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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS

CENTRO DE ENGENHARIA E INFORMÁTICA

- EXPERIÊNCIA 01 -
Levantamento da Curva Característica de um Diodo
Retificador

Curso: Engenharia Elétrica


Jorge Luiz Ferreira da Silva Junior/ RGU:08200422
Paulo Vitor da Mota Silva/ RGU:08100829
24/agosto/2010
Sumário
1 Introdução 2

2 Desenvolvimento 2
2.1 Parte Teórica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
2.2 Parte Teórica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
2.2.1 Circuitos Utilizados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

3 Resultados 3
3.1 Preparatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
3.1.1 Explicar porque o potencial de contato da junção p-
n não pode ser medido simplesmente ligando-se um
voltímetro nos terminais do diodo. . . . . . . . . . . . 3
3.1.2 Explicar fisicamente porque um diodo (junção p-n)
funciona como retificador. . . . . . . . . . . . . . . . . 3
3.1.3 Escrever a equação que liga a tensão a corrente para
um diodo p-n. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
3.1.4 Desenhar as características Volt-Ampére, na mesma
escala, para diodos de germanio e de silício mostrando
a tensão de limiar para cada uma delas. . . . . . . . . 4
3.1.5 O que é um diodo ideal ? Desenhe o gráfico de um
diodo ideal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
3.1.6 O que é reta de carga de um circuito ? . . . . . . . . . 5
3.1.7 Porque posso definir a região antes do joelho como não
linear ? E porque posso definir a região após o joelho
como linear ? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
3.2 Execução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
3.2.1 Determinação da curva do circuito da figura 4 . . . . . 5
3.2.2 Medida da tensão de limiar Vy. . . . . . . . . . . . . . 5
3.2.3 Polarize o diodo reversamente. Calcule I0 pela fórmula: 7
3.2.4 Cálculo de I0 próximo da tensão de joelho. . . . . . . 7
3.2.5 Medida de RF para sinais pequenos e grandes . . . . . 9

4 Conclusão 9

5 Referências 9

1
1 Introdução

Nessa experiência será observado o comportamento de um diodo, quando


este é polarizado diretamente e reversamente. Será traçado e analisado o
gráfico que mostra a curva característica deste comportamento através de
medidas de tensão e corrente em um circuito constituído por este diodo e
outros elementos escolhidos adequadamente.

2 Desenvolvimento
2.1 Parte Teórica

O diodo é o mais simples dos dispositivos semicondutores porém é de


grande importância em sistemas eletrônicos. Sua função básica é conduzir
corrente em um sentido, quando é polarizado diretamente, e bloquear a cor-
rente no outro sentido, quando é polarizado inversamente. Para um diodo
ser polarizado diretamente a tensão no anodo deve ser maior que a tensão no
catodo. Para ser polarizado inversamente deve ocorrer o contrário, a tensão
no catodo deve ser maior que a tensão no anodo. As características de um
diodo ideal são as de uma chave que teria a capacidade de conduzir corrente
em um único sentido.

2.2 Parte Teórica


Materiais e Equipamentos Utilizados:
• Diodo BY-127;
• Resistor 470Ω - 2W (CIRCUITO 1);
• Resistor 91KΩ - 2W (CIRCUITO 2);
• Fonte de tensão 0 - 20 VDC;
• Multímetro digital;
• Protoboard.

2.2.1 Circuitos Utilizados

Figura 1: Diodo Polarizado Dire- Figura 2: Diodo Polarizado Rever-


tamente samente

2
3 Resultados
3.1 Preparatório
3.1.1 Explicar porque o potencial de contato da junção p-n não
pode ser medido simplesmente ligando-se um voltímetro nos
terminais do diodo.

Em estado normal o semicondutor é eletricamente neutro, pois os átomos


estão em equilíbrio. Não existem cargas livres na zona de depleção, formando
assim uma capacitância entre os dois condutores. Quando aplicamos uma
tensão externa ao dispositivo, ela subtrai do potencial interno, modificando
a capacitância existente. O valor da tensão aplicada ao se aproximar do
potencial interno faz com que a zona de depleção tenda a desaparecer e a
condição de equilíbrio não exista mais, surgindo uma corrente elétrica.

3.1.2 Explicar fisicamente porque um diodo (junção p-n) funciona


como retificador.

O diodo quando alimentado reversamente funciona como uma chave aberta,


assim quando alimentado com corrente alternada conduzirá apenas no semi-
ciclo positivo, retificando o lado negativo.

3.1.3 Escrever a equação que liga a tensão a corrente para um


diodo p-n.

ID
I0 = VD
−1
e nVT

3
3.1.4 Desenhar as características Volt-Ampére, na mesma escala,
para diodos de germanio e de silício mostrando a tensão de
limiar para cada uma delas.

3.1.5 O que é um diodo ideal ? Desenhe o gráfico de um diodo


ideal.

4
3.1.6 O que é reta de carga de um circuito ?

A reta de carga intercepta a curva característica do diodo no ponto de


operação do mesmo ou ponto quiescente. Atraves de duas perpendiculares
passando por este ponto obtemos a corrente e a tensão sobre o diodo (Id e
Vd).

3.1.7 Porque posso definir a região antes do joelho como não lin-
ear ? E porque posso definir a região após o joelho como
linear ?

Um diodo é um dispositivo não-linear. Abaixo de 0,7V, o diodo tem


apenas uma corrente muito pequena. Logo após 0,7V, a corrente aumenta
rapidamente. Essa ação é muito diferente de um resistor comum, no qual a
corrente aumenta em proporção direta com a tensão. A razão do diodo ser
diferente é que ele tem uma barreira de potencial produzida por camada de
depleção. Acima da tensão de joelho, a corrente do diodo aumenta rapida-
mente. Isso significa que pequenos aumentos na tensão do diodo implicam
grandes aumentos na corrente do diodo. A razão é que, uma vez vencida
a barreira de potencial, tudo o que impede a corrente é a resistência das
regiões p e n. A soma dessas resistências é chamada resistência de corpo do
diodo. Em símbolos, rB = rP + rN.

3.2 Execução
3.2.1 Determinação da curva do circuito da figura 4
• Varie V desde 0.1 V até 20 V, medindo para cada valor o respectivo valor
de VD ;
• Calcule ID a partir da queda de tensão no resistor.;
• Construa uma tabela e trace o gráfico de VD versus ID .

⋆ VF = Tensão da Fonte (medida em volts)


⋆ Vr = Tensão no Resistor (medida em volts)
⋆ Vd = Tensão no Diodo (medida em volts)
⋆ Id = Corrente do Circuito (medida em amperes)
⋆ Rf = Resistência (medida em ohms)

3.2.2 Medida da tensão de limiar Vy.


Vy = 0,743 V

5
Figura 3: TABELA 1 - Medições do Circuito 1

6
Figura 4: Grafico Id x Vd para Polarização Direta

3.2.3 Polarize o diodo reversamente. Calcule I0 pela fórmula:

V S − VD
I0 =
RS

0.4646 − 4530
=
91 ∗ 103

= 127.5 ∗ 10−9 A

3.2.4 Cálculo de I0 próximo da tensão de joelho.

ID
I0 =
eVD
nVT −1

0.13501929
= e0.686
2∗26∗10−3
−1

= 25.18 ∗ 10−9 A

7
Figura 5: TABELA 1 - Medições do Circuito 1

Figura 6: Grafico Id x Vd para Polarização Reversa

8
3.2.5 Medida de RF para sinais pequenos e grandes

Calculo na Tabela da Figura 3.

4 Conclusão

Com a realização desta experiencia pode se observar que na região de


polarização direta, a corrente no diodo aumenta exponencialmente com o
aumento da tensão no diodo. Foi obserbado também que quando o diodo
está polarizado reversamente, a corrente que passa por ele é zero, e de acordo
com as medidas aferidas no laboratório a tensão limiar de um diodo de silício
foi aproximadamente 0,743 V.

5 Referências

[1] Boylestad, R. E, Nashelsky, L.; "Dispositivos Eletrônicos e Teoria de


Circuitos", 8a Edição, Editora Pearson Prentice-Hall do Brasil Ltda., São
Paulo, 2004.

[2] Alexander, K. Charles, Sadiku, N. O. Matthew; "Fundamentos de


Circuitos Elétricos", 2a Edição, Editora Bookman Ltda., Porto Alegre, 2003.

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