antidumping e de medidas
compensatórias;
• que são os instrumentos de proteção da indústria de cada país
importador contra atos lesivos de comercio.
• Os direitos antidumping e compensatórios são empregados para
anular os efeitos lesivos do dumping.
• Eles são aplicados na forma de um adicional do imposto de
importação, onerando o produto importado e;
• portanto, elevando o preço de aquisição que é pago pelo importador.

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PRÁTICAS DESLEAIS DE COMÉRCIO EXTERIOR

1. A implantação da Tarifa Externa Comum – TEC


• tem como instrumentos principais a redução tarifária;
• a eliminação dos controles administrativos e;
• a desregulamentação das operações de comércio exterior.

2. Conselho de Solução de Controvérsias


• tem por missão impor sanções aos infratores das regras;
• é um poder disciplinatório da OMC sobre os países signatários.

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A Defesa Comercial no Brasil

 a Defesa Comercial é a fórmula moderna e aceita de acompanhar e


interferir nas importações;
 não é uma exceção ao processo de abertura, mas sim garantidor de
seu próprio sucesso.

DECON – Departamento de Defesa Comercial


• executar todas as tarefas inerentes à área de defesa comercial e;
• principalmente, conduzir investigações e elaborar os pareceres.

Competências da DECON
• examinar a procedência e o mérito de petições de abertura de
investigações de dumping, de subsídios e de salvaguardas;

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A Defesa Comercial no Brasil

• propor a abertura e conduzir investigações para a aplicação de


medidas antidumping, compensatórias e de salvaguardas;
• recomendar a aplicação das medidas de defesa comercial previstas
nos correspondentes Acordos da OMC;
• acompanhar as discussões relativas às normas e à aplicação dos
Acordos de defesa comercial junto à OMC;
• participar em negociações internacionais relativas à defesa
comercial; e
• acompanhar as investigações de defesa comercial abertas por
terceiros países contra exportações brasileiras e prestar assistência à
defesa do exportador, em articulação com outros órgãos
governamentais e com o setor privado.

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As Instituições Intervenientes no Comércio


Exterior no Brasil
• Conselho Monetário Nacional – CMN : é o órgão colegiado da estrutura do
Ministério da Fazenda;
• órgão deliberativo máximo do Sistema Financeiro Nacional, competindo-lhe:
1. estabelecer as diretrizes gerais das políticas monetária, cambial e creditícia;
2. regular as condições de constituição, funcionamento e fiscalização das
instituições financeiras;
3. disciplinar os instrumentos de política monetária e cambial

• O CMN é composto pelos seguintes membros:


1. Ministro da Fazenda (presidente do Conselho);
2. Ministro do Planejamento;
3. Presidente do Banco Central do Brasil

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Conselho Monetário Nacional – CMN


Atividades relacionadas com o Comércio Exterior:
• regular o valor externo da moeda e o equilíbrio do balanço de
pagamentos;
• fixar as diretrizes e normas da política cambial;
• outorgar ao Banco Central do Brasil o monopólio das operações de
câmbio quando ocorrer grave desequilíbrio no balanço de
pagamentos;
• baixar normas que regulem as operações de câmbio;
• regular o exercício da atividade de corretores de Câmbio.

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Câmara de Comercio Exterior – CAMEX


faz parte do Conselho de Governo;

é integrada pelo:
• Ministro do Desenvolvimento e Comércio Exterior (presidente);
• Ministro Chefe da Casa Civil;
• Ministro da Fazenda;
• Ministro do Planejamento;
• Ministro das Relações Exteriores;
• Ministro da Agricultura;
• Presidente do Banco Central do Brasil (convidado especial)

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Câmara de Comercio Exterior – CAMEX


Objetivos da CAMEX
• formular as políticas e coordenar as atividades relativas ao comércio
exterior de bens e serviços;
• avaliar a repercussão das políticas econômicas sobre o comércio
exterior
• serve de instrumento de diálogo e articulação junto ao setor
produtivo.

Competência da CAMEX 
• definir as diretrizes da política de comércio exterior;
• manifestar-se previamente sobre as normas e legislação sobre o
comércio exterior;

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Câmara de Comercio Exterior – CAMEX


estabelecer as diretrizes para:
• as alterações das alíquotas dos impostos de importação e exportação;
• as investigações relativas à práticas desleais de comércio;
• financiamento e seguro de crédito à exportação;
• desregulamentação do comércio exterior.
• avaliar o impacto das medidas cambiais, monetárias e fiscais sobre
comércio exterior;
• fixar as diretrizes para a promoção de bens e serviços brasileiros no
exterior;
• indicar os parâmetros para as negociações bilaterais e multilaterais
relativas ao comércio exterior;
• atuar com um canal de comunicação entre o Governo e o setor
produtivo.

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Secretaria de Comércio Exterior – SECEX


é órgão da estrutura do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio.

Competência da SECEX:
• formular propostas de políticas e programas de comércio exterior;
• propor medidas, no âmbito das políticas fiscal e cambial:
• de financiamento;
• de recuperação de créditos à exportação;
• de seguro;
• de transportes e fretes;
• de promoção comercial.
• propor diretrizes que articulem o emprego do instrumento aduaneiro;

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Secretaria de Comércio Exterior – SECEX


• participar das negociações relacionadas com o comércio exterior;
• implementar os mecanismos de defesa comercial;
• apoiar o exportador submetido a investigações de defesa comercial
no exterior.

Atribuições :
• autorizar operações de importação e exportação e;
• emitir documentos exigidos por acordos multilaterais assinados pelo
Brasil.

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Banco Central do Brasil - BACEN


é uma autarquia federal, vinculada ao Ministério da Fazenda, criada
para ser o agente da promoção da estabilidade do poder de compra
da moeda brasileira.

Objetivos:
• zelar pela adequada liquidez da economia;
• manter as reservas internacionais do País em nível adequado;
• estimular a formação de poupança em níveis adequados;
• zelar pela estabilidade e promover o permanente aperfeiçoamento
do Sistema Financeiro Nacional;

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Banco Central do Brasil - BACEN


A Constituição de 1988 consagra dispositivos importantes para a
atuação do BACEN:
• exercício exclusivo da competência da União para emitir moeda;
• necessidade de aprovação prévia pelo Senado dos designados pelo
Presidente da República para os cargos de presidente e diretores;
• vedação na concessão direta ou indireta de empréstimos ao Tesouro
Nacional.
• formulação e gestão das políticas monetária e cambial;
• regulamentação e supervisão do Sistema Financeiro Nacional;
• prestação de serviços de suporte às transferências financeiras e ao
meio circulante.

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Banco Central do Brasil - BACEN


Funções do BACEN:
1. Política Monetária: tem por objetivo controlar a expansão da
moeda e do crédito e exercer controle sobre a taxa de juros,
utilizando-se dos instrumentos clássicos:
• Operações de mercado aberto – maior versatilidade em acomodar
as variações diárias da liquidez;
• Reservas compulsórias – influenciar a disponibilidade das reservas
bancárias e controlar a expansão dos agregados monetários;

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Banco Central do Brasil - BACEN


• Assistência financeira de liquidez – determina o custo no não
cumprimento dessas exigibilidades compulsórias, influenciando a
atuação dos agentes financeiros.
2. Controle das Operações de Crédito: atua no contingenciamento
do crédito ao setor público;
• divulga as decisões do CMN;
• baixa normas complementares;
• executa o controle e a fiscalização a respeito das operações de
crédito;

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Banco Central do Brasil - BACEN


3. Política Cambial e de Relações Financeiras com o Exterior: Na
área internacional, compete ao BACEN:
• Atuar no sentido de garantir o funcionamento regular do mercado
de câmbio, a estabilidade relativa das taxas de câmbio e o
equilíbrio do balanço de pagamentos;
• Administrar as reservas cambiais do País;
• Promover a contratação de empréstimos e a colocação de títulos
no exterior;
• Acompanhar e controlar os movimentos de capitais;
• Negociar com as instituições financeiras e com os organismos
financeiros estrangeiros e internacionais;

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Banco Central do Brasil - BACEN


4. Supervisão do Sistema Financeiro Nacional: atua no sentido de
aperfeiçoamento das instituições financeiras, de modo a zelar por
sua liquidez e solvência;
• Formular normas aplicáveis ao Sistema Financeiro Nacional
• Conceder autorização para o funcionamento das instituições
financeiras;
• Fiscalizar e regular as atividades das instituições financeiras;
5. Controle do Meio Circulante: destinam-se a satisfazer a
demanda de dinheiro indispensável à atividade econômico-
financeira do País;
• Em conjunto com a Casa da Moeda do Brasil – CMB (empresa
pública), desenvolve projetos de cédulas e moedas

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Banco Central do Brasil - BACEN


Outras Funções do BACEN 
• regulamentar, autorizar e fiscalizar as atividades dos consórcios,
fundos mútuos ou outras formas associativas;
• normatizar, autorizar e fiscalizar as sociedades de arrendamento
mercantil, as sociedades de crédito imobiliário e as associações de
poupança e empréstimos;
• acompanhar as operações de endividamento de estados e
municípios;

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Secretaria da Receita Federal – SRF


• É o órgão central de direção superior, subordinado ao Ministério da
Fazenda;
• responsável pela administração, arrecadação e fiscalização dos
tributos internos e aduaneiros da União;
• Promove o cumprimento voluntário das obrigações tributárias,
arrecadando recursos para o Estado e desencadeando ações de
fiscalização e combate à sonegação.

A SRF foi criada com os seguintes objetivos:


• dinamizar a administração tributária;
• apresentar a administração tributária como uma representação única
frente ao contribuinte;
• definir critérios claros e eficientes de descentralização.

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Secretaria da Receita Federal – SRF


Funções da SRF:
• planejamento;
• controle;
• supervisão;
• avaliação e execução das atividades de:
1.Arrecadação;
2.Fiscalização;
3.tributação e;
4.tecnologia.

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Secretaria da Receita Federal – SRF


Atribuições na área de Comércio Exterior:
• interpretar e aplicar a legislação fiscal e correlata, baixando os atos
normativos e instruções para a sua fiel execução;
• preparar e julgar, em primeira instância, os processos administrativos
de exigência de créditos tributários da União;
• preparar e julgar, em instância única, os processos administrativos de
perdimento de mercadorias, no âmbito da legislação aduaneira;

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Secretaria da Receita Federal – SRF


• Dirigir, supervisionar, orientar, coordenar e executar os serviços de:
1.Administração;
2.Fiscalização e;
3.Controle aduaneiro;
4.Controlar o valor aduaneiro de mercadorias importadas e exportadas;
5.Reprimir o contrabando, o descaminho e o tráfico de entorpecentes e
de drogas afim;
6.Quantificar a renúncia de receitas administrativas e;
7.avaliar os efeitos da redução de alíquotas, de isenções tributárias e
de incentivos ou estímulos fiscais.

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Ministério das Relações Exteriores – Itamaraty


• Compete auxiliar o Presidente da República na formulação da política
externa;
• Assegurar sua execução e manter relações com Estados estrangeiros.
• O MRE é o executor da política de comércio exterior, no âmbito externo.

• Atividades na área de Comércio Exterior:


• a organização de feiras, eventos e promoções visando a divulgar as
oportunidades comerciais do Brasil e atrair investidores estrangeiros;
• manutenção do cadastro de exportadores e importadores estrangeiros;
• realização de estudos e pesquisas sobre mercados estrangeiros;
• divulgação de oportunidades comerciais no Brasil;
• assistência a empresários brasileiros em visita ao exterior.

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