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INTRODUÇÃO
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CAPÍTULO I
1- DEFINIÇÃO
APOLOGÉTICA (gr)- uma resposta ao ataque.
É a ciência ou disciplina racional que se esforça por apresentar a defesa da fé,
dentro ou fora da igreja cristã.
Como não há nenhuma religião que não tenha adversários, todas possuem uma
apologética. É no arsenal teológico que os seus defensores se armam com os argumentos e
as provas de que carecem para repelir os ataques do inimigo.
Toda obra, tratado, qualquer que seja o título e a forma, escrita para glorificar
um sistema de idéias religiosas, pertence aos domínios da apologética. Os mais célebres
autores de apologética foram nos primeiros séculos do cristianismo: Justino, o mártir,
Atenágoras, Tertuliano, Cipriano, Orígenes, Atanásio, Lactâncio, Agostinho, além de outros.
O termo é usado em contraste com “polêmica”, que é um debate efetuado
entre cristãos fim de determinar a verdadeira posição cristã sobre alguma questão
específica. Presumivelmente, esta ciência aborda questões defendidas por uma fé religiosa,
que são negadas pelos incrédulos. Assim, em seu sentido positivo, tenta elaborar e
defender uma visão cristã de Deus, da alma e do mundo, apoiada por raciocínios capazes de
convencer os incrédulos da veracidade das doutrinas envolvidas: e em seu sentido negativo,
trata-se de um esforço para antecipar possíveis pontos de ataque, para assim defender a sua
respectiva doutrina.
2- IMPORTÂNCIA
Tendo tudo isto em vista, concluímos que a apologética é de vital importância
para que consigamos a credibilidade tanto da nossa crença, como de cada doutrina que
professamos, pois através dela nos alicerçamos nas devidas bases teológicas, para que
diante de tantos e tão clamorosos erros cometidos por filósofos, pela falsa ciência, pelas
religiões humanas e até mesmo por renomados teólogos supostamente cristãos, nos reste
intocável somente o evangelho.
E enfim, saberemos e defenderemos acerca de quem somos, de onde viemos e
para onde vamos, pois a Bíblia oferece resposta às nossas perguntas e é a fonte de todas as
nossas certezas.
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CAPÍTULO II
- I Pedro 3:15
- Atos 22:1
- Atos 25:16
- II Coríntios 7:11
- Filipenses 1: 7,16
- II Timóteo 4;16
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2- MOTIVOS BÍBLICOS EM FAVOR DA APOLOGÉTICA
A- O trecho bíblico de I Pd 3:15, faz esta declaração: “...estando sempre preparados para
responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós”. Fica
entendido que tal resposta conterá raciocínios acerca da fé, e não apenas textos de prova
extraídos da Bíblia.
B- O Novo Testamento contém apologias, e em certo sentido, ele é uma apologia em favor da
nova religião, em conflito com o judaísmo e com o paganismo. Nos primórdios da religião
cristã, havia um sistema helenizador, no qual a filosofia tinha grande peso, assim, Paulo não
hesitou em apelar diretamente à apologética, utilizando-se de argumentos filosóficos, para
convencer seus ouvintes. O evangelho de Lucas é uma apologia escrita para um oficial
romano a fim de procurar conquistar posição oficial para a nova fé, fazendo assim, dar um
basta à perseguição. Analisando o contexto histórico da época, vemos que o cristianismo
helenizado que estava surgindo era de um certo modo sincretista, e como resultado, a
tendência mística se personalizava, não como uma religião paralela, mas como um fenômeno
interno do próprio cristianismo, assim vemos a igreja ser assolada pelo gnosticismo, que se
ramificava nas convicções e dividia-se em três linhas de pensamento: o gnosticismo
ceríntio , que negava a divindade de Jesus, afirmando que ele era um homem comum que
recebeu do céu um “aeon”, adquirindo assim o poder para realizar milagres, sendo assim a
morte expiatória de Jesus não tinha efeito sobre nós; o docetismo , derivado da palavra
grega “dokéo”- parecer- nesta linha afirmava-se que Jesus era um anjo disfarçado e como
anjo não sentia como nós, por isso, tudo o que ele passou na cruz foi somente um
espetáculo, sem valor expiatório algum; e o gnosticismo imoral, onde era pregado que o
objetivo do homem ao adquirir o conhecimento era libertar-se de tudo que o impedia de
chegar à plenitude espiritual, assim, como o corpo era o maior empecilho, devia-se livrar dele
através de práticas pecaminosas que o prejudicassem, para que com a morte seu objetivo
fosse alcançado. E ainda existiam as linha judaizantes que se infiltravam e tentavam ganhar
os cristãos.
Destacamos o evangelho de João, que é uma apologia em favor da divindade
de Jesus, bem como suas cartas em favor da Sua humanidade, tudo contra os gnósticos.
Várias outras cartas podem ser citadas, e também defesas de doutrinas , como a da
santidade do corpo, mas o que devemos perceber é que a apologética foi ferramenta útil e
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bastante válida para os apóstolos e primeiros cristãos e talvez devamos a ela o fato de
podermos hoje ter em mãos tão preciosas obras que vieram diretamente do coração de Deus
e que produzem em nós tanto crescimento e edificação, e não podemos deixar de dizer, que
também nos ajudam hoje a lidar com as tendências modernas da gnosis cristã, que como
outrora também assola os cristãos hodierno.
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CAPÍTULO III
A NATUREZA DO CONHECIMENTO
1- Observação empírica, que é baseada nos sentidos, a saber, os cinco: olfato, tato,
gustação, audição e paladar que nos trazem o conhecimento pela experiência e é
compartilhado pelos animais;
2- Intuição, é mais espiritual que mental. Visto que o homem é um ser que possui ciência e
que por isto consegue saber certas coisas, mesmo sem investigação, tal como sucede com
Deus;
3- Razão, é prerrogativa humana, com a qual o homem foi dotado. Diferentemente das
demais criaturas, podendo assim penetrar em enigmas e desencavar a verdade, à parte da
experiência prática ou empírica formal;
4- Revelação, dada pelo Espírito e que tem por centro a fé, é o conhecimento outorgado
como dom de Deus. Deus dá conhecimento por meio de homens santos, através de visões,
profecias, sonhos, etc.. A revelação é uma subcategoria do misticismo. Assim, as
experiências místicas descritas acima, reduzidas à forma escrita, tornaram-se o “Livro
Sagrado”.
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CAPÍTULO IV
1- OS APOLOGÉTAS
O termo é usado para falar sobre aqueles pais da igreja cujas obras, tiveram o
intuito de defender a fé e a igreja cristã contra os ataques. Esses ataques eram lançados pelo
judaísmo, pelo paganismo, pelo estado e também pela filosofia grega de várias escolas.
Como é obvio, muitos cristãos subsequentes e contemporâneos podem ser chamados de
apologétas. Mas quando usamos as palavras “Os apologétas” estas indicam os primeiros pais
da igreja que se atarefaram nesta atividade. Vejamos alguns exemplos de defesas cristãs.
A PREGAÇÃO DE PEDRO
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QUADRATUS
ARISTIDES
JUSTINO, O MÁRTIR
Sua apologia, escrita em cerca de 150 d.C. , foi endereçada a Adriano e Marco
Aurélio. Tomava a posição de que a filosofia grega, apesar de útil, era incompleta, e que esse
produto não terminado é aperfeiçoado e suplantado em Cristo na sua revelação. Para
Justino, o cristianismo era a verdadeira filosofia. A filosofia grega era encarada sob a mesma
luz que a lei judaica- precursora de algo superior.
ARISTO
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Meados do século II d.C. ,de Pela, na Peréia. Escreveu um livro que não chegou
até nós, mas que, de acordo com Orígenes, mostrava que as profecias judaicas cumpriram-
se em Jesus. Justino fez uso dessa apologia em sua obra.
ATENÁGORAS
TACIANO
TEÓFILO DE ANTIOQUIA
MINÚCIO FÉLIX
Fins do século II, ou início do século III d.C.. Em contraste com Taciano,
procurou mostrar que os cristãos são os melhores filósofos; e quando os filósofos são bons,
parecem-se mais com os cristãos.
TERTULIANO
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quando não percebeu que a fé e a filosofia devem ser sujeitas à pesquisa da razão, a fim de
que o falso seja separado do verdadeiro, e que o verdadeiro seja melhor compreendido.
IRINEU
ARNÓBIO
AGOSTINHO
Ensinava que a filosofia é uma criada útil que pode ser empregada em favor
da fé religiosa, esclarecendo-a e defendendo- a.
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TOMÁS DE AQUINO
KARL BARTH
Início e meados do século XX. Karl Barth e sua escola tomaram uma posição
negativa em relação à apologética, argumentando que tal atividade reflete uma espécie de
falta de fé, porquanto a fé não requereria defesa por não estar alicerçada sobre a razão
humana e a filosofia. Porém, ao expressar-se assim, Barth fazia a apologia do seu ponto de
vista particular do conhecimento e da fé.
Muitas pessoas, não tinham certeza se a fé de Barth era adequada ou
representasse qualquer acúmulo considerável de verdades, pelo que se tornou necessário
toda a forma de atividade qpologética para esclarecer as coisas.
RUDOLF BULTMANN
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CAPÍTULO V
A BÍBLIA
“A Bíblia é Única
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2- ÚNICA EM CIRCULAÇÃO
A Bíblia tem sido lida por mais pessoas e publicada em mais línguas do que qualquer
outro livro. Existem mais cópias impressas de toda a Bíblia e mais porções e seleções
dela do que qualquer outro livro em toda a história. Não há qualquer outro livro que se
iguale a ela em termo de circulação.
3- ÚNICA EM TRADUÇÃO
A Bíblia foi um dos primeiros livros importantes a ser traduzidos (Septuaginta). E tem
sido traduzida, retraduzida e parafraseada mais do que qualquer livro existente.
Entre 1950 e 1960 , 3000 tradutores estiveram trabalhando na tradução da escrituras.
4- ÚNICA EM SOBREVIVÊNCIA
Ser escrita em material perecível, tendo que ser copiada e recopiada durante
centenas de anos, antes da invenção da imprensa, não prejudicou seu estilo,
exatidão ou existência. Comparada com outros escritos antigos, a Bíblia possui mais
provas em termos de manuscritos do que, juntos possuem os dez textos de literatura
clássica com maior número de manuscritos.
Como nenhum outro livro a Bíblia tem suportado os ataques malévolos de seus
inimigos. Muitos têm procurado queimá-la, proibi-la e torná-la ilegal desde os dias dos
Imperadores romanos até os dias de hoje, nos países dominados pelo comunismo.
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C- SOBREVIVÊNCIA EM MEIO ÀS CRÍTICAS
A- PROFECIA
B- HISTÓRIA
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C- AS PESSOAS DESCRITAS
A Bíblia trata com muita franqueza a respeito dos pecados de seus personagens.
Leia as biografias escritas hoje em dia e repare como elas tentar esconder, deixar de
lado ou ignorar o lado pouco recomendável das pessoas. Veja os maiores gênios da
literatura: em sua maioria são descritos como santos. A Bíblia não procede desta
maneira. Ela simplesmente conta a verdade.
CAPÍTULO VI
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TEORIA DOCUMENTÁRIA
Julius Wellhausen, em 1895, deu os toques finais à uma hipótese que prevaleceu nos
círculos bíblicos modernos. Essa hipótese é conhecida como “Hipótese documentária” ( ou
hipótese J.E.D.S ). Utilizando-se da crítica literária como base de sua argumentação, essa
hipótese estabeleceu a idéia de que o Pentateuco ( do Gn ao Dt ), não foi realmente escrita
por Moisés, conforma a Bíblia reivindica, mas foi completada anos após a morte de Moisés.
Aqueles que aderem a hipótese Documentária, ensinam que os cinco primeiros
livros perto de mil anos após a morte de Moisés, em resultado de um processo de escrita,
reescrita, editoração e compilação, por parte de vários editores ou redatores anônimos.
Citando variações literais dentro do texto (como nomes divinos, repetições,
reiterações de narrativas, estilo e dicção) os eruditos documentários afirmam que houveram
quatro documentos diferentes: “J”, “E”, “D”, “S”, que teriam composto o Pentateuco.
O documento “J” representaria o nome YHWH, nome característico dado a
Deus por um escritor anônimo J. Esse escritor teria sido o último compilador a trabalhar na
formação do A .T . , tendo dado o mesmo os toques finais. O escritor Jovista foi o primeiro
redator a colher as lendas, mitos, poemas e mesmo crônicas bem conhecidas por outros
povos, como os babilônicos, compilando assim uma grandiosa história do povo de Deus.
Esse escritor anônimo teria vivido na época de Davi ou Salomão. Seu interesse foi preservar
antigas tradições, quando Israel estava a organizar-se como nação, uma potência, e
começava a entrar em contato com outras nações e idéias. Este escritor é chamado de
Jovista por haver usado YAHWEH como o nome de Deus. Os estudiosos alemães que
foram os primeiros a detectar os escritos soletravam YAHWEH com um “J” inicial.
O documento “E” denotaria o documento ELOHISTA, no qual o nome de Deus
aparece como ELOHIM. O escritor “E” foi o segundo compilador a reunir todas as tradições
em um único relato. Teria escrito em cerca de 700 a .C. talvez quando o reino do Norte,
Israel, estava sendo ameaçado por adversários. Usou o nome ELOHIM para indicar Deus nos
relatos anteriores aos tempos de Moisés. Acreditava que o nome YAHWEH fora revelado à
Moisés, e dava ênfase especial à pessoa de Moisés.
A letra “D”, por sua vez descreve o código Deuteronômico que foi encontrado
no ano 621 a . C. Este documento teria como propósito estabelecer certas reformas nas
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práticas religiosas. Quando o documento “D” foi composto , J,E,S, ainda não formava uma
unidade.
Finalmente a letra “S”, representaria o escritor pertencente à classe sacerdotal.
S, pode ter sido um sacerdote ou um grupo de sacerdotes que viveram durante o exílio
babilônico. Eles preparavam um código de santidade para ser usado pelo povo; ou seja, os
ritos de adoração e os preceitos que deveriam ser observados. Os redatores S estavam
interessados pelos detalhes do culto e do sacrifício , pelas leis, pelas genealogias, por locais
e datas específicas, por descrições e medidas exatas e coisas deste tipo.
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CAPÍTULO VII
AUTORIA MOSAICA
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CAPÍTULO VIII
Acerca deste fenômeno, Josh MacDowell citando Otto Eissfeldt, nos apresenta
as quatro principais bases da Hipótese documentária:
1- INTRODUÇÃO
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RESPOSTA BÁSICA
O uso dos nomes divinos não é ao acaso, há um objetivo implícito que nos leva a
acreditar que o autor sagrado tinha em mente um significado mais interior para cada um
deles. Cada nome reveste-se de um significado especial, não sendo necessariamente
sinônimos. Os nomes são usados em conformidade com o contexto da passagem. Assim
concluímos, que por trás do uso de cada nome divino isoladamente, há um propósito real,
que , embora não nos esteja claro, de acordo com o contexto percebemos o quanto seu
sentido se torna significativo para que entendamos com maior clareza.
Devemos entender que os nomes, em seu caráter, não pertencem a um único tipo. A
designação Elohim, originalmente era um substantivo comum, e um apelativo aplicado tanto
ao Deus único como às outras divindades pagãs. Por sua vez, Yahweh é um substantivo
próprio, o nome específico do Deus de Israel, aquele a quem os israelitas veneravam,
respeitavam e temiam como o Deus único e verdadeiro, o “Eu Sou”.
Yahweh
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4- Yahweh é o nome encontrado quando a Torá procura despertar na
alma do ouvinte ou leitor o senso de sublimidade da presença de Deus,
em toda a sua sublimidade e glória;
5- O nome Yahweh é empregado quando Deus nos é apresentado em
seu caráter pessoal e em relação direta às pessoas ou à natureza;
6- Yahweh aparece quando a referência é ao Deus de Israel em relação
ao Seu povo e aos antepassados de Seu povo;
7- Yahweh é mencionado quando o tema abordado diz respeito às
tradições de Israel.
Elohim
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Na investigação crítica ocorre um grande erro , que é o de dar um peso exagerado, por
parte dos estudiosos ao fenômeno do uso dos nomes. Tendo consciência da literatura de
Israel, não é de surpreender
NOTA BIBLIOGRÁFICA
-McDOWELL, Josh; Evidência que Exige um Veredito; Vol. 2; 1993; Editora e Distribuidora
Candeia; Interlagos-SP; Pag 181;
-Ibidem; Pag. 184.
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CAPÍTULO IX
A CRÍTICA DA BÍBLIA
1- A ALTA CRÍTICA
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A- HISTÓRIA DA ALTA CRÍTICA
Mesmo tendo sida aplicada, como ciência exata, para o exame de alguma
literatura clássica antes do séc. XIX, o primeiro a aplicar o termo “Alta Crítica” ao estudo da
Bíblia foi J. G. Eichhorn, um racionalista germânico dos fins do séc. XVIII, e por isto tem sido
nomeado como o “Pai da Alta Crítica” do Antigo Testamento.
Pode-se dizer que a Alta Crítica foi desenvolvida posteriormente graças à
análise do Pentateuco. Foram as conclusões altamente complexas referentes à autoria e à
data do Pentateuco, por parte de estudiosos europeus, que formaram o alicerce para a
subsequente investigação crítica do A . T. Isto posto que para se analisar o A .T. ,
automaticamente tem-se que passar pelo Pentateuco, já que ele é a base do A .T.
Infelizmente, a escola da Alta Crítica que se desenvolveu na erudição alemã,
no último século, tem empregado uma metodologia faltosa, apegando-se a alguns
pressupostos questionáveis, o que tem solapado seriamente a validade de sua conclusões.
Assim, por causa deste trabalho, que trouxe drásticas consequências, como por
exemplo, o descréditos das escrituras esta passou a ser conhecida como a “Alta Crítica
destrutiva”.
A Crítica de Forma só pode fazer-nos retroceder até as fontes escritas que narram a
vida de Cristo, fontes essas que não aparecem senão vinte e cinco anos depois dos eventos
registrados. O material foi passando de boca em boca, até ser escrito sob a forma dos quatro
evangelhos. A Crítica de Forma , pois, procura preencher o hiato criado pela transmissão oral.
Os críticos de forma supõem que os evangelhos foram compostos a partir de
pequenas unidades independentes, também chamadas episódios. Essas unidades isoladas
(perícopes) inicialmente circulavam de forma independente. Os críticos ensinavam que,
gradualmente, essas unidades foram assumindo diversos tipos de literaturas folclóricas, como
lendas, contos, mitos e parábolas.
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Esse tipo de crítica propõe-nos que os evangelistas não foram tanto escritores e, sim,
os editores dos quatro evangelhos. Teriam tomado as pequenas unidades e as teriam
reunido, dentro de um arcabouço artificial, como ajuda em sua prédica e doutrinamento.
A Crítica de Forma eventualmente veio a tornar-se mais que uma mera análise
literária. Evoluiu até uma análise histórica e começou a julgar a historicidade de várias
passagens ou unidades do Novo Testamento.
Refere-se, então, às várias formas literárias que a tradição oral assumiu ao ir
passando de boca em boca, sendo assim, um método de estudo e investigação que ventila o
estágio pré-literário da tradição dos evangelho. Busca descobrir as origens e a história deste
material, ou, em outras palavras, das narrativas e declarações de que os evangelhos são
compostos, e assim esclarecer como essas narrativas e declarações originais assumiram sua
presente forma nos evangelhos.
A- PROPÓSITO
B- METODOLOGIA
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igreja gentílica ao separar-se de sua moldura judaica ? Foi alguma heresia ? e assim por
diante.
Após essa determinação, o estudioso poderá encontrar explicação para as mudanças
que tiveram lugar, descascando as camadas que foram adicionadas às declarações de
Jesus. E o resultado será o retorno às declarações dos evangelhos, em seu estado puro ou
original.
C- HISTÓRIA
A Crítica de Forma começou na Alemanha, nos anos que se seguiram à 1ª Grande
Guerra, de 1914 a 1918.
Apareceu como um método de nítidos contornos, nas obras de K. L. Schmidt (1919),
de M. Dibelius (1919) e R. Bultmann (1921), os três eruditos cuja obra até hoje domina esse
campo de estudos. Todavia tomou por alicerce o trabalho de muitos precursores: os estudos
Olrick sobre o folclore; a identificação feita por Gunkel de tradições orais engastadas no N. T.;
a atenção crítica dada por Wellhausen a itens individuais das tradições; o estudo de Norden
acerca do estilo prosaico e dos discursos missionários; etc.
Valeu-se do conceito de que a identificação das fontes escritas não podem transpor
plenamente o abismo entre Jesus e os evangelhos escritos. Requerendo , assim, exame
cuidadoso.
D- PRINCIPAIS PROPONENTES
-Martin Dibelius
-Rudolf Bultmann
-Vincent Taylor
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CAPÍTULO X
O ARGUMENTO DO MILAGRE
Até o século XIX os teólogos cristãos, tanto católicos como protestantes, concordavam
em que a revelação divina proporcionada nas Escrituras estava divinamente garantida pelas
evidências sobrenaturais do milagre e da profecia. Sustentavam, então, que uma revelação
sobrenatural exigia testemunhos sobrenaturais para provar sua autoridade aos seres
racionais. Crendo os cristãos, em verdade, que as evidências sobrenaturais não podiam ser
provadas pela razão, porém estarem além dela, achava-se razoável uma vez provadas pelos
sinais dados por Deus, que eram o milagre e a profecia.. Tomavam-se essas duas coisas
como “evidências externas” da revelação, e os argumentos tirados do milagre e da profecia
tiveram grande cotação e valor nos séculos passados, nos domínios da tradição apologética
cristã. Devemos nos perguntar que papel desempenham eles hoje na atmosfera da
apologética cristã do século XX, ante a revolução por que passou o conceito da natureza da
revelação escriturística.
É bom e essencial notar-se de início que no esquema teológico tradicional entendia-se
que eram necessários os milagres para salvaguardar a racionalidade da revelação. Que ela
não era a quebra irracional e inexplicável da ordem natural.
Conforme a natureza do caso, a “ciência” como tal não se opõe ao conceito de milagre
como era ele entendido na teologia tradicional, porque milagre é meramente aquilo que
acontece de acordo com a operação daquelas leis da natureza que ainda hoje
desconhecemos; dia a dia os cientistas estão alargando o nosso conhecimento das
atividades da natureza. Do ponto de vista de Deus, não existem “milagres” como os
entendemos, porque, se Deus é Deus, ele deve saber como cooperam todas as leis da
natureza.
O conhecimento científico não remove, mas pelo contrário eleva o nosso sentimento
de admiração, aumentando a nossa apreciação do mistério das coisas.
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Sabendo que é o próprio Cristo, mais do que qualquer outra coisa que ele tenha feito, o
milagre supremo e a principal prova da verdade da revelação bíblica.
No século XVIII, os deístas sustentavam não haver necessidade de se crer em
milagres, pois pensavam não ser necessário crer de modo algum numa revelação
sobrenatural. Achavam que a razão natural podia assentar toda a verdade que os homens
podem e precisam conhecer, sem qualquer ajuda duma revelação sobrenatural. Convém
notar que a deísta rejeição dos milagres não surge de qualquer exame histórico da evidência,
e assim, mais da consideração filosófica do conhecimento que temos de Deus, conhecimento
este que se baseia nos princípios aceitos pelos pensamentos da época. O movimento deísta
do séc. XVIII foi a primeira tentativa séria e sistemática na história do pensamento cristão
para não se crer em milagres bíblicos.
Desde o triunfo do cristianismo no mundo antigo muito poucos indivíduos céticos
dentro da cristandade negaram a autenticidade ou a historicidade dos milagres narrados
pelos evangelistas. Mas os filósofos podiam ir longe sem elas, e por conseguinte também
sem os sinais sobrenaturais, ou milagres, alegando que a religião da razão não precisava de
provas miraculosas.
No entanto, ao final, o tradicional conceito duma revelação supra-racional, garantida
por sinais sobrenaturais se sustentou até o séc. XIX como a idéia dominante entre os
teólogos.
Hoje freqüentemente ouvimos dizer que não cremos na revelação cristã, pelo fato de
vir ela demonstrada por milagres quando concedida, por estarmos convencidos por outros
motivos do fato de que teve lugar uma revelação. Cre-se na encarnação do Filho de Deus
não por causa de seu alegado nascimento miraculoso, ou por causa das maravilhas que se
diz que Ele operou, mas cre-se por causa da prévia convicção da verdade encarnada, isto se
deve ao apelo que Jesus faz à consciência espiritual, racional e moral da humanidade.
Este conceito moderno é naturalmente o oposto da idéia tradicional.
A resposta dos clássicos teólogos cristãos aos defensores do conceito moderno seria
que, aceitando doutrinas tais como a da encarnação, sem estarem convencidos de que os
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milagres realmente se deram, estariam eles indo além da evidência e estariam aceitando
credulamente uma coisa que o seu próprio ponto de vista não passava de uma teoria
bastante irracional, já que o conceito moderno abandonou a crença clássica numa revelação
sobrenatural, pelo menos em sua forma tradicional.
A revelação cristã vem a nós pelo atestado e testemunho dos apóstolos sobre as
coisas que viram, ouviram e apalparam. Assim, o testemunho que uma comunidade histórica
dá de seu próprio passado é algo diferente do relato escrito nos compêndios históricos, muito
embora estes sejam necessários e úteis para a preservação do conhecimento acurado e para
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a educação das gerações futuras. O Novo Testamento é para a comunidade cristã o seu
manual histórico, que contém testemunho de primeira mão da geração dos primeiros
apóstolos. E como tal, não se pode subestimar sua importância.
Em bases históricas não podemos negar que todos que tiveram contatos com Jesus,
creram que ele operou milagres, e não há nenhuma evidência histórica que nos prove o
contrário. A crença na autenticidade dos milagres dos evangelhos não vem por meio de
exame científico e objetivo, mas sim quando resolvemos aceitar o testemunho dos apóstolos
acerca das coisas que viram com seus olhos e que ouviram e experimentaram acerca da
Palavra da Vida.
O Novo Testamento considera os milagre como provas sobrenaturais da revelação
concedida aos apóstolos, e o testemunho apostólico testifica a miraculosa autenticidade da
missão divina de Jesus, a qual habilita quantos a aceitem pela fé a ter uma crença racional na
revelação feita por intermédio dele.
Não obstante, a fé no testemunho apostólico, não é um ato cego que leve a crer sem
nenhuma prova, é um característico da fé trazer consigo a sua prova, e ela vem a nós por
milagre da graça de Deus; e quando vem recebe novo atestado na coerência e racionalidade
da visão dos fatos históricos que ela nos habilita a ver, possuindo a suprema vantagem de
assim nos fazer compreender a evidência histórica como ela é, visto que todas as fontes
históricas de nosso conhecimento de Jesus, o apresentam como miraculoso em seus feitos e
em sua pessoa.
Não somente pelo testemunho apostólico, mas intimamente cremos que os milagres
dos evangelhos se deram e isto não é questão que se discuta racionalmente, ou pelo crivo da
ciência, mas é algo que se concebe pela testificação interior de cada cristão ( o que já é algo
de certa forma miraculoso). Embora muitos tentaram e continuem tentando, ninguém jamais
conseguiu desacreditar essa prova da veracidade da fé deixada por Jesus Cristo, baseada
em sua própria ressurreição. Assim cremos, e ninguém jamais conseguiu provar o contrário.
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CAPÍTULO XI
O JESUS RESSURRETO
A fé cristã em sua inteireza é totalmente baseada num fato histórico ocorrido, que
deixa claro que o evangelho anunciado por Jesus e pregado por seus filhos e discípulos,
realmente é verdadeiro e digno de confiança, fazendo cumprir todas as profecias bíblicas até
então, e mostrando que as que não foram cumpridas devem ser esperadas com fé e
perseverança, mostrando a qualquer um a veracidade das Escrituras Sagradas. Dentre todas
as questões que colocam em dúvida o evangelho, esta procura desmerecer e desacreditar
toda a Palavra de Deus e o próprio Cristo em si, procurando deixar os cristãos sem base
para sua crença. A teoria de que Jesus não ressussitou.
Sabemos que há um fato determinante sobre todo o ocorrido, o túmulo estava vazio.
Mas há muitas tentativas de se explicar este fato, e os céticos se valem delas para tentar
desmerecer este Livro e esta fé proclamada por milhões.
Veremos algumas destas teorias:
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Esta teoria falha na aplicação dos princípios históricos de pesquisa.
3- Teoria da Lenda
Alguns argumentam que os relatos da ressurreição são lendas, surgidas muitos anos
depois da época de Jesus.
Refutação
Isto seria impossível, já que os relatos da ressurreição foram espalhados e escritos
pelas testemunhas originais e oculares. Estudiosos garantem que, um espaço de 20 a 50
anos é muito pequeno para permitir qualquer desvio do conteúdo essencial e mesmo da
exatidão das palavras dos ensinamentos de Jesus.
5- Teoria da Alucinação
Esta teoria diz que as pessoas apenas pensaram ter visto Cristo, mas na realidade
teriam tido um alucinação.
Refutação
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A palavra “Alucinação” significa delírio mental. O princípio psicológico de que apenas
pequenos grupos de pessoas sofrem alucinações- usualmente indivíduos paranóicos ou
esquizofrênicos- , nos mostra que este é um argumento descartável, desde que no Novo
Testamento encontramos tipos diferentes de pessoas, de antecedentes diferentes, de ânimos
diferentes e de instrução diferentes, tornando-se pouco provável que mais de duas pessoas
possam ter a mesma alucinação ao mesmo tempo. Também considerando que alucinações
não têm nenhuma imagem de realidade objetiva, esta teoria não leva em consideração fatos
que foram presenciados por várias pessoas, até não cristãos, e que cientificamente também
podem ser provados.
6- Teoria do Roubo
Esta diz que os discípulos e seguidores de Jesus o teriam roubado e fabricaram a
estória da ressurreição. Esta foi a anotada por Mateus.
Refutação
Mateus a relatou, mas é tão obviamente falsa que ele nem se preocupou em refutá-la.
Quando estudamos acerca da severidade das autoridades romanas, vemos que os guardas
poderiam ter tido sua cabeças cortadas por terem deixado que isso ocorresse, e tendo em
vista os soldados guardando o templo e a pedra enorme que o fechava, fica praticamente
impossível este ato. Também esta ação seria totalmente contrária à História, tanto do
acontecimento, como da vida dos discípulos, pois mediante seu testemunho, as autoridades
romanas não tiveram como impedí-los, o que dentro de sua lei, se o fato fosse verídico,
poderiam prendê-los e desmentí-los.
7- Teoria da Síncope
Jesus realmente não morreu na cruz. É verdade que ele foi pregado na cruz e sofreu
choque, dor, perda e sangue. Mas, em vez de morrer, ele simplesmente desmaiou, ou teve
uma síncope por exaustão. Os discípulos, pensando que ele tivesse morrido, enterraram-no
vivo. O frio de sepulcro o reviveu. Seus discípulos, ignorantes, e não acreditando que ele
tivesse revivido, insistiram na ressurreição dentre os mortos.
Refutação
Esta teoria, tendo em vista o estado de Jesus, depois de tanto sofrimento, nos mostra
uma coisa incrível, que depois de tudo, o frio úmido da tumba, em vez de o matar, o curou,
ele saiu da mortalha, empurrou a pedra, lutou com os guardas, e depois apareceu curado,
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como o Senhor da vida. Seria até mais miraculosa do que a própria ressurreição. Mas como
sabemos que, já que esta teoria quer se basear em fatos céticos, isto seria algo impossível
para qualquer um, principalmente para alguém que queria transformar, e conseguiu a vida de
milhares de pessoas.
CONCLUSÃO
Tendo em vista tantas conjecturas, concluímos que nenhuma destas oferece qualquer
base sólida para contestar a história relatada acerca da manhã da Páscoa. Nenhuma explica
os fenômenos registrados na época, e seria necessário uma incrível combinação de todas
elas para fazê-lo.
Isto tem que ser admitido por todos, não somente com base na Apologética cristã,
mas firmado em uma sóbria verificação histórica.
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Só uma conclusão leva em conta todos os fatos e não se ajusta em noções pré-
concebidas. É a conclusão em que se baseia nossa fé e crença de que CRISTO
REALMENTE RESSUSSITOU!!! E este é um ato sobrenatural de Deus na História da
humanidade.
CONCLUSÃO
Diante de tudo o que vimos, concluímos que por sempre ter havido uma
tentativa de desmerecer, desacreditar e tornar sem sentido toda a Palavra de Deus, Seu
plano redentor, e o cumprimento de Suas promessas, é extremamente necessário que
estejamos em dia com a atividade apologética. A maior mentira empregada por Satanás aos
homens é fazer com que eles creiam que Deus não existe e que a Bíblia é falsa, tirando
assim sua credibilidade.
Cada um de nós, alguma vez ou outra, nos deparamos com um verdadeiro
turbilhão de angústias e dúvidas geradas por suspeitas filosóficas e falsas religiões. Quantos
eruditos, verdadeiros luminares do intelectualismo, têm sido estupidamente apanhados nas
malhas das confusões humanas, engendradas pelo próprio Satanás
Aqui, pesquisamos apenas uma parte minúscula de toda esta matéria que para
nós é de bastante utilidade, mas há muito mais a ser estudado e pesquisado para que
possamos estar realmente preparados para responder a qualquer um acerca de nossa fé,
embasados na história, e na ciência que nos dão bases concretas de tudo o que cremos,
mostrando a qualquer um que nossa fé não foi e nunca será um salto no escuro, mas que, o
que cremos pode ser provado, e comprovado, embora não seja esta a intenção de Deus,
pois Ele não quer provar que existe, e que Sua Palavra é verdadeira, mas convida a qualquer
um à experimentar de Sua pessoa e de Sua verdade, para que intrinsecamente possa ter a
verdadeira e mais concreta prova que precisa para crer e confiar.
Diante de tantos e tão clamorosos erros cometidos por homens, pela falsa
ciência, pelas religiões humanas e até mesmo por renomados teólogos, que de cristãos só
têm mesmo o nome, resta-nos intocado o Evangelho. Este sim, é digno de confiança, e
somente ele nos leva a encontrar a verdadeira resposta para todas essas questões, nele
encontramos quem somos, de onde viemos e para onde vamos. Este sim merece que
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empreguemos todos os nossos esforços para defendê-lo e afirmá-lo, pois a Bíblia não
somente oferece todas as respostas para nossas perguntas, mas é, sem sombra de dúvida, a
fonte de todas as nossas certezas.
BIBLIOGRAFIA
-Mc DOWELL, Josh; Evidência que Exige um Veredito; Vol. 1; 1ª Edição; 1992; Editora e
Distribuidora Candeia; São Paulo- SP;
-Mc DOWELL, Josh; Evidência que Exige um Veredito; Vol. 2; 1ª Edição; 1993; Editora e
Distribuidora Candeia; São Paulo-SP;
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ATIVIDADES:
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