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RFID é um acrónimo do nome "Radio-Frequency IDentification" em inglês que, em português,

significa Identificação por Rádio Frequência. Trata-se de um método de identificação autom


através de sinais de rádio, recuperando e armazenando dados remotamente através de di
spositivos chamados de tags RFID.
Uma tag ou etiqueta RFID é um transponder, pequeno objeto que pode ser colocado em
uma pessoa, animal, equipamento, embalagem ou produto, dentre outros. Ele contém
chips de silício e antenas que lhe permite responder aos sinais de rádio enviados po
r uma base transmissora. Além das tags passivas, que respondem ao sinal enviado pe
la base transmissora, existem ainda as tags semi-passivas e as ativas, dotadas d
e bateria, que lhes permite enviar o próprio sinal. São bem mais caras que as tags p
assivas.

Um Sistema Gestor de Base de Dados (SGBD) é o conjunto de programas de computador


(softwares) responsáveis pelo gerenciamento de uma base de dados. O principal obje
tivo é retirar da aplicação cliente a responsabilidade de gerenciar o acesso, manipulação
e organização dos dados. O SGBD disponibiliza uma interface para que os seus cliente
s possam incluir, alterar ou consultar dados. Em bancos de dados relacionais a i
nterface é constituída pelas APIs ou drivers do SGBD, que executam comandos na lingu
agem SQL.
Os PIC (PICmicro): são uma família de microcontroladores fabricados pela Microchip T
echnology, que processam dados de 8 bits, de 16 bits e, mais recentemente, de 32
bits. Seu nome é oriundo de "Programmable Interface Controller". Contam com exten
sa variedade de modelos e periféricos internos. Possuem alta velocidade de process
amento devido a sua arquitetura Harvard e conjunto de instruções RISC (conjuntos de
35 instruções e de 76 instruções), com recursos de programação por Memória flash, EEPROM e
. Os microcontroladores PIC têm famílias com núcleos de processamento de 12 bits, 14 b
its e 16 bits e trabalham em velocidades de 0kHz (ou DC) a 48MHz e velocidades d
e 16 MIPS em alguns modelos. Há o reconhecimento de interrupções tanto externas como d
e periféricos internos. Funcionam com tensões de alimentação de 1.8 a 6V e os modelos po
ssuem encapsulamento de 6 a 100 pinos em diversos formatos (SOT23, DIP, SOIC, TQ
FP, etc)
O termo Business Intelligence (BI), pode ser traduzido como Inteligência de negócios
, refere-se ao processo de coleta, organização, análise, compartilhamento e monitorame
nto de informações que oferecem suporte a gestão de negócios.
Processo Empresarial
A Inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O
conceito surgiu na década de 80 e descreve as habilidades das corporações para aceder
a dados e explorar informações (normalmente contidas em um Data Warehouse/Data Mart
), analisando-as e desenvolvendo percepções e entendimentos a seu respeito, o que lh
es permite incrementar e tornar mais pautada em informações a tomada de decisão (JFF).
As organizações tipicamente recolhem informações com a finalidade de avaliar o ambiente
empresarial, completando estas informações com pesquisas de marketing, industriais e
de mercado, além de análises competitivas. Organizações competitivas acumulam "inteligênc
ia" à medida que ganham sustentação na sua vantagem competitiva, podendo considerar ta
l inteligência como o aspecto central para competir em alguns mercados.
Geralmente, os coletores de BI obtêm as fontes primárias de informação dentro das suas e
mpresas. Cada fonte ajuda quem tem que decidir a entender como o poderá fazer da f
orma mais correta possível. As fontes secundárias de informações incluem as necessidades
do consumidor, processo de decisão do cliente, pressões competitivas, condições industr
iais relevantes, aspectos econômicos e tecnológicos e tendências culturais.
Cada sistema de BI determina uma meta específica, tendo por base o objetivo organi
zacional ou a visão da empresa, existindo em ambos objetivos, sejam eles de longo
ou curto prazo.
Business Intelligence (BI) pode ser traduzido como inteligência de negócios, ou inte
ligência empresarial. Isto significa que é um método que visa ajudar as empresas a tom
ar as decisões inteligentes, mediante dados e informações recolhidas pelos diversos si
stemas de informação. Sendo assim, BI é uma tecnologia que permite às empresas transform
ar dados guardados nos seus sistemas em Informação qualitativa e importante para a t
omada de decisão. Há uma forte tendência de que os produtos que compõem o sistema de BI
de uma empresa passem, isoladamente, a prover funções extras que auxiliem na tomada
de decisões. Por exemplo, todos os sistemas que funcionam numa perspectiva de orga
nização da informação. Sendo assim temos: ERP Enterprise Resource Planning; CRM Custome
Relationship Manager. Segundo Brent Frei, fundador da Onyx Software, Customer Re
lationship Management (CRM) é um conjunto de processos e tecnologias que gerem rel
acionamentos com clientes efectivos e potenciais e com parceiros de negócios através
do marketing, das vendas e dos serviços, independentemente do canal de comunicação . Ou
seja, pode ser considerado como uma estratégia de gestão de negócios através da gestão do
s relacionamentos com os clientes tendo em consideração o aumento do lucro e das ven
das da empresa. O objetivo principal é claramente uniformizar processos que permit
am o acesso à informação como forma de melhorar os negócios e o Marketing Relacional da
empresa através do uso da tecnologia. A globalização e a evolução da TI têm mudado radicalm
nte a forma como as empresas e os seus consumidores se relacionam. Os consumidor
es têm um leque de opções de produtos e serviços que há alguns anos não era possível. As TI
rmitem oferecer qualidade a um preço competitivo daí o CRM ser fundamental no estabe
lecimento das relações e na fidelização dos clientes. Hoje, é importante rentabilizar a máx
ma LTV (Lifetime Value) de cada cliente. Podemos classificar da seguinte forma o
s clientes: 1. CMV (CLIENTES MAIS VALIOSOS) para os quais devemos utilizar uma e
stratégia de retenção, trabalhando em programas de reconhecimento e na possibilidade d
e uso de canais de comunicação exclusivos recompensando a preferência dos clientes e o
volume de negócios por eles submetido na nossa empresa; 2. CMP (CLIENTES MAIOR PO
TENCIAL) para os quais é necessário desenvolver esses clientes através de incentivos.
O importante é transformar estes clientes em CMV. Encontrar estratégias para os habit
uar a trabalhar com os nossos produtos; 3. BZ (CURINTIAS) que representam valor n
egativo para a organização; 4. CLIENTES INTERMÉDIOS mas que são lucrativos, porém sem gran
de expressão . O potencial de uma ferramenta de CRM revela-se na esquematização dos di
versos dados disponíveis de forma a criar informação valiosa para utilizar-se em prol
da empresa e das suas relações comerciais. Teremos uma informação com maior qualidade, f
undamental para a tomada de decisão e para a gestão dos clientes. Portanto para uma
organização, os benefícios com a implementação de um CRM passa muito pelo valor que vai cr
iar na empresa. Irá facilitar não só a identificação dos clientes criando bases de inform
relativas aos clientes de acordo com o seu perfil como irá facilitar a segmentação do
s mesmos contribuindo para o desenvolvimento dos diversos processos de fidelização/r
etenção de clientes

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