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Introdução
Siglas Utilizadas
MÓDULO 1: O QUE É O SIMPLES?
Tributos Alcançados pelo Simples
Tributos não Alcançados pelo Simples
Empresas Enquadradas
Receita Bruta - Conceito
Regime de Caixa para Apuração da Receita Bruta
MÓDULO 2: OPÇÃO PELO SIMPLES
Vedações à Opção
Formalização da Opção
MÓDULO 3: VALOR A RECOLHER
Tabela a partir de 01.01.2006
Tabela válida até 31.12.2005
Alíquota do Simples – Empresa de Serviços
Alíquota do Simples – Empresa Industrial
Empresa Exclusivamente Exportadora
Empresa Transportadora de Cargas
Exemplo de Cálculo de Recolhimento
Ano de Início de Atividades – Excesso de Receita Bruta
Revendedoras de Veículos Usados
Convênio Estadual ou Municipal
Excesso de Receita Bruta - ME
Excesso de Receita Bruta - EPP
Exclusão Automática por Excesso de Receita
Tributação dos Valores Diferidos
Reserva de Reavaliação
Forma e Prazos de Recolhimento
MÓDULO 4: TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DAS OUTRAS RECEITAS
MÓDULO 5: OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS E EFEITOS DA EXCLUSÃO
INTRODUÇÃO
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2 – Manual do Simples Federal ©
Este manual, em formato de curso, vem sendo desenvolvido desde o ano de 2000, visando
apresentar as bases da sistemática de tributação federal simplificada, conhecida como
“SIMPLES FEDERAL”.
Como a legislação é muito dinâmica, recomenda-se ao leitor que mantenha sua obra
atualizada, baixando periodicamente a versão atualizada da mesma no seu computador.
Júlio César Zanluca é Contador e mora em Curitiba – PR. Catarinense, foi auditor e
consultor de várias empresas no Paraná e Santa Catarina. Atualmente, o autor é
coordenador de conteúdo do site Portal Tributário, tendo escrito várias outras obras, como
100 Idéias Práticas de Economia Tributária, manuais do IRPJ, PIS e COFINS,
Planejamento Tributário, Cooperativas, Contabilidade de Custos e Gestão Tributária (esta
última, em co-autoria com Paulo Henrique Teixeira).
LEGISLAÇÃO
A maioria dos dispositivos legais citados está lincada para páginas da internet. Caso desejar
pesquisar, especificamente, determinada legislação ou ato legal, acesse o site
www.normaslegais.com.br (a pesquisa é gratuita e não exige cadastramento).
SIGLAS UTILIZADAS
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4 – Manual do Simples Federal ©
Desta forma, a empresa recolherá a título de Previdência Social em sua GPS, apenas o valor
descontado de seus empregados e dos contribuintes individuais, estando, portanto, excluído
da obrigação de recolher a contribuição patronal de 20% sobre a folha de pagamento, 20%
sobre a remuneração paga ou creditada aos empresários e autônomos, seguro acidente de
trabalho e terceiros (SENAI, SESC, SEBRAE etc.).
Contudo, existe controvérsia, pois há quem entenda que a Secretaria da Receita Federal não
teria competência para fazer tal isenção.
O entendimento deste autor é que a instrução basta como garantia de que a contribuição não
poderá ser exigida no futuro e nem retroativamente. A base legal para a isenção, está no
parágrafo 4º do artigo 3º da Lei 9.317/1996, que criou o Simples.
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5 – Manual do Simples Federal ©
Base: artigos 274 e 275 da IN INSS 100/2003. A partir de 01.08.2005, art. 142 da IN SRP
3/2005.
CONSTRUÇÃO CIVIL
A obra de construção civil destinada a uso próprio, executada por empresa optante pelo
SIMPLES com mão-de-obra própria, é considerada estabelecimento não-abrangido pela
substituição de contribuições sociais, ficando a responsável pela obra sujeita ao pagamento
das contribuições sociais a cargo da empresa e das destinadas a outras entidades e fundos,
em documentos de arrecadação identificados com a matrícula da obra no Cadastro
Específico do INSS (CEI).
Bases: Lei 9.317/1996 e art. 486 da IN SRP 3/2005. A partir de 01.08.2005, art. 486 da IN
SRP 3/2005.
O SIMPLES poderá incluir o ICMS e o ISS, desde que a unidade Federada ou o Município
em que esteja estabelecida a empresa venha a ele aderir mediante convênio.
Exemplo 2:
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7 – Manual do Simples Federal ©
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8 – Manual do Simples Federal ©
Observe-se que o Imposto de Renda retido não poderá ser compensado com aquele devido
a título de Simples.
EXCLUSÃO OBRIGATÓRIA
Exemplo 1:
Descrição Valor R$
1. Revenda de mercadorias 100.000,00
2. Vendas de serviços 50.000,00
3. Devoluções na Venda de mercadorias -5.000,00
4. Rendimentos de Aplicações Financeiras Não é incluído
Total da Receita Bruta (1 + 2 - 3) 145.000,00
Exemplo 2:
Descrição Valor R$
1. Vendas de produtos fabricados 110.000,00
2. Vendas de serviços 20.000,00
3. Cancelamento de notas fiscais de serviços -10.000,00
Total da Receita Bruta (1 + 2 - 3) 120.000,00
Exemplo 3:
Descrição Valor R$
1. Vendas de produtos + serviços 90.000,00
2. Descontos incondicionais nas Notas Fiscais - 20.000,00
3. Descontos financeiros nas Duplicatas Não são dedutíveis na Receita Bruta
Total da Receita Bruta (1 - 2) 70.000,00
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9 – Manual do Simples Federal ©
Até o advento da IN SRF 104/98 (26.08.1998), a receita bruta era considerada pelo regime
de competência. A partir do ato normativo passou-se a admitir também o regime de caixa,
ou seja, somente após o recebimento da respectiva fatura/nota fiscal/duplicata, é que se
computará o valor, para fins de composição da receita bruta.
A pessoa jurídica optante pelo Simples que adotar o critério de reconhecimento de suas
receitas à medida do recebimento e, por opção ou obrigatoriedade, passar a adotar o critério
de reconhecimento de suas receitas segundo o regime de competência, deverá reconhecer
no mês de dezembro do ano-calendário anterior àquele em que ocorrer a mudança de
regime as receitas auferidas e ainda não recebidas.
Exemplo:
Pessoa jurídica optante pelo Simples Federal tem saldo de contas de clientes a receber, em
31.12.2005, no montante de R$ 70.000,00. Em 2006, altera sua opção, passando a adotar o
lucro presumido.
EXERCÍCIOS DO MÓDULO 1:
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10 – Manual do Simples Federal ©
d) No caso de início de atividades, no ano de 2006, os limites da receita bruta mensal serão
equivalentes a:
1. ( ) EPP
2. ( ) ME
3. ( ) Nenhuma das anteriores
1. ( ) Sim
2. ( ) Não
a) 1, 3 e 4
b) 3
c) 2
d) 2
e) Será enquadrada como EPP em 2005, pois sua receita bruta proporcional no ano
correspondeu a:
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11 – Manual do Simples Federal ©
VII – constituída sob qualquer forma, de cujo capital participe entidade da administração
pública, direta ou indireta, federal, estadual ou municipal;
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12 – Manual do Simples Federal ©
VIII – que seja filial, sucursal, agência ou representação, no país, de pessoa jurídica com
sede no exterior;
IX – cujo titular ou sócio participe com mais de 10% do capital de outra empresa, desde
que a receita bruta global ultrapasse o limite fixado para as Empresas de Pequeno Porte.
Nota:
XI – cuja receita decorrente da venda de bens importados por terceiros seja superior a 50%
da receita bruta total;
Notas:
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13 – Manual do Simples Federal ©
Base: art. 4º, da Lei 10.964, de 28.10.2004, com redação dada pelo art. 15 da Lei
11.051/2004.
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14 – Manual do Simples Federal ©
XVI – cujo titular, ou sócio que participe de seu capital com mais de 10%, esteja inscrito
em Dívida Ativa da União ou do Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, cuja
exigibilidade não esteja suspensa;
XVII – que seja resultante de cisão ou qualquer outra forma de desmembramento da pessoa
jurídica, salvo em relação aos eventos ocorridos antes da vigência da Lei 9.317/96;
XVIII – cujo titular, ou sócio com participação em seu capital superior a 10%, adquira bens
ou realize gastos em valor incompatível com os rendimentos por ele declarados;
XIX - a partir de 13.03.2000, a empresa que exerça atividade de industrialização, por conta
próprio ou por encomenda, dos produtos classificados nos capítulos 22 (bebidas) e 24
(fumo) da Tabela do IPI, sujeitos ao regime de pagamento do IPI por unidade de produto de
que trata a Lei 7798/89.
A pessoa jurídica em início de atividade poderá formalizar sua opção para adesão ao
Simples imediatamente, mediante utilização da própria Ficha Cadastral da Pessoa Jurídica
(FCPJ).
A partir da edição da IN SRF 34/2001, a empresa formalizará sua opção para adesão ao
Simples, mediante alteração cadastral FCPJ efetivada até o último dia útil do mês de
janeiro do ano-calendário (art. 16, parágrafo 1 da IN SRF 34/2001).
Caso a opção seja manifestada após janeiro (ou fevereiro, para os optantes até 28.02.2001),
esta somente produzirá efeitos a partir do primeiro dia do ano-calendário seguinte.
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15 – Manual do Simples Federal ©
As empresas já inscritas no CNPJ até 31.12.1996, formalizavam, em 1997, sua opção para
adesão ao SIMPLES mediante apresentação de "Termo de Opção pelo SIMPLES",
conforme modelo instituído pela IN SRF 74/96 e 75/96, adquirido nas papelarias, surtindo
efeitos a partir de 1998. Excepcionalmente, em 1997, a opção para 1998 pode ter tido
efeitos retroativos a 01.01.1997. Caso a empresa não pretendesse optar pelo sistema
simplificado em 1997, porém, apenas a partir de 1998, anularia a opção retroativa
entregando a declaração relativa ao ano-base de 1997 por outro sistema de sua escolha.
EFEITOS A OPÇÃO
A Instrução Normativa 115/2000 estabeleceu regras específicas sobre a opção pelo Simples
e pagamento pelas creches, pré-escolas e escolas de ensino fundamental, a partir do ano
2.000:
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16 – Manual do Simples Federal ©
mesma regra vale para recolhimentos do ISS e/ou ICMS, no caso de existir convênio entre
o Município/Estado e a União, e o recolhimento do IPI.
Posteriormente, tais percentuais foram fixados pela Instrução Normativa SRF 34/2001, em
seus artigos 8, 12 e 13.
Não poderá pagar o ICMS, na forma do SIMPLES, ainda que a Unidade Federada onde
esteja estabelecida seja conveniada, a pessoa jurídica que possua estabelecimento em mais
de uma Unidade Federada ou que exerça, ainda que parcialmente, atividade de transporte
interestadual ou intermunicipal. A restrição não impede a opção pelo SIMPLES em relação
aos impostos e contribuições da União.
Não poderá pagar o ISS, na forma do SIMPLES, ainda que o Município onde esteja
estabelecida seja conveniado, a pessoa jurídica que possua estabelecimento em mais de um
Município. A restrição não impede a opção pelo SIMPLES em relação aos impostos e
contribuições da União e ao ICMS.
Poderão optar pelo Simples, a partir de 31.12.2002, as pessoas jurídicas que se dediquem
exclusivamente à atividade de agência de viagem, conforme art. 26 da Lei 10.637/2002.
PROVEDOR DE INTERNET
Pode optar pelo Simples a pessoa jurídica que preste serviços de provedor de acesso à
internet, uma vez que essa atividade não demanda, diretamente, conhecimentos de analista
de sistemas ou programador, desde que não incorra em nenhuma das hipóteses de vedação
previstas na legislação.
FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO
EXERCÍCIOS DO MÓDULO 2:
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17 – Manual do Simples Federal ©
1. ( ) S/A
2. ( ) Clínica de Médicos
3. ( ) Varejista de Armarinhos
4. ( ) Que tenha débito inscrito em Dívida Ativa da União, sem exigibilidade suspensa
5. ( ) Que tenha sócio pessoa jurídica
6. ( ) Que realize industrialização por encomenda para fábrica de móveis
b) A opção pelo Simples das empresas novas, a partir de 1997, é efetivada mediante:
d) A opção pelo Simples, das empresas já existentes, deverá ser providenciada até:
a) 1, 2, 4 e 5
b) 3
c) 2
d) 2
e) 1
f) 2
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18 – Manual do Simples Federal ©
Por força da Lei 10.034/2000 e art. 24 da Lei 10.684/2003, ficam acrescidos de 50% os
percentuais do SIMPLES em relação á:
Na tabela anterior, inclui-se tal alíquota majorada, bastando aplicar sobre a receita o
respectivo percentual (última coluna).
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20 – Manual do Simples Federal ©
A pessoa jurídica que exerce essas atividades simultaneamente deve apurar em separado
os tributos e contribuições decorrentes do exercício de cada uma delas, utilizando a
alíquota prevista para cada uma.
ATIVIDADES MISTAS
Exemplo:
Portanto, a alíquota do Simples Federal, desta empresa, deverá ser majorada em 50%, tendo
em vista que a receita bruta da prestação de serviços é superior a trinta por cento da receita
bruta total.
Na tabela anterior, inclui-se tal alíquota majorada, bastando aplicar sobre a receita o
respectivo percentual (última coluna).
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21 – Manual do Simples Federal ©
Para esse mesmo fim, consideram-se como prestação de serviços as operações realizadas
por encomenda, nos termos do art. 5º, inciso V, e do art. 7º, inciso II, do Regulamento do
IPI, ou seja, o preparo de produto, por encomenda direta do consumidor ou usuário, na
residência do preparador ou em oficina, desde que, em qualquer caso, seja
preponderante o trabalho profissional; para esse fim, oficina é o estabelecimento que
empregar, no máximo, cinco operários e, caso utilize força motriz, não dispuser de
potência superior a cinco quilowatts e trabalho preponderante é o que contribuir no
preparo do produto, para formação de seu valor, a título de mão-de-obra, no mínimo com
sessenta por cento.
A pessoa jurídica contribuinte do IPI optante pelo Simples deverá acrescer 0,5% (meio
ponto percentual) às alíquotas incidentes sobre a receita bruta; nos meses em que a receita
bruta decorrente da prestação de serviços resultar em montante igual ou superior a 30%
(trinta por cento) da receita bruta total, o acréscimo será de 0,75% (setenta e cinco
centésimos por cento).
CRECHES E PRÉ-ESCOLAS
A pessoa jurídica que vende apenas produtos não-tributáveis (NT) ficará dispensada do
acréscimo de 0,5% (meio por cento), pelo fato de não ser contribuinte do IPI. Portanto, a
totalidade da receita bruta auferida estará fora do campo de incidência do imposto.
De outra parte, em relação aos produtos isentos e com alíquota reduzida a zero, caberá o
acréscimo de 0,5% (meio por cento), por se tratar de contribuinte do IPI. Assim, se além
de produtos NT a pessoa jurídica também produzir produtos isentos ou com alíquota
reduzida a zero ou positiva, estará sujeita ao acréscimo de 0,5% (meio por cento) sobre
todo o faturamento, caso faça opção pelo Simples.
NOTA:
Contribuinte que exerça a atividade de industrialização, por conta própria ou por
encomenda, de bebidas, cigarros e demais produtos classificados nos Capítulos 22 e 24 da
Tabela de Incidência do IPI (TIPI), sujeitos ao regime de tributação de que trata a Lei no
7.798, de 1989, não podem optar pelo Simples desde 1o/01/2001, mantidas as opções
exercidas até 31 de dezembro de 2000 (alteração da Lei no 9.317, de 1996, art.9o, XIX pela
MP no 1.990-29, de 2000, art.14, atual MP no 2.189-35, de 2001, art.14, e IN SRF no 355,
de 2003, arts. 20, XVIII e 24, VI).
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23 – Manual do Simples Federal ©
A Constituição Federal, em seu art. 153, § 3o, inciso III, dispõe que o IPI não incidirá sobre
produtos industrializados destinados ao exterior. Trata-se de imunidade específica e
objetiva.
Assunto: Simples
Ementa: Simples. Transporte de cargas. Alíquotas diferenciadas. A pessoa jurídica optante
pelo Simples e dedicada ao transporte de cargas está sujeita às alíquotas diferenciadas
estabelecidas pelo art. 24 da Lei nº 10.684/2003.
DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.034, de 2000, art. 2º; Lei nº 10.684, de 2003, art. 24;
Constituição Federal, art. 155, II; Lei Complementar nº 87, de 1996, art. 2º, II; Lei
Complementar nº 116, de 2003, lista anexa, item 16; Lei nº 9.249, de 1995, art. 15, II, "a";
RIR, art. 47.
MARCO ANTÔNIO FERREIRA POSSETTI – CHEFE
Data da Decisão: 4.10.2004
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24 – Manual do Simples Federal ©
Exemplo 2:
EPP de atividade comercial, não contribuinte do IPI, e cujo Estado e/ou Município não
tenham convênio com o Simples Federal:
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25 – Manual do Simples Federal ©
O recolhimento dos tributos será acrescido, apenas, de juros de mora, quando efetuado
antes do início de procedimento de ofício.
A Instrução Normativa SRF 152/98, que veio dispor sobre a determinação da base de
cálculo dos tributos e contribuições incidentes sobre as operações de revendas de veículos
usados, refere-se somente às pessoas jurídicas tributadas com base no Lucro Real,
Presumido ou Arbitrado, ficando claro que as determinações contidas na referida Instrução
Normativa não se aplicam às empresas enquadradas no SIMPLES.
Portanto, o Simples devido no mês deve ser calculado sobre a receita bruta da venda de
veículos.
Nesse sentido houve manifestação das Superintendências Regionais da Receita Federal, por
meio das Decisões 124/99 (DOU de 1/07/1999), da 6ª Região Fiscal, e 136/99 (DOU de
16/07/1999), da 8ª Região Fiscal.
A Receita Federal divulga os municípios que aderiram ao Simples, através de sua página
http://www.receita.fazenda.gov.br/PessoaJuridica/SIMPLES/MunicipiosConveniados.htm
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26 – Manual do Simples Federal ©
No caso de convênio com Unidade Federada ou município, em que seja considerada como
empresa de pequeno porte pessoa jurídica com receita bruta superior a R$ 720.000,00
(setecentos e vinte mil reais), os percentuais a que se referem:
Exemplo:
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27 – Manual do Simples Federal ©
R$ 10.000,00 à alíquota de 5%
R$ 15.000,00 à alíquota de 5,4%
A Partir de 01.01.2006
Até 31.12.2005
Até 31.12.2005, se fosse excedido o limite da receita bruta de R$ 1.200.000 no ano, então o
percentual aplicável a partir do mês que for verificado o excesso será de:
Notas:
O percentual máximo atribuído nos convênios que hajam sido firmados, acrescido de 20%
(vinte por cento) se a Unidade Federada e o Município de sua localização tenham aderido
ao SIMPLES.
Exemplo:
A PARTIR DE 01.01.2006
I - a microempresa, nessa condição, que tenha obtido receita bruta superior a R$ 120.000,00
(cento e vinte mil reais) no ano-calendário de 2005, mas igual ou inferior a R$ 240.000,00
(duzentos e quarenta mil reais) nesse mesmo ano-calendário;
II - a empresa de pequeno porte que tenha obtido receita bruta superior a R$ 1.200.000,00
(um milhão e duzentos mil reais) no ano-calendário de 2005, mas igual ou inferior a R$
2.400.000,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais) nesse mesmo ano-calendário.
ATÉ 31.12.2005
Até 2005, a ME ou EPP estará, no ano-calendário subseqüente ao qual sua receita bruta for
superior a R$ 1.200.000,00 (ou R$ 100.000,00 mensais), automaticamente excluída do
SIMPLES, podendo retornar ao sistema no ano-calendário subseqüente àquele em que a
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29 – Manual do Simples Federal ©
receita bruta anual tenha ficado dentro do limite, desde que atendidas as demais exigências
previstas em lei, com a alteração do porte da empresa no cadastro CNPJ, mediante
preenchimento da FCPJ.
Os valores dos impostos e contribuições, cuja tributação tenha sido diferida, deverão ser
pagos em até 30 dias da opção pelo Simples, contados:
I - da data da opção, na hipótese de opção até o último dia útil do mês de janeiro do ano-
calendário.
II - da data de início dos efeitos da opção, para os demais casos.
A partir de 01.01.2006
Até 31.12.2005
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30 – Manual do Simples Federal ©
Quando o dia 10 é dia não útil, o vencimento automaticamente é transferido para o primeiro
dia útil posterior.
Em caso de pagamento fora do prazo, o valor total devido no regime do SIMPLES ficará
sujeito a multa e juros de mora de acordo com as normas previstas para o Imposto de
Renda, inclusive se o valor a recolher englobar o ICMS e/ou o ISS.
Retificação de DARF-Simples
EXERCÍCIO DO MÓDULO 3:
Calcule o valor a recolher do Simples, em cada mês, com base nos dados da tabela, de uma
empresa EPP não contribuinte do IPI:
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31 – Manual do Simples Federal ©
GANHO DE CAPITAL
As empresas SIMPLES deverão apurar o ganho de capital, nos casos de venda de bens e
direitos do permanente (imobilizado, ações, etc.).
Assim, no caso de uma empresa vender um equipamento por R$ 10.000,00, e seu custo
contábil é de R$ 8.000,00, considera-se que houve um ganho de capital de R$ 2.000,00.
Tal ganho incidirá sobre a diferença positiva entre o valor da alienação e o custo de
aquisição do bem ou direito diminuído, quando for o caso, da depreciação, amortização ou
exaustão acumulada, ainda que não mantenha escrituração contábil.
A pessoa jurídica optante pelo Simples que não mantiver escrituração contábil deverá
comprovar, mediante documentação hábil e idônea, o valor e data de aquisição do bem ou
direito e demonstrar o cálculo da depreciação, amortização ou exaustão acumulada.
O imposto deverá ser pago de forma definitiva, até 31.01.2002, e abrange a totalidade das
ações de uma mesma companhia, pertencentes ao optante. A opção é de forma definitiva,
excluindo qualquer direito de restituição ou compensação.
Mesmo optando pela tributação de 10%, posteriormente, a pessoa física ou jurídica deverá
apurar o novo ganho de capital (item I, parágrafo 2 do artigo 1 da MP), com base no preço
médio ponderado.
Exemplo:
I – tratando-se de bens e direitos cuja aquisição tenha ocorrido até o final de 1995, o custo
de aquisição poderá ser atualizado monetariamente até 31 de dezembro desse ano,
tomando-se por base o valor da UFIR vigente em 1° de janeiro de 1996 – R$ 0,8287, não se
lhe aplicando qualquer atualização monetária a partir dessa data;
II – tratando-se de bens e direitos adquiridos após 31 de dezembro de 1995, ao custo de
aquisição dos bens e direitos não será atribuída qualquer atualização monetária.
Exemplo:
Descrição Valor R$
1. Valor da Venda de um Imóvel Adquirido em 1994 15.000,00
2. Valor Original Contábil da Aquisição 10.000,00
2A) + Valor da Correção Monetária até 1995 4.019,62
2B) = Valor Contábil do Imóvel Vendido (2 + 2A) 14.019,62
= Ganho de Capital Apurado (1 - 2B) 980,38
Exemplo:
Descrição Valor R$
1. Ganho de Capital na Venda de um Veículo 4.000,00
2. Perda de capital na Venda de Ações -1.000,00
3. Perda de capital na Venda de um Terreno -5.000,00
4. Ganho de Capital para Fins de Base de Cálculo do Simples 4.000,00
O Imposto de Renda incidente sobre os ganhos de capital deverá ser pago, à alíquota de
15%, até o último dia útil do mês subsequente ao de ocorrência, utilizando-se o DARF
comum (preto) e o código 6297.
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33 – Manual do Simples Federal ©
O recolhimento deverá ser efetuado até o último dia útil do mês subseqüente ao da
percepção dos ganhos. Exemplo: ganho de capital ocorrido em maio/2005. O pagamento
deverá ser efetuado até o último dia útil de junho/2005.
I - da data da opção, na hipótese da mesma ser efetuada com vigência no próprio ano-
calendário;
II - da data de início dos efeitos da opção, para os demais casos.
Os demais rendimentos (tais como juros cobrados de clientes, descontos obtidos, etc.) que
não integram a receita bruta e o ganho de capital e que não sofrem incidência na fonte
(rendimento de aplicações financeiras) ou tributação em separado (ganho líquido em
operações de renda variável), não estarão sujeitos à tributação.
EXERCÍCIOS DO MÓDULO 4:
c) Calcule o IRPJ devido por uma empresa optante pelo Simples que apurou as seguintes
operações:
b) Houve prejuízo (perda) de capital. Portanto, não haverá IRPJ a recolher. Confira os
cálculos:
c) Cálculo:
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35 – Manual do Simples Federal ©
ESCRITURAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO
a) livro Caixa, no qual deverá estar escriturada toda a sua movimentação financeira,
inclusive bancária;
b) livro Registro de Inventário, no qual deverão constar registrados os estoques existentes
no término de cada ano-calendário;
c) todos os documentos e demais papéis que servirem de base para a escrituração dos livros
citados anteriormente.
Ora, a elaboração do Livro Caixa exigido pela legislação do Simples, compreendendo não
só as transações realizadas em espécie (dinheiro), mas também as bancárias (cheques,
aplicações, depósitos e cobranças) corresponde a aproximadamente 90% das
movimentações contábeis de uma empresa.
Então, observa-se que a escrituração completa das operações não se trata de um luxo, mas
de uma coerência, já que a contabilidade possui valor probante em qualquer esfera
(trabalhista, fiscal, comercial, lei falimentar, etc.).
05.03.2006 Cobrança duplicata número 987/01 - José A. Lara - Bradesco S/A 299,50
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36 – Manual do Simples Federal ©
06.03.2006 Cobrança duplicata n. 969/01 - Tadeu S. Lima Ltda - Bradesco S/A 1.750,00
PLACA INDICATIVA
A placa indicativa pode ser confeccionada pelo contribuinte, usando papel e caneta, desde
que preenchida em letra de forma legível e sem rasuras, com observância das
determinações legais.
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37 – Manual do Simples Federal ©
Também devem apresentar anualmente declaração simplificada, a qual deve ser entregue
até o último dia útil do mês de maio do ano-calendário subsequente ao da ocorrência dos
fatos geradores.
OUTRAS OBRIGAÇÕES
Apresentação de declaração anual simplificada, até o último dia útil do mês de maio do
ano-calendário subseqüente ao da ocorrência do fato gerador.
Comunicação da exclusão do Simples, quando por opção a pessoa jurídica desejar sair do
sistema ou quando obrigatoriamente tiver que fazê-lo, nas hipóteses previstas no inciso II
do art. 13 da Lei 9.317/1996.
Nas notas fiscais emitidas pelos contribuintes do IPI optantes pelo SIMPLES não será
mencionada a classificação fiscal dos produtos e nem destacado o imposto, devendo
constar, sem prejuízo de outros elementos no Regulamento do IPI, a declaração:
“OPTANTE PELO SIMPLES”.
EXCLUSÃO DO SIMPLES
A exclusão do SIMPLES será feita mediante comunicação pela pessoa jurídica ou de ofício.
I – por opção;
II – obrigatoriamente, quando:
a) incorrer em qualquer das situações excludentes;
b) ultrapassado, no ano-calendário de início de atividades, o limite de receita bruta
correspondente a R$ 200.000,00 multiplicados pelo número de meses de funcionamento
nesse período.
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38 – Manual do Simples Federal ©
A exclusão deve ser formalizada mediante alteração cadastral, firmada por seu
representante legal e apresentada à unidade da Secretaria da Receita Federal de sua
jurisdição.
A alteração cadastral, quando obrigatória nos casos acima referidos, deve ser efetuada:
1. até o último dia útil do mês de janeiro do ano-calendário subsequente àquele em que
tiver ocorrido o excesso de receita bruta;
2. até o último dia útil do mês de janeiro do ano-calendário subsequente àquele em que a
microempresa tiver excedido o limite de receita bruta de R$ 240.000,00, para efeito de
passar a se enquadrar na condição de empresa de pequeno porte (prazo válido a partir da
vigência da IN SRF 34/2001 das comunicações ocorridas a partir de 30.03.2001).
3. até o último dia útil do mês de fevereiro do ano-calendário subsequente àquele em que a
microempresa tiver excedido o limite de receita bruta de R$ 120.000,00, para efeito de
passar a se enquadrar na condição de empresa de pequeno porte (prazo válido na vigência
da IN SRF 09/99 das comunicações ocorridas até 28.02.2001).
4. até o último dia útil do mês subseqüente àquele em que tiver ocorrido o fato que dê
ensejo à exclusão, nas demais hipóteses, ou de excesso de receita bruta no ano inicial de
atividade.
MUDANÇA DE ENQUADRAMENTO
A alteração de enquadramento deverá ser efetuada até o último dia útil do mês de janeiro do
ano calendário subsequente àquele que se deu o excesso de receita bruta.
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39 – Manual do Simples Federal ©
EXCLUSÃO DE OFÍCIO
A exclusão dar-se-á de ofício quando a pessoa jurídica incorrer em quaisquer das seguintes
hipóteses:
c) a partir do mês subsequente àquele em que ocorrida a situação excludente, nas demais
hipóteses, ainda que a exclusão seja de ofício;
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40 – Manual do Simples Federal ©
NOTAS:
A partir de 22.11.2005, por força do artigo 33 da Lei 11.196/2005, a exclusão terá efeitos:
1. a partir do mês subseqüente ao que for incorrida a situação excludente, nas hipóteses de
que tratam os incisos III a XIV e XVII a XIX do art. 9 da Lei 9.317/96;
2. a partir do ano-calendário subseqüente ao da ciência do ato declaratório de exclusão, nos
casos dos incisos XV e XVI do art. 9 da Lei 9.317/96.
Pela nova redação dada ao art. 15 da Lei nº 9.317/96 pelo art. 32 da MP 252, no período de
16.06.2005 a 12.10.2005 a exclusão da pessoa jurídica optante pelo Simples, por
constatação de débitos inscritos em Dívida Ativa da União e da Previdência Social, deverá
ser precedida de Ato Declaratório de Exclusão que produzirá efeitos a partir do ano-
calendário subseqüente ao da ciência da exclusão. Será permitida a permanência da pessoa
jurídica como optante pelo SIMPLES mediante a comprovação, junto à unidade da Receita
Federal com jurisdição sobre o seu domicílio fiscal, da quitação do débito inscrito no prazo
de até 30 dias contados a partir da ciência do ato declaratório de exclusão. Este dispositivo
foi revigorado, com vigência a partir de 22.11.2005, pelo artigo 33 da Lei 11.196/2005.
Por força do art. 73 da Medida Provisória 2158-35, no período de 28.07.2001 até
22.11.2005 (data em que o artigo foi revogado pela Lei 11.196/2005) a exclusão terá efeitos
a partir do mês subsequente ao que incorrida a situação excludente, nas hipóteses de que
tratam os incisos III a XIX do art. 9 da Lei 9.317/96.
REGRAS ESPECIAIS - OFICINAS DE SERVIÇOS
Podem optar pelo SIMPLES, as empresas que se dediquem às seguintes atividades:
I – serviços de manutenção e reparação de automóveis, caminhões, ônibus e outros
veículos pesados;
II – serviços de instalação, manutenção e reparação de acessórios para veículos
automotores;
III – serviços de manutenção e reparação de motocicletas, motonetas e bicicletas;
IV – serviços de instalação, manutenção e reparação de máquinas de escritório e de
informática;
V – serviços de manutenção e reparação de aparelhos eletrodomésticos.
Base: art. 4º, da Lei 10.964, de 28.10.2004, com redação dada pelo art. 15 da Lei
11.051/2004.
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O contribuinte que for excluído do Simples Federal por Ato Declaratório Executivo de
Exclusão - ADE, poderá fazer a Solicitação de Revisão da Exclusão do Simples - SRS.
O SRS constitui uma análise sumária, visando a correção de possíveis erros de fato ou de
situações que não demandem apreciação pela Delegacia Regional de Julgamento - DRJ,
desde que demonstrem de forma inequívoca a inconsistência do Ato Declaratório Executivo
de Exclusão - ADE.
A apreciação da SRS não constitui primeira instância de julgamento, cabendo, no caso de
improcedência, impugnação à DRJ jurisdicionante.
Os contribuintes que não contestarem o ADE, seja através de SRS ou de processo
administrativo, serão automaticamente excluídos do Simples.
Caso o contribuinte queira contestar matéria de direito, deverá impugnar o ADE
diretamente à respectiva DRJ, através de processo administrativo.
QUEM PODE REQUERER
O titular de firma individual, o dirigente da sociedade, sócio gerente, representante legal ou
procurador legalmente habilitado.
DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA
1) Formulário de Solicitação de Revisão da Exclusão do SIMPLES – SRS, devidamente
preenchida em 02 vias, assinadas pelo representante legal (titular de firma individual, o
dirigente da sociedade, sócio gerente) ou procurador legalmente habilitado;
Se o requerimento for assinado por procurador, apresentar:
Cópia, autenticada ou acompanhada do original, de procuração particular com firma
reconhecida ou de procuração pública. Deverá ser apresentado documento original e cópia
simples deste, que comprove a assinatura do outorgado.
2) Cópia simples do ADE;
3) Cópia simples, do CPF e documento de identidade do representante legal para
conferência de assinatura;
4) Cópia do contrato social ou registro da pessoa jurídica no órgão competente;
5) Apresentar o original e a cópia simples dos documentos comprobatórios da
inconsistência do ADE, nas hipóteses de:
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domicílio fiscal, no prazo de 30 dias contados a partir da ciência do ADE, não havendo
restrição à apresentação de impugnação mediante formalização de processo administrativo.
APURAÇÃO DE ESTOQUES
A pessoa jurídica que for excluída do SIMPLES por qualquer razão deverá apurar os
estoques de produtos, matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem
existentes no último dia do último mês em que houver apurado o IPI ou ICMS (este se
integrado através de convênio) de conformidade com o sistema e determinar, a partir da
respectiva documentação de aquisição, o montante dos créditos que passarão a ser passíveis
de aproveitamento nos períodos de apuração subsequentes. O convênio pode estabelecer
outra forma de determinação dos créditos relativos ao ICMS, passíveis de aproveitamento.
PARCELAMENTO DE DÉBITOS
A regularização dos débitos poderá ser efetuada mediante parcelamento, a ser requerido
junto à Secretaria da Receita Federal (SRF), à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional e ao
INSS, conforme o caso.
Para fins de controle e regularização dos débitos junto ao INSS, a Secretaria da Receita
Federal comunicará a esse órgão todas as inscrições no Simples, ficando o contribuinte
sujeito ao cancelamento de sua opção, na hipótese da não-regularização desses débitos no
prazo de até 60 dias contados da data da opção.
LUCRO DISTRIBUÍDO
A empresa poderá distribuir lucro sem incidência de Imposto de Renda na Fonte, devendo,
porém, registrar o pagamento como saída de caixa, sob a rubrica de "lucros distribuídos".
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O limite desta retirada isenta é o montante da receita bruta do período, e, obviamente, deve
ser suportado pelo saldo de caixa existente.
Desta forma, é interessante, sob a ótica de planejamento tributário, que as retiradas dos
sócios da empresa optante pelo Simples sejam prioritariamente efetuadas como lucros, dada
sua característica de isenção.
Normativo:
Lei nº 9.317, de 1996, art. 25; e IN SRF nº 608, de 2006, art. 38.
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EXERCÍCIOS DO MÓDULO 5:
b) Empresa optante pelo Simples tem saldo de caixa de R$ 50.000,00. Poderá distribuir
respectivo valor aos sócios, a título de lucros, sem tributação do IRF?
( ) Sim ( ) Não
c) Optante pelo Simples faz sua exclusão facultativamente, em 10.10.2000. A partir de que
data esta exclusão fará efeito?
Qual o valor que deverá oferecer á tributação, se optar pelo Simples Federal?
b) Sim. A empresa poderá distribuir lucro até o limite suportado pelo caixa, sem
incidência de Imposto de Renda na Fonte, devendo, porém, registrar o pagamento como
saída de caixa sob a rubrica de "lucros distribuídos". Na declaração de rendimentos da
Pessoa Física beneficiária estes lucros também serão considerados isentos.
c) A partir de 01.01.2001.
d) Deverá comunicar sua exclusão até o último dia útil de fevereiro/2001. A exclusão já
produzirá efeitos a partir de 01.02.2001.
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A relação completa de nossas obras eletrônicas atualizáveis na área trabalhista você encontra em
www.portaltributario.com.br/obras.htm
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