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Referência: Teoria e prática do planejamento ambiental: Temáticas e temas usados em

planejamento ambiental – Capítulo 5

Tópicos e palavras-chave:

Diagnóstico e temas ambientais; Geologia; Clima; Geomorfologia; Solos; Declividade; Capacidade


de uso da terra; Espeleologia; Hidrografia, bacia hidrográfica e qualidade das águas; Vegetação;
Fauna; Uso e ocupação das terras; Temática dinâmica populacional; Temática condições de vida;
Temática economia; Aspecto político-institucional.

Anotações:

Planejamento ambiental exige uma análise que envolve diferentes disciplinas, numa visão holística
e integradora.

Temas: Determinado conteúdo que possui seus próprios conceitos e métodos.

Temática: Conjunto de temas que, quando analisados em conjunto, formam uma síntese de uma
parte do meio.

Fases do diagnóstico: Coleta de dados, análise integradora e criação de indicadores.

Os dados e informações coletadas geralmente estão agrupados em temas que envolvem o estado do
meio, a pressão humana que ele recebe, e a resposta à pressão (no âmbito jurídico, institucional e
político).

Geologia: Estudo das rochas. Além da composição química, no planejamento ambiental observa-se
também os seus aspectos físico-mecânicos, pensando a sua resposta para eventuais intervenções
humanas.

Clima: É reduzido geralmente a duas variáveis: Temperatura e Precipitação. São utilizados dados do
macroclima ou mesoclima, dificilmente o microclima é analisado, devido a ausência ou
insuficiência de estações meteorológicas capazes de fornecer um retrato adequado nessa escala. A
solução encontrada é utilizar os dados do mesoclima e inferir as interferências que esta condição
sofre dos demais componentes do meio físico estudado.

Inversão térmica? Ilhas de calor? Efeito orográfico? Encostas e vertentes? Variação e variabilidade?

Geomorfologia: Formas de relevo.

Solos: Podem ser analisados a partir de suas características físico-químicas e biológicas. Essenciais
para a agricultura. São substrato de todas as atividades humanas, e portanto, suas características
definem a ocupação e uso que será feito na área.

Declividade: Deve ser sempre avaliada em conjunto com água de solo e vegetação, para mensurar a
estabilidade do terreno para ocupação, por exemplo.

Capacidade de uso da terra: Esta é uma síntese elaborada através de outros temas que são
sobrepostos e mapeados. Indica quais os usos ideias pra um determinado terreno e quais são
inadequados.
Espeleologia: Trata-se da identificação das cavernas, grutas, sítios arqueológicos, que detêm grande
potencial turístico devido sua estética diferenciada.

Hidrografia: Uma bacia hidrográfica é a área de drenagem de um rio principal e seus afluentes. É
delimitada por divisores de água. Os rios de uma bacia hidrográfica são classificados de acordo com
uma hierarquização.

Os rios que não possuem afluentes e são tributários de outros, são chamados de rios de primeira
ordem, esses rios quando desembocam em outro curso d'água, formam os rios de segunda ordem, e
assim sucessivamente até desaguarem no rio principal (de enésima ordem).

Vegetação: Importante indicador para planejadores, devido a sua alta variabilidade diante de
alterações no meio. Dados obtidos por sensoriamento remoto devem ser sempre validados em
pesquisa de campo.

Fauna: Está diretamente relacionada com a vegetação. Um dos métodos utilizados é estimar a
probabilidade de uma espécie ser encontrada em uma determinada região, a partir da presença de
cobertura vegetal. Também pode ser feita observação em campo para confirmar a presença de
determinadas espécies.

Uso e ocupação do solo: Trata-se de qual a destinação está sendo dada aos terrenos, do ponto de
vista produtivo e social.

Temática dinâmica populacional: Refere-se ao nível de urbanização e as características


demográficas de uma determinada área.

Temática condições de vida: Envolve vários temas que indicam a condição socioeconômica de uma
área e podem apontar a existência de desigualdades.

Temática econômica: As unidades de conservação devem ser avaliadas de três ângulos: Ético (a
natureza possui valor intrínseco por ser o suporte da vida), Econômico ( o valor que pode ser
extraído da exploração da natureza enquanto recurso natural) e da Valoração de serviços
ecossistêmicos ( o valor do serviços ambientais que a natureza fornece, mas que não são facilmente
quantificáveis).

Temática político-institucional: É necessário conhecer o arcabouço legal que incide sobre


determinada região, atentando para as sobreposições que podem ocorrer entre as legislações (Nesses
casos, o ideal é seguir a mais restritiva). Também é necessário compreender a estrutura
administrativa do local em que se está atuando, para poder incluir todos os atores que influem
diretamente na tomada de decisão. A questão da estrutura fundiária e da situação das comunidades
tradicionais também deve ser analisada com cuidado e atenção, pois geralmente são situações que
envolvem conflitos.

Sumário:

Planejamento ambiental. Temas e temáticas do planejamento ambiental. Acesso em 22/07/19.

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