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Identificação : APR 0001-12

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO Data de emissão :


A. P. R. Revisão : 0
Página
EMPRESA: DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE : Trabalhos em altura, Limpeza de vidros Edifício
LOCAL DA ACTIVIDADE : DATA: / /201
ETAPAS DA ATIVIDADE – POTENCIAL MEDIDAS DE SEGURANÇA A SEREM ADOTADAS PARA PREVENIR ACIDENTES RESPONSÁVEL PELA ADOÇÃO DA
RISCOS APRESENTADOS EM CADA ETAPA
DESCREVER CADA ETAPA EM SEQUENCIA DE RISCO DEVIDO A AÇÃO DE CADA RISCO MEDIDA

ENVOLVIDOS NA ELABORAÇÃO DA APR (assinatura) RECOMENDAÇÕES GERAIS


Responsável Segurança da Chefe equipe 1) Nenhuma tarefa poderá ser iniciada sem divulgação da
APR a todos os colaboradores envolvidos;
2) Só será autorizada a permanência na atividade, dos
colaboradores que estiverem devidamente equipados com
Aprovação (Técnico Segurança) todos os EPIs obrigatórios: óculos de segurança, capacete,
botas de segurança com biqueira, e outros de acordo com os
riscos apresentados;
HISTÓRICO DAS REVISÕES 3) A operação de limpeza dos vidros será feita por pessoal
DATA REVISÃO MODIFICAÇÃO qualificado para tal;
4) Este serviço obriga a análise da Segurança do Trabalho
antes na vertente de resgate antes do mesmo ter início;
5) Devem ser tomadas medidas preventivas em relação ao
equipamento a utilizar pelos técnicos de forma a evitar
queda de equipamento;
6) É obrigatória a demarcação de uma zona de
exclusividade/segurança no solo de forma a evitar a
movimentação de colaboradores e/ou pessoas;
7) No caso de falhas – acidentes / incidentes os mesmos
deverão ser comunicados, imediatamente a Supervisão da
área, que comunicará as chefias do local e à Segurança no
local.
8) Todas as medidas de Segurança propostas e a serem
adotadas, deverão seguir a Norma Regulamentadora NR 35
da Portaria SIT no 313, de 23 de março de 2012
9) Em caso de mudança no processo executivo descrito nesta
APR, deverá ser feita revisão com conhecimento e visto de
todos os envolvidos neste documento.

Montagem de equipamento. Definição e demarcação da zona de Alto Antes de dar início a qualquer trabalho em altura deve ser definida a zona de Responsável segurança
segurança no solo. segurança no solo e demarcada para garantir a segurança dos transeuntes.
Identificação : APR 0001-12
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO Data de emissão :
A. P. R. Revisão : 0
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EMPRESA: DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE : Trabalhos em altura, Limpeza de vidros Edifício
LOCAL DA ACTIVIDADE : DATA: / /201
ETAPAS DA ATIVIDADE – POTENCIAL MEDIDAS DE SEGURANÇA A SEREM ADOTADAS PARA PREVENIR ACIDENTES RESPONSÁVEL PELA ADOÇÃO DA
RISCOS APRESENTADOS EM CADA ETAPA
DESCREVER CADA ETAPA EM SEQUENCIA DE RISCO DEVIDO A AÇÃO DE CADA RISCO MEDIDA
Queda de funcionário com diferença de
nível, queda de materiais, ferimento, Utilização dos E.P.I’s básicos necessários: capacete com jugular, óculos de
contusão por contato com paredes ou Alto segurança, luvas de rapel, botas com biqueira de aço, cinto de segurança tipo Responsável empresa.
outros, insolação, golpe de calor, arnês ancorado em local seguro, a um nível mais elevado que a cabeça.
desidratação.

Todos os elementos da equipa de trabalho em altura devem ser certificados e


Certificação e formação continua. Alto Entidade patronal.
regularmente treinados pelos responsáveis do serviço.

Toda a execução do serviço deverá ter acompanhamento do responsável, que


Responsável pela empresa
Acompanhamento Alto antes de dar início a qualquer tipo de operação deverá verificar as condições
contratante.
atmosféricas.
Antes do início das atividades, o responsável e o chefe de equipa deverão
Analise e preenchimento do Check list de preencher o check-list de trabalho em altura, em duas vias, guardando uma e
Médio Entidade patronal.
trabalho em altura. encaminhando outra para o gabinete de segurança do cliente. MODELO EM
ANEXO.

Coordenação da equipe no desenvolvimento O responsável técnico deverá orientar sempre a equipe sobre o serviço a ser
Alto Responsável empresa.
do processo de trabalho. executado em todas as fases do processo.

Verificar as condições dos equipamentos antes de dar início ao trabalho,


Verificação final do equipamento. Médio Responsável empresa.
eliminando os que apresentarem desgastes, trincas, empenados , etc.

A ancoragem da corda de segurança/linha vida para trabalho em bailéu deve


ser feita sempre que possível a própria estrutura do bailéu, garantindo assim
Ancoragem com bailéu (andaime de
Alto a verticalidade da mesma. Devem tentar sempre que a corda chegue ao solo, Técnicos.
estrutura suspensa ou cadeirinha)
o que permite em caso de necessidade um resgate mais seguro e mais
rápido.
A ancoragem para trabalho em cordas (rapel) deve ser efetuada segundo as
normas existentes e ensinadas na formação. Deve ser evitado a todo o custo
a utilização do mesmo ponto de ancoragem para a colocação das duas
cordas (de trabalho e de segurança), exceto se a integridade do ponto de Responsável pela empresa
Ancoragem para cordas (rapel) Alto
ancoragem estiver documentada para o mesmo. contratante.
Devem tentar sempre que as cordas cheguem ao solo, o que permitirá uma
descida mais segura e em caso de necessidade um resgate mais seguro e
mais rápido.

Montagem de equipamento. Saída em bailéu (andaime com estrutura Médio A entrada dos técnicos e equipamento no bailéu deve ser efetuada Responsável empresa.
suspensa) segundo as normas do fabricante e indicações obtidas na formação de
manuseamento dos mesmos.
Identificação : APR 0001-12
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LOCAL DA ACTIVIDADE : DATA: / /201
ETAPAS DA ATIVIDADE – POTENCIAL MEDIDAS DE SEGURANÇA A SEREM ADOTADAS PARA PREVENIR ACIDENTES RESPONSÁVEL PELA ADOÇÃO DA
RISCOS APRESENTADOS EM CADA ETAPA
DESCREVER CADA ETAPA EM SEQUENCIA DE RISCO DEVIDO A AÇÃO DE CADA RISCO MEDIDA
A saída em cordas (rapel) deve ser feita sem o equipamento de limpeza
Saída em cordas (Rapel) Alto acoplado, esse equipamento será depois descido pelo 3º elemento da Responsável empresa.
equipe se necessária a presença.
Todo o equipamento deve estar devidamente amarrado de forma a não
Preparação do equipamento para descida. Alto Responsável empresa.
permitir a sua queda.
O terceiro elemento só deve descer equipamento e material de trabalho
Descida de equipamento de trabalho. Alto após o técnico que está em cordas o solicitar, e sempre depois de garantir a Responsável empresa.
sua própria segurança.
Proceder a descida do equipamento necessário em quantidade segura para
o livre desempenho das atividades motoras do técnico, em caso algum a
Procedimento de descida de equipamento. Médio quantidade de equipamento deve impedir a movimentação do técnico. Em Responsável empresa.
casos em que seja necessário mais equipamentos ou produtos os mesmo
devem ser descidos um de cada vez.

Queda de funcionário com diferença de


Utilização dos E.P.I's básicos necessários: capacete com jugular, óculos de
nível, queda de materiais, , ferimento,
segurança, luvas de rapel, botas com biqueira de aço, cinto de segurança
contusão por contato com paredes ou Alto Responsável empresa.
tipo arnês ancorado em local seguro, a um nível mais elevado que a
outros, insolação, golpe de calor,
cabeça.
desidratação.
Os produtos líquidos devem ser aplicados em quantidade necessária para
A operação de limpeza Uso de produtos líquidos Médio trabalhar, mas garantindo que não existe em demasia, evitando que Responsável empresa.
escorra para outros equipamentos que não são o objeto do serviço.
Deve ser prevenido e evitado ao derrame de produtos químicos para o
solo. Nesse sentido deve ser promovida a utilização de pulverizadores e
Derrame Médio substituição dos baldes comuns, nos casos em que este procedimento não Responsável empresa.
seja possível devem ser colocados no solo equipamentos de retenção (ex.:
plásticos/bacia de retenção).
Identificação : APR 0001-12
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO Data de emissão :
A. P. R. Revisão : 0
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EMPRESA: DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE : Trabalhos em altura, Limpeza de vidros Edifício
LOCAL DA ACTIVIDADE : DATA: / /201
ETAPAS DA ATIVIDADE – POTENCIAL MEDIDAS DE SEGURANÇA A SEREM ADOTADAS PARA PREVENIR ACIDENTES RESPONSÁVEL PELA ADOÇÃO DA
RISCOS APRESENTADOS EM CADA ETAPA
DESCREVER CADA ETAPA EM SEQUENCIA DE RISCO DEVIDO A AÇÃO DE CADA RISCO MEDIDA
Em caso de doença súbita ou acidente em que a vítima esteja consciente o
seu colega de serviço deve dar de imediato início ao protocolo P.A.S.
(PREVENIR que o colega está seguro e estabilizado, ALERTAR de imediato
os meios de socorro, e SOCORRER se for possível e seguro para o
resgatador). Nenhuma ação de resgate deve ter início sem ALERTAR os
meios de socorro. Caso seja possível dar início ao resgate o resgatador
Doença súbita/acidente com vitima deve garantir a sua segurança e a da vítima, e executar as manobras de
Alto Responsável empresa.
consciente descida ao solo seguindo as recomendações que lhe foram dadas na
formação, (não antes de garantir que as cordas chegam ao solo). Caso não
seja possível a descida ao solo por completo antes de iniciar o resgate o
resgatador deve analisar o que será mais viável, criar condições de
segurança para executar a ascenção ao ponto de partida (sempre mais
difícil e menos recomendado) ou criar condições para que a vítima seja
içada para o telhado. (Anexo 2)
Em caso de avaria ou mal funcionamento do equipamento a situação deve
ser avaliado pelo resgatado e resgatador para garantir que a segurança de
ambos não está em fase alguma do processo de resgate comprometida. Se
Necessidade de resgate por
após avaliação do risco não existir consenso ou de chegarem à conclusão
que o processo de resgate é demasiado perigoso por algum motivo que
não dominem (por exemplo ventos fortes repentinos). O colega de serviço
deve dar de imediato início ao protocolo P.A.S. (PREVENIR que o colega
está seguro e estabilizado, ALERTAR de imediato os meios de socorro, e
SOCORRER se for possível e seguro para o resgatador). Neste caso o
Avaria ou mal funcionamento do processo de resgate pode ser iniciado sem que se alertem os meios de
Alto
equipamento. socorro, mas SO APÓS GARANTIR A SEGURANÇA DE AMBOS OS
INTERVENIENTES. Caso seja possível dar início ao resgate o resgatador deve
garantir a sua segurança e a da vítima, e executar as manobras de descida
ao solo seguindo as recomendações que lhe foram dadas na formação,
(não antes de garantir que as cordas chegam ao solo). Caso não seja
possível a descida ao solo por completo antes de iniciar o resgate o
resgatador deve analisar o que será mais viável, criar condições de
segurança para executar a ascenção ao ponto de partida (sempre mais
difícil e menos recomendado) ou criar condições para que a vítima seja
içada para o telhado.( Anexo 2).

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