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(…) um melhor desempenho da biblioteca irá beneficiar o trabalho de todos (…)

In Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar

PRÁTICAS E MODELOS DE AUTO‐AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES

SESSÃO 4

O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de


operacionalização (Parte I)

Domínio B
B.1-Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura na escola/agrupamento
B.3- Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito da leitura e
literacia.

1 Ana Paula Neves


DREN T2
(…) um melhor desempenho da biblioteca irá beneficiar o trabalho de todos (…)
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O modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares procurou orientar-se


sobretudo segundo uma filosofia de avaliação baseada em outcames (impactos) e de
natureza essencialmente qualitativa, reflectindo a tendência geral das políticas
educativas e de gestão e avaliação das escolas, também elas fortemente orientadas para
os resultados. Os quatro domínios seleccionados representam as áreas essenciais para
que a BE cumpra, de forma efectiva, os pressupostos e objectivos que suportam a sua
acção no processo educativo … apontam para as áreas nucleares em que se deverá
processar o trabalho da/com a BE e que têm sido identificados como elementos
determinantes e com um impacto positivo no ensino e na aprendizagem. As estatísticas e
as avaliações de desempenho em bibliotecas e serviços de informação são uma melhoria
ao desenvolvimento de boas práticas.

Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar RBE

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(…) um melhor desempenho da biblioteca irá beneficiar o trabalho de todos (…)
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Considerações Prévias
«A avaliação da biblioteca não é algo que possa ser concebido em abstracto ou sobre o
vazio. Avaliar a biblioteca significa avaliar a sua acção em determinados aspectos e os
resultados obtidos com esse trabalho, de acordo com os objectivos previamente definidos,
tendo porventura em consideração o referencial (Indicadores e Factores críticos de
sucesso) à luz dos quais esses objectivos poderão já ter sido estabelecidos, partindo do
princípio que os orientam uma ideia geral de melhoria e desenvolvimento de boas
práticas».
Carter McNamara

A BE/CRE, actualmente desempenha um papel fundamental e primordial na promoção


do sucesso educativo, recurso essencial no ensino/aprendizagem. No entanto, tal objectivo só
será atingido se as condições físicas/materiais/documentais existentes forem as adequadas, se os
recursos humanos ligados à BE/CRE forem em número suficiente/carga horária suficiente,
existir um trabalho colaborativo entre todos os intervenientes, Direcção Executiva/ docentes. O
empenho de todos redundará num profícuo trabalho em prol do sucesso e formação integral dos
alunos. Logo, os objectivos da auto-avaliação serão atingidos se toda a comunidade educativa se
envolver no processo e, deste modo, seremos capazes de determinar se a missão da BE está a ser
atingida.
O papel da BE, no actual contexto diverge do passado, para aferirmos da sua eficácia há
necessidade de avaliar o trabalho nela desenvolvido, não só os “inputs” (instalações,
equipamentos, financiamentos, staff, colecções, etc.), “processos” actividades e serviços) e
“outputs” (visitas à biblioteca, empréstimos, consultas do catálogo, pesquisas bibliográficas;
respostas do serviço de referência, materiais produzidos, etc. …) mas também o “impacto” e os
“outcomes”.
A obtenção dos dados que nos permitirão retirar conclusões sobre o impacto da BE e das práticas
a manter ou das acções a implementar no sentido da melhoria da qualidade do serviço, faz-se
através da recolha de evidências, “sem evidências não se pode provar a realidade, apenas
podemos ter opiniões, é pois necessário passar da situação do “tell us” para a situação do show
us” (Ross Tod).
Para delinear um plano de avaliação podemos ter em conta as considerações chave do

documento ” Basic Guide To Program Evaluation” de Carter Mac Namara:

 Os motivos que levam ao implemento dessa avaliação;

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 A quem interessam os resultados dessa avaliação;


 O que devo avaliar, em termos de inputs, processos, outputs, ou os outcomes. Pontos
fortes e fracos. Falhas e impedimentos;
 Fontes de informação (utilizadores, equipa, documentos…etc);
 Métodos de recolha de evidências (questionários, entrevistas, análise da documentação,
observação directa, etc.);
 Calendarização para a recolha da informação;
 Recursos para a recolha de informação;
 A análise crítica e o tratamento dos dados;
 Relatório de Avaliação dos resultados/ Acções para a melhoria;
 A divulgação dos resultados.
Na sensibilização que deve ser feita à escola e em particular ao órgão de gestão, antes
de iniciar a avaliação, é importante sublinhar que a demonstração da importância da biblioteca
no ensino e aprendizagem - o principal propósito do plano de avaliação – prende-se
directamente à preocupação da escola em atingir os objectivos definidos no seu Projecto
Educativo e Curricular. Desta forma, é natural que a auto-avaliação da BE constitua uma parte
importante da avaliação interna da escola e uma base para a sua avaliação externa.
A informação recolhida deverá ter como destinatários privilegiados os órgãos
executivo e pedagógico da escola, a entidade responsável pelo programa de avaliação (RBE),
os representantes dos Pais e Encarregados de Educação além dos próprios utilizadores.
Este conceito de avaliação implica um processo cíclico de planeamento, execução e
avaliação, tendo em vista uma melhoria contínua da actividade da biblioteca e baseia-se na
recolha de evidências.
Outro aspecto a considerar previamente é a necessidade de focalizar a avaliação,
definindo áreas prioritárias, de acordo com um diagnóstico e critérios estabelecidos a priori.

Não se pode fazer sempre o mesmo, da mesma maneira e esperar resultados diferentes.

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Planear a Avaliação

 Seleccionar o Domínio
COMO APLICAR O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE?

 Verificar Aspectos Implicados

Recolher Evidências

 Identificar as evidências
 Organizar e produzir instrumentos

Analisar Dados

 Fazer Apreciações e retirar ilações


 Confrontar os dados com factores críticos de sucesso e os perfis de
desempenho.

Elaborar o Relatório Final e Comunicar Resultados

 Preencher o modelo do relatório


 Comunicar os resultados ao Agrupamento e a outros interlocutores

Preparar e Implementar um Plano de Acção

 Identificar objectos e metas a atingir


 Planificar e implementar as acções para a melhoria
 Monitorizar o processo de implementação das acções para a melhoria.

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PLANO DE AVALIAÇÃO

O DOMÍNIO A AVALIAR

B. Leitura e Literacia

OS INDICADORES
Processo Impacto

B.1 - Trabalho da BE ao serviço da B.3 – Impacto da BE nas atitudes e


promoção da leitura na competências dos alunos, no âmbito da
escola/agrupamento. leitura e da literacia.

Indicador de Processo – Refere Indicador de Impacto – determina o


actividades e serviços, que em termos de impacto dos serviços e dos recursos no
input (instalações, equipamentos, utilizador, isto é, as alterações de
financiamentos, colecções e equipa) são comportamento, as destrezas,
possíveis. conhecimentos ou atitudes que os
utilizadores apresentam em função dos
contactos com o programa e com os
recursos da Biblioteca.

Escolha deste Domínio

Tradicionalmente a leitura era apenas vista como um acto de alfabetização. Mas, hoje, este
conceito tornou-se mais abrangente, pois vivemos na sociedade da informação e do conhecimento e
é recorrente o uso de literacia, isto é, a competência leitora deve permitir a utilização plena da
informação. Como refere Josette Jolibert “Ler é ler escritos autênticos que vão do nome de uma rua
escrita num cartaz a um livro, passando por um anúncio, uma embalagem, um jornal, um folheto,
etc., em situações de vida "a sério", como dizem as crianças.” Contudo, tem-se verificado que as
práticas utilizadas pelas escolas têm sido pouco eficazes. De facto, é necessário continuar a
combater a iliteracia, com a implementação de medidas/projectos que promovam o incentivo à
leitura e à escrita e aqui, sem dúvida a biblioteca pode e deve ter uma palavra a dizer, contribuindo,

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assim para a melhoria dos resultados escolares. Um aluno que não lê, torna-se num discente com
dificuldades até na realização das tarefas mais simples.
“Os alunos usam a biblioteca para ler de forma recreativa, para se informar ou para realizar
trabalhos escolares.”
“Os alunos desenvolvem trabalhos onde interagem com equipamentos e ambientes
informacionais variados, manifestando progressos nas suas competências no âmbito da leitura e das
literacias.” Plano de avaliação domínio B.

Identificação do Objecto de Avaliação

Uma vez identificado o problema, passamos para uma segunda fase do processo que exige a
mobilização de todo o corpo docente. Esta mobilização implica um esforço e envolvimento
constantes de todos os intervenientes no processo ensino/aprendizagem que nem sempre é fácil.
Aqui destacamos o papel preponderante do Departamento de Línguas, não descurando o papel
fundamental dos restantes Departamentos. Este trabalho será árduo, longo e com resultados não
visíveis a curto prazo.

Tipo de Avaliação

A Avaliação implica uma apreciação baseada na análise de informação relevante e


evidências. Esta Avaliação pretende ser, não só quantitativa (avaliação dos inputs, dos processos e
dos outputs número de empréstimos domiciliários e para sala de aula, visitas à BE, reuniões com os
docentes e Direcção; actividades de promoção da leitura realizadas, percentagem de turmas e
docentes envolvidos nessas actividades e utilização dos serviços da BE e equipamentos), mas
também qualitativa (medir os ouctomes – Conhecer o benefício para os utilizadores da interacção
com a BE, aferindo o impacto do trabalho da BE nas competências dos alunos no âmbito da leitura
e das literacias, traduzido numa mudança de conhecimento, competências, atitudes, níveis de
sucesso).

Métodos e Instrumentos a Utilizar

A Avaliação dos indicadores enriquece ao utilizar ferramentas variadas que permitirão,


depois de cruzadas, obter informações reais e fidedignas.

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A primeira fase deverá passar pela elaboração de questionários/inquéritos a aplicar aos


alunos numa tentativa de verificação dos respectivos níveis de leitura.
Seguidamente, serão analisados os dados obtidos nesses questionários. Depois da análise
feita, deverão ser definidas estratégias que permitam colmatar as lacunas evidentes.
Numa fase posterior dever-se-ão aplicar novos questionários para aferir o sucesso/insucesso
das estratégias implementadas até então.
Em suma, recorrendo a um conjunto de métodos quantitativos e qualitativos:
Domínio B1: Plano Anual de Actividades e Plano de Acção, Questionários aos professores, aos
alunos e aos pais/E.E. Pequenos questionários usados na elaboração dos relatórios das actividades
desenvolvidas Planificação, marketing (cartazes, pagina Web…) e relatório das actividades;
Registos de observação informal Estatística de ocupação para leitura informal Estatística de
requisição domiciliária Boletim Informativo. Participação no jornal do Agrupamento EcoLógico.
Domínio B3: Questionário aos alunos (possuindo perguntas direccionadas para o tipo de hábitos de
leitura que os alunos têm no espaço da BE e o impacto que esta teve na modificação desses hábitos)
Questionário aos professores (prática lectiva de incentivo ao uso da BE; trabalho de colaboração
com a BE; trabalho da BE no âmbito da leitura e da literacia) Estatísticas de utilização da BE para
actividades de leitura e de escrita; Estatística de requisição domiciliária; Observação da utilização
da BE; Trabalhos realizados pelos alunos nas actividades desenvolvidas pela BE na promoção da
leitura, em suportes diversificados. Actas Plano de avaliação do domínio B.

Intervenientes

Deste processo de avaliação constam:

 Alunos – 10 %, garantindo a representatividade de todos os Ciclos de Ensino, CEF’s,


Alfabetização, sendo que no 1º Ciclo apenas deverão estar representados os dos 3º e 4º anos de
escolaridade;
 Docentes – 20%, garantindo a representatividade de todos os níveis e Ciclos de Ensino;
 Pais/Encarregados de Educação – 10%, garantindo a representatividade de todos os níveis e
ciclos de ensino e das diversas unidades escolares do Agrupamento.
 Participam, ainda, a Direcção do Agrupamento, o Conselho Pedagógico e a equipa da BE.
 A amostragem deve ser aleatória e tem de ser garantido o anonimato dos participantes.

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Calendarização das Etapas a Desenvolver

A aplicação do modelo faz-se anualmente e terá vantagens em ser iniciado aquando da abertura do
ano lectivo.

 Escolha do domínio - Domínio B - leitura e Literacia;


 Apresentação do Modelo de Auto-Avaliação à Direcção
Executiva, Conselho;
 Pedagógico e à equipa responsável pela Avaliação Interna;
1º Período  Preparação/adaptação dos instrumentos da recolha de
evidências;
 Início da recolha de dados relativos às actividades de Leitura.

 Aplicar os questionários que correspondem ao domínio a


avaliar;
 Tratar os dados dos inquéritos;
 Proceder ao levantamento de todas as actividades relativas à
2º Período promoção da leitura;
 Analisar cada factor crítico de sucesso tendo em conta as
evidências correspondentes;
 Estabelecer acções para melhoria.

 Reflectir sobre os dados recolhidos;


 Posicionar a Biblioteca no perfil de desempenho atingido;
 Apresentar os resultados;
 Elaborar o relatório final, com indicação de pontos forte
3º Período /pontos fracos e acções de melhoria;
 Apresentar os resultados à Direcção, ao Conselho Pedagógico
e à Escola.

Planificação da recolha e tratamento de dados; análise e comunicação


da informação

A recolha e o tratamento de dados verificar-se-á após o preenchimento dos


inquéritos/questionários que deverá acontecer durante o primeiro período.

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A respectiva análise e comunicação da informação deverá ser feita de um modo célere para
que as outras etapas do processo surtam efeito e para que possam ser tomadas medidas de
remediação.
Ou seja, sintetizando:

Análise

Análise dos dados feita com base no seu tratamento estatístico. Confrontação dos dados
obtidos com os factores críticos de sucesso e com os descritores de desempenho. Cruzamento entre
os factores críticos de sucesso e os perfis de desempenho para determinação de um nível.
Verificação do impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, tendo como
referência os factores críticos de sucesso (utilização da BE para leitura recreativa, leitura para
recolha de informação, leitura para realização de trabalhos; participação, activa, em actividades de
promoção da leitura, registo dos progressos nas competências de leitura/avaliação).

Divulgação

Divulgação do Relatório de Auto-Avaliação (identificando pontos fortes e pontos fracos e


acções de melhoria) à Assembleia de Escola, ao Director, ao Gabinete da Rede de Bibliotecas
Escolares, à Coordenadora interconcelhia e à comunidade em geral, por exemplo, através da página
Web ou do Blog. Divulgação dos resultados com a apresentação do Relatório no último Conselho
Pedagógico do ano (Julho). Integração dos resultados da auto-avaliação da BE no relatório da auto-
avaliação da escola/agrupamento para referência na entrevista com a IGE. Plano de avaliação do
domínio B.

Limitações / Levantamento Necessidades

Tempo exíguo para que a sua implementação seja feita de uma forma plena, pois muitos
professores bibliotecários estão pela primeira vez a estabelecer um contacto próximo com este
modelo de auto-avaliação. Complexidade do processo que, para além de exigir a realização de
múltiplas tarefas, exige também conhecimentos adicionais de outras áreas, como por exemplo
estatística, que requerem ainda um esforço adicional; Demasiada burocratização do papel do
professor bibliotecário que lhe deixa pequeno espaço de manobra para outras tarefas.
O envolvimento e mobilização dos docentes, a quem é pedida participação activa, são
fundamentais para o sucesso desta avaliação. Contudo, esta realidade é ilusória, nem sempre os

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docentes se predispõem a colaborar, continuando a encarar a biblioteca como um espaço pouco


valorizado no contexto escola.
A falta de materiais agrava este cenário, sendo um entrave constante na concretização das
diferentes tarefas. Fracos recursos financeiros, o que impossibilita a aquisição do aumento do fundo
documental (essencialmente para o 3º ciclo).
Outra dificuldade, surgirá no campo da recolha de evidências, por falta de hábitos de
recolhas e registos das actividades realizadas e respectiva reflexão nas aprendizagens dos alunos.

CONCLUINDO

O culminar de todo este processo centra-se no preenchimento de uma grelha (em anexo) onde
se avaliará a contribuição/impacto que as estratégias da BE tiveram no sucesso educativo dos
alunos. Manter-se-ão as estratégias que surtiram efeito e alterar-se-ão as que devem ser melhoradas.
Ao implementar o modelo de auto-avaliação, tomaremos como referência e base de trabalho
as grelhas apresentadas no referido modelo disponibilizadas pela RBE.

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ANEXOS

Indicadores Factores Críticos de Sucesso Evidências Acções para Melhoria


A BE disponibiliza uma colecção Registos dos livros existentes na BE Catalogação dos livros para
adequada aos interesses e Estatísticas de requisição que toda a comunidade
necessidades dos utilizadores Questionários aos alunos/professores escolar tenha acesso
online
Sugestões de toda a comunidade
Adequa a colecção a novos públicos educativa na aquisição e Trabalhar articuladamente com todos
enriquecimento da os docentes
A BE promove acções colecção
formativas que ajudem a Realizar avaliações periódicas da
B1- Trabalho da BE promover as Taxa de utilização informal da BE colecção
competências no âmbito Taxa de utilização da BE para
ao Serviço da
da leitura actividades de leitura Comunicar esses resultados ao director,
Promoção da Leitura programada/articulada com outros Cons. Pedagógico, Dir. Turma, Ass.
A BE incentiva o empréstimo professores Pais, assim como a todos os
na
domiciliário intervenientes no processo educativo
Escola/Agrupamento Clube de leitura
A BE colabora com o PNL
Leitura orientada em sala de aula Criar grupos ou comunidades de
leitores para partilhar gostos pela
Estatísticas de requisição leitura
A BE desenvolve domiciliária
actividades no âmbito da
promoção da leitura Lista de aquisição de livros
sugeridos pelo PNL

12 Ana Paula Neves


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Mês Internacional da leitura


Semana da leitura Motivar os alunos para a participação
Hora do conto em mais concursos propostos pelo PNL
A BE promove encontros com Concursos de leitura
escritores Clube de teatro
Árvore de leituras

A BE promove a Feira do Livro Convites a escritores como, Carlos


Campos, Pedro Soromenho, entre
outros Estender as actividades da semana da
leitura ao longo do ano lectivo
A BE incentiva a leitura em
B1- Trabalho da BE ambientes digitais Realização de palestras sobre vários
temas do interesse dos alunos
ao Serviço da
Promoção da Leitura A BE organiza e difunde recursos Divulgação e apresentação dos
documentais livros digitais
na
Envolver mais os alunos do 3º Ciclo
Escola/Agrupamento
Pesquisa de sites úteis
para professores e alunos
no âmbito das várias
disciplinas e adicionados
aos favoritos
Difundidos através do blog
da BE e da plataforma
A BE apoia os alunos nas suas Formar grupos de trabalho para
Moodle
escolhas explorar estas obras

Apoio constante na escolha dos


livros a requisitar, adequados a Maior divulgação do blog
cada faixa etária da BE e da plataforma

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Reuniões com a direcção e outras estruturasMoodle


Sensibilizar os
da escola
docentes/discentes para a
partilha de materiais

Formar todos os
elementos da equipa no
sentido de estarem aptos a
responder às solicitações
dos utilizadores

Estatísticas de utilização da Promover o diálogo com os


Os alunos usam o livro e a
BE para actividades de docentes no sentido de
BE para ler de forma
leitura garantir um esforço
recreativa, para se
Trabalhos dos alunos conjunto
informar ou para realizar
trabalhos escolares
Aplicação de questionários
B3 – Impacto do
Análise por aluno dos livros Dialogar com os alunos com vista à
Trabalho da BE nas Os alunos manifestam
requisitados em termos de identificação de interesses e
progressos nas
Atitudes e temáticas e complexidade necessidades no campo
competências da leitura
Competências dos da leitura e literacia

Alunos, no Âmbito da
Leitura e Literacia Os alunos desenvolvem Envolver mais a Escola no
trabalhos em vários sentido de verem a BE
Trabalhos realizados pelos alunos como espaço de partilha
suportes

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BIBLIOGRAFIA

Rede das Bibliotecas Escolares. Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (12 de Novembro de 2009).
Texto da Sessão: O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte I), disponibilizado na
plataforma.
Carter McNamara, Basic Guide to Program Evaluation

15 Ana Paula Neves


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