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INPUT OUTPUT
( Mão-de-obra Processo Oetectação
dinheiro
planos)
e) ou
operação
de
desvio
e) (Meta)
Ação Feedback
corretiva
Processo
de
correção
até mesmo o "seventh inning stretch", * que são efetivados, em última análise,
pelo feedback da informação que corrige aqueles que iriam se desviar.
Talvez não haja elemento mais importante num sistema apropriado e eficaz
de controle que os controles antecipados. Como mostra a Figura 24-2, 0 circuito
real de feedback e~volvido nos controles administrativos usuais compreende ,
no mínimo, wna séne de etapas bem distintas e identificáveis. Basta uma obser-
vaçfo das etapas deste circuito para revelar que inúmeras delas poderio consumir
muito tempo. Com o fluxo de informações mais acelerado que existe hoje em
dia, mesmo que fosse possível medir rapidamente o desempenho real (como é
atualmente, embora não de maneira economicamente viável) a fim de compa-
rá-lo com os padrões, e mesmo que fosse possível identificar rapidamente os desvios
( como é em alguns, mas não todos sistemas de informação), existiriam atrasos
inevitáveis em outras etapas. A análise das causas dos desvios freqüentemente
requer um tempo considerável. Em praticamente todos os casos , o desenvolvi-
mento de um programa de correção e implementação da correção leva tempo,
que varia entre alguns dias e vários meses.
1mplementação
Análise das
causas dos ..... Programa de
ação
corretiva
..... das
correções
1-+-
Desempenho
almejado --
desvios
po r padrões tão diferentes como lucros pré e pós-impostos e lucros como porcen-
tagem das vendas ou retorno sobre o investimento. Os padrões a1·
·d fi · · 1 , . . para se av 1ar
. me uem n1ve1s desejados
a .soli ez . nanceua . de inventário , di spomºbiliºdade de
caixa, capital de guo, reservas de depreciação, e os inúmeros índices úteis na análise
de balanços: razão entre ativo circulante e passivo circulante· razã"o ent t ·.
, •d d , •d , re pa n
mônio hqw o e IVI as; ou razão entre o ativo realii.ável a curto prazo e O passivo
real a curto prazo*. Da mesma forma, existem as mais variadas medidas de desem-
penho na seleção e treinamento de pessoal, supervisão, compras , tráfego , relações
públicas e em todas as inúmeras outras atividades empresariais.
A capacidade de selecionar pontos críticos de controle é uma das artes da
administração, pois deles depende um controle eficiente. Nesse respeito, o
administrador deve se perguntar: O que melhor refletirá as metas de meu departa-
mento? O que melhor me mostrará quando essas metas não estão sendo atingidas?
O que melhor medirá os desvios críticos? O que me informará quem é responsável
por qualquer malogro? Quais padrões custarão o mínimo possível? Para quais
padrões há informações economicamente disponíveis?
Padrões físicos. São os que tratam das medidas não-monetárias e são comuns
no nível operacional onde se usa materiais, emprega-se mão-de-obra, presta-se
serviços e produz-se bens. Podem refletir wn desempenho quantitativo, como
homens-horas por unidade de produção, litros de combustível por cavalo-vapor
gerado, toneladas-quilômetros de cargas transportadas, unidades de produção
por máquina-hora, ou metros de fio por tonelada de cobre. Os padrões físicos
também podem refletir qualidade, como a dureza dos mancais , a precisão das
tolerâncias, a taxa de ascens[o de um avião, a durabilidade de um tecido ou a
firmeza de uma cor.
custo de mão-de-obra por unidade ou por hora, custo de material por unidade,
custos de máquinas-horas, custo por reserva de passagem aérea, custos de vendas
por dólar ou por unidade de venda, e custos por metro de poço perfurado.
Padrões de capital. São uma variação dos padrões de custo, que surgem
da aplicação das medidas monetárias aos artigos materiais. Porém, estão mais
relacionados ao capital investido na empresa do que aos custos das operações
e estão, portanto, mais ligados ao balanço do que à demonstração de lucros e
perdas. Talvez o padrão de uso mais geral para um novo investimento, bem como
para o controle global, seja o retorno sobre o investimento. O balanço típico
revelará outros padrões de capital: a razão entre o ativo circulante e o passivo
circulante•, as dívidas e o patrimônio líquido, o investimento fixo e o investi-
mento total; as relações entre caixa e valores a receber sobre valores a pagar, e títu-
los sobre ações; além da quantidade de giro dos estoques.
D+ R+ Ra
E+Pa
lecer padrões para metas que não podem ser medidas com clarei.a quantitativa
ou qualitativa.
Existem inúmeros padrões intangíveis nas empresas porque ainda nã'o se
pesquisou a fw:1do. o ~ue_ constitui desempenho almejado em níveis acima da
oficina, do escntóno distntal de vendas, da seção de expedição ou do departa-
mento de contabilidade. Talvez uma razão mais importante seja que sempre que
houver relacionamentos humanos envolvidos no desempenho , como acontece
acima dos níveis de operação, fica muito difícil medir o que é "bom" , "eficaz"
ou "eficiente". Testes, levantamentos e amostragens desenvolvidas por psicólogos
e sociometristas possibilitaram a sondagem dos impulsos e atitudes humanas ,
mas diversos controles administrativos sobre relações interpessoais precisam
continuar baseados em padrões intangíveis, julgamentos ponderados, tentativa-
-e-erro e inclusive, ocasionalmente, em meros pressentimentos.
PARA DISCUSSÃO