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Essential Things to

Do Bef
Introdução
Tenho me dedicado a pesquisar sobre o violonista acompanhador e estou
compreendendo que esse profissional possui uma escuta especial que chamo de
escuta musical (auto)biográfica. Essa escuta se torna especial pois vai além da
escuta musical, é um nível de percepção mais profundo, pois o violonista
necessita empreender um acompanhamento personalizado ali, na hora, e para
isso precisa compreender quem é a pessoa que está acompanhando, o que
significa mais que entender a melodia, mas a pessoa com a qual interage
musicalmente, produzindo uma escuta musicobiográfica das nuances e
especificidades de cada executante da melodia, seus limites e possibilidades
musicais, a fim de se colocar da melhor maneira possível na interação musical
cujo objetivo é o de simplesmente fazer da música um acontecimento.
Decálogo de Saberes do Violonista Acompanhador
O princípio geral do violonista acompanhador trata-se de um saber-fazer com o
outro, o que implica em:
1) Saber escutar às nuances de uma melodia, elaborando um acompanhamento
adequado à cada situação;
2) Saber se adequar moldando-se à diferentes intérpretes e diversas formações
instrumentais adequando-se para que a música aconteça, objetivando elaborar
um acompanhamento apropriado à melodia para que o fazer musical ocorra de
maneira fluida, sem choques e divergências entre melodia e harmonia;
3)Saber criar lançando mão da criação, executando um acompanhamento
musical adequado a diferentes intérpretes, sendo alguns mais experientes e
seguros do que outros;
4)Saber se colocar submetendo-se à melodia e, consequentemente, à pessoa
responsável pela melodia, criando um acompanhamento personalizado àquela
pessoa;
5)Saber somar economizando, cumprindo o objetivo de fazer música
compreendendo que, muitas vezes, a melhor maneira de contribuir é deixando de
tocar, de fazer o seu som, priorizando os silêncios;
6)Saber pescar as especificidades atentando-se aos detalhes advindos do
intérprete no ato da execução, observando suas habilidades, potencialidades,
nuances e limites;
7)Saber improvisar, organizando de forma fluida o encontro das narrativas
musicais dos envolvidos na execução musical, pois situações inesperadas podem
ocorrer;
8)Saber antecipar, estando um passo à frente do intérprete prevendo o seu
caminho melódico;
9)Saber interagir, exercendo uma ação mútua resultando na tríade de narrativas
musicais dando condição para que a
narrativa do violonista acompanhador [professor acompanhador] interaja com a
narrativa do melodista, configurando uma simbiose dessas duas gerando uma
terceira narrativa nesse caminho trilhado que é aquela reconfigurada pelos
ouvintes;
10)Saber conduzir, obtendo pela tríade de narrativas musicais, compreensões
de que não há mais acompanhador e acompanhado, acompanhamento e
melodia, apenas música
OLIVEIRA, Edson Barbosa de. A Constituição da Experiência de Três Violonistas
Acompanhadores: um estudo com documentação narrativa. Dissertação de mestrado.PPG-
MUS/UnB, 2018
Ampliação e Compreensão de Acordes no Violão
Ampliação e Compreensão de Acordes no Violão
Inversão de Acordes

Quando a nota
fundamental deixa de
ser a mais grave do
acorde, trata-se de
uma inversão.
Inversões de
Acordes.
Levadas Rítmicas
Identify
your
topic
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your
topic
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topic
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topic
Harmonia
Preparação
Função Dominante Qualquer acorde maior ou
menor, pode ser praparado
por acorde dominante
situado uma 5J acima.
Dominante Secundário
As tríades e tétrades que
possuam 5J podem representar
um descanso ou resolução
provisóra.
Função
Subdominante

Na função subdominante o acorde


assume uma posição intermediária, ele
não possui a tensão do acorde
dominante, nem a sensação de
repouso do acorde de função tônica.
Harmonia
Substituição dos acordes, nesse
caso as funções permanecem as
mesmas
Com base em seus conhecimentos das
funções harmônicas no campo harmônico,
faça uma harmonização da música Atirei o
Pau no Gato.
Preparação Diminuta
Qualquer acorde dominante pode ser
acrescido de uma nona menor (b9),
nota de tensão que enriquece seu som.
Quando tocamos esse acorde sem a
fundamental temos um novo acorde com
som semelhante.
Para que se tenha o acorde diminuto
correspondente ao dominante, basta construir
o acorde diminuto a partir da 3 ª do acorde
dominante. A 3 ª do acorde dominante passa a
ser a fundamental do diminuto.

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