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ABCDE

FGHIJK
LMNOP
QRSTU
V W X YZ
ATOS II \ ANO DE 2020 \ GROSSI E AJUDA
As histórias de Atos juntas formam o aviso, a derrocada e uma restauração para o gênero humano
encarnado na Terra. Elas se subdividem em folhas soltas contendo cenas, conceitos, contos,
depoimentos, diálogos, excertos, inscrições, letras, pichações, placas, poemas, prosas, reportagens,
roteiros, sonhos e muitas frases estampadas em camisas, além de pequenos livros que enfim formam
este volume que hoje lhe é presenteado. A primeira tiragem contou com 107 deles, admitidos dentro
da cronologia que se inicia em Atos I com “Prelúdio para uma infância”, um compêndio à
visualização da paz desde pequenos; depois passamos para “Diálogos, Roteiros e O que acontece”,
mostrando os tropeços da vida que poderíamos ter se não nos fecharmos em negativismos; depois
em Atos II passamos pelas advertências e a poesia das “Portarias tristes”, que espalham as notícias
da crise e do abalo natural que sofre o planeta. Vemos a seguir a grande quebra da unidade e
consequente tentativa de sobrevivência dos grupos de pessoas no livro “Beijo técnico”. Logo após,
com Atos III, vislumbramos as mensagens místicas de “Futuro progressivo”, e chegamos a um
reordenamento social e espiritual de nossa espécie. Então que a paz esteja conosco, o amor volta!
“A luz é carinho, é afago, melhor que a escuridão, tão fria que ninguém se vê” /_\ Atos
A pequena Ghuara, ela que volta em seus lábios de doce réu; foi esse ser com tanta
dignidade que abdicou da fadiga excessiva, desnecessarizou-se, espirrou! Foi buscar menos
volume de gastos, simplificou sua dor de barriga e fôlego neste espaço largo, dilacerados;
foi ela e seu perdão.” Ouça a música e canção, na rede que conspiram /_\
A religião universal. Muitos são os que cismam, porque custa acreditar no futuro da alma;
ao que para uns todo esse progresso, uma espiritualidade afável, em outros seria encarado
com tamanho sofisma, seu complexo conceber; e veremos essa força humana para o meio
do que importa? /_\
Nas cercanias dos ramos da Grande Árvore, você do chão vai se arrastando e zanzando até
que a terra e a lama que pesam seu corpo aos poucos se desprenda. No início havia
confusão mas agora vai se acalmando. Então você vai fica leve ao ponto de flutuar,
circundando a Árvore. As sombras que o rodeavam não têm poder algum sobre você. Esses
seres inferiores percebem bem, tentam de tudo para te rebaixar, dizem haver vantagem na
terra. Mas há os que te puxam para o alto, com suas boas mensagens, vindos da Claridade.
Mas você fica sem reação, não identifica estes rostos, acaba ficando sem reação. A Luz ali
para ser enxergada, está me atraindo? E por que reluta em acreditar? ‘Não tenha medo.
Essa indecisão te deixa em suspensão, flutuando e vendo a Claridade no alto, quanta Beleza,
a luz! Você precisa decidir
A vida dá e tira, sejamos nós bem fortes que Deus há de nos prover o que em cada
momento for propício; se por acaso você nunca ouviu falar em coisa parecida, apenas
continue sua caminhada dia após dia, repita e seja o que Deus quiser, é isso, muito obrigado!
“Aquele ou aquela que renovou sua vida (...) dali por diante busca mais do que aceita
De onde tiramos isso? Do movimento, do que acontece, todas essas palavras eu extraí de
lá.
“Encontro contigo no centro espiritual onde cheia de vapores tua existência se eleva. Nos
encontramos no choque. E percebemos! Vendo quem somos, o que fazemos, quando
erramos... depois da tragédia esperada. Sim que se sente feliz ao ouvir tua voz pela primeira
vez desde que renasceu”
Feche os olhos e dialogue, de si, do que acontece ao seu redor, como interage no mundo
em que vive, o que é preciso para merecer estar nele e torná-lo melhor; feche os olhos e
fale contigo, apenas confesse, apenas exponha seus erros e acertos, peça o que tiver que
pedir, ouça seus maiores desejos, ouça a voz do seu coração, a voz que fala como é; feche
os olhos e esqueça o fluxo de pensamentos que acabam por turvar a vezes que realmente
importa; parando para pensar e olhando ao redor como as coisas reagem; concentre sua
visão no que deve ser mudado, e vai fazer diferença dentro dessas movimentações ou um
dia ou outro convivendo; feche os olhos e chame, pelo Criador, Deus, Tudo, é sua chance,
sempre é;... a misericórdia existe. Esqueçam isso de ‘Não há o medo, mas tudo parte /_\
[Biquinho chega em Adorno e fica abismado, mas igualmente feliz... encontrou seu lar! E
se aquieta, até admira. Passa então bem à sua frente uma pessoa assim que só vive e vê a
carne pela frente... “Está bom, não é!?”
Ele ali, e essa bela e esvoaçante mulher ao seu lado, dizendo alto e firme para a amiga mais
que serena e atenta. Biquinho é só ouvidos para o papo delas, verá que em sua terra natal
as coisas também funcionam mal:]

– É tudo uma grande zueragem mesmo, cê tá certa! Começa a esvoaçante.


Vamo fazer mais disso, sair lascando esses chulés daqui mesmo. Querem
comer, quero ficar. O mundo acabou não, galera. Tá na hora de estragar
tudo!!!
– Não há ética no Adorno, só correria e desesperados, fala a amiga. Passar
a perna e fazer sacanagem é a única solução mesmo depois do que houve
com o mundo.
– Todos fugiram??? E onde vivem então? Mas que porcaria que deu,
doidinha? A fumaçada foi tão longe daqui.
– Fomos todos idiotas, responde a calma e atenta amiga.
– Claro, somos todas idiotas, olha só o que estamos discutindo hoje!
Conseguimos chegar ao fundo do poço; que vá tudo então pelos ares
mesmo. A zueragem é a ordem. Recomecem a festividade! Adorno não foi
tragada!!
– Tamos indo, a vida de resiste, disse em uníssono um grupo de homens
também passando. Todos querem saber da vida alheia nesse momento, e
do que passa.
– Aê, ei, ei, vamos repovoar esse país, deu tudo errado. Refazer, isso
mesmo!! grita a amiga.
– Opaaaaaaaaaa! disse outro homem, contento de satisfação. Biquinho está
vendo tudo, e se empolga, chama as meninas dessa forma:
– O Adorno segue acabando sim, de toda forma, logo isso aqui vai ser
apenas uma terra de intervalo e poeira, como uma desigual pedra vulgar
vista em comparação com o Cosmo e sua totalidade; Hilaria também, se
comprada com tantos donos que tinha, planetinha.
– Que discurso chato, menino. Países, cidade de mentira.
– Não deixa de ser, responde Biquinho. Voltei depois de fugir.
– Uiêeeeeeee, garotas, vamos com aqueles ali. Tchau pra você, disse uma
delas para Biquinho.
– Tchau, né. E talvez nunca mais nos veremos, cada vida e sua oportunidade.
Será que alguém percebe? E por que não falam? Ninguém lembra ou é o passado? /_\
“Em outra parte do globo, leia-se “Eu vi, disse a baratinha vinda da toca… a menina sentada
aqui na praia neste final de primavera, era segura de si, falando com uma concha, dizia que
‘competir, comparar, ajeitar-se ao meio… era chatice!’
Chega o pássaro e repousa no tronco que serve de mirante, ele e a pequena falam-se em
ois calorosos. Mas a menina promete não deixar de dizer, explicar que ‘estão em uma praia
de sono, cheia de tanta dor, que vaza e se nota... que passa”
O alado olha para os lados, fica inquieto, quer papear com o mar também, pedir concelhos.
‘É que devo adquirir conhecimento, de toda forma, ou uma outra linguagem. ‘Que não
seja qualquer um a saber... ou que possa!’, brinca o mar.
O vento interfere e comenta que o fogo já havia profetizado para ‘escolherem os teus e as
tuas! como um bloco’.
A mocinha só acompanha, enquanto solta punhados de arreia pelos ares.
‘Olhem nos meus olhos, de novo’, ela dize ao se levantar. ‘Sim; dá pra ver que está
ensopado? Vocês sabem o que é? Nunca choraram não? Claro que já, quando nasceram
choraram, foi assim, é.’
‘E nem sabiam o que eram, diz caminhando, se tinham nome ou não; se já chegaram
sabendo ou se tinham aí umas risadas guardadas... que se deixam fluir tão bem, pois é,
limpo, limpinha.’
Aponta ela os mortais, ao longe, após a linha da água.
Agradece a todos por estar viva essa pequena praia, e chora mais, mister de alegria e pesar
nesse fim… que queria crescer.
O que mudará? pergunta a baratinha. A moça dessa vez mais tranquila responde que ela
está mudada.
Seus olhos espelhados de lucidez, cabelos longos como leonina, todos os elementos teriam
dito, e de sua cisma pelo horizonte, a linha se ajeitando continuamente.
Tinha isso e muito mais, diz a jovem sobre as pessoas, mas aí caiu sem tchau a grande
humanidade. ou mais outra grande melodia sistemática (...)
Ela se cala, mas dizem por ela; mais partes de um todo, gente junta de novo!”
Você quer ver o mundo começar a mudar? Então respira fundo, solta o ar passado, inala
mais do que vem agora e relaxa os músculos do corpo, da pele, do pensa, do que é, tantas
memórias. Você só tem que conversar, e desabafar, e contar tudo o que deveria, seu maior
segredo ou como se fosse para se esvaziar; deixando para trás o que tem que ficar para trás;
seus olhos assim seguirão outros, frente a frente como o sentimento que é próprio de nós
humanos... Quem sabe o abraço que te faltava, o beijo ou o carinho, o que te faz chorar, e
mundo então estará mudando, devolvendo a partir de você, depois juntos, de volta. O que
é real fala a verdade, pulsa, nós sabemos, a música revela. Os seres de sangue quente se
compadecem, são a compaixão em seu alto grau neste planeta de experiências, iniciantes
do que é a Vida /_\ Atos são assim, uns pelos outros! /_\
“O ser humano é o ápice evolutivo deste planeta, nenhuma outra criatura faz o que
fazemos, e esse corpo, que sistema perfeito! Eras e eras até chegarmos nesse estágio, fomos
moldados através de todas essas tentativas, por todo tipo de espécies, somos parte deles.
Você já viu como nosso sangue pode ser doado, sendo o de alguns do tipo universal? E
como um feto ajuda a curar sua mãe para que ambas sobrevivam? Depois criamos as
máquinas e nossas moléculas se tornaram visíveis. Então algo se perdeu, foi a pureza de
viver para viver, a mente já não clamava.
Forçados a nos enxergarmos tão pouco, o tempo continua se dobrando, e nos dias de
comoção a naturalidade pode enfim se manifestar
Que chega em todos nós para nossas decisões, as particularidades ensejadas nas vezes em
que tais pássaros da Anunciação conferem o meio. Essas palavras são vislumbres! Aqui na
Terra!
Ao pensar, durante a dúvida, você ouve, é sua certeza refletida na melodia de perto.
ajudando.
A Ave canta em nosso favor, ajudando, recobre você a consciência! Sabemos sempre o que
for de resposta, por isso o som e a confirmação que planar é o voo, tão livre a manobra, as
árvores mostram os altos pássaros, A Criação revela pelo que chamamos Natureza!
“Parei de buscar pelas falhas, e aí um outro dia aconteceu....”
Por menor que seja a vitória, o maior agradecimento; ou vai dizer que você só pede e
depois solta umas frases ou outras ao vento. Aí, pensa no que faz! São teus atos que dizem
“A gente sabe que às vezes fica chato, mas vemos como essa união nos trará ajuda,
aprendemos a dirigir da mesma forma” /_\
Sobrevivem os pobres como dá, corpos com menor necessidade de alimento e
abundâncias se adaptam melhor; a crise nos levou a isso, e dali saímos /_\

Atos II.II Sobrevivem os pobres (Depoimento)


"Só dá certo na foto", deve ser isso que dizem, e eu fiquei ali vendo as coisas que tentei
fazer, como ficou, o propósito, mas não funciona igual para todo mundo; só o meio do
que for atingir é necessário. E como é visto, tentam e tentam realizar, /_\ Atos II.II
“Súbito, uma pessoa vê e sente. Vocês viram, é quem entende. É a Vida. Deus está aqui.
Somos em Deus! E uma paz indizível se espalha, afastando o que seja desnecessário,
repentino.
E essa pessoa se levanta, ergue os braços para o alto, sabendo o que realizar, agora.
Olha ao redor, as outras pessoas que paravam para ver percebem. Será que pouco fizeram
caso ou dão como manifestação de loucura? ‘Por que é que fez isso’, perguntavam. Quem
sabe se não estivessem preparadas... para aquilo que se sucede..?
Continuando, essa pessoa que agora vê e se sente muito bem, sem saber como era ruim
antes, e só vislumbra o bem de agora. Esse ser tenta explicar para todo mundo o que
aconteceu”
Uma alma caridosa vem e nos acerta as ideias e todas concepções para que a vitória chegue
ao final, independente do que temos que passar.
Digamos, havendo essas provas tão necessárias para o desenvolvimento dos espíritos que
portamos; e se como naquela vez que você falhou em prestar ajuda, ali em uma paralisação
sem igual diante do medo ou sofrimento alheio; você errou, e agora se lamenta e se pune.
Levante a cabeça, renove tua iniciativa que um dia entenderá o perdão da Criação, que se
fará mais e mais clara.
Vamos agradecer a oportunidade de aqui na matéria estudarmos para um melhor estágio,
e toda tristeza será engolida pela história, assimilada ainda mais pelo tempo, até que nos
tornarmos o que o destino nos uniu, eternos filhos de Deus, afinados pela realidade.
Uma enorme plataforma é exposta na entrada do que sobrara do distrito de Obarro. Os
sobreviventes passam e se detém para a leitura inevitável:

“Uma restauração, claro que existirá. Mas apenas após a extinção de todas as compulsões,
quando nossas auras ainda destrutivas ficarem de fora da vida nova que se inicia. Deverão
ser lavadas as atitudes equivocadas que não colaboravam nunca com o progresso da
passagem, emanando tamanhas dores. A própria almejada extinção do ego e do apego, essa
que há quanto tempo reside nos autos da espécie humana, até essa segue para sua
conclusão. Sua esperança não foi em vão, irmãos e irmãs, há de surtir a merecida calma.
Não haverá inclusive clima para as pessoas se rodearem de objetos e posses mesquinhas
ou ciumentas, não haverá nem motivos para se estafar com tarefas que se mostraram fúteis,
ditas cotidianas; saiba que existirá paixão e amor sem igual depois dessa passagem de
estados. O mundo precisava mudar. Chegarão outras perspectivas que se analisam e
resumem, conclusões que terão esclarecimento rápido com sua direção benéfica. Não é
apenas algo inesperado, é o porvir.”
Sem duvidar do que acredito, rogo gentilmente que tudo isso possa apenas indicar ou surgir certa
fagulha de inquietude e reflexão, fomos impelidos a esse encontro. O que virá a seguir são apenas
as veias ainda a bombear algum sangue que já de muito ânimo e glórias viveu; nosso próprio sangue,
sim, um pouco de cada um de nós. Aqui não há mais uma coletânea ou outro apanhado de situações,
ao contrário, estes volumes são como os devidos alertas das falhas alheias, desvios, matizes próprias
do vício diário e nosso errar durante toda uma vida; vejam isso, vejam igualmente a compreensão
mútua que a tudo isso abraça, vejam o novo alcance da beleza desta Espécie, pois ela vai reviver. É
com muito carinho e boa vontade que o autor cede estas histórias ao público em geral para que se
possa ampliar seu amor, nosso amor, com muito mais inspirações especiais, e a devida intuição.
Reinterpretem e façam mais desenhos vocês também. À Paz! & Iluminar. Boa leitura.”
Índice em ordem alfabética (4) A luz é carinho, é afago (Conceito) (5) A pequena Ghuara,
ela que volta (Poema, depois interação) (6) A religião universal (Depoimento) (7) A subida
(Sonho) (8) A vida dá e tira (Depoimento) (9) Aquele ou aquela que renovou sua vida
(10) De onde extraí (Depoimento) (11) Encontro contigo (Poema) (12) Feche os olhos
(13) História só que desnecessária (Diálogo) (14) Lembram de algo (15) O julgamento geral
(Cena) (16) O mundo mudando (17) O pico evolucionário do planeta Terra (18) O voo
da Ave, e seu canto (Poema) (19) Parei de buscar pelas falhas (Depoimento) (20) Por
menor que seja a vitória (Aviso) (21) Relações e desgastes (Depoimentos) (22) Sobrevivem
os pobres (Depoimento) (23) Só dá certo na foto (Depoimento) (24) Súbito (25) Uma alma
caridosa (Assertiva) (26) Uma restauração

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