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6 DE ABRIL DE 2017


O Senhor do Tempo

• Drácula, o mestre das finanças


• A regra mais poderosa do mundo
• O que estou comprando agora

por Bruce Barbosa, Analista CNPI*

As respostas para nossa provocação da semana passada me


marcaram.

Será que estamos mesmo dando uma perspectiva muito curto-prazista


para os novos assinantes?

Passei a semana inteira pensando em como mudar esta linha de


raciocínio. Até que me deparei com mais um ótimo livro do Mark Ford.

Que nome genial!

O Wealth Builders Club é um programa de educação financeira que engloba atitudes que
levarão a pessoa a acumular riqueza. Mas nossa “pegada" aqui é outra.

Novos assinantes, sejam bem vindos ao Melhores Ações da Bolsa.


Recomendamos a leitura do Manual de Investimentos. Nele, respondemos a todas as suas
perguntas iniciais (e avançadas) e ajudamos a entender o que fazemos nesta série e como.

1
Nosso foco é sobre os já investidores. Aqueles que já acumularam algum patrimônio (mesmo
que pequeno) e querem entender melhor como a Bolsa de valores pode ajudá-los a investir
melhor.

Mas os conceitos das duas séries são parecidas.

Focamos aqui bastante no risco x retorno de investimentos em ações e nas empresas, mas
esquecemos de falar sobre os finalmentes.

“Se eu investir com responsabilidade em boas empresas pelo longo prazo, qual será o
resultado?"

Neste documento queremos dar um pouco mais de visibilidade a este resultado.

Parece simples, mas o conceito que vamos discutir aqui é importantíssimo. Só comecei a
entender melhor como seria minha vida de investidor depois de pegar a calculadora e fazer
as contas.

De quanto eu preciso hoje para ter tanto em 20 anos? Em 30 anos? Em 10 anos?

Eu usaria aqui o velho: "mude completamente sua forma de pensar,” mas já está fora de
moda.

Como você deve imaginar, um investidor não se aposenta, simplesmente passa a investir seu
próprio capital. Então eu (pessoalmente) não tenho a menor vontade de pendurar as
chuteiras.

Primeiramente, obrigado a todos os assinantes que nos responderam comentando sobre


nosso questionamento da semana passada.

Novamente, esta é uma discussão. Receber comentários sobre os pontos que abordamos nos
relatórios é importantíssimo para engrandecermos esta série - o mérito é de vocês,
assinantes.

Já escrevemos dois relatórios procurando aumentar o foco para o longo prazo, ambos
constantes no famoso Manual de Investimentos:

• 24-03-16: O Investidor de longo prazo


• 31-03-16: Os Melhores Negócios

Um ano já se passou, mas as ideias continuam atuais como nunca.

Drácula, o mestre das finanças

Alguém já pensou na genialidade financeira do senhor das trevas?

Imagino que já viram que, em todos os filmes de vampiros, o Drácula é sempre


multimilionário.

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Ele vive em castelos medievais, possui cultura apuradíssima, ótimos modos e obras de arte de
valor inestimável.

Como, mesmo sendo caçado por gerações, os vampiros conseguem amealhar fortunas
incalculáveis?

Simples.

Os imortais, por definição, possuem todo o tempo do mundo (até que enfiem uma estaca em
seu coração).

Com tempo infinito, qualquer pequena aplicação se transforma em um montante


desmesurado.

O segredo da fortuna é o tempo.

A única necessidade é de que a taxa de rentabilidade das aplicações do Conde Drácula supere
a inflação. Drácula seria paupérrimo se aplicasse na poupança brasileira.

É a mesma concepção das famílias tradicionais que conseguem manter fortunas intactas (ou
crescentes) por gerações.

Passar o conhecimento de investimento (ou bons negócios) por gerações é o segredo das
famílias que se mantém no topo até hoje.

Para ficar só em exemplos nacionais, os Safra (Banco Safra), os Ermírio de Moraes


(Votorantim), os Moreira Salles (do magnânimo Itaú), os Marinho (Globo)…

Todas famílias que se mantêm bilionárias com o passar dos anos.

O segredo das famílias abastadas (e também dos vampiros) é um só - não perder.

Não perdendo dinheiro e mantendo um retorno um pouco acima da inflação, certamente


qualquer um consegue agregar um montante bastante considerável com o passar dos anos.

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Mas então você me questiona: “Eu não sou imortal e nem venho de família abastada. Como
crio um bom pé de meia ainda em vida?”

Esta é exatamente a questão que queremos responder nesta série. Este é nosso objetivo final.
Este é o nosso Omega, nosso Santo Graal.

A regra mais poderosa do mundo

O segredo da riqueza, segundo Warren Buffett não é tomar muitos riscos. Muito pelo
contrário.

Alguém já leu o famoso livro: "A Bola de Neve” sobre Warren Buffett?

O nome do livro vem de um conceito bastante simples:

(Eu gostaria de fazer as figuras acima levantarem, como em um livro infantil, mas ainda não é possível em pdfs…)

Um negócio rentável (ROE), que seja protegido contra a competição e mudanças de mercado
(Moat ou fosso medieval) e deixe que o tempo (ou a ladeira) faça todo o trabalho duro.

Sabemos que o ROE depende do negocio.

Os Moats (quando não são patentes ou licenças) normalmente são criados com o
crescimento do negócio - quanto maior, melhor.

E a ladeira é o tempo. Uma bolinha de neve pequena colocada em cima do Everest pode se
transformar em uma avalanche ao chegar na base.

Pouco mas sempre

Vamos pensar bem.

Se eu dissesse que podemos ganhar 20% ao ano pelos próximos 10 anos, todos diriam que é
um ganho muito baixo: “por 20% eu prefiro gastar tudo!"

Mas pense bem.

Buffett se tornou o 2o homem mais rico do mundo ganhando 20% ao ano.

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Para quem não acredita em mim, ele mesmo divulga este dado aqui: http://
www.berkshirehathaway.com/letters/2016ltr.pdf

Neste link encontramos a última carta para seus acionistas da Berkshire Hathaway, escrita por
Buffett e Munger.

Logo na primeira página, temos uma tabela com a performance de 1965 até 2016 da
Berkshire:

Ganhos de 19% em média deram, em 52 anos, 884.319%.

Ganhos de 20,8% em média deram, em 52 anos, 1.972.595%.

Foram 19% de ganhos em valor patrimonial (calculando a variação do patrimônio da


companhia Berkshire Hathaway ano a ano).

E foram 20,8% de ganho no preço das ações no mercado.

Deveríamos tirar a inflação do período para calcular o retorno “real”, mas vamos facilitar.

Apenas 1.000 dólares investidos no início da Berkshire (em patrimônio) seriam o equivalente
a quase 9 milhões de dólares hoje (ou quase USD 20 milhões se calculados pelo preço das
ações).

Buffett reporta estes dois números, basicamente, por não acreditar que o mercado faz um
bom trabalho ano a ano de precificar sua empresa - ele prefere calcular seus retornos
utilizando uma métrica que não dependa do humor do mercado.

Ele utiliza uma estimativa do balanço da companhia (o patrimônio) como uma estimativa de
performance.

E vemos na tabela da carta que a variação do Patrimônio da Berkshire foi um pouco menor,
na média, que a variação dos preços das ações nos anos.

Mas esta pequena diferença ano-a-ano faz uma diferença brutal depois de 52 anos.

Apenas pouco menos de 2 p.p. tornou a rentabilidade das ações no mercado o dobro das
variações do patrimônio. (!)

Faça sua própria conta.

Disponibilizamos a planilha anexa para que você compreenda o poder dos juros sobre juros.
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R$ 1.000 a 20% ao ano se transformam em R$ 10 mil em 13 anos.
R$ 1.000 a 20% ao ano se transformam em R$ 100 mil em 25 anos.
R$ 1.000 a 20% ao ano se transformam em R$ 1 milhão em 38 anos.
R$ 1.000 a 20% ao ano se transformam em R$ 10 milhões em 51 anos.

Seu capital é multiplicado por 10x a cada 13 anos.

Para mudar o montante inicial, apenas modifique as células na linha 3. Para modificar as
taxas, modifique as da linha 4.

E divirta-se.

Completamente fora da caixinha

Esqueça o que a sua corretora lhe ensinou.

Normalmente, a cabeça das pessoas está em procurar ganhar muito (muito) com uma
pequena parte de seu capital.

Mas, aqui, continuamos olhando investimentos fora da caixinha.

Alocando 10% de seu patrimônio em risco e 90% em seguros no CDI seria a forma mais genial
do planeta de rentabilizar seu capital.

Mas seria mesmo?

Não seria mais interessante alocar uma parcela maior de seu capital em investimentos
SEGUROS e que rendam mais que o CDI?

Por exemplo, um ótimo banco com ROE de 20% e que negocia a somente 12x lucros
históricos…

Não seria muito melhor colocar uma parcela maior de seu capital em bons investimentos?

Investimentos

Não perder é muito mais importante que ganhar.

Pois uma perda relevante no meio do caminho é extremamente difícil de ser recuperada -
principalmente se esta perda afetar a confiança do investidor.

Estas perdas são, muitas vezes, irreparáveis.

Mas lembrem-se: a sua alocação em Bolsa depende do seu estômago e não do potencial da
Bolsa.

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Só você pode cuidar do seu dinheiro da forma que ele merece. Comece pequeno, e só
aumente sua alocação em risco se se sentir confortável.

Não se importe com quanto o seu vizinho está ganhando com as ações de Oi (ou Gol ou
qualquer outra empresa quebrada ou ação da moda dos blogs de finanças).

Mantenha seu capital em bons investimentos.

E, para quem achou que 20% ao ano não é factível. Podemos ver claramente no gráfico
abaixo:

Melhores Ações (branco), CDI (laranja escuro), IBOV (amarelo), ITUB4 (azul), BBAS3 (vermelho), LAME4 (laranja
claro). Fonte: Bloomberg.

Sendo absolutamente claro com a performance da carteira, tivemos um ganho de 36% em


quase 2 anos - se completam 2 anos apenas em julho próximo.

Mais ou menos uns 18% ao ano. Parece baixo, e é.

Mesmo assim batemos o Ibovespa (e o CDI) em mais de 13%: 36% a 23%.

E lembrando que fizemos isso apenas com investimentos altamente conservadores e com
alocação inicial igual em todas as ações.

Mas ainda não estamos satisfeitos - e também por isso fizemos as mudanças que fizemos na
carteira desde o final de 2016.

Não focamos no curto prazo, mas focamos em enormes oportunidades de boas empresas
esquecidas pelo mercado.

Continuaremos com o foco - procuramos pelas ações mais baratas e com maior visibilidade
de retornos.

Mas lembrem-se: a única forma da Bolsa subir com resiliência é se os lucros das companhias
também crescerem.

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Mas não existe mágica. Lucros em alta são as únicas garantias de que as ações também
subirão.

E os lucros de grande parte das companhias ainda nem começou a subir. Ainda nem saímos
da pior recessão da história do país.

Para chegar lá, precisamos que o país também cresça. Sem crescimento do PIB, dificilmente
teremos forte expansão de lucros das companhias negociadas em Bolsa.

O Psicológico

No Melhores, não pensamos em quanto podemos ganhar, mas em quanto podemos perder.

O segredo aqui é: cuidado com a alocação.

Muito pouca gente tem estômago para carregar posições relevantes em Bolsa.

Lembrem-se: a sua alocação em Bolsa depende do seu estômago, e não do potencial da


Bolsa.

Se você está muito desconfortável, perdendo o sono, ou esteja com o trabalho prejudicado, é
sinal que sua exposição às ações está demasiadamente alta.

Sempre é um ótimo momento para reduzir posições para os sobrealocados.

Você pode perder um movimento simplesmente porque se desesperou e vendeu suas ações
antes de que elas comecem a subir.

E as ações se movem mesmo. Em alguns momentos, muito mais que seria normal. As ações
tendem a se mover (para cima ou para baixo) em poucos dias.

Normalmente, são diversos dias em que as ações não fazem nada e, em apenas alguns
pregões, BOOM, o movimento acontece.

E nem preciso dizer que é impossível saber em quais dias as ações se movimentarão
bastante.

Logo, temos que estar alocados durante todo o ano (anos) para aproveitar os movimentos.
Temos que passar pelos períodos de quedas e pelos períodos de altas.

Mas algum desconforto é normal. Sempre temos algum temor e isso faz bem para pensarmos
com ainda mais profundidade nos investimentos que fazemos.

Tendo caixa nas quedas podemos aproveitar as, sempre frequentes, oportunidades de
comprar mais ações.

Somente tendo confiança nas empresas que investimos é possível comprar mais ações
quando todos estão correndo para fora da Bolsa.

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O Value Investing é psicologicamente estranho (não-natural). Vamos contra o mercado.
Vamos contra os jornais, revistas, analistas e gurus.

O Value Investing requer que busquemos investir onde ninguém mais quer investir.

O Value Investing requer paciência, baixo giro, requer ficar fora das “ações da moda”.

O Value Investing requer disciplina e questionamento contínuo: "faz sentido?”

O que estou comprando agora

Os recados enfadonhos continuam:

• Não sabemos o que acontecerá com o mercado;


• Boas empresas e boas ações são coisas completamente diferentes;
• Recomendamos que os assinantes sejam céticos com nossas recomendações;
• Recomendamos investir dinheiro novo nessa ordem;
• As variações de preços das ações mudam nossas preferências;
• É muito mais fácil comprar ações quando elas estão extremamente baratas;
• Sugerimos enormemente que os assinantes leiam os relatórios específicos de cada
empresa;
• Estas não são nossas preferências de alocação de portfólio;
• Não recomendamos vender posições.

Aos mais novos ou àqueles que não conseguem comprar toda a carteira, sugerimos seguir o
ranking. Sugerimos comprar: 1o ITSA, 2o As 4 Melhores Ações para 2017, 3o CVC, 4o EZTC, 5o
KROT,...

Seguindo o ranking você compra as companhias que temos maior confiança no risco x
retorno.

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Na semana IBOV caindo um pouquinho, -1,2%, e nossa carteira também,-1,6%.

Tudo ia muito bem, obrigado, até que no fim do pregão de ontem o mercado pesou com a ata
do FED e devolvemos boa parte dos ganhos vistos ao longo da semana.

Sem problemas. Lembramos aos ainda não convertidos, quedas nas ações significam uma
coisa: oportunidade de compra.

KROT reage bem a noticia de que contratou uma ex-conselheira do CADE para auxilia-los no
processo de fusão com Estácio.

O CADE ainda estendeu em 60 dias o prazo para fazer a analise da operação.

Continuamos otimistas com a fusão. Kroton não deixaria a Estácio de lambuja para a
concorrentes.

Esta semana foi criado o Cartão Reforma, programa de subsídios para famílias de baixa renda
comprarem materiais de construção. Ótimo para PTBL.

Com uma marca dedicada exclusivamente a classe C do Nordeste, um programa como esse
pode ajudar a tirar este mercado do completo marasmo.

Acompanhem-nos também no twitter: @BruceBarbosa88


E no LinkedIn: linkedin.com/in/bruce-barbosa-2baa946

Abraço,

Bruce.

Nosso canal de discussão

Convido o assinante a participar – com críticas e sugestões – através do e-mail que criamos
especialmente para isso: melhoresacoes@empiricus.com.br

Não podemos responder a todas as dúvidas individualmente, mas abordaremos os tópicos


mais relevantes em futuros relatórios.
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Carteira das Melhores Ações da Bolsa – Trades Ativos
Ativo Data Entrada Preço Entrada Preço Atual Var. Teto

CVCB3 10/dez/2015 12,31 28,85 134,36% 32,00

BBAS3 02/06/2016 16,08 33,42 107,84% 35,00

ITSA4 03/set/2015 5,85 9,60 64,10% 11,00

KROT3 10/set/2015 8,30 13,30 60,24% 15,00

EZTC3 16/jul/2015 13,07 18,63 42,54% 21,00

SCAR3 7/abr/2016 23,83 30,77 29,12% 35,00

PTBL3 04/08/2016 2,55 2,75 7,84% 3,30

As 4 Melhores Ações para 2017


Ativo Data Entrada Preço Entrada Preço Atual Var. Teto

CARD3 15/dez/2016 4,43 9,43 112,87% 12,00

BBAS3 15/dez/2016 25,21 33,42 32,57% 35,00

LAME4 15/dez/2016 15,43 15,99 3,63% 20,00

BRKM5 15/dez/2016 33,04 32,58 -1,39% 38,00

Carteira de Melhores Ações da Bolsa – Trades Concluídos


Data Preço
Ativo Data Entrada Preço Entrada Var.
Fechamento Fechamento

CGAS5 30/dez/2015 19/fev/2016 29,98 35,50 18,41%

CIEL3 30/dez/2015 09/jun/2016 27,75 33,58 21,01%

SUZB5 30/dez/2015 25/ago/2016 18,29 9,99 -45,38%

PCAR4 19/fev/2015 15/set/2016 90,07 50,72 -43,69%

GRND3 7/abr/2015 05/jan/2017 15,07 18,34 21,70%

HYPE3 08/dez/2016 12/jan/2017 25,78 26,34 2,17%

CIEL3 20/out/2016 19/jan/2017 32,68 25,15 -23,04%

HGTX3 30/dez/2015 09/fev/2017 14,11 15,50 9,85%

NATU3 17/set/2015 16/fev/2017 20,44 27,17 32,93%

(*) As recomendações da carteira pressupõem um horizonte mínimo de carregamento de 24 meses, e um


horizonte ideal de 36 a 60 meses.

(**) Os valores de teto representam pontos máximos aceitáveis para entrada no papel (não confundir
com preço-alvo).

(***) Os preços de entrada são baseados no fechamento anterior à data de entrada e ajustados de forma
a contabilizar eventos de custódia (dividendos, JCP, grupamentos, desdobramentos, bonificações e
subscrições).

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Elaborado por analistas independentes da Empiricus, este relatório é de uso exclusivo de seu
destinatário, não pode ser reproduzido ou distribuído, no todo ou em parte, a qualquer
terceiro sem autorização expressa. O estudo é baseado em informações disponíveis ao
público, consideradas confiáveis na data de publicação. Posto que as opiniões nascem de
julgamentos e estimativas, estão sujeitas a mudanças.

Este relatório não representa oferta de negociação de valores mobiliários ou outros


instrumentos financeiros.

As análises, informações e estratégias de investimento têm como único propósito fomentar o


debate entre os analistas da Empiricus e os destinatários. Os destinatários devem, portanto,
desenvolver as próprias análises e estratégias.

Informações adicionais sobre quaisquer sociedades, valores mobiliários ou outros


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Os analistas responsáveis pela elaboração deste relatório declaram, nos termos do artigo 17º
da Instrução CVM nº 483/10, que as recomendações do relatório de análise refletem única e
exclusivamente as suas opiniões pessoais e foram elaboradas de forma independente.

*  O
analista Bruce Barbosa é o responsável principal pelo conteúdo do relatório e pelo
cumprimento do disposto no Art. 16, parágrafo único da Instrução ICVM 483/10.

(*) A reprodução indevida, não autorizada, deste relatório ou de qualquer parte dele
sujeitará o infrator a multa de até 3 mil vezes o valor do relatório, à apreensão das cópias
ilegais, à responsabilidade reparatória civil e persecução criminal, nos termos dos artigos
102 e seguintes da Lei 9.610/98.

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