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# y y'
1 c 0
2 x 1
3 a.u a.u'
4 u+v u' + v'
5 u.v u'.v + u.v'
uf
f
ff ff
f
f
u.ff
f
Af
f
fvf
f
ff
f
ff
f
@ff
ff
fuf
f
ff
f
Af
f
ff
vf
f
ff
.f
f
ff
f
6
v v 2
7 ua , a ≠ 0 a A u a @ 1 A u.
8 au , 0 < a ≠ 1 u. A a u A ln a
9 eu e u A u.
loga u f
f
ff
ff
f
u.f
f
ff
ff
10 A loga e
u
f
fff
ff
u.f
f
ff
f
ff
11 ln u
u
12 tu , t > 0 u A t u @ 1 A t . + u . A t u A ln t # y y'
13 sen u cos u . u' 25 senh u cosh u . u'
14 cos u – sen u . u' 26 cosh u senh u . u'
2
15 tg u 2
sec u A u . 27 tgh u sech u A u.
2
16 cotg u @ cosec 2 u A u. 28 cotgh u @ cosech u A u.
17 sec v sec v . tg v . v' 29 sech v – sech v . tgh v . v'
18 cosec v – cosec v . cotg v . v' 30 cosech v – cosech v . cotgh v . v'
f
f
ff
f
ff
f
ff
f
u.f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
u.f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
ww
w
w
w
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w
w
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w
w
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w
w
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w ww
w
w
w
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w
w
w
ww
w
w
w
ww
w
w
ww
w
w
ww
w
w
19 arc sen u q1 @ u 2
31 arg senh u q1 + u 2
f
ff
f
f
@f
f
ff
f
ff
f
ff
f
f
u.ff
f
ff
f
ff
f
f f
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ff
ff
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ff
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ff
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ff
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ff
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w
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w
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w
w
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w
w
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w
w
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w
ww
w
w w
ww
w
w
ww
w
ww
w
w
ww
w
ww
ww
w
w
ww
w
ww
w , u>1
20 arc cos u q1 @ u 2
32 arg cosh u qu 2 @ 1
f
f
ff
f
ff
f
f
u.ff
f
ff
f
ff
f f
f
ff
f
ff
f
f
u.ff
f
ff
f
ff
f
f
21 arc tg u 33 arg tgh u , |u|<1
1+u 2
1 @ u2
f
@f
f
ff
f
ff
f
ff
f
f
u.ff
fff f
f
ff
f
ff
u.f
f
ff
ff
f
ff
fff
22 arc cotg u 34 arg cotgh u , |u|>1
1+u 2
1@u 2
f
f
ff
ff
f
ff
f
ff
f
fvf
f
ff
.f
f
ff
f
ff
f
ff
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ff
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ff
f
ff
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ff
f
ff
f
f
@f
ff
f
ff
vf
f
ff
f
.f
f
ff
fff
f
ff
f
ff
arc sec v , | v | ≥ 1 w
w
w w
w
w
ww
ww
w
w
ww
w
ww
w
w
ww
w
w
ww
w
w , |v |>1 w
w
ww
w
w
ww
w
ww
ww
w
w
ww
w
ww
w
w
ww
ww
w , 0<v <1
23 L Mq 2 35 arg sech v
Lv M v @ 1 v q1 @ v 2
f
f
ff
ff
f
ff
f
f
@f
f
ff
f
ff
vf
f
ff
.f
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff ff
ff
f
ff
fff
f
f
@f
f
ff
f
fvf
f
ff
.f
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
arc cosec v , | v | ≥ 1 w
w
ww
w
w
ww
ww
w
w
www
w
w
ww
w
ww
w
w
ww
w , |v |>1 w
w
w
ww
w
w
w w
w
w
ww
ww
w
w
ww
w
ww
w
w
ww , v ≠0
w
24 L Mq 2 36 arg cosech v
Lv M v @ 1 | v | q1 + v 2
* Tabela de derivadas elementares considerando a regra da cadeia.
GUIDG.COM – PG. 2
∆x = x 2 @ x1
f
f
ff
f
ff
f
ff
* Se AB for paralelo ao eixo y , então não existe m .
Derivada, definição:
Ainda em F0, admita que os dois pontos A e B fazem parte de uma função f
(uma curva por exemplo), então se fizermos B se aproximar a A de maneira que a
inclinação da reta AB tenda a um valor limite constante, chamamos este valor de
inclinação da reta tangente no ponto P ( m p ). Assim defini-se a derivada
quando este limite existe e denota-se por f’ . Portanto geometricamente, a
derivada é a inclinação da reta tangente à curva no ponto P.
Demonstração:
` a ` a
∆y
ff
ff
f
ff yfff
2f@
f
ff
f
ff
fyff
f 1f
ff ff
ff
f
fxfff
2f
ff
f@
f
ff
f
fffffff
f xfff
1f
f
ff
f
mx1 = lim = x lim =
B Q A ∆x 2
Q x1 x @ x x 2 @ x1
2 1
+ ∆x
` a ` a
ff
f
ff
f
fxf
f
ff
f
ff
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
f@
f
f
ff
f
ff
f
fff
ff
ff
f
fxf
ff
ff
f
ff
f
F1 lim
∆x Q 0 ∆x
mas x 2 = x1 + ∆x
e se x 2 Q x1 , ∆x Q 0
b c
+ ∆x
` a
fffffff
xff1fff
ff
f
ff
ff
f
ff
ff
f
@
f
f
ff
ff
f
f
ffffff
xfff
1f
f
ff
f
então mx1 = lim
∆x Q 0 ∆x
O processo para se encontrar m p (a derivada) é chamado derivação ou
diferenciação.
+f ∆x
` a ` a
ff
f
ff
f
fxf
f
ff
f
fff
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
f@
f
f
ff
f
ff
f
fff
ff
ff
f
fxf
f
ff
f
ff
f
f
é por homenagem chamado de Quociente de Newton.
∆x
GUIDG.COM – PG. 3
Notação: à esquerda estão os síbolos usados para representar (F1) a derivada de uma
função. Também podemos encontrar notações extras dependendo do livro, as mais comuns
são:
f
dffffff Operador de derivação: Isto não é um quociente e deve ser visto como um
todo. Indica que o que estiver a sua direita deve ser diferenciado em relação
dx a x ( x uma variável qualquer).
ff
f
f
dyf
ff Lê-se: A derivada de y em relação à x . Também fala-se dy dx como se
escreve.
ff
f
f
dyf
ff ` a
dx
F2 = f. x
dx f. x ≠ f x
` a ` a
` a Lê-se: f linha de x . Veja que , Mas
f. x
f. x = y.
` a
` a
Dx f x Lê-se: A derivada de f de x “ f (x) ” em relação a x .
* Todas essas notações podem ser aplicadas as regras da tabela de derivadas elementares.
sabemos que: y1 = f x1
` a
então:
α y @ y1 = m x @ x1
` a ` a
F3 b c
β y @ f x1 = m x @ x1
` a ` a
Condição de paralelismo.
F4
r // s Duas retas são paralelas quando seus coeficientes angulares (as derivadas) são iguais.
r // s ^ mr = ms .
mr A m s =@ 1
Duas retas são perpendiculares quando o produto de seus coeficientes angulares for igual à
um negativo:
F5
r?s r ? s ^ mr A ms = @ 1
Os exercícios costumam dizer “dada uma reta r normal a s...”, ou vice e versa. Isto nos diz
que as retas são perpendiculares entre si (formando um ângulo de 90º).
T1 * A equação da reta normal à Seja f (x) uma curva continua e derivável. Logo esta tem n retas tangentes, e portanto n
curva no ponto. retas normais.
GUIDG.COM – PG. 4
Num ponto de uma curva, pode-se determinar uma reta normal a esta, desde que
determine-se préviamente a derivada neste ponto.
Uma função é continua num ponto x1 se atender simultaneamente a três condições, e são
elas:a ` a
1 9 f x1
T2 * Continuidade da função. a ` a
2 9 xlim
Qx
f x1
1
lim f x1 = f x1
a ` a ` a
3 x Q x1
A continuidade de uma função num ponto não implica na existência da derivada dessa
função
nesse mesmo ponto.
* Continuidade de funções
T3
deriváveis. Porém, toda função derivavel num ponto é continua nesse mesmo ponto.
+fffff
∆x
` a ` a
fffff
afffff f
ff
ff
ff
f
f@
f
ff
f
fffffff
f affffff
a = lim @
, ` a
f@
∆x Q a ∆x
Derivadas Laterais Isto é, a derivada à esquerda de f, é o limite para quando ∆x tende à a por valores menores
que a.
T4 , ,
f@ e f+
+fffff
∆x
` a ` a
fffff
afffff f
ff
ff
ff
f
f@
f
ff
f
fffffff
f affffff
a = lim +
, ` a
f+
∆x Q a ∆x
Isto é, a deriva à direita de f, é o limite para quando ∆x tende à a por valores maiores que a.
Conclui-se a partir de T4 que a derivada de uma função num ponto a, existe se, e somente
se as derivadas laterais existirem e forem iguais, isto é:
f 9 ^ f+ = f@
, , ,
Derivadas Laterais, conclusão:
T4*
f@= f+
, ,
Quando as derivadas laterais existirem mas forem diferentes, dizemos que este é um ponto
anguloso do gráfico da função. Portanto a derivada de f neste caso não existe.
f 9+ se f + ≠ f @
, , ,
1fffff
≠
@1
Lembre-se: f
f
@1
f é a notação para a inversa da função f, e não o inverso do símbolo de
função f.
A derivada da função inversa
Se tiver dúvidas, estude a determinação da inversa de uma função (funções
inversas).
T5 b c 1fffff
.=
@1 1f
f ff
ff
f
Erro comum entre alunos: Se por um instante você acreditar que f = e por
@1
f. f
f
1f
fff
f
ff
b c
. =
@1
isso f , então você não entendeu nada.
f.
f
dffffff
b c b c b ac
@1 @1 @ 1`
f . , y . , f x
dx
I) Seja f uma função definida (contínua) num intervalo (a, b) ;
b c @1
@1
II) Suponhamos que f admita inversa f . Então por (I) f também é
contínua.
III) Se a derivada de f existe e é diferente de zero para qualquer x pertencente
ao intervalo dado, então a derivada da inversa é igual ao inverso da derivada de f
.
b c 1fffff
.=
@1
f se, e somente se, I, II e III forem satisfeistas.
f.
Em linguagem matemática podemos resumir tudo isso como:
b c b c
Se f x 9 8 x 2 a, b e 9 f. x | f. x ≠ 0 8 x 2 a, b
` a ` a ` a
b c 1fffff b c@ 1
. = = f.
@1
Então 9 f
f.
Se pudessemos resumir mais ainda (mas se fazendo valer I, II e III), dizemos que:
Agora já podemos seguir para as regras de derivação, e serão enunciadas a baixo, onde #
indica a ordem na tabela geral de derivadas elementares que pode ser vista na pg. 01. As
R# Regras de derivação regras de derivação existem com o único objetivo de tornar o método de diferenciação
mais eficiente, visto que o uso da definição é extenso e desnecessário para os próximos
casos.
Se f(x) e g(x) são funções deriváveis, e f(g(x)) = fog(x) está definida, então a
derivada de fog(x) é dada por:
.
b c ` a b ` ac
fog . x = f. g x A g. x
` a
.
ff
f
ff
f
ff dy
= ff
f
ff
f
ffdu
A f
f
ff
f
ff
f
dy
dx du dx
b c
Derivada da função composta: Exemplo: Derive a função y = ln x 2 + 1 :
R0
A regra da cadeia Solução: Veja primeiro a R11, a derivada da função logaritmo natural.
.
f
ff
f
f
dyf
f
ff
f 1ff
ff
f ff
f
f
duf
f
ff
f
f
y. = = , u. = = 2x
du u dx
f
ff
f
f
dyf
f
ff dy
f
ff
f
ff
f
ff
fduf
ff
f
ff
f
ff
f
Aplicando a regra = A temos:
dx du dx
ff
f
f
dyf
f
ff
f 1ff
f
ff ff
f
f
2xf
f
ff
= A 2x = , como u = x 2 + 1 , então:
dx u u
f
f
f
dyf
ff
f
ff fff
f
ff
f
f
2xf
f
ff
ff
f
ff
f
f
= 2
dx x + 1
GUIDG.COM – PG. 6
A derivada da função constante é zero. Por dedução: Isto por que a a reta tangente à curva
R1 Derivada de uma constante é paralela ao eixo x, logo não existe inclinação, e se a derivada é a inclinação, então não
existe a derivada.
A derivada de uma variavel independente qualquer com expoente um, é um. Ex: se x, y, z
são variaveis independentes então suas derivadas são um, respectivamente.
R2 Derivada de x
A prova desta regra é obtida derivando-se pela definição a função f(x) = x .
A prova desta regra é obtida derivando-se pela definição a função f(x) = c.x .
Derivada do produto por uma Por aplicação de propriedade de limites, enunciamos:
R3
constante A derivada de um produto de f(x) por uma constante, é a constante vezes a derivada de
f(x).
+ ∆x +f ∆x
` a ` a ` a ` a
ffxf @ ff xf f sin xf @ sin xf
y. = lim f f
ff
ff
ff
f
ff
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
fff
ff
f
fff
ff
f
ff
= f
ff
f
ff
ff
f
fff
ff
f
f f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
ff
f
fff
ff
f
ff
∆x Q 0 ∆x ∆x
mas: sin x + ∆x = sin x A cos∆x + sin∆x A cos x
` a
+f
y. = lim f ff
f
ff
ff
sin xf
f
ff
f
Af
f
ff
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
f
cos∆xf
f
ff
f
ff
ff
ff
f
ff
ff
ff
f
ff
f
ff
f
f
sin∆xf
f
ff
f
ff
Af
f
ff
f
ff
f
f
cosf
f
ff
f
fxf
f
ff
f
f
@f
f
ff
f
ff
f
ff
ff
f
sinf
ff
f
xf
f
ff
∆x Q 0 ∆x
+
` a
sin xf cos∆x @ 1f Af sin∆x Afcos xf
y . = lim f ff
f
ff
fff
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
f f
ff
f
fff
ff
f
ff
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
f f
ff
ff
f
ff
f
ff
f
fff
ff
f
∆x Q 0 ∆x
y. = sin x A 0 + 1 A cos
# y. = cos x
(S) Simplificação: Para este ponto em diante utilizou-se as propriedades de limites junto
com a aplicação de limites fundamentais.
R14
Derivadas de funções
... (X) As demonstrações foram omitidas, siga as regras na tabela da pg. 01 .
R18 trigonométricas
A função f(x) = arc sen x é definida no intervalo D: [-1 , 1] em IM: [-π/2 , π/2] .
f
ff
f
ff
f
ff
f
1f
f
ff
ff
f
ff
f
fff
ff
f
f
Então y = f(x) é derivavel em (-1 , 1) e y. = w ww
w
w
ww
w
ww
w
w
ww
w
w
ww
w
ww
w
ww
w
w
w .
q1 @ x 2
Se y = arcsin x então:
α x = sin y , procuramos pela derivada da inversa, então por T5:
` a
f
ff
f
ff
f
f1f
f
ff
f
ff
ff
f
ff
f
f ff
f
f1f
f
ff
f
ff
f
ff
f
b c b c b c
x@ 1 . = b c [ β x@ 1 . =
sin y . cos y
sin y + cos 2 y = 1
2
R19 Derivada da função arco seno w
w
w
w
ww
w
w
w
ww
w
w
w
ww
w
w
w
ww
w
w
w
ww
w
w
w
ww
w
w
w
ww
w
w
cos 2 y = 1 @ sin y [ γ cos y = q1 @ sin y
2 ` a 2
substituindo em γ :
` a
w
w
w
w
ww
w
w
w
ww
w
w
w
ww
w
w
w
ww
w
w
w
ww
w
q
cos y = 1 @ x 2
b c
substituindo em β :
f
f
ff
f
ff
f
ff
f
1f
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
b c
x @ 1 . = y. = w
w
ww
w
w
ww
w
w
ww
w
ww
w
w
ww
w
ww
w
w
ww
w
q1 @ x 2
Neste caso x @ 1 ≠ f
1f
ff
* , x @ 1 e está indicando a inversa da função A
x
R25
(X)
... Derivadas de funções hiperbólicas
As derivadas das funções hiperbólicas, são as derivadas de suas respectivas funções
R30
exponenciais.
R31 (X)
Derivada de funções hiperbólicas
... As derivadas de funções hiperbólicas inversas, são as derivadas dos agumentos das funções
R36 inversas hiperbólicas.
Seja f uma função derivável, e se a própria derivada de f for derivável, então chamamos
esta de derivada segunda. Se a derivada segunda for derivával, esta se chamará derivada
terceira, e assim sucessivamente.
Notações extra:
f
f
f
dyf
fff
f fdf
f
fff
f
f ` a
B C
y. = f . x =
` a
[ f x
dx dx
2 V B CW d 2 B ` aC
df
f
ff
fff
f
yf
f
ff fdf
f
ff
f
ff f
df
f
ff
f
ff ` a ff
f
ff
ff
f
ff
f
y. = f. x [ 2 = f x = 2 f x
` a
dx dx dx dx
X Y
3 2 3
Derivadas Sucessivas ou df
f
ff
f
ff
f
yf
f
ff f
df
f
ff
f
ff f
f
ff
f
ff
f
ff
f ff
f
ff
ff
f
ff
f
\ d B ` aC] d B ` aC
y/ = f/ x [ 3 = Z 2 f x [ = 3 f x
` a
Derivadas de ordem superior dx
T6 dx dx dx
f. , f. , f/ … (
Em geral isto pode ser resumido como:
n n
` a
dfffffff
yfff dfffffffff
B ` aC
=f n =
` a
n n ` a
y x [ n f x
dx dx
Lê-se: A derivada n-ésima de y = a derivada n-ésima de f (x).
Por razões de interpretação, para n > III , utiliza-se números (N*) dentro de parênteses:
` a ` a ` a ` a ` a
…
4 5 6 7 n
f. , f. , f/ , f , f , f , f , f
A esquerda esta a notação para a derivada de uma função num ponto, a partir da notação de
Leibnitz. Neste caso k sendo uma constante, que seria substituida na variavel x da
função y já derivada. Assim obtendo o valor da derivada neste ponto.
A derivada num ponto
Esta notação é uma variação da notação convencional, isto é:
T7
= y. x = f. x para x = k
` a ` a
ou
.
Isto será muito aplicado na derivada na forma paramétrica, na forma implicita e
principalmente na taxa de variação e taxas relacionadas, com o intuito de aliviar a notação.
Acrécimos ou Incremento:
Seja f (x) uma função, então sempre podemos considerar uma variação de x . Se
fizermos x variar de x1 até x2 , definimos o acrécimo de x e denotamos por
∆x.
T8 Acrécimos
∆x = x 2 @ x1
∆y = y 2 @ y1 = f x 2 @ f x1
` a ` a
Mas x 2 = x1 + ∆x
Então, substituindo em ∆y:
b c
∆y = f x1 + ∆x @ f x1
` a
dy = f . x A ∆x dy = f . x A dx
` a ` a
ou
III) Então com base em F1 e F2, redefimos a derivada como o quociente entre duas
diferenciais:
ff
f
ff
f
ff
f dy
= f
f
ff
f
ff
f ` a
dy
= f. x
∆x dx
∆y
ff
f
ff
f
ff
f ∆y
f
ff
f
ff
f
ff dy
não é a derivada em si ( ≠ ff
f
ff
f
ff
). Mas pode ser interpretado
∆x ∆x dx
geometricamente como a inclinação da reta secante definida pelos dois pontos.
E por último: b c
+ ∆x
` a
ff
f
ff
f
ff ∆y ff xf @ ff xf
= lim f f
f
ff
f
ff
f f
ff
f
fff
f
dy 1f
ff
ff
f
ff
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
ff
ff
f
f f
ff
1f
f
ff
f
ff
= lim
dx ∆x Q 0 ∆x ∆x Q 0 ∆x
Portanto a derivada é o limite do quociente ∆y / ∆x , quando ∆x tende a zero.
y=f x dy = f . x A dx , então se a
` a ` a
Com base em T9 (II), seja temos que
d y = f. x A dx e esta se chamará
2 ` a 2
diferencial da função y for diferenciavel, temos
a diferencial segunda, se novamente for diferenciavel teremos a diferencial terceira dada
d y = f/ x A dx , e assim sucessivamente. A diferencial n-ésima de
3 ` a 3
por y é dada
` a
por: d y = f
n n ` a n
Diferenciais sucessivas ou x A dx .
T10
Diferencial de ordem superior .
operação, temos:
.
A partir de F3, definimos a aproximação linear local. Intuitivamente esta é uma ferramenta
que nos dará a partir de dados conhecidos, valores próximos a estes. Para uso por exemplo
w
w
w
w
ww
w
w
w
ww
w
w
ww
w
w
na resolução de problemas como: q
3
` a
65,5 , tan 45º4. 30. , etc.
mas: x @ x1 = ∆x , y = f x e m = f. x1
` a ` a
então: γ f x @ f x1 = f . x1 A ∆x
` a ` a ` a ` a
logo: δ f x = f . x1 A ∆x + f x1
` a ` a ` a ` a
Aproximação Linear Local
T11 b c
novamente: x @ x1 = ∆x [ x = x1 + ∆x
f x1 + ∆x ≈ f . x1 A ∆x + f x1
` a ` a
Agora substituindo em δ , chegamos exatamente aonde queremos, ou seja:
b c
ε f x1 + ∆x ≈ f. x1 A ∆x + f x1
` a ` a ` a
Veja que o sinal de igualdade muda, por estarmos tratando de uma aproximação, por que:
y = f x somente para valores próximos de x1 , e é a melhor medida que podemos
` a
obter apartir de x1 .
A interpretação de ε :
Toda derivada pode ser interpretada como uma taxa de variação. Dada uma
função y = f(x) , quando a variavel independente varia de x à x + ∆x , existe
uma correspondente variação de y dada por ∆y = f(x+∆x) – f(x) .
∆y que definimos em F0 e por equivalência chegou a esta última forma. Com isto
definimos genericamente:
+ ∆x
` a ` a
∆y
ff
f
ff
f
ff ff
f f
ff
f
fxf
f
ff
f
ff
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
f@
f
f
ff
f
ff
f
fff
ff
ff
f
fxf
ff
ff
f
ff
f
=
T12 Taxa de Variação ∆x ∆x
* Interpretação informal:
∆y
ff
f
ff
ff variação
ff
f
ff
ff
f
ff
ff
ff
f
ff
ff
f
ff
ff
ff
f
def
fyffff yfff
f ff
ff
fff@
f
ff
f
ff
fyfff
fff
ffff
ffff
= =
final inicial
∆x variação de x x final @ x inicial
Isto é, com esse quociente podemos definir a média da variação de alguma coisa
em relação a outra variação, independente do que seja. Veja a interpretação
mecânica.
GUIDG.COM – PG. 11
+ ∆x
` a ` a
∆y
ff
f
ff
f
ff
f ff
f
ff
f
fxf
f
ff
f
ff
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
f@
f
f
ff
f
ff
f
fff
ff
ff
f
fxf
ff
ff
f
ff
f
f . x = lim = lim
` a
∆x Q 0 ∆x ∆x Q 0 ∆x
A interpretação mecânica: