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JESUS, O INTERCESSOR

INTRODUÇÃO

Como dissemos, Deus havia colocado Adão para ser mediador entre a natureza, coisa
criada e Deus. Quando o primeiro Adão falhou, Deus proveu os segundo Adão para
ser o nosso mediador e intercessor. Jesus, como o intercessor, foi o homem de ora-
ção. Ele foi o intercessor por excelência. Ele era alguém que sabia o que era priori-
dade. Ele não foi pressionado por urgência e pressa, mas sabia descansar em Deus e
colocava a sua prioridade em dia. Ele sabia o que era mais importante. Sabia diferen-
ciar o que era mais importante das coisas urgentes. Um artigo que chamava a aten-
ção para a tirania do Urgente.

A vida de Jesus

Jesus antes de mais nada vivia aquilo que ele pregava. “Eu sou a videira, vós as va-
ras; Quem está em Mim, e Eu nele, esse dá muito fruto; porque sem Mim nada po-
deis fazer.” João 15:5. Isto é o que Ele dizia aos seus discípulos, mas está verdade
era vivida por ele, em relação ao Pai.

“Mas Jesus respondeu, e disse-lhes: Na verdade, na verdade vos digo que o Filho por
si mesmo não pode fazer coisa alguma, se o não vir fazer o Pai; porque tudo quanto
ele o faz igualmente.” João 5:19

E por isto a prioridade de Jesus era ter maior tempo com o Pai. Ele é a Segunda pes-
soa da trindade que vive esta verdade, como perfeito Deus, participante da divinda-
de. Mas também Ele era perfeito homem e tinha de viver como homem dentro dos se-
us limites. Por isto também quando Ele chamou os discípulos, a Palavra de Deus
diz:

“E subiu ao monte, e chamou para si os que ele quis; e vieram a ele. E nomeou doze
para que estivessem com ele os mandasse para a pregar. E para que tivessem o poder
de curar as enfermidades e expulsar os demônios.” Mc 3:13-15

Nestes três textos, a prioridade que Jesus dá, é a comunhão com o Pai, e com Ele. Os
discípulos eram chamados primeiro para estar com Ele. Jesus nada fazia por si só.
Pois via o que o Pai fazia. Jesus dizia que nada podíamos fazer por nós. Sem Ele, na-
da podíamos fazer. Assim:

I. ELE BUSCAVA O PAI DE MADRUGADA:

Acordava na madrugada para procurar um lugar solitário (Mc 1:35). As primeiras


coisas em primeiro lugar. O significado de madrugada... Importância de ouvir Deus.
O contexto do acordar de madrugada para Jesus.

II. ANTES DAS GRANDES DECISÕES

As grandes decisões eram precedidas por momentos de intensa oração.

O Senhor gastava tempo em intensa intercessão, quando tinha que tomar decisões
importantíssimas (Lc 6:12). A vigília solitária. A noite toda em oração. O significa-
do da escolha dos doze. Ele não podia errar. Ele teria que escolher os discípulos que
se tornariam apóstolos e teriam que estabelecer os fundamentos deles para a futura
igreja. Até o filho da perdição teria que ser escolhido, para que se cumprisse a pala-
vra de Deus.

III. JESUS SABIA RECORRER AO PAI, DEPOIS DOS SUCESSOS

Depois de grandes eventos como primeira multiplicação de pães, procurava o Pai


(Mc 6:46). Os momentos de sucesso são os momentos mais perigosos, onde Satanás
pode nos adular para derrubar. O homem é provado por louvores. Diante da queda
vai o orgulho, a vaidade precede a queda... “A soberba precede a ruína, e a altivez do
espírito precede a queda.” Pv 16:18. O que aconteceu com Jesus, depois da multipli-
cação de pães? A multidão ficou fascinada. Disseram, aqui está alguém que vai resol-
ver a questão da fome. Não teremos mais problemas de falta de pão. Teremos alguém
que permanentemente nos proverá o que comer. Por isto queriam coroá-lo rei.

Vendo, pois, os homens o sinal que Jesus fizera, disseram: “Vendo, pois, aqueles ho-
mens o milagre que Jesus tinha feito, diziam: Este é verdadeiramente o profeta que
devia vir ao mundo. Sabendo, pois, Jesus que haviam de vir arrebatá-lo, para o faze-
rem rei, tornou a retirar-se, ele só, para o monte.” João 6:14,15

Jesus foi chamado rei. Um dia seria corado rei. Mas, não seria está a sua hora. E ha-
bilmente ele foge desta tentação. Foge da adulação que destrói, e procura a face do
Pai. E, com Ele encontra sabedoria, equilíbrio, vida e perspectiva. O lugar certo.

IV. O TEMPO QUE ELE PASSA COM OS MAIS ÍNTIMOS

Ele procura orar com seus discípulos mais íntimos (Lc 9:28-36). Havia uma razão
muito especial, de Jesus andar mais intimamente com alguns dos discípulos. Eles se-
riam os futuros líderes entre os doze. Por isto, Ele começou treiná-los mais, e confiar
certas coisas a eles. Por isto os três estavam na ressurreição da filha de Jairo; os três
estavam no monte da transfiguração, e os três estavam no Getsêmani. Os momentos
mais profundos de intercessão são momentos de revelação.
Quando Deus tem algo para nos revelar, Ele usa aqueles momentos significativos de
busca da intimidade. “E aconteceu que, quase oito dias depois destas palavras, to-
mou consigo a Pedro, João e Tiago, e subiu ao monte a orar. E, estando ele orando,
transfigurou-se a aparência do seu rosto, e a sua roupa ficou branca e mui resplande-
cente. E eis que estavam falando com ele dois homens, que eram Moisés e Elias, os
quais apareceram com glória, e falavam da sua morte, a qual havia de cumprir-se em
Jerusalém. E Pedro e os que estavam com ele estavam carregados de sono; e, quando
despertaram, viram a sua glória e aqueles dois homens que estavam com ele. E acon-
teceu que, quando aqueles se apartaram dele, disse Pedro a Jesus: Mestre, bom é que
nós estejamos aqui, e façamos três tendas: uma para ti, uma para Moisés, e uma para
Elias, não sabendo o que dizia. E,
dizendo isto, veio uma nuvem que os cobriu com a sua sombra; e, entrando eles na
nuvem, tremeram. E saiu da nuvem uma voz que dizia: Este é o meu amado Filho; a
ele ouvi. E, tendo soado aquela voz, Jesus foi achado só; e eles calaram-se, e por
aqueles dias não contaram a ninguém nada do que tinham visto.” Lc 9:28-36
A adoração leva também aos momentos de revelação.

Os três foram levados por Jesus para se ter uma experiência mais íntima com o Se-
nhor. Receber revelação das coisas futuras que iriam acontecer. Veriam Jesus glorifi-
cado. Os três veriam não apenas a glória ou a Jesus com glória, mas também, veria o
Senhor em sua profunda agonia. Em Getsêmani.

Veriam o poder, a glória e a dor profunda... O privilégio de andar perto de Jesus e


participar da sua dor e da sua glória.

V. A VIDA DE ORAÇÃO DE JESUS INSPIRA OS DISCÍPULOS

A sua vida de oração inspira os discípulos a pedir que lhes ensine (Lc 11:1-13). Os
judeus sabiam orar. Orar era algo que sempre eles viam e faziam desde crianças.
Mas, desde João, algo estava acontecendo de diferente. Ele era um profeta que ensi-
nou os seus discípulos a orar. E a vida intensa prazerosa de Jesus, fez com que eles
viessem pedir que lhes ensinasse. Assim Jesus ensina a orar a oração do Senhor: “E
aconteceu que, estando ele a orar num certo lugar, quando acabou, lhe disse um dos
discípulos: Senhor, ensina-nos a orar, como também João ensinou aos seus discípu-
los. E ele lhes disse: Quando orardes, dizei: Pai nosso, que estais nos céus, santifica-
do seja o teu nome; venha o teu reino; seja feita a tua vontade, assim na terra, como
no céu. Dá-nos cada dia o nosso pão cotidiano; E perdoa-nos os nossos pecados, pois
também nós perdoamos a qualquer que nos deve, e não nos conduzas à tentação, mas
livra-nos do mal.” Lc 11:1-4

“Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu no-
me; venha o teu reino; seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu; O pão
nosso de cada dia nos dá hoje; E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós per-
doamos aos nossos devedores; E não nos conduzas à tentação; mas livra-nos do mal;
porque teu é o reino, o poder e a glória, para sempre. Amém!” Mt 6:9-13

Experiência de grupos que oram o “Pai Nosso” juntos - Indivíduos que oram pelo Pai
Nosso.

VI. JESUS EM AGONIA EM GETSÊMANE

Jesus se agonizava em luta contra os principados e potestades (Lc 22:39-46). Um dos


momentos mais difíceis de Jesus foi o tempo que ele gastou em Getsêmani. Ele se
agonizou mais do que na própria cruz.

“E, saindo, foi como costumava, para o Monte das Oliveiras; e também os seus discí-
pulos o seguiram. E quando chegou àquele lugar, disse-lhes: Orai, para que não en-
treis em tentação. E apartou-se deles cerca de um tiro de pedra; e, pondo-se de joe-
lhos, orava, dizendo: Pai, se queres, passa de mim este cálice; todavia, não se faça a
minha vontade, mas a tua. E apareceu-lhe um anjo do céu que o fortalecia. E, posto
em agonia, orava mais intensamente. E o seu suor tornou-se como grandes gotas de
sangue, que corriam até o chão. E, levantando-se da oração, veio para os seus discí-
pulos, e achou-os dormindo de tristeza. E disse-lhes: Por que estais dormindo? Le-
vantai-vos, e orai, para que não entreis em tentação.” Lc 22:39-46

Ele agonizou com a profunda dor. Aqui ele lutou com a sua carne – a minha vontade
e a sua vontade. Lutou e venceu os principados e potestades. Jesus antecipou a dor
da separação do Pai. Jesus sofreu por carregar o pecado, ou ao tornar-se o pecado do
povo, era como se apunhalasse o coração do Pai. E nesta agonia toda, Ele concebeu
a sua igreja, para dar luz a ela. Getsêmani significa lugar onde moía (prensava) as
olivas. Jesus foi literalmente moído naquele lugar.

VII. INTERCESSOR ATÉ HOJE

“Simão, Simão, eis que Satanás vos pediu para vos cirandar como trigo; Mas eu ro-
guei por ti, para que a tua fé não desfaleça; e tu, quando te converteres, confirma teus
irmãos.”- Lc 22:31,32

“Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar,
temos Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo.” 1João 2:1

“E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraqueza; porque não sabe-
mos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós
com gemidos inexprimíveis.” Rm 8:26

“E aquele que examina os corações sabe qual é a intenção do Espírito; e é ele que se-
gundo Deus intercede pelos santos.” Rm 8:27
Até hoje o Senhor intercede por nós.

Santidade e Poder!

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