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Geraldo Góes 1
Av. W 3, quadra 509 sul, Brasília – DF, fone: 443-3691
Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha
1. A opção entre uma taxa de câmbio fixa ou flexível deve considerar o tempo de
ajuste a um choque: se deixada ao ritmo do mercado, a taxa de câmbio é um
preço altamente sensível e pode provocar correções nos preços relativos antes
que os outros preços variem.
2. Taxas de câmbio flexíveis favorecem a ocorrência de efeitos disciplinadores da
política econômica, uma vez que políticas equivocadas (ou a permanência de
desequilíbrios) podem provocar alterações nos preços relativos e nas taxas de
câmbio, como uma punição imposta pelos mercados.
3. A condição básica para que uma taxa de câmbio se mantenha em equilíbrio é que
haja equilíbrio em todos os demais mercados associados (de bens, de serviços,
de fatores de produção e de divisas).
4. As vantagens de um sistema de taxa de câmbio fixa incluem o menor impacto
inflacionário interno, a maior previsibilidade da política monetária e a menor
necessidade de preservar um estoque excessivo de reserva de divisas.
5. Modalidades de política cambial como minidesvalorizações, desvalorizações
pré-anunciadas e bandas cambiais são opções intermediárias entre sistemas de
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e S-I
a) NX
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e
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S-I
S-I, NX
Períodos e P* P
1 R$ 1,00/US$ 1 100 100
2 R$ 1,08/US$ 1 103 116
(A) de um sistema de câmbio livre, visando a manter a taxa de câmbio, passou-se para
um sistema de bandas cambiais, logo substituído por um sistema de câmbio fixo.
(B) se passou, de uma política de câmbio fixo, com a moeda nacional subvalorizada,
para um sistema cambial administrado, sem a adoção de qualquer outro regime entre
eles.
(C) de um sistema de intervenção no mercado cambial, que manteve sobrevalorizada a
taxa de câmbio, passou-se a um sistema de câmbio flutuante.
(D) em nenhum momento adotou-se uma política de banda cambial.
(E) se passou, abruptamente, de uma taxa de câmbio variável, com a moeda nacional
sobrevalorizada, para um sistema de câmbio fixo.
(3) Num regime de taxa de câmbio fixa, as expectativas dos agentes econômicos sobre a
manutenção da taxa de câmbio no patamar anunciado pelo governo independe da
quantidade de reservas internacionais possuídas pelo Banco Central.
(0) Se a relação entre os preços vigentes em dois países for dada pela lei do preço único,
a taxa real de câmbio, para uma mesma cesta de bens, será igual a 1.
(1) A paridade não coberta da taxa de juros implica que a diferença entre a taxa de juros
doméstica e a do resto do mundo corresponde à diferença entre a taxa de inflação
doméstica e a do resto do mundo.
(2) A opinião predominante de que o iene está desvalorizado em relação ao dólar pode
explicar o fato de que a taxa de juros da economia japonesa seja menor do que a
taxa de juros da economia americana.
(3) Sob a hipótese da paridade do poder de compra, um aumento da oferta monetária
doméstica não influencia a taxa de câmbio real no longo prazo.
(4) Pela teoria da paridade não coberta pela taxa de juros, não pode haver política
monetária, já que a taxa de juros doméstica depende da taxa de juros internacional.
28 - (ESAF/AFTN 1994) É correto afirmar que, tudo o mais constante, uma alteração
na taxa de câmbio, no sentido da desvalorização da moeda nacional:
(a) implica desestímulo às exportações do país
(b) implica desestímulo às importações do país
(c) é neutra quanto aos seus efeitos sobre os saldos do balanço de pagamentos do
país
(d) é sempre maior que a desvalorização nominal da taxa de câmbio
(e) é sempre igual à desvalorização da taxa de câmbio
(c) par metálico, que era a equivalência das moedas em termos de ouro. A variação
cambial dava somente quando um ou mais governos participantes do sistema
deliberavam, através de lei específica, alterar a equivalência em ouro de suas
moedas;
(d) quantidade de ouro mantida como reserva pelo tesouro dos governos;
(e) credibilidade das moedas em termos de responsabilidade de lastro em ouro
monetário.
38 – (ANPEC 2002)
(0)Se ocorre uma redução dos juros domésticos, uma apreciação esperada da taxa de
câmbio, ceteris paribus, contribui para manter a condição de paridade não coberta
de juros.
39 - (CESPE/UnB-IRBr/Terceiro Secretário da Carreira de Diplomata/2003) – Em
uma economia globalizada, taxas de juros elevadas em um país, ceteris paribus, atrairão
mais capital estrangeiro, provocando a apreciação da moeda nacional e a expansão das
exportações e do PIB.
GABARITO
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