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ESPECIALIZAÇÃO EM NEUROPSCICOPEDAGOGIA
Londrina
2018
FACULDADE CAMPOS ELÍSEOS
Londrina
2018
ANDRÉA FABIANE GIBELLATO
Banca Examinadora
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Londrina
2018
RESUMO
1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................6
2 PROCESSO DE APRENDIZAGEM.........................................................................8
3 ALFABETIZAÇÃO E A NEUROPSICOPEDAGOGIA...........................................12
5 DESENVOLVIMENTO DA MEMÓRIA...................................................................15
RENDIMENTO ESCOLAR.........................................................................................22
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................25
REFERÊNCIAS..........................................................................................................27
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1 INTRODUÇÃO
2 PROCESSO DE APRENDIZAGEM
3 ALFABETIZAÇÃO E A NEUROPSICOPEDAGOGIA
Alguns autores orientam que muitos aspectos merecem ser relevado, porém
um deles é importante: alunos que necessitam de acompanhamento de perto e
diferenciado. Mesmo que tenham a ajuda dos colegas nas atividades em duplas, é
fundamental a intervenção constante e direta do educador. O suporte será
importante, para apoia-los a continuar relatando suas ideias. A ligação que acontece
com o aluno e com ela produz é necessário para que se sinta capaz de aprender.
Em alguns momentos, é preciso intervenções mais distintas para que se atentem as
características da escrita.
A instituição escolar como modo de socializações específicas, ao mesmo
tempo em que transmitem conhecimentos, está totalmente ligada as maneiras de
exercício do poder. Não é só verdade da escola, porém, todo modo de socialização,
relação social provoca ao mesmo tempo na apropriação de saberes (constituídos ou
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5 DESENVOLVIMENTO DA MEMÓRIA
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Aristóteles menciona que: "Nada há no intelecto que não tenha estado antes nos
sentidos" (MARSHALL, 1988, p. 378). As memórias são fruto do que alguma vez
percebemos ou sentimos.
Não é possível medir memórias em forma direta (GREEN, 1964, p. 561-608).
Somente é possível avaliá-las compreendendo o desempenho em testes de
evocação. Nos animais, a evocação se expressa por meio de alterações
comportamentais. No homem, também podemos medir a evocação por meio do
reconhecimento de pessoas, palavras, lugares ou fatos. É claro que a evocação de
uma mudança comportamental resulta num prévio reconhecimento, e que todo
reconhecimento resulta numa mudança comportamental real ou potencial.
Green (1964) diz que, o aprendizado e a memória são propriedades básicas
do sistema nervoso; não existe atividade nervosa que não inclua ou não seja afetada
de alguma forma pelo aprendizado e pela memória.
É importante que nos lembremos durante nossa vida que aprendemos a
caminhar, pensar, criar, fazer atos-motores ou ideativos simples e complexos, etc.;
Pavlov (1960) e seus seguidores intitularam ao aprendizado e à memória "atividade
nervosa superior".
A diminuição da memória a modelos, sem referencia a processos nervosos,
bem como sua atenuação a fenômenos puramente celulares, sem referência a
processos cognitivos ou comportamentais, populares há alguns anos, tem hoje só
interesse histórico (ROSE, 1988, p. 168-79; McGAUGH, 1988, p. 33-64;
IZQUIERDO, 1989). Isto porque a vários fatores: um é o refinamento crescente das
técnicas e dos conceitos neuropsicológicos que mostram que não é possível
encaixar a enorme diversidade de memórias possíveis dentro de um número restrito
de modelos, nem limitar seu alto grau de complexidade a mecanismos bioquímicos
ou processos psicológicos únicos ou simples.
A diversidade de memórias possíveis é tão grande, que é incontestável que a
capacidade de adquirir, armazenar e evocar informações é específico a muitas áreas
ou subsistemas cerebrais, e não é função somente de nenhuma delas. Sabemos
que não podemos colocar os dedos na tomada, aprendemos a reconhecer rostos ou
lugares, a jogar xadrez, dirigir, a nos comportar em vários momentos, línguas,
música. É evidente que diversos sistemas sensoriais, associativos e motores
participam em cada um destes aprendizados e nas correspondentes memórias.
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rostos, expressões, roupas, gestos. Uma delas trás uma arma. Gravaremos sua
imagem vividamente; as das outras, não.
A maior ou menor consolidação de determinadas experiências ou fragmentos
de experiências, simultâneas ou consecutivas, influi demais no processo seletivo.
Uma memória bem-consolidada é difícil de desaparecer; uma memória mal
consolidada se perde facilmente.
A consolidação é flexível. Os processos de modulação são importantes
porque são muito melhor conhecidos que os sistemas de armazenamento ou
evocação; e porque, na verdade, a única maneira acessível de afetar a memória
quantitativamente, ou até qualitativamente, é por meio de variáveis que atuam sobre
os sistemas moduladores.
As memórias não se formam separadamente, senão uma após a outra: a vida
no dia a dia pode ser caracterizada como uma constante experiência, ou como uma
continuação de experiências frequentes. Várias vezes, memórias assimiladas de
maneira consecutiva podem se interligar de tal forma que, depois, o indivíduo as
relembra como uma experiência única.
As sequências de memórias que guardamos como registros (e.g., a memória
de um filme, a memória da manhã de ontem, a memória do jornal, etc.) se resultam
diretamente pela característica que tem cada memória isolada de incorporar
informação adicional. Os registros se estabelecem principalmente no decorrer e
depois de cada experiência memorizada, arquivando várias memórias consecutivas.
cura ainda, mas a ciência vem demonstrando que a prevenção pode impossibilitar o
aparecimento dos sintomas.
6 O AUXÍLIO DOS PAIS NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS COM BAIXO
RENDIMENTO ESCOLAR
e democrática. A família que não demonstra interesse nos filhos e na sua vida
escolar, a criança não conseguirá progredir nos estudos, logo, as crianças aprendem
a comportar-se em sociedade ao conviver com outras pessoas, principalmente com
os próprios pais.
É preciso que a criança receba regras claras e objetivas, que conduz a boa
conduta e disciplinam a má, sem forçar, fazer ameaças, apenas fazendo com que as
regras sejam respeitadas. Há uma distinção entre castigo e disciplina. Castigo é
punição, agressão, enquanto disciplina é ensinar. Educar é transmitir vida. Não é
com gritos ou uso de violência que irá mostrar autoridade, não assim que ira se
educar. É necessário ser firme no momento de impor os limites às crianças, mas
também ser amoroso na hora certa para que elas vejam que as regras lhe estão
sendo colocadas porque você as ama.
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7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
TIBA, Içami. Quem Ama Educa! São Paulo: Editora Gente, 2002.