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CONSTA ABAIXO FICHAS DAS DISCIPLINAS DE ATELIÊS

DE DESIGN DE INTERIORES OFERECIDAS NO DECORRER DO


CURSO DE DESIGN DE INTERIORES, SÃO ELAS:
- ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - AMBIENTES EFÊMEROS
- ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES – CIDADE
- ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES – COMUNICAÇÃO
- ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES – PLÁSTICA
- ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - TÓPICOS ESPECIAIS: INFORMÁTICA APLICADA
AO DESIGN
- ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES – CONFORTO AMBIENTAL
- ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - ESTUDOS SÓCIO-CULTURAIS
- ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES – HISTÓRIA
- ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - PAISAGISMO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

FICHA DE DISCIPLINA

DISCIPLINA: ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - AMBIENTES EFÊMEROS

CÓDIGO: UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: Semestral CH TOTAL CH TOTAL CH TOTAL:


TEÓRICA: PRÁTICA:
OBRIGATÓRIA: ( ) OPTATIVA: (X) 15 75 90

OBS: Disciplina semestral ofertada em curso de regime anual

PRÉ-REQUISITOS: Ateliê de Design de CÓ-REQUISITOS:


Interiores – Introdução ao Design. Se for de 2ª fase,
terá como pré-requisito também três Ateliês de
Design de Interiores de 1ª fase.

OBJETIVOS

Desenvolver uma prática projetual integrando as disciplinas das diversas áreas de conhecimento,
tendo o projeto como núcleo central da atividade, tornando, assim, o ateliê um centro de convergência
de idéias.
Aplicar as diretrizes básicas de projetos de espaços de duração efêmera.

EMENTA

Desenvolvimento de projeto de espaços efêmeros e/ou itinerantes relacionados a exposições ou


eventos temporários. Metodologia de projeto.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

1. A estrutura do espaço efêmero.


2. Fluxos de pessoas, campos visuais.
3. Noções de comunicação visual.
4. Técnicas de exposição de objetos.
5. Iluminação especial.
6. Sistemas construtivos desmontáveis.
7. Desenvolvimento de projetos.
8. Custo-benefício, rapidez de montagem, materiais específicos.
9. Programação visual.

BIBLIOGRAFIA

1. AMENDOLA, Giandomenico. La ciudad postmoderna. Magia y miedo de la metrópolis


contemporánea. Madrid, Celeste Ediciones, 2000. 379 p.
2. BLESSA, Regina. Merchandising no ponto de venda. 4ª ed. São Paulo: Editora Atlas,
2006.
3. KOOLHAS, Rem. Delírio de NuevaYork. Barcelona, Gustavo Gili, 2004. 318 p.
4. LIPOVETSKY, Gilles. O império do efêmero. São Paulo: Cia. das Letras, 1989.
5. VENTURI, Robert. Aprendiendo de Las Vegas: el simbolismo olvidado de la forma
arquitectónica. Editorial Gustavo Gili, 1978.

APROVAÇÃO

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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

FICHA DE DISCIPLINA

DISCIPLINA: ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - CIDADE

CÓDIGO: UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: Semestral CH TOTAL CH TOTAL CH TOTAL:


TEÓRICA: PRÁTICA:
OBRIGATÓRIA: ( ) OPTATIVA: (X) 15 75 90

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: Ateliê de Design de CÓ-REQUISITOS:


Interiores – Introdução ao Design. Se for de 2ª fase,
terá como pré-requisito também três Ateliês de
Design de Interiores de 1ª fase.

OBJETIVOS

Desenvolver uma prática projetual integrando as disciplinas das diversas áreas de conhecimento,
tendo o projeto como núcleo central da atividade, tornando, assim, o ateliê um centro de convergência
de idéias.
Discutir as implicações do projeto de interiores na cidade.
Estudar a dinâmica urbana e suas interferências no projeto de interiores.

EMENTA

Desenvolvimento de projeto de interiores integrados com espaços externos de escala urbana.


Reflexão sobre a importância destes espaços na definição dos interiores. Metodologia de projeto.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

1. Estudo das características dos espaços exteriores e sua relação com os interiores.
Conceitos básicos do espaço exterior:
o Formação do espaço exterior.
o Espaço positivo e espaço negativo.
Elementos do espaço exterior:
o Escala
o Textura.
Técnicas para o projeto de espaço exterior:
o Planejamento do espaço exterior.
o Espaço envolvente.
o Hierarquia do espaço exterior.
Criação da ordem espacial:
o Espaços criados por adição e por subtração.
o Ordem interna e ordem externa.
2. Desenvolvimento de projeto de interiores.
3. Metodologia de projeto.
BIBLIOGRAFIA

1. ARGAN, G.C. História da arte como história da cidade. São Paulo, Martins Fontes, 1992.
280p.
2. ASHIHARA, Yoshinobu. El diseño del espacio exterior. Barcelona, Gustavo Gili, 1982. 146 p.
3. COLIN, Rowe, KOETTER, Fred. Ciudad collage. Barcelona: Gustavo Gili, 1998.
4. LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. São Paulo, Martins Fontes, 1980, 208 p.
5. MUNFORD, Lewis. A cultura das cidades. Belo Horizonte, Itatiaia, 1961.
6. ROLNIK, Raquel. O que é a cidade. São Paulo: Editora Brasiliense, 1988.
7. SITTE, Camilo. A construção das cidades segundo seus princípios artísticos. São Paulo, Ática,
1992.

APROVAÇÃO

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Unidade Acadêmica
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CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

FICHA DE DISCIPLINA

DISCIPLINA: ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - COMUNICAÇÃO

CÓDIGO: UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: Semestral CH TOTAL CH TOTAL CH TOTAL:


TEÓRICA: PRÁTICA:
OBRIGATÓRIA: ( ) OPTATIVA: (X)
15 75 90

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: Ateliê de Design de CÓ-REQUISITOS:


Interiores – Introdução ao Design. Se for de 2ª fase,
terá como pré-requisito também três Ateliês de
Design de Interiores de 1ª fase.

OBJETIVOS

Desenvolver uma prática projetual integrando as disciplinas das diversas áreas de conhecimento,
tendo o projeto como núcleo central da atividade, tornando, assim, o ateliê um centro de convergência
de idéias.
Interpretar os elementos de informação verbais e não verbais e aplicá-los na resolução de projetos de
interiores.
Desenvolver a percepção da imagem, da forma, do espaço e do movimento, aplicando-a no projeto de
interiores.

EMENTA

Desenvolvimento de projeto de interiores com base nos conceitos de semântica espacial, informação,
comunicação e de códigos e linguagens não verbais. Metodologia de projeto de interiores.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

1. Noções sobre a teoria da percepção e sua relação com o design.


2. Percepção visual, da forma, do material complexo, do espaço e do movimento.
3. Análise e compreensão dos processos de comunicação visual e espacial.
4. Desenvolvimento de projeto de interiores, usando metodologia que incorpore os elementos de
comunicação.

BIBLIOGRAFIA

1. ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. 4 ed. São
Paulo, Pioneira, 1988.
2. BONDENAVE, J. E. D. O que é comunicação. São Paulo, Brasiliense, 2004.
3. DANCE, Franck E.X. (org.). Teoria da comunicação humana. São Paulo, Cultrix, 1973.
4. MCLUHAN, H. M. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo, Cultrix,
1972.
5. MCLUHAN, H. M. Teoría de los objetos. Barcelona, Gustavo Gili, 1974.
6. MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. São Paulo, Martins Fontes, 1997.
7. PIGNATARI, Délio. Informação, linguagem, comunicação. São Paulo, Perspectiva, 1988.

APROVAÇÃO

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CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

FICHA DE DISCIPLINA

DISCIPLINA: ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - PLÁSTICA

CÓDIGO: UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: Semestral CH TOTAL CH TOTAL CH TOTAL:


TEÓRICA: PRÁTICA:
OBRIGATÓRIA: ( ) OPTATIVA: (X)
15 75 90

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: Ateliê de Design de CÓ-REQUISITOS:


Interiores – Introdução ao Design. Se for de 2ª fase,
terá como pré-requisito também três Ateliês de
Design de Interiores de 1ª fase.

OBJETIVOS

Desenvolver uma prática projetual integrando as disciplinas das diversas áreas de conhecimento,
tendo o projeto como núcleo central da atividade, tornando, assim, o ateliê um centro de convergência
de idéias.
Aplicar os conceitos de plástica no projeto de interiores.

EMENTA

Desenvolvimento de projeto de interiores a partir da percepção da forma e do espaço: cor, textura,


proporção, ritmo, equilíbrio e movimento. Metodologia de projeto de interiores.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

1. Elementos de construção da forma aplicados na criação e desenvolvimento do mobiliário e dos


interiores:
Ritmo
Proporção
Cor
Textura
Linhas.

2. Textura, contraste e interação entre materiais na composição do mobiliário e do ambiente.

3. Desenvolvimento de projeto de interiores.

4. Metodologia de projeto de interiores.

BIBLIOGRAFIA

ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. 4 ed. São Paulo,
Pioneira, 1988
ARNHEIM, Rudolf. El pensamiento visual. Buenos Aires, EUDEBA, 1971.
HESSELGLEN, Suen. Los medios de expresión de la arquitectura: un estudio teórico de la
arquitectura en el que se aplican la psicología experimental y la semántica. Buenos
Aires, EUDEBA, 1964.
BACHELARD, Gaston. La poética del espacio. México, Fondo de Cultura Económica, 1965.
MOLES, Abraham. A teoria da informação e percepção estética. Rio de Janeiro, Tempo
Brasileiro, 1969.
PANOFSKY, Erwin. O significado nas artes visuais. São Paulo, Perspectiva, 1978.

APROVAÇÃO

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FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

FICHA DE DISCIPLINA

DISCIPLINA: ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - TÓPICOS ESPECIAIS: INFORMÁTICA APLICADA AO


DESIGN

CÓDIGO: UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: semestral CH TOTAL CH TOTAL CH TOTAL:


TEÓRICA: PRÁTICA: 90
OBRIGATÓRIA: (X) OPTATIVA: ( )
15 75

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: Ateliê de Design de Interiores – CÓ-REQUISITOS:


Introdução ao Design. Se for de 2ª fase, terá como pré-
requisito também três Ateliês de Design de Interiores de 1ª
fase.

OBJETIVOS

Elaborar um projeto de um estande de vendas e de divulgação de produtos para eventos itinerantes:


feiras, congressos, eventos para divulgação de produtos e outros.

Utilizar os recursos de modelagem tridimensional e iluminação digitais, bem como a articulação


deste recursos aos métodos convencionais de representação buscando, deste modo, integrar a mais
variada gama de recursos na concepção das propostas.

Operar os diversos recursos expressivos disponíveis aos designers para a representação e


apresentação de projetos (croquis, colagens, maquetes físicas e modelagem eletrônica), de modo a
constituir um repertório e uma linguagem própria que contribua para o processo de concepção dos
mobiliários e dos ambientes de interiores.

EMENTA

Desenvolvimento de projeto discutindo temas e/ou abordagens práticas relativas a design de


interiores. Metodologia de projeto.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

1. Pesquisa de mobiliário específico: estandes para venda e divulgação de produtos, com a análise das
características plásticas e construtivas de tais objetos.
2. Eleição do cliente (empresa) a ser atendido pela proposta. Levantamento de dados sobre a empresa, suas
metas de divulgação, linguagem e logomarca. Análise dos produtos a serem expostos, público alvo,
possíveis eventos e feiras. Definição da área máxima a ser utilizada.
3. Desenvolvimento de ensaios, croquis, colagens para a elaboração das propostas, bem como do projeto
gráfico a ser incorporado nos estandes. Avaliação dos materiais a serem utilizados, estudos dos aspectos
construtivos e plásticos, possibilidades de montagem, desmontagem e armazenamento.
4. Modelagem, mapeamento de texturas e iluminação eletrônicas dos estandes.
5. Confecção de projeto para execução das propostas com o detalhamento dos aspectos construtivos.
6. Composição de painel para a apresentação das propostas.
7. Introdução à modelagem 3D com o uso do software FormZ. Princípios básicos para a construção de
modelos tridimensionais eletrônicos.
8. Desenvolvimento de estudo preliminar.
9. Desenvolvimento de anteprojeto: desenvolvimento das propostas e soluções técnico-construtivas,
construção de modelo tridimensional eletrônico.
10. Construção de modelo físico - protótipo - maquete.
11. Apresentação de projetos: princípios básicos para o tratamento digital da imagem, design gráfico e
impressão.

BIBLIOGRAFIA

BLESSA, Regina. Merchandising no ponto de venda. 4ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2006.
CABRAL FILHO, J. S. Computer graphics representation of architectural subjective knowledge.
Dissertação (Mestrado em Arquitetura) Sheffield University, England, UK, 1993.
__________________. Formal games and interactivie design. Tese de Doutorado - Sheffield University,
England, UK, 1996

LIPOVETSKY, Gilles. O império do efêmero. São Paulo: Cia. das Letras, 1989.
SCHMITT, G. Basis of CAAD and its future. Berlin: Birkhaüser. 1999.
__________________. Hyper architecture: basis and future of CAAD. Berlin: Birkhaüser. 1990.
TRAVI, V. Advanced technologies: building in the computer age. Basel; Boston; Berlin. Birkhauser,
2001.

ZELLNER, P. Hybrid space: new forms in digital architecture. New York: Rizzoli Publications. 1999.

APROVAÇÃO

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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

FICHA DE DISCIPLINA

DISCIPLINA: ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES – CONFORTO AMBIENTAL

CÓDIGO: UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: Semestral CH TOTAL CH TOTAL CH TOTAL:


TEÓRICA: PRÁTICA:
OBRIGATÓRIA: ( ) OPTATIVA: (X)
15 75 90

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: Ateliê de Design de CÓ-REQUISITOS:


Interiores – Introdução ao Design. Se for de 2ª fase,
terá como pré-requisito também três Ateliês de
Design de Interiores de 1ª fase.

OBJETIVOS

Desenvolver uma prática projetual integrando as disciplinas das diversas áreas de conhecimento,
tendo o projeto como núcleo central da atividade, tornando, assim, o ateliê um centro de convergência
de idéias.
Desenvolver projetos de design de interiores, considerando níveis de conforto luminoso, térmico e
acústico.
Aplicar esses conhecimentos em projeto, por meio dos layouts, dos acabamentos e no detalhamento.

EMENTA

Desenvolvimento de projeto de interiores com a aplicação dos conceitos de conforto ambiental:


condicionantes climáticas, ventilação natural e forçada, iluminação natural e artificial e acústica.
Metodologia de projeto.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

1. Componentes do conforto ambiental: térmico, luminoso, acústico;


2. Elementos arquitetônicos que influenciam no conforto ambiental;
3. Definição de termos e conceitos utilizados no estudo do conforto ambiental;
4. Utilização desses conceitos na solução de projetos;
5. Desenvolvimento de metodologia de projeto de interiores;

BIBLIOGRAFIA

ABILUX. Uso racional de energia elétrica em edificações. São Paulo, 1992.


ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10.152 - Níveis de ruído
para conforto acústico. Rio de Janeiro, 1987.
ABNT. NBR 12.179 - Tratamento acústico em recintos fechados. Rio de Janeiro, 1987.
ABNT. NBR 5413 - Iluminância de interiores. Rio de Janeiro, 1982.
BARING, João Gualberto. Isolação sonora de paredes e divisórias. A Construção São Paulo. São
Paulo, 1985.
BITTENCOURT, Leonardo. Uso das cartas solares. Maceió, EDUFAL, 1990.
BUILDING RESEARCH STATION. Digest 38: noise and buildings. Londres, H.M.Stationery
Office, 1968.
CARVALHO, Benjamin de. Acústica aplicada à arquitetura. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1967.
CDROM ILUMINAR, 1997.
COSTA, Ennio Cruz da. Física aplicada à construção: conforto térmico. 4ªed. São Paulo, Edgar
Blücher, 1974.
DE MARCO, Conrado S. Elementos de acústica arquitetônica. São Paulo, Nobel, 1982.
EGAN, David M. Architectural acoustics. New York, McGraw-Hill, 1988.
FROTA, Anésia B. Manual de conforto térmico. 2ª ed. São Paulo, Studio Nobel, 1995.
INSTITUTO BRASILEIRO DE ACÚSTICA. Acústica Arquitetônica. São Paulo, IBA, 1962.
MINGRONE, Antônio Carlos. Iluminação - importância e metodologia de aplicação na
arquitetura. São Paulo, Universidade de São Paulo, 1984. Dissertação de Mestrado.
MOREIRA, Vinícius de Araújo. Iluminação e fotometria: teoria e aplicação. São Paulo, Edgar
Blücher, 1987.
N. V. PHILIPS' GLOEILAMPENFABRIEKEN. Manual de Iluminação. Eindhoven, 1976.
NEGRISOLI, Manuel E. M. Instalações elétricas. Itajubá, 1978, mimeo.
NISKIER, J., MACINTYRE, A.J. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A.,
1985.
OSRAM. Manual luminotécnico prático.
PILOTTO NETO, Egydio. Cor e iluminação nos ambientes de trabalho. São Paulo, Livraria Ciência
e Tecnologia, 1980.
SILVA, Pérides. Acústica Arquitetônica. 2ªed. Belo Horizonte: Eng. e Arq., 1971.
SUDJIC, Deyan. The lighting book - a complete guide to lighting your home. Londres, Hichell
Beazly, 1985.

APROVAÇÃO

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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
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FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

FICHA DE DISCIPLINA

DISCIPLINA: ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - ESTUDOS SÓCIO-CULTURAIS

CÓDIGO: UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: Semestral CH TOTAL CH TOTAL CH TOTAL:


TEÓRICA: PRÁTICA:
OBRIGATÓRIA: ( ) OPTATIVA: (X)
15 75 90

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: Ateliê de Design de CÓ-REQUISITOS:


Interiores – Introdução ao Design. Se for de 2ª fase,
terá como pré-requisito também três Ateliês de
Design de Interiores de 1ª fase.

OBJETIVOS

Desenvolver uma prática projetual integrando as disciplinas das diversas áreas de conhecimento,
tendo o projeto como núcleo central da atividade, tornando, assim, o ateliê um centro de convergência
de idéias.
Desenvolver projeto de interiores que analisem as relações humanas e do Homem com os espaços
interiores.

EMENTA

Desenvolvimento de projeto de interiores com base nos conceitos de antropologia: aspectos culturais
de determinado grupo social e suas implicações na definição de seus espaços de convívio; e/ou
sociologia: análise de dinâmica da vida social, as relações indivíduo e sociedade, as instituições,
estrutura e estratificação social; e/ou psicologia: noções de percepção humana, o sistema
lingüístico/cultural como estruturador básico da percepção.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

1. Metodologia de projeto de interiores.


2. Desenvolver projeto de interiores segundo um dos programas abaixo:
Antropologia:
1. Interface entre Design e Antropologia:
a. Análise do ritual vs. análise de tarefa.
b. Teoria da Atividade, Teoria do Ritual.
c. Desconstrução do indivíduo.
2. A sociedade contemporânea
3. Os princípios organizadores da cidade contemporânea
4. Leituras programadas.

Psicologia:
1. Noções de percepção humana.
2. Sistema lingüístico/cultural como estruturador básico da percepção.
3. Leituras programadas.

Sociologia:
1. Dinâmica da vida social.
2. Relações indivíduo e sociedade, as instituições, estrutura e estratificação social.
3. A sociedade contemporânea
4. Os princípios organizadores da cidade contemporânea
5. Leituras programadas.
BIBLIOGRAFIA

ARNHEIM, R. Arte e percepção visual. São Paulo, EDUSP, 1973.


AMENDOLA, Giandomenico. La ciudad postmoderna. Magia y miedo de la metrópolis
contemporánea. Madrid, Celeste Ediciones, 2000. 379 p.
BAGGERMAN, Lisa. Design for interaction. Nova York, Freebook, 2004.
DERRIDA, Jacques. Pensar a desconstrução. São Paulo: Estação Liberdade, 2005.
FREYRE, G. M. A casa brasileira. Rio de Janeiro: Enciclopédia da Vida Brasileira. 1971.
FREYRE, G. M. Casa grande e senzala: formação da família brasileira sob o regime de
economia patriarcal. Rio de Janeiro: Jose Olympio, 1978
HOLLANDA, Sérgio Buarque. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1936.
HUYCHE, René. A arte e a alma. Lisboa, Livraria Bertrand.
KANDINSKY, W. Do espiritual na arte, e na pintura em particular. São Paulo: Martins Fontes,
1996.
MOLFES, Abraham. A teoria da informação e percepção estética. Rio de Janeiro, Tempo
Brasileiro, 1969.
PANOFSKY, E. O significado nas artes visuais. São Paulo, Perspectiva, 1979.
PREECE, Jennifer; ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen. Design de interação: além da interação
homem-computador. Porto Alegre: Artmed-Bookman, 2005.
SENNETT, Richard. A cultura do novo capitalismo. Rio de Janeiro, Record, 2006. 189p.
VELHO, Gilberto. A utopia urbana: um estudo de antropologia social. Rio de Janeiro: Zahar,
1973.
ZEVI, B. Saber ver a arquitetura. 2. ed. Lisboa: Arcadia, 1977.

APROVAÇÃO

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Unidade Acadêmica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

FICHA DE DISCIPLINA

DISCIPLINA: ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - HISTÓRIA

CÓDIGO: UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: Semestral CH TOTAL CH TOTAL CH TOTAL:


TEÓRICA: PRÁTICA:
OBRIGATÓRIA: ( ) OPTATIVA: (X)
15 75 90

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: Ateliê de Design de CÓ-REQUISITOS:


Interiores – Introdução ao Design. Se for de 2ª fase,
terá como pré-requisito também três Ateliês de
Design de Interiores de 1ª fase.

OBJETIVOS

Desenvolver uma prática projetual integrando as disciplinas das diversas áreas de conhecimento,
tendo o projeto como núcleo central da atividade, tornando, assim, o ateliê um centro de convergência
de idéias.
Desenvolver projetos de interiores que valorizem as dimensões sociais e culturais de bens móveis e
imóveis.
Refletir sobre o uso de elementos do passado no contexto atual.

EMENTA

Desenvolvimento de projeto de interiores a partir da compreensão da dimensão histórica do espaço.


Reflexão sobre identidade social e cultural de bens móveis e imóveis. Metodologia de projeto de
interiores.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

1. Evolução da conceituação dos interiores.


2. Identificação dos elementos determinantes do estilo: contexto político, econômico, social,
cultural e estético.
3. Desenvolvimento de projeto de interiores que incorpore elementos do passado.
4. Desenvolvimento de metodologia de projeto de interiores.

BIBLIOGRAFIA

ACAYABA, M. M. Branco e preto: uma história de design brasileiro nos anos 50. São Paulo,
Instituto Lina Bo e P. M. Bardi, 1994.
ARGAN, G. C. A arte moderna de 1970 a 1977. São Paulo, Companhia das Letras, 1993,
ARGAN, G. C. El concepto del espacio arquitectónico desde el barroco a nuestros días. Buenos
Aires, Nueva Vision, 1966.
ARGAN, G. C. Salvacion y caída del arte moderno. Buenos Aires, Nueva Vision, 1966.
ARGAN, G. C. Walter Gropius e a Bauhaus. Lisboa, Ed. Presença, 1984.
BLAKEMORE, R. G. History of interior design and furniture: from ancient Egypt to
Nineteenth-Century Europe. New York, Wiley, 1996.
BORGES, A. M. A. A construção da identidade brasileira no mobiliário. São Paulo: Instituto
Lina Bo e P. M. Bardi, 1999.
CAVALCANTI, V. P. O design do móvel contemporâneo brasileiro: a diversidade à
especificidade. São Paulo: FAU-USP, 2001. Tese de Doutorado.
COSTA, L. Notas sobre a evolução do mobiliário luso-brasileiro. Arquitetura Civil IIII.
Mobiliário e Alfaias. São Paulo, FAUUSP e MEC-IPHAM, 1975.
GARNER, P. Sixties design. Köln, Taschen, 1996.
KISTMANN, V. B. A questão da identidade cultural na história do design. Anais do P & D
Design '97, Rio de Janeiro, 1997.
SANTOS, M. C. L. Móvel moderno no Brasil. São Paulo, Studio Nobel, 1995.
TAFURI, Manfredo. Teorias e historia da arquitectura. Lisboa, Presença, 1979.
VENTURI, Lionello. História da crítica de arte. São Paulo, Martins Fontes, 1961.
WOLLFLIN. Conceitos fundamentais da história da arte. São Paulo, Martins Fontes, 1984.

APROVAÇÃO

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FICHA DE DISCIPLINA

DISCIPLINA: ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - PAISAGISMO

CÓDIGO: UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: Semestral CH TOTAL CH TOTAL CH TOTAL:


TEÓRICA: PRÁTICA:
OBRIGATÓRIA: ( ) OPTATIVA: (X)
15 75 90

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: Ateliê de Design de CÓ-REQUISITOS:


Interiores – Introdução ao Design. Se for de 2ª fase,
terá como pré-requisito também três Ateliês de
Design de Interiores de 1ª fase.

OBJETIVOS

Desenvolver uma prática projetual integrando as disciplinas das diversas áreas de conhecimento,
tendo o projeto como núcleo central da atividade, tornando, assim, o ateliê um centro de convergência
de idéias.
Desenvolver projetos de paisagismo na escala do lote.

EMENTA

Desenvolvimento de projeto de paisagismo entendido como qualificação e estruturação dos espaços


livres das edificações na escala do lote. Princípios de composição vegetal: dominância, contraste,
proporção, harmonia, ritmo e unidade. Metodologia de projeto de interiores.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

5. Definições e conceitos: jardim, jardinagem, paisagismo, paisagem, estilo.


6. Estudos de casos.
7. Tipologia vegetal aplicada ao paisagismo.
8. Equipamentos, mobiliário e materiais utilizados em paisagismo.
9. Diretrizes estruturadoras do projeto paisagístico.
10. Princípios de composição paisagística: dominância, contraste, proporção, harmonia, ritmo, ênfase,
unidade.
11. Técnicas de projeto: levantamentos, plano de massas, detalhamento, memoriais.
12. Desenvolvimento de projeto.
13. Desenvolvimento de metodologia de projeto de interiores.
BIBLIOGRAFIA

CHANES, Rafael. Deodendron: árboles y arbustos de jardín en clima templado. Dibujos de


Pedro Caetano y Rafael Chanes. Barcelona, Blume, 1966.
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APROVAÇÃO

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Unidade Acadêmica

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