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BACHARELADO EM PSICOLOGIA

Entrevista com Psicólogo

Professor: Wilson Oliveira

Fortaleza – Ceará
2017
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 2
1.1 Objetivo Geral 6
2 CARACTERIZAÇÃO DO ALUNO E DA EMPRESA 10
2.1 Caracterização do Aluno 10
2.2 Caracterização da Empresa 11
2.3 Histórico da Empresa 11
2.4 Missão 14
2.5 Visão 14
2.6 Princípios e Valores 15
2.7 Análise de Mercado 16
2.8 Principais Produtos e Serviços 16
3 ANÁLISE ORGANIZACIONAL 18
3.1 Estrutura Organizacional 19
3.1.1 Organograma 19
3.2 Análise do Ambiente Interno do Setor 21
3.3 Análise de SWOT da Organização 21
3.4 Expectativas 23
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 24
REFERENCIAS 25
ANEXOS 27

1 INTRODUÇÃO

A entrevista psicológica é um instrumento fundamental de trabalho para o psicólogo e


outros profissionais como sociólogo, psiquiatra e assistente social e se diferencia das outras
formas de entrevista devido a seus objetivos puramente psicológicos, como a terapia, entre
outros.
Pode ser de dois tipos fundamentais: aberta e fechada. Na entrevista aberta há uma maior
flexibilidade, pois o entrevistador conduz o curso das perguntas de acordo com a necessidade
e o caso, em detrimento da entrevista fechada onde tanto a ordem quanto a maneira de
formular as perguntas já estão previstas e não podem ser alteradas.
Nessa em que irei apresentar foi a entrevista aberta, na qual desenvolvi várias questões,
perguntas, na qual algumas foram desenvolvidas no decorrer da entrevista.

2 METODOLOGIA

A pesquisa, e enquadra com a Psicóloga entrevistada, formada e especializada na


Psicologia Organizacional, atuando na área de Recrutamento e seleção. Na qual, realizei
algumas perguntas sobre sua vida profissional e pessoal.

1 SINTOMAS

A avaliação clínica oferece várias possibilidades sintomáticas e de


alterações fisiológicas. Os aspectos abordados neste tópico ressaltam
características psicológicas e alterações fisiológicas que são frequentemente
observadas nos quadros depressivos. Os sintomas que compõem o quadro
depressivo afetam diversas áreas da vida do paciente, comprometendo suas
atividades pessoais e sociais. Podemos agrupar esses sintomas em 5 áreas
distintas: humor, cognição ou pensamento, aspectos somáticos, expressão
corporal e vida social.

2.1 Os 5 sintomas gerais

a) Humor: tristeza, emotividade, angústia, irritabilidade, ansiedade, anedonia e


desmotivação.
b) Sintomas cognitivos: baixo rendimento intelectual, falta de Fé (em si, em Deus,
na vida, nas pessoas e nos tratamentos), sentimento de abandono e/ou rejeição,
assuntos constantes sobre morte, sentimento de inferioridade, falta de sentido na
vida, baixa autoestima, autoimagem negativa, pessimismo, desvalorização da
vida, sentimento de culpa, ideias de suicídio.
c) Sintomas somáticos: hipersonia, insônia, perda de apetite, aumento de apetite,
diminuição da libido, redução do interesse sexual e baixa no sistema
imunológico.
d) Expressão corporal: cabeça baixa, peito embutido, coluna curvada, dificuldade
em olhar as pessoas nos olhos, olhar desvitalizado, despreocupação com a
higiene pessoal, despreocupação com a aparência, respiração superficial,
movimentos lentos e contidos.
e) Vida social: isolamento, desinteresse pelos estudos, desinteresse pelo trabalho.

3 TRATAMENTO

O tratamento inicial da doença é feito por meio da terapia, processo que envolve
um conjunto de técnicas aplicado por um profissional capacitado em que ajuda a
identificar os fatores que levaram ao agravamento da doença e como contornar
essas situações. Tais causas geralmente estão associadas à hereditariedade e
desbalanceamentos químicos.

O terapeuta auxilia o indivíduo depressivo a fazer reflexões e entender seus


comportamentos, emoções e pensamentos que estão contribuindo para que o
transtorno se intensifique. Eventos da vida também são identificados nesse
processo, como uma perda de um ente querido, uma separação e outros problemas.
Com as sessões, o paciente é capaz de recuperar o prazer em viver, o sentimento
de controle sobre a vida e passará a lidar melhor com os obstáculos do cotidiano.

4 INDICES DE RECORRÊNCIA E RISCO

Estudos revelam que quanto maior o número de episódios depressivos


que a pessoa já teve, maior é a chance de recorrência, ou seja, apresentar
novamente o quadro clínico. A probabilidade de uma pessoa que já teve
depressão apresentar o segundo episódio é de 35%, o terceiro é de 65% e o
quarto episódio tem 90% de chance de acontecer.

Entre as pessoas que têm maior probabilidade de vir a desenvolver


depressão, estão:

 Aquelas que já tiverem episódios depressivos anteriores;


 Aquelas que possuem familiares com histórico de depressão;
 Aquelas que apresentam dificuldades de relacionamento;
 Vítimas de discriminação social;
 Doentes;
 Mulheres no intervalo de 18 meses após o parto;
Usuários de álcool;
 Usuários de drogas;
 Portadores de outros transtornos mentais.

5 FATORES ORGÂNICOS

A atividade cerebral se dá pela estimulação dos neurônios, através de impulsos


nervosos, que percorrem o axônio em direção aos botões terminais (ou botões
axônicos), estimulando a secreção de substâncias químicas denominadas
neurotransmissoras, capazes de estimular ou inibir a ação neuronal.
Para que ocorra a transmissão do estímulo nervoso, o neurotransmissor flui por uma
pequena lacuna que separa o botão terminal de um neurônio dos dendritos ou do
corpo do neurônio seguinte, denominada sinapse. O neurotransmissor liberado pelo
neurônio pré-sináptico liga-se a um receptor do neurônio pós-sináptico, fazendo com
que este dispare um novo estímulo elétrico que percorrerá o axônio em direção ao
próximo neurônio da cadeia, dando continuidade à transmissão. O neurotransmissor,
então, volta à fenda sináptica, podendo ser recaptado para uso futuro ou quebrado
por ação da enzima monoaminoxidase (MAO). O processo pelo qual o impulso
nervoso percorre o neurônio é elétrico e quando percorre a sinapse, é químico.
Na fisiopatologia da depressão, observa-se uma falha na transmissão sináptica,
sendo que alguns neurônios pós-sinápticos não disparam o impulso elétrico que
daria continuidade à transmissão. Atualmente são consideradas cinco hipóteses
para explicar a falha na transmissão sináptica. Essa falha pode estar relacionada
com: níveis ou quantidades de neurotransmissores presentes nas sinapses,
presença de agentes bloqueadores, presença de neurônios inibidores, baixa
sensibilidade neuronal e número de sítios receptores.
Um dos fatores considerados nos quadros depressivos é a baixa quantidade de
neurotransmissores nas sinapses. Isso pode ocorrer devido a três situações
distintas: baixa produção de neurotransmissores, excessiva destruição de
neurotransmissores por ação enzimática (metabolismo) e receptação dos
neurotransmissores antes que eles estimulem o neurônio pós-sináptico. Outro fator
que pode influenciar a neurotransmissão é a presença de substâncias químicas com
estrutura semelhante à dos neurotransmissores, porém, incapazes de fazer disparar
o neurônio seguinte por não se encaixarem perfeitamente nos sítios receptores.
Essas substâncias são chamadas agentes bloqueadores e obstruem o acesso dos
neurotransmissores aos receptores do neurônio pós-sináptico. Outra situação é a
atividade de neurônios inibidores. Tais neurônios interferem na sinapse de outros
dois neurônios e sua atividade reduz as chances de o neurônio pós-sináptico
disparar. Outra hipótese, bastante considerada atualmente, é a possível alteração da
sensibilidade dos receptores do neurônio pós-sináptico. Essa hipótese está ligada à
lenta ação terapêutica dos antidepressivos. A neurotransmissão também pode ser
influenciada pelo número de receptores do neurônio pós-sináptico. Os
neuroreceptores são proteínas que têm sua quantidade regulada por síntese e
degradação. O número de receptores tende a diminuir com o avanço da idade, o que
parece justificar o alto índice de depressão na terceira idade.

6 COMO DIFERENCIAR TRISTEZA DE DEPRESSÃO

É esperado que uma pessoa sinta-se triste depois da morte de um ente querido ou
quando rompe um relacionamento. A tristeza faz parte da vida e é uma emoção que
precisa ser vivida. A depressão pode ter início sem especificação ou após uma
situação vivida, por exemplo, a perda de um ente querido. Mas é importante lembrar
que depressão é muito mais que uma tristeza. É um conjunto de sintomas físicos,
emocionais e cognitivos que corroboram para que o quadro permaneça e/ou se
agrave ao longo do tempo. Os sintomas depressivos permanecem ao longo de um
período de tempo, seis meses ou mais, além de atender alguns critérios.
REFERENCIAS

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ANEXOS

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