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Excelência

Profissional
para Motoristas

MÓDULO 1
Sumário
Apresentação 4

Unidade 1 | Cuidados com o Veículo 6

1 A Importância do Cuidado com o Veículo e a Manutenção Preventiva 8

2 Manutenção Preventiva dos Sistemas Veiculares 9

2.1 Motor e Carroceria 9

2.1.1 Sistema de Arrefecimento 10

2.2 Baterias 10

2.3 Eixo e Suspensão 11

2.4 Pneumáticos (Pneus) 12

2.4.1 Calibragem 12

2.4.2 Pneu Recapado e Pneu Remoldado 13

2.5 Transmissão e Conjunto Acelerador 14

2.6 Filtros de Óleos 15

2.7 Faróis, Lanternas e Luzes de Advertência 15

2.8 Vazamentos 16

Atividades 17

Referências 18

Unidade 2 | Economia Operacional – Parte 1 22

1 Conceitos Básicos Iniciais 24

1.1 Torque 24

1.2 Potência 25

1.3 A Relação entre Torque e Potência 25

1.4 Rotações 26

1.5 Reduções 26

1.6 Trem de Força 27

2
Atividades 29

Referências 30

Unidade 3 | Economia Operacional – Parte 2 34

1 Inércia e Resistência de Deslocamento 36

1.1 Inércia 36

1.2 Resistência ao Deslocamento 37

1.2.1 Resistência ao Rolamento do Veículo 37

1.2.2 Resistência Exercida pelo Ar 38

1.2.3 Resistência Exercida pela Gravidade 39

2 Força de Atrito 39

Atividades 43

Referências 44

Gabarito 48

3
Apresentação

Prezado(a) aluno(a),

Seja bem-vindo(a) ao curso Excelência Profissional para Motoristas!

Neste curso, você encontrará conceitos, situações extraídas do cotidiano e, ao final de


cada unidade, atividades para a fixação do conteúdo. No decorrer dos seus estudos,
você verá ícones que têm a finalidade de orientar seus estudos, estruturar o texto e
ajudar na compreensão do conteúdo.

O curso possui carga horária total de 50 horas e foi organizado em 4 módulos e 12


unidades, conforme a tabela a seguir.

Módulos Unidades Carga Horária


Unidade 1 | Cuidados com o Veículo 4h
1 Unidade 2 | Economia Operacional – Parte 1 4h
Unidade 3 | Economia Operacional – Parte 2 4h
Unidade 4 | Segurança na Operação – Parte 1 5h

Unidade 5 | Segurança na Operação – Parte 2 5h


2
Unidade 6 | Inovações no Transporte Rodoviário
4h
de Cargas
Unidade 7 | Excelência no Trabalho 4h
Unidade 8 | Motorista Amigo do Meio Ambiente 4h
3
Unidade 9 | Relacionamento com o Cliente 4h
Unidade 10 | Psicologia do Trânsito 4h
Unidade 11 | Qualidade na Prestação dos
4h
4 Serviços
Unidade 12 | Filosofia 5S 4h

4
Fique atento! Para concluir o curso, você precisa:

a) navegar por todos os conteúdos e realizar todas as atividades previstas nas


“Aulas Interativas”;

b) responder à “Avaliação final” e obter nota mínima igual ou superior a 60;

c) responder à “Avaliação de Reação”; e

d) acessar o “Ambiente do Aluno” e emitir o seu certificado.

Este curso é autoinstrucional, ou seja, sem acompanhamento de tutor. Em caso de


dúvidas, entre em contato por e-mail no endereço eletrônico suporteead@sestsenat.
org.br.

Bons estudos!

5
UNIDADE 1 | CUIDADOS COM O
VEÍCULO

6
Unidade 1 | Cuidados com o Veículo

dd
Por que você deve cuidar do seu veículo? Você realmente deve
fazer a manutenção preventiva? Qual a importância dela? Quais
os principais itens do veículo a serem verificados e o que fazer?

A manutenção veicular é um dos fatores que contribuem para a redução dos custos
operacionais, melhoria das condições de segurança e para a conservação do meio ambiente.
Lembre-se: o caminhão não é apenas um veículo. Ele é o seu principal instrumento de
trabalho.

Nesta primeira unidade, apresentaremos a importância do cuidado com o veículo e a


manutenção preventiva, bem como a manutenção preventiva dos principais sistemas
veiculares.

7
1 A Importância do Cuidado com o Veículo e a Manutenção
Preventiva

De acordo com Pereira (2010) e Schlüter e Schlüter (2005), para que a carga chegue até
as mãos de seu cliente, sem danos e em segurança – tanto para você, condutor, como
para os demais atores do trânsito – é importante cuidar bem do seu veículo. E esse
cuidado é representado, sobretudo, pela manutenção preventiva.

Mas o que é a manutenção preventiva?

A manutenção preventiva é aquela efetuada frequentemente,


com o objetivo de garantir o perfeito e contínuo funcionamento
do veículo a partir de procedimentos que diminuam a chance de
quebra ou mau funcionamento.

A manutenção preventiva pode ser de dois tipos:

• Manutenção sistemática:
também chamada de manutenção
programada, é aquela realizada
de acordo com o tempo de uso
do equipamento, obedecendo a
intervalos fixos; e

• Manutenção condicional: é aquela


executada de acordo com o estado
do equipamento, quando e sempre
que verificado algum sintoma de
falha ou desgaste significativo.

Quais os principais objetivos da manutenção preventiva?

8
Os principais objetivos da manutenção preventiva são:

cc • Otimizar os insumos garantindo segurança e reduzindo os


impactos ambientais; e

• Manter o controle histórico da manutenção, aumentando o


período de vida útil do veículo.

2 Manutenção Preventiva dos Sistemas Veiculares

A seguir, relacionamos alguns itens que poderão orientá-lo na manutenção do seu veículo.
Normalmente, conforme Valente (2009) e Siqueira (2005), a manutenção dos caminhões
é realizada por um setor específico da empresa ou por uma oficina terceirizada. Mas
muitos cuidados podem ser tomados pelo motorista, a fim de evitar danos maiores.

2.1 Motor e Carroceria

Para o motor e carroceira do veículo, devem ser inspecionados: os espelhos externos e


internos; as portas; para-choques; bancos; borrachas de vedação; frisos e acabamentos
laterais; tampas do conjunto de baterias, do motor, traseiras; grade dianteira; e tampas
do ar-condicionado.

9
2.1.1 Sistema de Arrefecimento

O principal elemento responsável por evitar o exagerado aquecimento do motor é o fluido


de arrefecimento presente no radiador, que, basicamente, consiste em uma mistura de água
destilada e aditivos especialmente preparados para essa serventia. Esses aditivos ajudam a
evitar: o congelamento em ambientes de baixa temperatura; a fervura em altas temperaturas;
o surgimento de impurezas internas ao motor; e a geração de espuma ou borra.

Durante a inspeção, verifique se o fluido de arrefecimento está entre os níveis mínimo


e máximo. Não se esqueça de verificar as condições da tampa, pois ela também possui
válvulas que controlam a pressão interna do reservatório. Se houver necessidade,
complete o radiador com água destilada e aditivo.

hh
O líquido de arrefecimento do motor funciona em alta
temperatura e pressão, portanto, cuidado ao abrir a tampa. Se
precisar removê-la quando a temperatura estiver acima de 90
ºC, utilize um pano para cobrir e girar a tampa até o 1º estágio.
Somente depois de deixar escapar o vapor, o técnico pode retirá-
la por completo. Não se esqueça de usar luvas e óculos de
proteção.

2.2 Baterias

O adequado funcionamento do caminhão é totalmente dependente das baterias. Por


isso, antes de iniciar uma viagem com o veículo, tenha em mente o seguinte:

• Verifique o nível da água e complete-o, se necessário;

• Lave as baterias e seu compartimento;

• Verifique a fixação das baterias; e

• Verifique a fixação dos cabos.

10
2.3 Eixo e Suspensão

Para o eixo e a suspensão, veja, na tabela a seguir, as principais ações preventivas:

Tabela 1: Principais Ações Preventivas

PARTE DIANTEIRA PARTE TRASEIRA


A fixação dos estabilizadores A fixação dos estabilizadores
A fixação e o estado dos A fixação e o estado das barras
amortecedores estabilizadoras
A fixação e a folga na barra de direção A fixação e o estado dos amortecedores
A folga nas mangas de eixo O estado das bolsas de ar
O estado das válvulas reguladoras de
A folga dos cubos de roda
nível
A espessura das lonas de freio A folga nas mangas de eixo
O funcionamento das catracas de
A folga dos cubos de rodas
acionamento
O estado das borrachas das cuias de
A espessura das lonas de freio
freio
A folga nos eixos de acionamento dos O funcionamento das catracas de
freios acionamento
O estado das borrachas das cuícas de
O estado dos balões de ar
freios
O estado das válvulas reguladoras de A folga nos eixos de acionamento de
nível. freios.

11
2.4 Pneumáticos (Pneus)

O conjunto de pneus é responsável pela sustentação do veículo e sua movimentação


com segurança.

gg
É importante que as partes do pneu que entram em contato
com o solo (a banda de rodagem) estejam sempre em perfeita
condição. Os sulcos devem ter a profundidade mínima de 1,6
mm, suficiente para permitir o escoamento da água do centro
do pneu para os lados, evitando derrapagens e aquaplanagem.

Os pneus de um caminhão são peças fundamentais para a segurança do motorista e


dos passageiros. Portanto, realize as seguintes ações:

• Cheque a pressão sempre que os pneus estiverem frios; e

• Cheque e identifique as avarias, como cortes, desgaste ou perfurações.

2.4.1 Calibragem

A pressão de enchimento deve obedecer àquela indicada pelo fabricante do veículo e


do pneu. Sua inspeção visual deve ser diária e sua aferição deve ser realizada sempre
que se realiza o abastecimento de combustível.

A pressão ideal dos pneus é função do tipo, da aplicação e da quantidade de carga que
será transportada. A calibragem deve ser realizada com os pneus não aquecidos e deve
incluir o pneu sobressalente (estepe).

A calibragem com o pneu aquecido pode levar ao erro na leitura,

ee pois a maior agitação das moléculas de ar dentro do pneu em


função da temperatura normalmente provocará aumento na
informação da pressão.

12
A pressão inadequada pode provocar sérios danos à estrutura do seu pneu. A
calibragem do estepe pode ser realizada com até 5 lbs/pol2 a mais do que os demais,
já que esta roda, a depender da dificuldade de acesso, pode passar muito tempo sem
uso ou inspeção.

As rodas e pneus costumam estar entre os causadores de grandes e inesperadas


despesas. Isso tanto pode ocorrer em função do estado de conservação das vias,
quanto em função de um descuido na manutenção.

2.4.2 Pneu Recapado e Pneu Remoldado

No pneu recapado, é inserida borracha


que “encapa” a banda frontal ou superior,
ou ainda de rodagem, e uma pequena
parcela da banda lateral do pneu. A
carcaça e a borracha entram em moldes
que contêm o desenho da banda de
rodagem do pneu. Esses moldes exercem
pressão sobre o pneu e trabalham a
aproximadamente 150 graus Celsius.

Já no pneu remoldado, a borracha encapa


a banda de rodagem e toda a lateral do pneu. Nesse caso, uma quantidade maior de
borracha é aplicada ao pneu.

A maior desvantagem do remoldado é a dificuldade de identificar a “carcaça” (marca)


original do pneu, já que a borracha envolve toda a lateral do pneu. Assim, você pode
estar utilizando pneus com diferentes projetos e/ou estruturas em seu caminhão,
possibilitando ocasionar prejuízos.

hh
Seja qual for o tipo de modelo utilizado em seu caminhão,
verifique sempre o Selo de Certificação de Qualidade do
Inmetro.

Para a manutenção dos pneus, você deve estar atento às seguintes ações:

13
• Verifique a calibragem uma vez por semana;

• Faça o rodízio a cada 10 mil quilômetros, aliado ao alinhamento de rodas e


direção; e

• Não adie a troca de pneus. Quando a borracha atingir a marca de desgaste, é a


hora de trocar.

ee
Fique atento às mudanças ao dirigir o caminhão. Isso pode
indicar diferenças de pressão entre os pneus.

2.5 Transmissão e Conjunto Acelerador

No tocante à transmissão, é necessário que você realize o reaperto de todos os


parafusos de fixação e acoplamento de cruzetas.

Durante as inspeções do conjunto acelerador, cheque:

• A folga nos terminais (ponteiros);

• O encosto da alavanca no batente da bomba (aceleração máxima);

• O lacre na bomba e no regulador; e

• O estrangulador do motor.

Para o comando do freio motor, corrija e reaperte:

• A folga nos terminais;

• A folga no eixo da borboleta;

• O distanciamento e empenos nas hastes; e

• O funcionamento do corte de combustível.

14
2.6 Filtros de Óleos

Na manutenção dos pré-filtros, é necessário desmontá-los, limpando-se os copinhos


e verificando-se a pressão. Verifique o nível do óleo nos reservatórios sempre com o
motor desligado e frio. O controle do óleo e fluidos hidráulicos deve ser feito para:

• Motor;

• Hidráulico da direção;

• Hidráulico de acionamento de freios;

• Hidráulico de acionamento de embreagem;

• Caixa de marcha; e

• Eixo traseiro (diferencial).

hh
Também há necessidade de lubrificação do chassi, sempre
utilizando o plano de lubrificação específico do tipo e do modelo
do veículo utilizado.

2.7 Faróis, Lanternas e Luzes de Advertência

Antes de qualquer viagem, verifique se os faróis estão bem regulados e se as


lanternas traseiras e luzes de freios estão funcionando. As lanternas, os faróis, e as
luzes de advertência são itens importantes para praticar uma direção segura. Se eles
apresentarem defeito, podem prejudicar ou impedir o controle em uma situação de
emergência, colocando em risco a sua vida e a de outras pessoas.

15
2.8 Vazamentos

Uma das principais causas inesperadas de quebra dos veículos são os vazamentos dos
fluidos e/ou líquidos. Antes de acionar o veículo, em especial após um razoável tempo
parado, observe por baixo do veículo se há marcas ou vestígios de vazamentos, bem
como, em caso positivo, que tipo de fluido e/ou líquido vazou.

Caso seja confirmado o vazamento, e a quantidade vazada seja considerável, o veículo


não deve ser ligado e imediatamente submetido a uma manutenção corretiva.

Ao verificar a parte de baixo e de cima do motor, observe as mangueiras, as juntas, os


retentores e, caso haja algum vazamento, providenciar o encaminhamento à oficina
para reparação

gg
Para saber mais acerca da manutenção preventiva do caminhão,
assista ao vídeo disponível no link a seguir, que mostra um
resumo visual dos principais pontos a serem verificados.

https://www.youtube.com/watch?v=1Ttz0r-0mgg

Resumindo

O condutor que realiza a manutenção preventiva de seu veículo


regularmente está poupando recursos financeiros, contribuindo com a
preservação do meio ambiente e, além disso, pela prática desse hábito,
terá muitos clientes a atender.

Lembre-se de que não é somente com o óleo do motor que você deve se
preocupar. Também, devem ser vistos o nível e o estado dos fluidos
hidráulicos de todos os sistemas do caminhão, sempre utilizando o plano
de lubrificação específico do tipo e do modelo do veículo utilizado.

O sinal de vazamento é muito importante: caso seja confirmado o


vazamento, e a quantidade vazada seja considerável, o veículo deve ser
imediatamente submetido a uma manutenção corretiva.

16
Atividades

aa
1) A manutenção preventiva sistemática é aquela realizada
de acordo com o tempo de uso do equipamento, obedecendo
a intervalos fixos.

( ) Verdadeiro ( ) Falso

2) Sobre as baterias do veículo, antes de iniciar uma viagem,


o condutor deve realizar os seguintes procedimentos,
exceto:

a. ( ) Verificar o nível da água e completá-lo, se necessário.

b. ( ) Lavar as baterias e seu compartimento.

c. ( ) Verificar a fixação das baterias.

d. ( ) Não é necessário verificar a fixação dos cabos.

3) A pressão ideal dos pneus é função do tipo, da aplicação e


da quantidade de carga que será transportada:

( ) Verdadeiro ( ) Falso

4) Para a manutenção dos pneus, o condutor do veículo de


carga deve estar atento às seguintes ações:

a. ( ) Verificar a calibragem uma vez por semana.

b. ( ) Fazer o rodízio a cada 10 mil quilômetros, aliado ao


alinhamento de rodas e direção.

c. ( ) Não adiar a troca de pneus.

d. ( ) Todas as alternativas anteriores estão corretas.

17
Referências

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______. Lei n° 13.103, de 2 de março de 2015. Dispõe sobre o exercício da profissão


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21
UNIDADE 2 | ECONOMIA
OPERACIONAL – PARTE 1

22
Unidade 2 | Economia Operacional – Parte 1

dd
O que você entende por dirigir um veículo de forma econômica?
Qual a relação da economia operacional com os mecanismos de
controle do veículo? O torque, a potência, as rotações e as
reduções de marcha podem lhe ajudar nessa tarefa?

Podemos dizer que conduzir um veículo "economicamente" significa operar o veículo de


forma correta, ou seja, acionando os mecanismos de controle (acelerador, freios, direção,
câmbio) em perfeita sintonia com as situações que acontecem ao longo da viagem (tais
como subidas, descidas, retas e curvas).

Nesta unidade, abordaremos os conceitos básicos iniciais – torque, potência, rotações,


reduções e trem de força – que o auxiliarão a entender a mecânica do movimento do
caminhão e a relação com a economia operacional.

23
1 Conceitos Básicos Iniciais

Para Cardo (2015) e o Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres (IMTT,


2012), para aprendermos como tirar o melhor rendimento do veículo para a economia
operacional, com o menor consumo possível, é importante que o motorista tenha
alguns conhecimentos básicos de mecânica.

1.1 Torque

O torque – também conhecido como momento de força –


corresponde à força de giro exercida em determinado braço de
alavanca. Aplicado ao motor de combustão interna (por exemplo:
motor a diesel), temos uma força P que é a pressão média
exercida sobre o êmbolo (cilindro). Essa força atua por meio da
biela, sobre o braço do virabrequim.

Simplificando, o motor produz uma


força de torção (torque). Essa força de
torção é transmitida pelos componentes
da transmissão (caixa de marchas,
diferencial e eixo cardã), onde ela é
adequada entre velocidade e força, até
as rodas de tração justamente nessa
faixa de rotações em que a alimentação
de ar (pressão do turbo) é mais eficiente.

24
1.2 Potência

Potência é a medida do trabalho realizado em uma unidade de


tempo. Como trabalho é o resultado de uma força que desloca
seu ponto de aplicação, força é esforço capaz de produzir ou
alterar o movimento de um corpo.

Embora a unidade mais comum para expressar a potência de uma máquina seja o
Cavalo Vapor (CV), a unidade adotada pelo Sistema Internacional de Unidades (SI) é o
Watt (W) ou, melhor, o quilowatt (kW).

A Potência de 1 CV corresponde à força necessária para elevar 75 kilogramas-força


(kgf) a uma altura de 1 metro.

1.3 A Relação entre Torque e Potência

Para Cardo (2015) e Valente et al. (2008), na operação de veículos comerciais, como
os caminhões, é mais importante conhecer a faixa de torque do motor em que se dá
o torque máximo do que a potência máxima do mesmo. Isso porque o motorista deve
adequar a operação em função do torque do motor, e não da potência máxima que, de
qualquer forma, alcança-se nos limites de rotação do motor.

ee
Um erro comum é confundir potência com torque. O que faz um
veículo, de fato, se deslocar é o torque, e não a potência.

25
1.4 Rotações

Rotações ou giros são a medição total do número de giros


realizados por um componente rotativo, motor ou máquina
durante uma unidade de tempo. O valor é expresso em rotações
por minuto ou RPM.

O instrumento que mede as rotações de um motor chama-se tacômetro ou, como é


mais conhecido, de conta-giros.

1.5 Reduções

As transmissões por engrenagens transferem o movimento rotativo de um eixo para


outro e permitem, com isso, uma infinidade de opções para a transmissão da força
(torque) e das rotações (velocidade). No caso em que uma engrenagem menor aciona

26
outra maior, há a aplicação do efeito alavanca e, consequentemente, um aumento do
torque (força). Como consequência, há uma perda proporcional de rotações que se
traduz por uma diminuição da velocidade.

hh Regra prática: mais força (torque) = menor velocidade!

1.6 Trem de Força

Trem de força é o conjunto responsável pela tração do veículo,


desde o motor, passando pela embreagem, caixa de mudanças,
árvore de transmissão (cardã) e eixo traseiro.

Na transmissão, a caixa de mudanças tem por finalidade adequar o torque do motor à


velocidade do veículo em função da situação de operação (subida, descida, reta, curva).

Nos veículos pesados e extra pesados, a disponibilidade de diferentes relações


de redução (número de marchas) é maior, justamente para facilitar a adequação,
permitindo explorar melhor a faixa de torque do motor.

A relação de redução final de um veículo é determinada, levando-se em consideração


as relações de redução disponíveis desde a caixa de mudanças até as rodas de tração.

Por exemplo, em um veículo em que a relação de redução da 1ª marcha baixa ou


reduzida é de 15,39:1, o motor terá que dar 15,39 voltas para cada volta da árvore de
transmissão (cardã), quando engrenada esta marcha.

27
gg
Para saber mais acerca da relação existente entre torque e
potência e a condução econômica, assista ao vídeo disponível no
link a seguir, que mostra um resumo bem detalhado do que foi
visto.

https://www.youtube.com/watch?v=_degXzzpgMs

Resumindo

Quando você dirige o veículo "economicamente", ou seja, acionando os


mecanismos de controle (acelerador, freios, direção, câmbio) em perfeita
sintonia com as situações que acontecem ao longo da viagem, a sua viagem
torna-se menos onerosa, a vida útil do veículo é poupada e o seu
desempenho global é melhor.

Lembre-se de que quanto mais força, menor será a velocidade


desempenhada pelo seu veículo.

Saiba explorar a mudança de marchas: a caixa de mudanças tem por


finalidade adequar o torque do motor à velocidade do veículo em função
da situação de operação (subida, descida, reta, curva).

28
Atividades

aa
1) Conduzir um veículo economicamente significa:

a. ( ) Operar o veículo de forma correta.

b. ( ) Acionar os mecanismos de controle (acelerador, freios,


direção, câmbio) em perfeita sintonia com as situações que
acontecem ao longo da viagem (subidas, descidas, retas e
curvas)

c. ( ) Obter sempre o máximo da velocidade do veículo em


qualquer situação

d. ( ) Conduzir o caminhão sempre na menor velocidade


possível em qualquer situação.

2) O torque é também conhecido como momento de força e


corresponde à força de giro exercida em determinado braço
de alavanca.

( ) Verdadeiro ( ) Falso

3) O motorista deverá adequar a operação do veículo em


função do torque do motor ou de sua potência máxima?

a. ( ) Torque do motor.

b. ( ) Potência máxima.

4) Nos veículos pesados e extra pesados, a disponibilidade


de diferentes relações de redução (número de marchas) é
menor, justamente para facilitar a adequação, permitindo
explorar melhor a faixa de torque do motor.

( ) Verdadeiro ( ) Falso

29
Referências

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33
UNIDADE 3 | ECONOMIA
OPERACIONAL – PARTE 2

34
Unidade 3 | Economia Operacional – Parte 2

dd
Como a inércia atua no deslocamento do veículo? Quais são os
tipos de resistência de deslocamento? Como a força de atrito
pode influenciar na economia operacional do veículo?

Para a condução econômica do veículo, o motorista deve conhecer a influência dos


sistemas de forças que atuam sobre ele, a fim de tirar proveito, por exemplo, da inércia de
movimento e reduzir as resistências ao deslocamento.

Nesta unidade, falaremos, inicialmente, da inércia e resistência de deslocamento. Na


sequência, trataremos da força de atrito.

35
1 Inércia e Resistência de Deslocamento

Vamos aprender, inicialmente, alguns conceitos básicos, tais como inércia e resistências
ao deslocamento.

1.1 Inércia

Inércia é a resistência que todos os corpos materiais opõem à


modificação do seu estado de movimento. Para colocar um
veículo em movimento, é necessário vencer a inércia de sua
massa em repouso.

Considerando-se esse procedimento em um terreno plano, podemos acrescentar que a


energia, ou seja, o esforço empregado em um dado momento para manter esse veículo
em movimento é menor que a energia necessária para colocá-lo em movimento.

Quanto maior a massa e a velocidade de um veículo, maior será sua inércia. Isso explica
porque um veículo com 45 toneladas, por exemplo, exige maiores distâncias, tanto
para atingir determinada velocidade quanto para frear, que um carro de passeio. Pela
importante influência que a inércia exerce sobre a economia operacional, ela deve ser
considerada nos procedimentos, ou seja:

hh
Aproveitar a inércia quando está a nosso favor (utilizar o embalo
nas situações propícias);

Dominá-la com habilidade quando se mostra contrária à nossa


intenção (nas frenagens ou acelerações).

36
1.2 Resistência ao Deslocamento

Sobre o caminhão em marcha, existem forças que tendem a freá-lo naturalmente.


Tais forças, chamadas de resistência ao deslocamento, devem ser superadas da
melhor forma possível pela propulsão do motor. Nesse ponto, a aplicação de
técnicas adequadas é de fundamental importância para um melhor aproveitamento
do combustível e dos procedimentos que visam poupar o veículo. As resistências ao
deslocamento se classificam da seguinte forma: resistência ao rolamento do veículo,
resistência exercida pelo ar, resistência exercida pela gravidade.

1.2.1 Resistência ao Rolamento do Veículo

A resistência ao rolamento do veículo está diretamente relacionada ao processo de


condução econômica.

37
ee
Perceba que a resistência ao rolamento do veículo provém do
trabalho de deformação exercido sobre os pneus e sobre o piso.

Essa resistência é, basicamente, determinada ou influenciada pelos seguintes fatores:

• Tipo de pneus: os pneus radiais possuem um índice de resistência ao rolamento


mais baixo uma vez que a banda de rodagem se deforma menos que a de pneus
diagonais;

• Tamanho dos pneus: o índice de resistência ao rolamento é menor à medida que


se aumenta diâmetro dos pneus, pois a banda de rodagem se deforma menos;

• Estado das estradas: o tipo de pavimento, o estado de conservação e outras


condições como, por exemplo, pistas molhadas, influenciam na resistência ao
rolamento por meio do esforço adicional para o deslocamento;

• Carga sobre as rodas: o aumento de carga sobre as rodas também aumenta


a resistência ao rolamento uma vez que a superfície de apoio dos pneus
(achatamento) é maior em consequência da energia de flexão; e

• Pressão de inflação dos pneus: a pressão baixa aumenta a superfície de


apoio dos pneus e, com isso, aumenta-se a resistência ao rolamento. Também,
o desgaste dos pneus é acelerado. A pressão excessiva reduz a resistência ao
rolamento, porém diminui a durabilidade dos pneus e da suspensão, bem como
afeta o conforto.

1.2.2 Resistência Exercida pelo Ar

A resistência exercida pelo ar varia em função dos seguintes

cc fatores:

• Forma e superfície frontal do veículo;


• Velocidade do veículo; e
• Velocidade e direção do vento.

38
Perceba que, em velocidades baixas, a resistência oferecida pelo ar é desprezível. A
resistência exercida pelo ar só deve ser considerada para velocidades acima de 55
km/h. A determinação do tipo de carroceria, a disposição da carga em carrocerias
abertas e a instalação de aerofólios, quando necessário, são ações possíveis no sentido
de diminuir a resistência do ar ao deslocamento do veículo.

1.2.3 Resistência Exercida pela Gravidade

A ação da gravidade sobre o veículo impõe a mais influente das resistências ao


deslocamento a ser considerada. A influência da gravidade torna-se mais evidente e
exige a aplicação de técnicas especiais de operação em aclives (subidas), em que pode
exercer grande influência sobre o consumo de combustível.

hh
Ao subir um aclive de 5% a 40 km/h, um caminhão de 38 toneladas
necessita de pelo menos quatro vezes mais combustível que
para trafegar a 80 km/h sobre uma estrada plana.

2 Força de Atrito

Provavelmente, você já precisou empurrar um móvel pesado em casa, ação que pode
ter lhe causado o seguinte problema: além de termos que arrastar o móvel, o chão
pode ficar todo arranhado.

Quando se tem um móvel com muitas coisas dentro e você precisa movê-lo, a primeira
coisa que se faz é esvaziar o móvel, deixando-o totalmente vazio. Mas nem sempre
adianta, pois ele pode ser muito pesado, mesmo estando vazio. O enorme móvel tem
que ser deslocado da cozinha para a sala, mas com seu peso, a tarefa se torna quase
impossível. Com o caminhão, ocorre o mesmo.

39
Em nosso dia a dia, sempre encontramos alguma forma de resistência sempre que
tentamos mover alguma coisa, mesmo que seja mínima: quando empurramos um carro
quebrado ou quando uma criança, brincando com o vento, coloca a mão para o lado
de fora do carro em movimento. Podemos verificar que existe, em quase todos os
movimentos que executamos, um movimento contrário à força que estamos exercendo,
esse movimento contrário é o que chamamos de força de atrito!

A força de atrito nos auxilia em muitos aspectos. Por exemplo,

cc quando andamos, estamos “empurrando” o chão para trás e


este nos empurra para frente, permitindo que andemos. Imagine
se caminhássemos sobre uma superfície de gelo, ou mesmo por
um chão cheio de cera, teríamos problemas para nos deslocar,
pois não haveria atrito. Um caminhão anda para frente quando
seus pneus “empurram” o chão para trás e o chão empurra-os
para frente. Quando o caminhão faz uma curva, isso ocorre
porque existe força de atrito entre o pneu e o chão; se não
houvesse esse atrito, o caminhão sairia reto nas curvas!

Quando um caminhão faz uma curva, descreve um movimento que os físicos chamam de
movimento circular, pois, ao girar a direção para que as rodas do veículo acompanhem o
traçado da curva, o movimento realizado, caso o motorista não mude a direção, assemelha-
se a um círculo.

Quando o caminhão faz a curva, ele tende a sair


lateralmente para “fora” da pista. A força que não
deixa que o caminhão “capote” para fora da pista
é chamada de força centrípeta. De acordo com a
primeira Lei da Inércia, já estudada anteriormente, a
velocidade de um corpo em movimento e sua direção
permanecem constantes se nenhuma força atuar
sobre ele. As circunstâncias de um movimento circular
são diferentes: nesse caso, é necessário existir uma
força, a força centrípeta, que é direcionada ao eixo de
rotação, que é centro do círculo que o caminhão faria
caso não retomasse a direção quando a curva acabasse.

40
Quando o motorista utiliza incorretamente os freios ou entra na curva em velocidade
acima da permitida, ele corre sérios riscos de fazer com que a força centrípeta, que é
provocada pelo atrito dos pneus com o chão quando o caminhão faz a curva, não seja
suficientemente grande para “segurar” o caminhão na pista.

hh
Dirija com prudência, respeitando os limites de velocidade e não
submeta o seu veículo a uma condição para a qual ele não está
preparado.

Quando a força que está sendo feita sobre um objeto é suficiente para movimentá-lo,
a força de atrito passa a ter seu valor constante. Nessa situação, o atrito é chamado
de atrito dinâmico. Um exemplo muito comum desse tipo de atrito acontece quando
empurramos um veículo: inicialmente, começamos a aplicar uma determinada força
para que ele comece a andar. Quando o veículo é colocado em movimento, a força
necessária que fazemos para empurrá-lo é menor do que a força que fizemos quando
ele ainda estava parado.

Um exemplo muito interessante de atrito dinâmico é o

ff funcionamento do sistema de freios de serviço conhecido como


ABS. O sistema de freios antitravamento, Antilock Braking
System ou, simplesmente ABS, funciona por meio do
aproveitamento do atrito dinâmico, aplicando o conceito de
girar e não travar, ajudando na condução econômica do veículo.

41
Resumindo

A inércia está diretamente associada à economia operacional. Dessa forma,


você deve aproveitá-la a seu favor, como, por exemplo, utilizar o embalo
nas situações propícias.

Lembre-se de que o tipo de carroceria, a disposição da carga em carrocerias


abertas e a instalação de aerofólios, quando necessário, são ações possíveis
no sentido de diminuir a resistência do ar ao deslocamento do veículo.

Ao entrar em uma curva, atente-se para a força centrípeta: utilize os freios


e não ultrapasse a velocidade acima da permitida.

42
Atividades

aa
1) A redução do desgaste físico provocado por horas de
trabalho, do consumo de combustível, dos desgastes de
componentes mecânicos e a redução da contaminação do
meio ambiente são vantagens advindas da condução
econômica.

( ) Verdadeiro ( ) Falso

2) A resistência ao rolamento do veículo é, basicamente,


determinada ou influenciada pelos seguintes fatores:

a. ( ) Tipo de pneus.

b. ( ) Tamanho dos pneus.

c. ( ) Estado das estradas.

d. ( ) Todas as alternativas anteriores estão corretas.

3) A influência da gravidade torna-se mais evidente e exige a


aplicação de técnicas especiais de operação em aclives
(subidas), mas essa situação não pode exercer grande
influência sobre o consumo de combustível.

( ) Verdadeiro ( ) Falso

4) A resistência exercida pelo ar ao deslocamento do


caminhão varia em função dos seguintes fatores:

a. ( ) Forma e superfície frontal do veículo.

b. ( ) Velocidade do veículo.

c. ( ) Velocidade e direção do vento.

d.( ) Todas as alternativas anteriores estão corretas.

43
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47
Gabarito

Questão 1 Questão 2 Questão 3 Questão 4

Unidade 1 V D V D

Unidade 2 B V A F

Unidade 3 V D F D

48

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