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O SANGUE DOS MÁRTIRES

Não se pode separar a Inquisição da Reforma, uma vez que as perseguições, e com elas
os inquisidores, surgiram em decorrência do protesto (advindo daí a alcunha de
protestantes) de homens inconformados com as doutrinas e práticas da Igreja de Roma,
contrária ao Evangelho de Jesus Cristo. Wycliffe, John Huss, Jerônimo e Lutero não se
calaram diante da luxúria, da venda de indulgências, do jogo de interesses e do baixo
nível moral do clero romano. Esses "reformadores" desejavam, em suma, criar
condições favoráveis a que a Igreja Católica Romana corrigisse seus erros.
Apresentavam a Bíblia como única regra de fé e prática; Jesus como único Sumo
Sacerdote; defendiam a liberdade de a Bíblia ser traduzida na língua de cada povo, de
ser lida e interpretada por qualquer cristão; combatiam a submissão dos governantes
aos papas e a espoliação do povo através de cobrança de impostos para os cofres de
Roma. "Pelo pagamento de dinheiro à igreja, o povo poderia livrar-se do pecado e
igualmente libertar as almas de amigos falecidos que estivessem confinadas às chamas
atormentadoras. Por esses meios Roma encheu os cofres e sustentou a magnificência,
luxo e vícios dos pretensos representantes daquele que não tinha onde reclinar a
cabeça". Em vez de considerar os protestos e analisá-los à luz da Palavra de Deus, e
proceder as mudanças internas cabíveis, Roma preferiu partir para o ataque. Criou a
Inquisição para exterminar os Cristãos; proibiu a leitura da Bíblia e sua tradução em
outras línguas; classificou de heresia qualquer ensino ou crença contrários à fé católica;
sentenciou, torturou, degolou, exterminou, excomungou, massacrou um número
incalculável de santos. "ENTÃO, VOS HÃO DE ENTREGAR PARA SERDES
ATORMENTADOS E MATAR-VOS-ÃO. E SEREIS ODIADOS DE TODAS AS GENTES POR
CAUSA DO MEU NOME" (Mateus 24.9).

Muitos pagaram com a vida pelo desejo de reformar. Alcançaram a vitória porque
resolveram enfrentar a poderosa Igreja de Roma, os inquisidores, a fogueira, a
excomunhão e toda a espécie de vexames; enfrentaram acusações e ameaças mas não
dobraram seus joelhos diante dos papas. Vejamos alguns exemplos.

JOHN WYCLIFFE (1320 - 1384)


Wycliffe, teólogo inglês, precursor da Reforma, pregava uma Igreja sem a direção papal,
era adversário das indulgências e combatia o excesso de bens materiais dos clérigos.
Foi doutor de Teologia, advogado eclesiástico a serviço da Coroa, e tornou-se reitor de
Lutterworth em 1374. Sua maior obra, contudo, foi a tradução das Escrituras para o
inglês. A partir daí a Palavra de Deus se fez conhecida na Inglaterra.
Ousado e destemido, Wycliffe atacou de forma brilhante o clero romano, acusando-o de
explorar o povo e os governantes com a venda de indulgências; de criar clima de tensão
e horror ao ameaçar os fiéis com excomunhão; de tentar conter a propagação da Palavra
ao proibir a leitura da Bíblia e a sua tradução para línguas conhecidas do povo.
Chamado a retratar-se por ocasião de uma enfermidade que muito o enfraqueceu, disse:
"Não hei de morrer, mas viver e denunciar novamente as más ações dos frades".
Tendo sido levado pela terceira vez ao tribunal eclesiástico, e acusado de heresia,
Wycliffe declarou: "Com que julgais estar a contender? Com um ancião às bordas da
sepultura? Não! Estais a contender com a Verdade, Verdade que é mais forte do que vós
e vos vencerá". Deus livrou Wycliffe da fogueira: faleceu repentinamente após um
ataque de paralisia. Sua voz silenciou, mas sua fé em Jesus Cristo fez discípulos em
todo o mundo.

JOHN HUSS (1369 - 1415)


Divulgador das idéias de Wycliffe, natural da Boêmia, depois de completar o curso
superior ordenou-se sacerdote, havendo exercido o cargo de professor e mais tarde de
reitor da universidade de Praga. Huss, embora não estivesse de acordo com todos os
ensinos de Wycliffe, ficou bastante influenciado pelas idéias desse inglês, e resolveu
aprofundar-se mais no estudo da Bíblia. O segundo passo foi denunciar o verdadeiro
caráter do papado, o orgulho, a ambição e a corrupção da hierarquia. Defendia a Bíblia
como sendo a única regra de fé e prática do cristão, e ensinava que a Palavra de Deus
podia ser pregada por qualquer pessoa.
Esse tipo de liberdade de pensamento não era admitido pela toda-poderosa "Igreja" de
Roma. A reação veio rápida. Huss foi convocado a comparecer perante o papa, em
Roma. Apoiado pelos governantes e por uma parcela da população, ele não atendeu ao
chamado. Diante de tão grande afronta ao Sumo Pontífice, Huss foi excomungado e a
cidade de Praga interditada. Com a interdição, o povo ficaria privado das bênçãos
divinas, bênçãos que somente o papa, como representante de "Deus", tinha autoridade
para ministrar. Era isso que ensinava a Igreja era assim que pensavam muitos.
O período da Inquisição - uns 600 anos - foi um período negro na história da Igreja de
Roma. Muitos povos, muitos grupos, muitas nações se enchem de orgulho e júbilo
quando falam do seu passado. A Igreja Católica Romana não tem do que se alegrar. A
lista dos ANTIPAPAS compreende 39 sumos pontífices, no período de 217 a 1449,
abrangendo, portanto, um interregno de 1.200 anos, conforme a Enciclopédia BARSA. O
clímax da imoralidade papal deu-se no período de 1378 a 1417, "durante o qual houve
diversos papas ao mesmo tempo: a França e seus aliados obedeciam ao Papa de
Avignon, enquanto a Alemanha, a Itália e a Inglaterra ao de Roma".
No caso do santo Huss, acusado de heresia, não se sabia a quem recorrer porque a
Igreja estava dividida. Daí porque a pedido do imperador Sigismundo, o Papa João XXIII -
um dos três papas rivais - convocou um concílio geral na cidade de Constança, ao qual
compareceram, como réus, o excomungado John Huss e o Papa João XXIII, este
acusado por vários crimes cometidos durante seu ministério no período de 1410 a 1415:
fornicação, adultério, incesto, sodomia, roubo, simonia, assassinato. "Foi provado, por
uma legião de testemunhas, que ele havia seduzido e violado trezentas freiras, e que
havia montado um harém em Boulogne onde não menos de duzentas meninas tinham
sido vítimas de sua lubricidade". Condenaram-no por cinqüenta e quatro crimes. Deus
colocou num mesmo tribunal um "herege" e um papa. O único "crime" do Huss fora o
não se submeter à vontade de Roma. Por isso, foi condenado à fogueira. Antes da
fogueira, Huss foi preso e lançado numa masmorra. Da prisão escreveu a um amigo:
"Escrevo esta carta na prisão e com as mãos algemadas, esperando a sentença de morte
para manhã... Quando, com o auxílio de Jesus Cristo, de novo nos encontrarmos na
deliciosa paz da vida futura, sabereis quão misericordioso Deus Se mostrou para
comigo, quão eficazmente me sustentou em meio de tentações e provas". Em outra carta
disse: "Que a glória de Deus e a salvação das almas ocupem a tua mente, e não a posse
de benefícios e bens. Acautela-te de adornar tua casa mais do que a tua alma; e, acima
de tudo, dá teu cuidado ao edifício espiritual. Sê piedoso e humilde para com os pobres,
e não consumas haveres em festas".
Antes de ser levado ao local da execução, deu-se a cerimônia da degradação: as vestes
sacerdotais do Huss foram arrancadas e sobre sua cabeça colocaram uma carapuça de
papel com a inscrição "Arqui-herege". "Com muito prazer, disse Huss, "levarei sobre a
cabeça esta coroa de ignomínia por Teu amor ó Jesus, que por mim levaste uma coroa
de espinhos. Invoco a Deus para testemunhar que tudo que escrevi e preguei foi dito
com o fim de livrar almas do pecado e perdição; e, portanto, muito alegremente
confirmarei com meu sangue a verdade que escrevi e preguei". As chamas começaram a
tomar conta do seu corpo. Huss orou várias vezes até perder a voz: "JESUS, FILHO DE
DAVI, TEM MISERICÓRDIA DE MIM". O martírio de Huss se deu em 6 de julho de 1415, no
mesmo dia de sua condenação. Naquele mesmo dia o John Huss se encontrou com
Jesus, no Paraíso.
ttp://www.igrejabiblicacrista.com.br/pregacao/?page=estudos.php&id_texto=807

Sexta-feira, 5 de dezembro de 2008


CANAL TEOLÓGICO Escritores
 
    Pastor Alan Capriles
Evang. Alexandro Salles

  CONHECENDO OS MÁRTIRES DA IGREJA

CONHECENDO OS
MÁRTIRES DA IGREJA
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INTRODUÇÃO

 Tertuliano, um dos Pais da Igreja


dizia que o sangue dos mártires era o
adubo para o crescimento da igreja.
Quanto mais os crentes eram massacrados, mais eles
cresciam em número. Quanto mais se proibia o
cristianismo, mas as pessoas reconheciam a Cristo como
Senhor e Salvador, vindo com isso a morrer por sua fé.
Segundo o escritor e pastor James Kennedy houve até os
nossos dias cerca de 40 milhões de mártires cristão. A
maioria dessas mortes acorreu neste século. Vejamos os
martírios mais marcantes da história:

OS APOSTOLOS E DISCIPULOS PRIMITIVOS

1) ESTEVÃO

Foi o primeiro mártir da igreja cristã, e de acordo com a


Bíblia ele foi apedrejado (At 7.54-60). Ele morreu orando e
suas últimas palavras foram "Senhor Jesus, recebe o meu
espírito". João Calvino, reformador do século XVI, comenta
essa oração de Estevão dizendo: "A nós convém,
juntamente com Davi (Sl 31.1), entregar as nossas almas
nas mãos de Deus diariamente, enquanto estivermos nesse
mundo, visto que somos cercados por um milhar de
mortes, a fim de que Deus possa livra-nos de todos os
perigos; porém, quando tivermos realmente de morrer, e
formos chamados para o outro lado da existência, então
teremos que voar apoiados nessa oração - Que Cristo
receba o nosso espírito. Pois ele entregou o seu próprio nas
mãos do Pai, com esse propósito, o de guardar-nos para
sempre. Isso serve de consolo inestimável. Essa esperança
deve encorajar-nos a sofrer a morte com paciência".

2) TIAGO O MAIOR, IRMÃO DE JOÃO

Tiago, irmão de João, foi o primeiro dos apóstolos a ser


de Fotos

Novidades morto por causa da Palavra de Deus. Ato 12.2 nos informa
que ele foi decapitado, a mando do rei Herodes Agripa I.
Sobre Nós
Clemente de Alexandria, um dos pais apostólicos, conta-
Fale Conosco
Sua opinião é muito nos detalhes de sua morte. Diz ele que ao ser conduzido ao
importante para nós.local de seu martírio, seu acusador foi levado ao
arrependimento e, caindo aos pés de Tiago, pediu-lhe
perdão. Logo após, confessou-se cristão e foi morto
juntamente com aquele que antes o havia acusado. Juntos
foram decapitados.

3) TIAGO IRMÃO DO SENHOR E BISPO DE


JERUSALÉM

Tiago, irmão do Senhor e autor da carta que leva o seu


nome, com 99 anos foi espancado e apedrejado pelos
judeus até a morte. Isso se deu no ano de 63 d.C. Os
judeus lhe ordenaram que de uma das galerias do templo
clamasse que Jesus de Nazaré não era o Messias. Mas em
vez de falar assim, ele anunciou à multidão que Cristo era o
Filho de Deus, e juiz do mundo. Então os seus inimigos
enraivecidos o lançaram ao chão, e o moeram com
pancadas. Não estando ainda completamente morto,
acabaram de matá-lo com pedradas, enquanto ele orava
pelos seus inimigos.

4) SIMÃO PEDRO

Pedro foi condenado em Roma a ser crucificado. Hegésipo,


um escritor primitivo, conta que o povo, ao perceber que
Nero procurava razões contra Pedro para matá-lo, rogou
insistentemente ao apóstolo que fugisse da cidade.
Persuadido pela insistência deles, ele dispôs-se a fugir. Ao
chegar, porém, à porta, viu o Senhor Jesus Cristo que
vinha ao seu encontro. Adorando-o, Pedro indagou:
"Senhor, aonde vais? Ao que ele respondeu: "Vou ser
crucificado de novo".  Pedro, ao dar-se conta de que era de
seu sofrimento que o Senhor falava, voltou a cidade.
Jerônimo afirma que ele foi crucificado de cabeça para
baixo, por petição própria, por julgar-se indigno de ser
crucificado da mesma maneira que o seu Senhor.

5) PAULO DE TARSO

O apóstolo Paulo também foi martirizado em Roma.


Abidias, um historiador primitivo, conta-nos que quando foi
dada a ordem de execução de Paulo, o imperador enviou
dois soldados para dar-lhe a notícia que ele seria morto.
Diz esse historiador que o nome desses soldados eram
Ferege e Partemio. Ao chegarem a Paulo pediram oração
para que também cressem. Paulo garantiu-lhes que em
breve creriam e seriam batizados diante de seu túmulo. De
acordo com a maioria dos historiadores cristãos, Paulo foi
retirado de um calabouço em Roma para a execução.  2º
Tm 4.13, nos mostra que o apóstolo Paulo estava em um
lugar úmido e sentia muito frio, por isso Pediu que lhe
enviassem sua capa de inverno.

6) ANDRÉ, IRMÃO DE SIMÃO PEDRO

André, irmão de Simão Pedro, pregou o evangelho  a


muitas nações da Ásia. Em Édesa foi crucificado de forma
transversal. As extremidades de sua cruz foram fixadas
transversalmente no solo. Daí o nome de cruz de santo
André.

7) BARTOLOMEU

Era natural de Caná da Galiléia, homem de bom caráter,


recebendo por isso o elogio de Jesus Cristo. foi um
pregador que viajou para vários paises e por último, foi
cruelmente açoitado e crucificado pelos idólatras da
Armênia.

8) APÓSTOLO JOÃO

Por ordem do imperador Tirano, foi lançado numa caldeira


de azeite fervendo e por um milagre saiu ileso. Depois
disso foi desterrado para a ilha de Patmos a fim de
trabalhar nas minas de carvão. Em Patmos lhe foi revelado
as profecias dos últimos dias: o Apocalipse. Depois da
morte do imperador, João foi solto e voltou para Éfeso de
onde escreveu o evangelho que leva o seu nome e as três
cartas que também levam o seu nome. Morreu de forma
natural em avançada idade.

9) TIMÓTEO

Segundo a tradição eclesiástica Timóteo foi o primeiro


bispo de Éfeso e diz que ele morreu ali martirizado quando
João estava exilado na ilha de Patmos. Ele foi morto a
pauladas por uma turba de idolatras que se encaminhavam
para o templo para oferecerem sacrifícios aos deuses.

Você sabe qual era o crime ou o erro dos cristãos


primitivos?

Uma carta do governador Plínio ao imperador Trajano, nos


primórdios do Cristianismo, mostrando o crime dos
cristãos, responde a essa pergunta:

"Todo o crime ou erro dos cristãos se resume nisto: têm


por costume reunirem-se num certo dia, antes do romper
da aurora, e cantarem juntos um hino a Cristo, como se
fosse um Deus, e se ligarem por um juramento de não
cometerem qualquer iniqüidade, de não serem culpados de
roubo ou adultério, de nunca desmentirem a sua palavra,
nem negarem qualquer penhor que lhes fosse confiado,
quando fossem chamados a restitui-los. Depois disso feito,
costumavam-se separar-se e em seguida reunirem-se de
novo, sem a menor deserdem. Depois dessas informações
julguei muito necessário examinar, mesmo por meio de
tortura, duas diaconisas, mas nada descobri a não ser uma
superstição má e excessiva."

10) INÁCIO DE ANTIOQUIA

A tradição diz que ele conheceu Pedro e foi ordenado bispo


de Antioquia pelo apóstolo João. Foi condenado pelo
imperador Trajano a ser lançado as feras em Roma.
Enquanto atravessava a Síria a caminho de Roma, ele
escreveu várias cartas. Em uma delas ele diz: "Desde a
Síria até Roma estou lutando com feras por terra e por
mar, de noite e de dia sendo levado preso por dez soldados
cuja ferocidade iguala a dos leopardos, e os quais, mesmo
quando tratados com brandura, só mostram crueldade. Mas
no meio destas iniqüidades, estou aprendendo... Coisa
alguma, quer seja visível ou invisível, desperta a minha
ambição, a não ser a esperança de ganhar a Cristo. Se o
ganhar, pouco me importará que todas as torturas do
demônio me acometam, quer seja por meio do fogo ou da
cruz, ou pelo assalto das feras ou que os meus ossos sejam
separados uns dos outros e meus membros dilacerados, ou
todo o meu corpo esmagado.". Quando chegou em Roma o
lançaram na arena com os leões, e ele disse: "Sou, como o
trigo debulhado de Cristo, que precisa de ser moído pelos
dentes das feras antes de se tornar em pão.". Depois disso
foi comido pelos leões e recebido na glória pelo leão da
tribo de Judá.

11) POLICARPO, BISPO DE ESMIRNA

Policarpo foi o discípulo pessoal do apostolo João, era


homem muito consagrado e foi o principal pastor da Igreja
de Esmirna. Nasceu em 69 d.C. e morreu em 159 d.C.
Escreveu Duas cartas à igreja de Filipos conservadas até o
dia de hoje.
Diz a história que ele ao entrar na arena para ser morto
ouviu uma voz do céu que dizia: "Sê forte Policarpo! Se
homem". Ele foi condenado à fogueira e quando o fogo
acendeu não teve poder de queima-lo, por fim o mataram a
golpes de espada.Depois de preso por pregar o evangelho,
foi inquirido a amaldiçoar à Cristo no que ele respondeu:
"Por 86 anos tenho sido servo de Cristo, e ele nunca me fez
mal algum. Como posso blasfemar de meu Rei, que me
salvou?".
12) FELICIDADE E SEUS FILHOS

Marco Aurélio assumiu o trono em 161 d.C. e no ano 180


começou de novo as perseguições. Um dos martírios que
mais impacto causou em Roma foi a de Felicidade e seus
sete filhos. Ela foi acusada de ser cristã e o prefeito da
cidade a ameaçou de morte, mas ela disse: "Viva, eu te
vencerei; se me matares, em minha própria morte te
vencerei ainda mais.". Todos os seus filhos morreram na
sua frente. O mais velho foi espancado até a morte. Dois
foram golpeados por clavas. O quarto foi jogado do
despenhadeiro. Três foram degolados. Por fim depois de
muita tortura, ela foi decapitada.

13) PERPÉTUA, A JOVEM

No reinado de Severo foi martirizada Perpétua, uma


senhora casada, de 22 anos, de boa família e mãe de uma
criança, era nova convertida, saída do paganismo. Nem
com as suplicas de seu pai, ela negou a cristo.
Nesse dia conduziram-na para fora com o irmão, e outra
mulher chamada felicidade e as duas foram atadas em
redes, e lançadas a uma vaca brava. Os ferimentos de
Perpétua não foram mortais, e a população farta, mas não
saciada pela vista do sangue, disse ao algoz (carrasco,
indivíduo cruel) que aplicasse o golpe da morte.
Como que despertando de um sonho agradável, Perpétua
chegou a túnica mais a si, levantou o cabelo que lhe caíra
pelas costas abaixo, e depois de ter dirigido com voz fraca
algumas palavras de animação a seu irmão, guiou ela
mesma a espada do gladiador para o coração, e assim
expirou."

14) BISPO BASÍLIO

O bispo Basílio foi um dos que pereceram nas mãos de


Julião. Foi encarcerado e ameaçado de morte. Julião o
interrogou pessoalmente. Basílio nesse interrogatório
predisse a morte do imperador e disse-lhe ainda do
tormento que lhe sobreviria na outra vida. Encolerizado
Julião ordenou que o corpo desse seguidor de Cristo fosse
descarnado a cada dia, em sete diferentes partes, até que
sua pele e carne ficassem totalmente destroçadas.

15) ARTÊMIO, COMANDANTE ROMANO

Artêmio, comandante das forças romanas no Egito, foi


privado de seu mandato por ser cristão; logo teve seus
bens confiscados e foi decapitado. Na palestina muitos
foram queimados vivos; outros arrastados pelos pés
através das ruas, despidos, até expirar. Alguns foram
feridos até morrer; apedrejados e outros sofreram
espancamento na cabeça, até perder os miolos. Em
Alexandria, foram muitos os cristãos que morreram pela
espada, pelo fogo, pela crucificação e pela decapitação.

16) HERMENEGILDO

Em 586, o rei Leovigildo mandou matar o próprio filho, o


príncipe Hermenegildo, por renunciar a fé ariana e
converter-se ao genuíno evangelho. Ele foi decapitado por
ordem do próprio pai por não receber a eucaristia das mãos
de um bispo ariano em 13 de abril de 586 d.C.

17) JUAN

Foi bispo de Bérgamo, em Lombardia. Era erudito e bom


cristão. Empenhou todos os esforços possíveis para retirar
da igreja os erros do arianismo. Teve grande êxito contra
os hereges e por isso foi assassinado no dia 11 de julho de
683 d.C.

18) KILLIAN

Nasceu na Irlanda e recebeu de seus pais uma educação


piedosa e cristã. Obteve a licença da igreja de Roma para
pregar aos pagãos da Alemanha. Em Wurtburg converteu o
governador Gozberto, cujo exemplo foi seguido pela maior
parte do povo durante os anos seguintes. Quando, porém
Killian persuadiu o governador Gozberto de que seu
matrimônio com a viúva de seu irmão era pecaminoso, este
ficou irritado e mandou matá-lo. Era o ano de 689 d.C. Em
854, quarenta e duas pessoas, na alta Frigia, foram
martirizadas pelos sarracenos.

19) JOHN HUSS

De origem camponesa e humilde, Huss nasceu na Boêmia


em 1373 e só aos 13 anos entrou para a escola elementar.
Cinco anos mais tarde entrou para a universidade de Praga
e em 1398 alcançou o grau de Bacharel em Divindade,
sendo consagrado pastor da igreja de Belém, em Praga. A
partir desse púlpito católico, Huss começou a pregar a
genuína palavra de Deus, o que lhe gerou muitas
perseguições. Foi convocado pelo papa a comparecer em
Roma. Recusou-se e foi excomungado. A semelhança de
Wycliffe, Huss atacou várias doutrinas erradas da igreja
romana como; a venda de indulgências, a veneração de
imagens, o vício do papa, dos cardeais, e do clero. Suas
idéias provocaram a ira do papa que o convocou a
comparecer ao Concílio de Constância com um salvo-
conduto do imperador. O salvo-conduto, porém, não foi
cumprido e suas idéias foram condenadas. Foi-lhe dada à
oportunidade de se retratar, não negando, porém a sua fé.
Foi queimado na fogueira com uma coroa de papel
decorada com diabinhos com a seguinte frase: "Coroa de
Hereges".
Finalmente aplicaram o fogo à lenha, e então o nosso
mártir cantou um hino com voz tão forte e alegre que foi
ouvido através do crepitar da lenha e do estrondo da
multidão. Finalmente a sua voz foi calada pela força das
chamas, que logo puseram fim à sua existência na terra.

20) JERÔNIMO SAVONAROLA

Nasceu em Florença, Itália e pregava como um dos antigos


profetas da Bíblia para vastas multidões que enchiam sua
catedral. Seus sermões eram contra a sensualidade e o
pecado da cidade e também contra os vícios do papa. A
cidade se arrependeu e se reformou, mas o papa Alexandre
VI procurou, de todos os modos, silenciar o virtuoso
pregador.
Foi enforcado e queimado na grande praça de Florença.
Isso aconteceu dezenove anos antes das 95 teses de Lutero
serem colocadas na catedral de Wittenberg. Esse homem
de Deus nos deixou o exemplo de como ser fervoroso
mesmo em meio uma sociedade totalmente corrompida.
Todos esses homens anteciparam o espírito e a obra dos
reformadores.

21) JERÔNIMO DE PRAGA

Foi conterrâneo de Huss e nasceu na cidade de Praga.


Teve acesso às obras de Wycliffe e ao ver o progresso que
a obra de Huss teve na Boêmia, foi ajudá-lo. Chegou na
Boêmia, três meses antes de Huss ser morto. Foi preso
pelo duque Sultsbach, que o levou com correntes pelo
pescoço sendo lançado em uma masmorra imunda onde
ficou por 340 dias, sem luz e quase morto de fome. As
acusações que pesavam contra ele eram: 1º Ridicularizar a
autoridade papal; 2º fazer oposição ao papa; 3º Ser
inimigo dos cardeais; 4º Ser perseguidor dos prelados; 5º
Foi acusado de aborrecedor da religião cristã.
Como Huss, sua condenação foi ser queimado em praça
pública. Prepararam-lhe umas coroas de papel, pintada
com demônios na cor vermelha, o que vendo disse: "O
Nosso Senhor, quando sofreu a morte por mim, que sou o
mais miserável dos pecadores, levou sobre a sua cabeça
uma coroa de espinhos; por amor a ele, levarei esta coroa
também." Quando atearam fogo, cantou um hino e suas
últimas palavras foram: "A ti, Cristo, ofereço esta alma em
chamas".

22) JOHN BROWN

Em 1517 foi acusado de heresia. Sua condenação foi ser


queimado vivo. Antes de queimá-lo, os arcebispos de
Rohester, fizeram com que seus pés fossem queimados até
que toda a carne se desprendesse, e os ossos ficassem
expostos. Fizeram isso para forçá-lo a retratar-se; porém
ele persistiu em sua fé e devido a isso, foi preso à estaca e
queimado.

23) THOMAS MANN

Era um cristão bem quisto pela comunidade. Foi acusado


de fazer declarações contrárias ao culto das imagens e as
peregrinações católicas sendo queimado em Londres em
1519.

24) THOMAS HARDING

Foi acusado junto com sua esposa de praticar heresia,


somente por não aceitar a doutrina da transubstanciação.
Foi condenação a ser queimado. Ao ser levado ao local do
suplicio, um dos espectadores rompeu o seu crânio com um
porrete. Os sacerdotes premiaram a todos os que traziam
madeira para a fogueira, com uma indulgência para pecar
por 40 dias.

25) JONH HOOPER

Foi um dos reformadores ingleses e era bispo de


Gloucester. Era fervoroso em seu ensino, eloqüente em sua
palavra, perfeito na citação dos textos Bíblicos, infatigável
na sua tarefa, exemplar em sua vida pessoal. No dia 29 de
janeiro de 1555, foi condenado por ensinar heresia. Sendo
condenado à fogueira suas últimas palavras foram: "Senhor
Jesus, tenha misericórdia de mim. Senhor Jesus recebe o
meu espírito".

26) WILLIAM TYNDALE

Foi conterrâneo e amigo de Lutero. Muitos o colocam como


pré-reformador, mas é inegável que ele teve uma grande
participação de maneira direta na reforma protestante.
Tyndale foi um fiel ministro do Senhor que nasceu em um
local próximo à fronteira do país de Gales. Foi criado desde
sua infância na universidade de Oxford, onde, por sua
longa permanência, cresceu tanto no conhecimento dos
idiomas e das outras artes liberais, como na prática das
Escrituras, às quais a sua mente estava muito apegada.
Aos 30 anos fez uma promessa que haveria de traduzir a
Bíblia diretamente dos originais para o inglês, com o
objetivo de que, todo povo desde o camponês até a corte
real pudessem ler e compreender as Escrituras em sua
própria língua. Em 1525, a tradução do Novo Testamento
estava completa. Em pouco tempo mais de seis mil cópias
estavam nas mãos do povo. Isso gerou uma grande
perseguição da igreja Romana sobre a sua vida, até que
em maio de 1535 foi preso. Um ano depois saiu a sua
condenação. No dia seis de outubro de 1536, foi levado ao
lugar da execução. Foi amarrado à estaca, estrangulado
pelo carrasco e, em seguida consumido pelo fogo. Na
estaca, orou com fervor dizendo: "Senhor, abra os olhos do
rei da Inglaterra".

27) ALGUNS MÁRTIRES DO SÉCULO XIX

Entre os anos de 1814 a 1820, os protestantes do sul da


França, sofreram terríveis perseguições por parte dos
Católicos Romanos. Só o fato da pessoa se confessar
protestante, era motivo para perder a vida. Vejamos alguns
casos:

a) Um jovem chamado Pierre foi questionado pelos


católicos a respeito de sua fé. Perguntaram-lhe: "Você é
católico ou protestante?". Ele prontamente respondeu:
"Sou protestante". Essa declaração lhe custou a vida, pois
um dos inquiridores lhe deu um tiro a queima roupa.

b) Blacher, um senhor de 70 anos, também foi


argumentado com respeito a sua fé. Ao declarar-se
protestante, teve todo o seu corpo despedaçado por uma
foice.

c) Um Senhor de idade chamado Ddet foi parado na rua e


lhe perguntaram: "Você é protestante?". Ao que ele
respondeu: "Sou". Imediatamente descarregaram nele um
mosquete, porém ele não morreu. Mas, para consumar a
sua obra, os monstros acenderam uma fogueira com palha
e tabuas. Lançaram o Ancião nela, ainda vivo, causando-
lhe sofrimentos terríveis até a morte.

28) MÁRTIRES DO SÉCULO XX

a) DIETRICH BONHOEFFER (1906 -1943)

Teólogo Alemão que se opôs fortemente ao governo de


Adolf Hitler, Bonhoeffer pregou duramente contra o anti-
semitismo, condenou a cooperação da igreja com o terceiro
Rich (sistema comandado por Hitler), e tornou-se parte da
resistência ao regime nazista juntamente com outros
lideres de sua época.
Em 1936, o governo Alemão cassou o título de livre-
docente de Bonhoeffer em Berlim. Um ano depois, fechou o
seminário em Finkenwalde, no qual era professor. Foi
proibido de ensinar e de publicar livros. No dia cinco de
abril de 1943 foi preso e lavado ao campo de concentração
de Buchenwald. Em 8 de abril do mesmo ano, num
domingo, como de costume, Bonhoeffer pregou um sermão
que tocou profundamente no coração dos colegas de
prisão, ao falar sobre a vontade de Deus para a vida de
cada ser humano. Depois de orar, a porta da cela se abriu.
Dois guardas do Terceiro Reich disseram: "Prisioneiro
Bonhoeffer, prepare-se para vir conosco". Os presos
sabiam que estas palavras eram sinônimas de morte.
Deduzindo o que lhe aconteceria, se dirigiu aos demais,
dizendo: "Para mim, isto é o fim, mas também o início",
numa referência direta ao fato de que, para o cristão a
morte é uma passagem para o céu. No dia seguinte, foi
enforcado, aos 30 anos de idade. Três semanas depois,
Adolf Hitler suicidou-se e, menos de um mês após o
assassinato de Bonhoeffer, as vítimas do nazismo que
sobreviveu, foram libertadas com o fim do domínio insano
do regime Hitlerista.

b) IVAM MOISEYEV

Ivan foi um soldado cristão do exercito vermelho, da antiga


União Soviética. Era um jovem diferente, cristão genuíno,
que não se deixava amedrontar pelas ameaças dos oficiais
e nem pelo escárnio dos colegas de farda. A fé e o
relacionamento intimo com Cristo eram mais importantes
do que sua própria segurança pessoal ou aprovação dos
companheiros. Seu caráter foi provado até o sangue, no
exercito vermelho. Muitas vezes proibido de pregar aos
colegas, Ivan tinha um princípio Bíblico em sua vida: "Mais
vale obedecer a Deus do que aos homens". Apesar de ser
um soldado exemplar, não se calava com relação a sua
experiência de salvação.
Muitas vezes foi inquirido a negar sua fé, mas nada o fazia
calar. Foi preso e lançado em uma cela cheias de poças de
água. Depois de muitas tentativas de fazê-lo desistir de sua
fé, a única maneira que conseguiram fechar a sua boca, foi
matá-lo dentro da prisão. Sua família, quando viu o corpo,
não o reconheceu de tão deformado que estava seu rosto,
com marcas de botas no rosto, boca quebrada, a testa e as
têmporas cheias de hematomas.
Um dia antes de morrer, em 15 de julho de 1972, escreveu
uma carta a seu irmão dizendo: "Querido irmão, recebi sua
carta e demorei responder, porque houve uma grande
tormenta. Quando Sergei (amigo de farda de Ivan e
também cristão) chegou, ele também sofreu, e seus livros
e até postais foram confiscados. Não conte tudo a papai e
mamãe. Diga apenas: Ivan escreveu, e disse que Jesus vai
partir para a peleja. Esta luta é de Cristo, e Ivan não sabe
se voltará dela com vida. Desejo que todos os amigos,
jovens e velhos, se lembrem deste verso de Apocalipse
2.10: ‘Sê fiel até a morte, e dar-te-ei a coroa da vida'.
Receba esta última carta, na terra, do menor dos irmãos,
Ivan Moiseyev".

c) STANLEY ALBERT DALE (1910 - 1968)

Missionário aos índios canibais YALIS, no vale do Seng, em


Nova Guiné Holandesa, Stanley foi martirizado pelos índios
juntamente com seu amigo Philip com mais de 60 flexadas
cada um, e depois tiveram os corpos esquartejados.
Próximo ao local onde Stanley e Philip foram feridos e
mortos, há uma pequena placa de aço inoxidável na qual
estão gravadas as seguintes palavras:

Stanley Albert Dale


Amado esposo de Patrícia
Morto por causa de sua fé, no vale de Seng
25 de setembro de 1968
Apocalipse 2.10

Muitos outros irmãos foram mortos nesse século por causa


do seu testemunho cristão Os mencionados acima, são
apenas alguns dos milhares e milhares que foram fies ao
Senhor até a morte e conquistaram a coros da vida.

d) PASTOR QUE FOI MORTO COM A FAMÍLIA

O pastor David Yonggi Cho conta em um de seus livros a


história de um pastor que foi preso pelos soldados
comunistas na cidade de Inchon, na época da invasão
comunista na Coréia do Sul. Os soldados o prenderam e
ameaçaram mata-lo caso não negasse a Jesus. Com
bravura, o pastor reafirmou sua fidelidade a Jesus a
despeito das ameaças. Os soldados, irados, ameaçaram
sepulta-lo vivo com a sua família, caso ele não renegasse a
sua fé. O pastor e sua família preferiram o martírio em vez
da apostasia. Foi aberta, então, uma grande cova e
jogaram lá dentro o pastor e sua família. Começaram a
jogar terra e a soterrar a família piedosa. Quando a terra já
estava sufocando a todos, um filho gritou desesperado:
"Papai, pense em nós. Pense em nós papai". O pai aflito
começou a chorar, mas sua esposa, cheia de fervor, gritou
para os filhos: "Coragem, meus filhos, vocês não sabem
que hoje à noite nós vamos jantar com Jesus, o Rei dos
Reis e Senhor dos senhores?"
Depois de encoraja-los a ser fiéis até a morte, começou a
cantar um hino sobre o céu que dizia:
"Eu avisto uma terra feliz, uma terra de glória e fulgor
Avistamos o lindo país, pela fé na Palavra de Deus.
Sim no doce porvir, viveremos no lindo país.
Sim no doce porvir, viveremos no lindo país"

Cantaram com entusiasmo até que suas vozes foram


silenciadas debaixo dos escombros. A obediência daquela
família levou-os ao caminho estreito do martírio, mas no
fim dessa estrada estava a glória excelsa de Deus. A
multidão que assitiu a esse doloroso martírio ficou
profundamente comovida e dezenas de pessoas se
converteram e foram salvas por esse testemunho.

CONCLUSÃO 

O Reverendo Hernandes Dias Lopes, Pastor da primeira


igreja Presbiteriana de Vitória, no Espírito Santo, conta em
seu livro "Pentecostes, o fogo que não se apaga", sua visita
ao museu dos mártires na Coréia do Sul. Vejamos os
detalhes dessa visita:

"Uma das coisas que marcou profundamente a minha vida


foi visitar o museu dos mártires, em Seul, na Coréia do Sul.
A igreja evangélica coreana cresceu num solo regado pelo
sangue dos mártires. Milhares de crentes foram castigados
até a morte, com requintes de crueldade, na época da
ocupação japonesa. Centenas de pastores foram
decaptados às margens do rio Ran. Mais tarde, na terrível
guerra contra a Coréia do Norte, outras centenas de
crentes morreram por sua fidelidade a Cristo. Nesse
museu, vimos numa enorme sala quadros singelamente
emoldurados com as fotografias de centenas de mártires.
Em cada quadro havia um breve histórico com o relato da
vida, das obras, do ministério e sobretudo da maneira cruel
com que cada pessoa foi torturada e morta pela sua fé. Ale
naquela sala chorei ao ver que muitos daquele mártires
morreram sem ver o grande avivamento que Deus enviou
sobre a Coréia do Sul. Deus honra o sangue dos mártires.
O sangue dos mártires omo dizia Tertulianp, é o adubo
para a sementeira do Evangelho. Depois de observar
atentamente todos aqueles quadros, já na saída da sala,
aproximei-me do último quadro. A moldura era a mesma,
mas não havia fotografia. Quando fiquei de frente para ele,
havia no lugar da fotografia, um espelho. Vi meu próprio
rosto e, embaixo, uma frase lapidar: "Você pode ser o
próximo mártir". Lagrimas rolaram em meu rosto.
Reconheci que precisava ser revestido com o poder do
Espírito para ser um mártir de Jesus".

BIBLIOGRAFIA

FOX, J. O livro dos Mártires. Editora CPAD. Rio de Janeiro,


5º edição 2003.
LOPES, H.D. Quando Deus Intervém. Editora - candeia
RICHARDSON, D. Senhores da Terra. Editora - Betânea
GRANT, M. Ivã. Editora - Betânea.
CHO, DAVID YONGGI. Oração, a chave do avivamento.
Editora Betânea
LOPES, HERNANDES DIAS. Pentecostes, o fogo que não se
apaga. Editora Hagnos
CESARÉIA, EUSÉBIO. História Eclesiástica. Editora CPAD.
REVISTA DEFESA DA FÉ - Edição Especial. EDITORA ICP.
REVISTA GRAÇA ANO I Nº 11

Notas sobre o autor

Alexandro Pereira Salles é diácono da Igreja Bíblica Cristã,


formado em Bacharel em Teologia pelo Seminário Bíblico
Internacional, e professor neste mesmo Instituto. Casado
com Fabiana Netto com quem tem dois filhos, Mateus e
Manuela.
Contatos e convites para palestrar: (21)2716-3889.

Data: 16/04/2007

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