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VERIFICA PALPATORIA

www.fascialmanipulation.com

Marco Pintucci
physiotherapist
Verificação palpatória comparativa
• a) É realizada em, pelo menos, 2
segmentos.
• b) É executado comparando
os CCs dos 3 planos e
os CF nas 4 diagonais / espirais.
• Procurar o CC / CF onde a alteração
máxima do tecido está presente.
Procura dois tipos de sinais:
• Dor afiado e penetrante (relatados
pelo paciente).
• Rugosidade (percebida pelo FT).
Preste atenção máxima sobre a rugosidade e na dor penetrante
afiada do, pontos, e não sobre a intensidade da dor e / o
reprodução de dor referida.
O paciente muitas vezes pode sentir a or depois de alguns minutos
de tratamento, então pode não ser utilizados como discriminante
para a escolha dos pontos a serem tratados.
Insista em presença de alteração do tecido porque os pontos
latentes podem não ser
doloroso durante os primeiros segundos de palpação..
.
Anamnese

1. Ficha de avaliação

Qual foi a causa do SiPa?


2. Hipótese Quais segmento preciso avaliar?

3. Palpação
Qual plano e CC preciso tratar?

cu *** * ***

ca * * ** ***
.
Verificação palpatória

• Consiste em uma palpação comparativa de cada centro


de coordenação (CC) e centro de fusões (CF) dos
segmentos avaliados.

• Palpa-se todos os CC e CF dos segmentos escolhidos a


partir da ficha de avaliação e hipótese.

cu *** * ***

ca * * ** ***
Objetivos

• Palpar todos os CC e CF dos segmentos


escolhidos a partir da ficha de avaliação e
hipótese.

• Destacar os pontos (CC e CF) mais


densificados.

• Escolher o plano mais alterado (densificado)


para ser tratado.
Densificação

• Aumento da viscosidade do tecido conjuntivo frouxo


Hyaluronan:

• Um ponto é considerado positivo (densificado) quando o


terapeuta sente:

• Sensação de tecido granular / fibroso


• Falta de deslizamento do tecido subjacente
Percepção do paciente

Todos os CC e CF são sensíveis

O paciente sente:
• Dor aguda

• A dor sentida não deve ser como uma ferida / dor


maçante, mas mais como uma inserção de agulha no
tecidopossíveis

• dor referida .... alfinetes e agulhas / parestesias ou


sensação de calor radiante proximal ou distalmente

Um ponto doloroso não é necessariamente um


ponto densificado
Descarte CCs que NÃO apresentam alteração do tecido (não
falta de deslizamento) e ...

... dão uma dor maçante,


semelhante a um hematoma,
um "ponto dolorido"

... dar uma dor superficial,


você pode ter criado uma
lesão cutânea (verificar a
adesão ao CC)

... dão uma dor extremamente


aguda e elétrica que não diminui
ou muda (tronco nervoso?)
.

A fascia alterada
(densificada)
gera uma dor:

pungente,
profunda,
de
queimaçao,
latejante
CC latentes

A maioria dos pontos manifestam dor imediatamente:

• Alguns pontos, não geram dor , em primeira


instância:
CC / latentes

• E 'aconselhável insistir algum segundos para


verificar a positividade dos pontos.

• E’ útil fazer várias passagens sobre os mesmos


pontos
.

Palpar tudo?

• Nos aconselhamos de palpar pelo menos 2 segmentos


escolhido ade acordo com a historia clinica e ficha de
avaliação.

• Sipa

• PaPrev

• PaConc, Extremidades (em ausência escolher um


segmento prox ou distal)
Instrumento

Utiliza-se :

• a junta (ponta) Parte plana (falange media)

• a falange (parte plana).

Junta (articulação interfalangeana prox.)


Instrumento

Utiliza-se:

• o olecrano somente nos


pontos.

• A parte plana do cotovelo Parte plana

Olecrano
Direção

• Palpar o ponto em todas


as direções fazendo um
movimento a asterisco.

• Procurar a direção com


mais resistência
(terapeuta) e dor
(paciente)
Dicas de palpação

Use o seu peso corporal para "inclinar-se" no ponto. Você tem que ser confortável.
Menos esforço para o terapeuta, mais conforto para o paciente.

Primeiro, lentamente alcançar a profundidade certa e só então começou a investigar / palpar


em uma direção. Então, mantenha a profundidade correta e mude de direção, desenhando um
"asterisco”.

Não coloque muita pressão sobre o ponto.Você pode ser apenas doloroso para o paciente sem
sentir por qualquer densificação. Alto risco de falso positivo.
Dicas de palpação

NÃO estenda o pulso. Tente manter um alinhamento neutro. NÃO aperte o punho.
Desperdício de energia e maior fatigabilidade.

SUPORTE com o polegar o índice articular em todas as direçõesAo usar a junta, preferem o
sentido longitudinal da pressão (salvar seu MCJ!)
Profundidade
O tratamento é direcionado para a fáscia
profunda.Para alcançar a fáscia profunda você precisa
passar por várias camadas Importância da
profundidade correta
SAT e DAT têm diferentes espessuras nas diferentes regiões do corpo humano

As variações individuais estão presentes.Além disso, as diferenças no teor de gordura (isto é,


sujeitos obesos) modificam a espessura das camadas.
Localização dos pontons

• Os músculos, tendoes e ossos são apenas um ponto de


referência anatômica para identificar a localização dos
pontso (CC).

• A intenção é agir sobre a f. epimisial e a fascia


aponeurótica.

• O CC é uma expressão de um centro vetorial, cuja


localização exata varia dentro da circunferência de uma
moeda de 1 R$

• A variabilidade é ainda mais freqüente em patologia,


onde o tecido é submetido a tensotrazioni anormais.
CASOS AGUDOS

segment locat side durat vas rec/con/T Painful Movements:


SiPa hu la d 5a 9(10) cost Levantar, dirigir
PaConc cl re bi 1a 3 2xs estudar
PaPrev Ca fratura 7a d

Paraesthesia cp di Pe ?

Hypothesis

Nos casos agudo não palpar os CC e CF segmento do


SiPa

Todos os CC e CF são muito dolorido e aletrado, devido


também a contratura antálgica

Palpar os segmentos prox. e distais


Objetivo da palpação comparativa

• descobrir qual CC/ CF é o mais densificado em cada


segmento palpado

• descobrir qual sequência e plano é o mais densificado

• decidir qual plano é tratado na sessão


Etapas Palpação
1. Primeira palpação
localização pontos e percepção tecidual

2. Comparação segmentos para


descobrir plano/diagonal/espiral a tratar!

3. Palpação longitudinal
procurar pontos silenciosos, antagonistas.
N° Segmentos Loc Lado Duraç( acu-1°) T/? VRS (n-M) Rec/con Movimento doloroso:
Si Pa lu re bi 2010 4 8 rec Ballet, sentada, corrida
cl la e 2008 3 6 Computador, ballet, sentada
Pa Conc
Nome:
CP
Extremid. DI I III d 2009 Sobrenome:
PE
cu re d 2009 epicondilite Posture: Data de
Pa Prev nascimento
Medicamentos: carbegolina
th 2012 Protese mama Disfunção interna : Ocupação:
Cirurgia

Trauma ca d 1999 Investigações: Desportes:


Fractura ta e 2007 Fratura tibia
HIPÓTESE PLANO SAGITTAL PLANO FRONTAL PLANO HORIZONTAL
A D SEGMENTOS (E) ANTE (D) (E) RETRO (D) (ant) MEDIO (rt) (E) LATERO (D) (E) INTRA (D) (E) EXTRA (D)

Mo
Ve

Pa
Ve

Agora
Dada:
Treat

Outcome
2° trat
1999 2000 2007 2008 2010 2012

Ca d Cu d Ta e Cl e Lu bi Th bi
fratura epicondilite fratura tibia cervicalgia lombalgia prótese
mamas
N Segmentos Loc Lado Duraç( acu- T/? VRS (n-M) Rec/con Movimento doloroso:
1 )
Si Pa lu re bi 2010 4 8 rec Ballet, sentada, corrida
cl la e 2008 3 6 Computador, ballet, sentada
Pa Conc
Nome:
CP
Extremid. DI I III d 2009 Sobrenome:
PE
cu re d 2009 epicondilite Posture: Data de
Pa Prev nascimento
Medicamentos: carbegolina
th 2012 Protese mama Disfunção interna : Ocupação:
Cirurgia

Trauma ca d 1999 Investigações: Desportes:


Fractura ta e 2007 Fratura tibia

HIPÓTESE PLANO SAGITTAL PLANO FRONTAL PLANO HORIZONTAL


A D SEGMENTOS (E) ANTE (D) (E) RETRO (D) (ant) MEDIO (rt) (E) LATERO (D) (E) INTRA (D) (E) EXTRA (D)
lu ** ** ** ***
Mo
Ve

PV
TA
Pa
CX
Ve
Primeira Palpação

• Primeira palpação rápida, para


localizar os pontos (CC) no paciente.
• Não se pedir ao paciente a
intensidade da dor.
• A finalidade é localizar os pontos e
perceber a alteração do tecido!
Secunda Palpação

• Comparar todos os pontos CC


anteriores (ou que podem ser
palpado na mesma posição).
• Perguntar qual é o mais doloroso.
• A percepção do paciente deve
corresponder a nossa percepção
(rugosidade, densificação)
PV

CX

TA
No caso de um paciente com SiPa de dor em PV e trauma
previo de entorse de tornozelo, se pode palpar somente o
setor afeito da dor. Palpaçao a 180
Se compara entre eles os CC de:
RE-PV, LA-PV, ER-PV
RE-TA, LA-TA, ER-TA

I
PV R

TA
• Depois de escolher o plano
• Palpamos os antagonistas
• (pode ser feito junto com a palpação
longitudinal)
Anotar na ficha
• Colocar na ficha de avaliação
somente os pontos mais significativo
(rugosidade, dor e irradiação).
• Destacar em cada segmentos os
mais significativos.

* ** ***
Densificação + dor Densificação + dor Densificação +Dor
severa +Irradiação
N Segmentos Loc Lado Duraç( acu- T/? VRS (n-M) Rec/con Movimento doloroso:
1 )
Si Pa lu re bi 2010 4 8 rec Ballet, sentada, corrida
cl la e 2008 3 6 Computador, ballet, sentada
Pa Conc
Nome:
CP
Extremid. DI I III d 2009 Sobrenome:
PE
cu re d 2009 epicondilite Posture: Data de
Pa Prev nascimento
Medicamentos: carbegolina
th 2012 Protese mama Disfunção interna : Ocupação:
Cirurgia

Trauma ca d 1999 Investigações: Desportes:


Fractura ta e 2007 Fratura tibia

HIPÓTESE PLANO SAGITTAL PLANO FRONTAL PLANO HORIZONTAL


A D SEGMENTOS (E) ANTE (D) (E) RETRO (D) (ant) MEDIO (rt) (E) LATERO (D) (E) INTRA (D) (E) EXTRA (D)
lu ** ** ** ***
Mo
Ve

PV * ** ** ** ** ** ** ***
TA * ** ** * ***
Pa
CX ** ***
Ve

Agora
Dada:
Treat

Outcome
2 trat
Uma vez escolhido o plano (ex. horizontal) se realiza uma palpação nos outros
segmentos somente nos pontos do plano escolhido (ex. IR e ER).
Finalidade: descobrir os pontos densificados para o tratamento, identificar pontos
silenciosos.

LU

I
R

GE

PE
Nome: Carlos Endereço: Rio De Janeiro Data de Nascimento: 1/03/1972
Ocupação: Fisioterapeuta Esporte: BJJ Diagnose:
seg loc lado dur vrs ( - ) rec/con T/? Movimentos dolorosos:
SiPa hu er d 2014 7 con rotação interna

cu re d 2013 4 con academia


PaConc

PaPrev cl re bi 2013 Postura

Medicamentos:
Cirurgia
CP

DI/CA d 2011 Fratura scafoide DI I d


Fratura
PE

H A D (lf) SAGITTAL (rt (lf) FRONTAL (rt) (lf) HORIZONTAL AN-ME AN-LA RE-ME RE-LA
) (rt)
SEGMENT ANTE RETRO MEDIO LATERO INTRA EXTRA lf rt lf rt lf rt lf rt
Mo
Ve

Pa
Ve

TRAT
2011 2013 2013 2014

CA D CU D CL BI HU D
Fratura scafoide epicondilte cervicalgia ombro
2013
2014
CL BI
HU D
Cervicalgia
Ombro

2013
CU D
Epincondilite

2011
CA D
Fratura
Radio Ulna
Nome: Carlos Endereço: Rio De Janeiro Data de Nascimento: 1/03/1972
Ocupação: Fisioterapeuta Esporte: BJJ Diagnose:
seg loc lado dur vrs ( - ) rec/con T/? Movimentos dolorosos:
SiPa hu er d 2014 7 con rotação interna

cu re d 2013 4 con academia


PaConc

PaPrev cl re bi 2013 Postura

Medicamentos:
Cirurgia
CP

DI/CA d 2011 Fratura scafoide DI I d


Fratura
PE

H A D (lf) SAGITTAL (rt (lf) FRONTAL (rt) (lf) HORIZONTAL AN-ME AN-LA RE-ME RE-LA
) (rt)
SEGMENT ANTE RETRO MEDIO LATERO INTRA EXTRA lf rt lf rt lf rt lf rt
Mo hu ** ** *** **
Ve

HU
Pa SC
Ve
CA

TRAT
SC

HU

CA
Nome: Carlos Endereço: Rio De Janeiro Data de Nascimento: 1/03/1972
Ocupação: Fisioterapeuta Esporte: BJJ Diagnose:
seg loc lado dur vrs ( - ) rec/con T/? Movimentos dolorosos:
SiPa hu er d 2014 7 con rotação interna

cu re d 2013 4 con academia


PaConc

PaPrev cl re bi 2013 Postura

Medicamentos:
Cirurgia
CP

DI/CA d 2011 Fratura scafoide DI I d


Fratura
PE

H A D (lf) SAGITTAL (rt (lf) FRONTAL (rt) (lf) HORIZONTAL AN-ME AN-LA RE-ME RE-LA
) (rt)
SEGMENT ANTE RETRO MEDIO LATERO INTRA EXTRA lf rt lf rt lf rt lf rt
Mo hu ** ** *** **
Ve

HU * *** ** **
Pa SC ** ** ** ** ** ** * **
Ve
CA * * *** **

TRAT
CL

TH

CU
.

OBRIGADO!!

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