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Itaperuna
2011
OTÁVIO MARREIROS VALLERIOTE TORRES
WELLINGTON RODRIGUES DOS REIS DA SILVA
Itaperuna
2011
I
Autores: OTÁVIO MARREIROS VALLERIOTE TORRES / WELLINGTON
RODRIGUES DOS REIS DA SILVA
Título: DIMENSIONAMENTO DE CÂMARA FRIA DE MÉDIO PORTE
Natureza: Trabalho de Conclusão de Curso
Objetivo: Título de Bacharel em Engenharia Mecânica
Instituição: Faculdade Redentor
Área de concentração: Projeto Térmico
Aprovado em: _____/_____/_____
Banca Examinadora:
___________________________________________________
D.Sc. Paulo Feliciano Soares Filho
Instituição: Fac. Redentor
Coordenador
___________________________________________________
Prof. William Vagner Porto da Silva
Instituição: Fac. Redentor
Orientador
___________________________________________________
Prof. Juvenil Nunes de Oliveira Junior
Instituição: Fac. Redentor
Co-Orientador
II
DEDICATÓRIA
Agradeço a minha família pelo apoio irrestrito. Aos colegas de sala, pelas
experiências trocadas. Aos colegas de trabalho, pela contribuição técnica.
OTÁVIO MARREIROS
III
DEDICATÓRIA
WELLINGTON RODRIGUES
IV
AGRADECIMENTO
Primeiramente a Deus por ter nos abençoado pela conclusão de mais uma
etapa de nossas vidas.
Ao orientador deste projeto William Vagner Porto da Silva, ao co-orientador
Juvenil Nunes de Oliveira Júnior e ao coordenador Paulo Feliciano Soares Filho, que
muito nos auxiliaram e compartilharam grande parte dos seus conhecimentos
conosco, para que pudéssemos chegar aonde chegamos.
A todos os professores através dos quais adquirimos muitos conhecimentos
que servirão de base para nossa carreira futura.
A todos os colegas de sala que compartilharam conosco momentos bons e
ruins e também seus conhecimentos.
V
RESUMO
VI
ABSTRACT
VII
LISTA DE FIGURAS
VIII
Figura 26 - Vista superior do compressor selecionado ................................................. 46
IX
Figura 53 - Dados dimensionais do visor de líquido VU 10 ......................................... 102
Figura 56 - Dados dimensionais das válvulas solenóides EVS 10 e EVS 12 .......... 104
X
LISTA DE TABELAS
XI
LISTA DE QUADROS
XII
LISTA DE GRÁFICOS
XIII
LISTA DE SÍMBOLOS
°C Graus Celsuis
°K Graus Kelvin
W Watts
g Aceleração da gravidade
ρ Densidade do fluido
Coeficiente de atrito
Vazão mássica
v Volume específico
Velocidade
Coeficiente de convecção externo
Temperatura interior
Temperatura ambiente
Trabalho do compressor
XIV
LISTA DE ABREVIATURAS
EPS Poliestireno
TR Tonelada de Refrigeração
CFC Clorofluorocarboneto
HCFC Hidroclorofluorocarboneto
HFC Hidrofluorocarboneto
Re Número de Reynolds
HR Umidade Relativa
NR Norma Regulamentadora
XV
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 1
XVI
3.2.1 A CAMADA DE OZÔNIO ....................................................................... 29
XVII
3.4.5 COMPRESSORES SCROLL ................................................................ 44
XVIII
4.1.3 LINHA DE LÍQUIDO .............................................................................. 66
XIX
4.2.3 VÁLVULA DE EXPANSÃO TERMOSTÁTICA ........................................ 99
XX
4.4.3 QUANTIDADE DE REFRIGERANTE NA LINHA DE SUCÇÃO ........... 110
XXI
ANEXO 6: EVAPORADORES PARA CÂMARA DE RESFRIAMENTO I ................... 125
XXII
1 INTRODUÇÃO
1.1 HISTÓRICO
1
As câmaras frigoríficas têm a função de manterem seu interior a
temperaturas abaixo da temperatura externa.
A refrigeração ao contrario do que muitos pensam não é um processo de
adição de frio, mas sim um processo de remoção de calor, até que os produtos em
seu interior se encontrem na temperatura ideal de armazenamento.
1.2 JUSTIFICATIVA
1.3 OBJETIVOS
3
2 REVISÃO DA LITERATURA
4
Com estes tipos de painéis é possível também construir câmaras frigoríficas
de grande porte, as características dos painéis isolantes deste tipo de câmara muda
segundo o tipo da construção. A ampla disponibilidade de materiais para
revestimento dos painéis hoje disponíveis no mercado, tais como o aço inox,
permitem, a construção de câmaras frigoríficas resistentes com ótimas
características de isolamento e impermeabilidade.
5
Nas câmaras de baixa temperatura, paredes e camada isolante que estão
por baixo do piso apóiam-se sobre um lastro suspenso, construídos sobre uma
camada de pedras que tem a função de uma câmara de ar. Este lastro minimiza o
risco de resfriamento do solo que está por baixo da câmara, podendo provocar
deformações e até rupturas no piso. (AMBIENTE GELADO, on line)
Para a formação das barreiras de vapor neste tipo câmara são colocados
isolantes térmicos que vão das paredes ao teto, podendo ser colocados em até duas
ou três camadas de material isolante de forma que a espessura total seja adequada
à temperatura interna da câmara e à temperatura externa, quando se tem mais de
uma camada é aconselhável que as junções da camada inferior sejam recobertas
com as placas da camada sucessiva esta é chamada de construção de placas
defasadas e tem por finalidade impedir que haja infiltrações de calor.
2.1.3 Aplicações
6
A refrigeração comercial abrange os refrigeradores especiais ou de grande
porte usados em restaurantes, sorveterias, bares, açougues, laboratórios, etc.
Os equipamentos industriais diferem-se dos comerciais pelo fato de serem
maiores em tamanho e têm como característica marcante a necessidade de um
operador, são geralmente aplicados em fábricas de gelo, grandes instalações de
empacotamento de gêneros alimentícios (carnes, peixes, aves), amadurecimento
artificial de frutas, cervejarias, fábricas de laticínios e de processamento de bebidas.
A refrigeração marítima refere-se à refrigeração a bordo de embarcações e
incluindo a refrigeração para barcos de pesca e para embarcações que irão
transportar cargas perecíveis.
Como pode-se observar, as aplicações da refrigeração são as mais variadas
e o funcionamento deste sistema é de fácil compreensão, a partir da aplicação dos
conceitos de calor e trabalho e utilizando-se um fluido refrigerante que é a
substância que, circula dentro de um circuito fechado sendo capaz de retirar calor de
um meio.
As câmaras frigoríficas de temperatura ao redor de 0°C são amplamente
utilizadas para a conservação de gêneros alimentícios frescos por breves períodos
de tempo, já as câmaras de baixa temperatura, são caracterizadas por manter no
seu interior a temperaturas necessárias para conservar por um maior prazo os
produtos congelados. (PIRANI, UFBA)
As câmaras de atmosfera controlada, a temperatura média - alta, são
caracterizadas por terem equipamentos aptos a produzir no seu interior atmosferas
artificiais para prolongar a conservação de alguns produtos hortifrutigranjeiros,
também existem câmaras para o controle do amadurecimento dos produtos
hortifrutigranjeiros estas são câmaras de refrigeração a temperatura alta – média,
sua estrutura é semelhante a das câmaras de atmosfera controlada. (PIRANI, UFBA)
A refrigeração pode ser definida como todo processo de remoção de calor,
ou seja, trata-se de um processo de redução e manutenção de temperatura de um
espaço abaixo da temperatura ambiente. Refrigeração significa esfriar
constantemente e conservar este frio, para se obter o frio, deve-se extrair o calor do
corpo que se quer refrigerar, transferindo-o para outro corpo ou outro local. (PIRANI,
UFBA)
7
2.1.4 O Ciclo de Refrigeração
9
que a água do concreto não venha molhar as placas de isopor, feita a cobertura com
a lona, foi colocado mais uma camada de concreto e em seguida aplicado um
acabamento de cerâmica em todas as câmaras e todas as câmaras possuem uma
altura de 4,5 metros.
Para os cálculos de carga térmica cada câmara será abordada
separadamente, e ao final, somadas às cargas térmicas resultará em uma carga
térmica total. Na figura 4 podemos ver como será a instalação das câmaras no
matadouro.
Figura 4: Planta baixa das câmaras e do túnel. Fonte: Acervo pessoal, 2011.
10
3.1.1 Câmara de Resfriamento 1
11
L = 4,55 m
H = 4,35 m
C = 7,7 m
A = 24,55 × 4,35 + 2 7,7 × 4,55 + 27,7 × 4,35 → A = 176,64m
Tem-se A (área da superfície interna da câmara) e F1(fator da tabela 1 que
se encontra no anexo 2), para ∆T = 40ºC, painel de poliestireno com 150 mm de
espessura, encontra-se F1 = 191 Kcal/m²24h.
Q1 = A × F → Q1 = 176,64 m² × 191 Kcal/m²24h → Q1 = 33738,24 Kcal/24h
12
retirada dos mesmos, o tempo total será de 460 minutos ou 7,67 horas. O fator F5 é
o calor de ocupação que se encontra no anexo 5.
Q4 = nº de pessoas × F5 × Tempo
Q4 = 2/24h × 233Kcal/h × 7.67h → Q4 = 3574,22 Kcal/24h
Para que se tenha uma iluminação ideal dentro da câmara são necessários
10 W/m², então a potência necessária será de 4,55m × 7,7m × 10W/m² =
350,35 W. Por questões de uma melhor distribuição de iluminação serão adotados 9
lâmpadas de 40 W, totalizando 360 W. O tempo de utilização das lâmpadas é o
mesmo do tempo da carga de ocupação (7,67 horas).
POIQRST I,\OQZ POIQRST
Q5 = P × QZN
× Tempo → Q5 = LMN
× QZN
× 7,67h → Q5 = 2374,63 Kcal/24h
14
Com as mesmas consideração para a câmara de resfriamento 1, com uma
densidade de estocagem de 400 Kg/m e considerando somente o comprimento
linear de trilho, desprezando o comprimento do trilho nas curvas, tem-se uma
medida de 4 × 5,89 23,56 m ≅ 23,5m lineares. Dessa maneira, a carga total de
produto para esta câmara será de 400 × 23,5 = 9400 Kg.
15
A = 24,31 × 4,35 + 2 7,7 × 4,31 + 27,7 × 4,35 → A = 170,86m
Tem-se A (área da superfície interna da câmara) e F1(fator da tabela 1 que
se encontra no anexo 2), para ∆T = 40ºC, painel de poliestireno com 150 mm de
espessura, encontra-se F1 = 191 Kcal/m²24h.
Q1 = A × F → Q1 = 170,86 m² × 191 Kcal/m²24h → Q1 = 32634,26 Kcal/24h
16
Carga de Iluminação (Q5)
POIQRST
Q5 = P × × Tempo [ 16 ]
QZN
Para que se tenha uma iluminação ideal dentro da câmara são necessários
10 W/m², então a potência necessária será de 4,31m × 7,7m × 10W/m² =
331,87 W. Por questões de uma melhor distribuição de iluminação serão adotados 9
lâmpadas de 40 W, totalizando 360 W. O tempo de utilização das lâmpadas é o
mesmo do tempo da carga de ocupação (6,26 horas).
POIQRST I,\OQZ POIQRST
Q5 = P × × Tempo → Q5 = × × 6,26h → Q5 = 1938,1 Kcal/24h
QZN LMN QZN
Para os cálculos da carga gerada pelos ventiladores desta câmara foi feito o
mesmo procedimento da câmara de resfriamento 1. A carga térmica total até agora é
de 320.443,14 Kcal/24h, aplicando um fator de segurança de 10% e dividindo por 20,
tem-se [320.443,14 × 1,1 ÷ 20] = 17.624,37 Kcal/h.
O modelo de evaporador escolhido para esta câmara foi o da fabricante
Mipal, modelo Hd 103 (Anexo 7), para temperatura de evaporação de -6°C (pois o
evaporador trabalha com uma diferença de temperatura de 6°C), serão dois
evaporadores deste modelo cada um com capacidade de 9609,6 Kcal/h, totalizando
19.219,2 Kcal/h. Este modelo gera uma carga térmica adicional dentro da câmara de
372W cada evaporador, então para os dois evaporadores, tem-se um total de 744W.
cdef
_MM` GU^
Q6 = LMN
× ]_\O`a × 632,41 b U^
g
h × 20h → Q6 = 12.785,68 Kcal/24h
10% Q1
Q2
10%
Q3
Q4
Q5
Q6
75%
Q7
18
Figura 7: Planta baixa do túnel de congelamento. Fonte: Acervo pessoal, 2011.
19
Na tabela do anexo 4, através dos dados da câmara, encontra-se o valor de
F4 = 49,5 Kcal/m³.
Então:
Q2 = 29,07m³ × 17,37/24h × 49,5Kcal/m³ → Q2 = 24.994,82 Kcal/24h
20
Para que se tenha uma iluminação ideal dentro da câmara são necessários
10 W/m², então a potência necessária será de 2,6m × 2,6m × 10W/m² = 67,6 W.
Por questões de uma melhor distribuição de iluminação serão adotados 2 lâmpadas
de 40 W, totalizando 80 W. O tempo de utilização das lâmpadas é o mesmo do
tempo da carga de ocupação (3,4 horas).
POIQRST I,IPIQZ POIQRST
Q5 = P × QZN
× Tempo → Q5 = LMN
× QZN
× 3,4h → Q5 = 233,92 Kcal/24h
21
QT = 264.125,36 × 1,1 ÷ 20
QT = 14.526,9 Kcal/h
22
Figura 8: Planta baixa da câmara de miúdos. Fonte: Acervo pessoal, 2011.
23
Na tabela do anexo 4, através dos dados da câmara, encontra-se o valor de
F4 = 41,2 Kcal/m³.
Então:
Q2 = 50,31m³ × 12,97/24h × 41,2Kcal/m³ → Q2 = 26.883,85 Kcal/24h
Para que se tenha uma iluminação ideal dentro da câmara são necessários
10 W/m², então a potência necessária será de 2,6m × 4,5m × 10W/m² = 117 W.
Por questões de uma melhor distribuição de iluminação serão adotados 3 lâmpadas
24
de 40 W, totalizando 120 W. O tempo de utilização das lâmpadas é o mesmo do
tempo da carga de ocupação (5,86 horas).
POIQRST I,GLIQZ POIQRST
Q5 = P × × Tempo → Q5 = × × 5,86h → Q5 = 604,75 Kcal/24h
QZN LMN QZN
25
QT = 461.071,37 Kcal/24h
QT = 461.071,37 × 1,1 ÷ 20
QT = 25.258,9 Kcal/h
26
Representação Gráfica - Carga Térmica total
27
O Protocolo de Montreal é um acordo internacional que exigiu a redução
progressiva, até a total eliminação da produção e uso de substâncias que afetam a
camada de ozônio, entre elas os CFC’s e os HCFC’s, ficando excluídos os HFC’s
que, por não apresentarem átomos de cloro na molécula, não agridem a camada de
ozônio. O Protocolo entrou em vigor em 01 de janeiro de 1989 e sofreu três
conjuntos de ajustes para melhorar as medidas de controle e inclusão de novos
produtos: em 1990 (Londres), 1992 (Copenhagen) e em 1995 (Viena). Em função
disto, no final de 1995, dentre as substâncias destruidoras do ozônio, os CFC’s 12 e
502 foram totalmente eliminados nos países desenvolvidos. As categorias
remanescentes estão com sua eliminação total prevista para 2010 (brometo de
metila) e 2030 (HCFC’s). Adaptado:
http://www.ambientegelado.com.br/v21/categorias/protocolo-de-montreal-mainmenu-
52.
Para que fosse feita uma comparação da influência relativa sobre a camada
de ozônio, dos vários fluidos refrigerantes, foi criado o índice ODP (Ozone Depletion
Potential), o qual relaciona a taxa de depleção do ozônio, de 1 kg de qualquer
refrigerante, com aquela obtida para o CFC-11. Foi atribuído o valor 1 (um) ao ODP
do CFC-11. Também foi criado o índice GWP (Global Warming Potential), usado
para comparar os efeitos dos CFC's, HCFC's e HFC's sobre o aquecimento global
com base nos efeitos do CFC-11. A tabela 1 mostra os valores de ODP e GWP de
alguns fluidos refrigerantes. Adaptado:
http://www.ambientegelado.com.br/v21/categorias/protocolo-de-montreal-mainmenu-
52.
Quadro 1: Valores de ODP e GWP para alguns refrigerantes. Fonte: BSC Interservise.
28
território nacional, da utilização do CFC-11, CFC-12, além de outras substâncias que
agridem a camada de ozônio, em instalações de ar condicionado central, instalações
frigoríficas com compressores de potência unitária superior a 100 HP e em sistemas
de ar condicionado automotivo. Tornou-se proibida, a partir de primeiro de janeiro de
2001, a utilização dessas substâncias em refrigeradores e congeladores domésticos,
e em todos os demais equipamentos e sistemas de refrigeração. (PIRANI, UFBA)
As importações de CFC-12 sofrerão reduções gradativas, até que não
houvesse mais importações no ano de 2007 e as importações de CFC-11 só são
permitidas em situações especiais, descritas na resolução, como por exemplo, suprir
os consumos das empresas cadastradas junto ao Instituto Brasileiro de Meio
Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA e que tenham projetos de
conversão às tecnologias livres dessa substância. (PIRANI, UFBA)
A segurança na utilização e no manuseio de refrigerantes está relacionada
quanto a sua toxicidade, potencial cancerígeno e a sua inflamabilidade. Recomenda-
se o manuseio cuidadoso de todos fluídos refrigerantes, pois mesmo os
halogenados, que são considerados os mais seguros, podem ser perigosos em altas
concentrações.
Então se pode dizer que não existe um fluido refrigerante que reúna todas as
propriedades desejáveis, de modo que, um refrigerante considerado bom para um
determinado tipo de instalação frigorífica nem sempre é recomendado para ser
utilizado em outra e que também um bom refrigerante é aquele que reúne o maior
número possível de boas qualidades, como por exemplo, a boa compatibilidade com
os materiais utilizados e a sua interação com o óleo lubrificante.
29
camada natural atua como um escudo protetor contra a radiação ultravioleta. A
primeira preocupação sobre a provável destruição da camada de ozônio pelos
CFC’s foi levantada com a publicação da teoria de que os átomos de cloro liberados
pelos CFC’s poderiam migrar até a estratosfera, destruindo as moléculas de ozônio
(Molina e Rowland, 1974). Alguns dos CFC’s têm um tempo de vida na atmosfera
superior a 120 anos, isto é, eles não se dissociam na baixa atmosfera (troposfera).
Como resultado, os CFC’s migram vagarosamente para a estratosfera onde
são atingidos por maiores níveis de radiação, liberando o cloro, que por sua vez
livre, liga-se repetidamente com moléculas de ozônio provocando a separação dos
átomos de oxigênio da molécula em questão. Com a ocorrência da destruição do
ozônio, maiores níveis de radiação tendem a penetrar na superfície terrestre. Além
disso, devido ao longo tempo de vida dos CFC’s na atmosfera e ao fato de que um
átomo de cloro pode destruir repetidamente milhares de moléculas de ozônio, serão
necessárias muitas décadas para que a camada de ozônio retorne aos níveis de
concentração anteriores, mesmo após a eliminação completa dos CFC’s (FERRAZ,
CEFET-BA).
31
3.2.4 O Refrigerante Escolhido
3.3 EVAPORADOR
32
substância. Como esse calor tem que ser absorvido pelo evaporador, à eficiência do
sistema de refrigeração está diretamente ligado a operação adequada do mesmo.
Os evaporadores podem ser classificados quanto ao seu sistema de
alimentação, substância a ser resfriada e o meio para que seja feito o resfriamento
em: evaporadores secos ou de expansão direta, evaporadores inundados,
evaporadores para resfriamento de ar, evaporadores para resfriamento de líquidos
ou evaporadores de contato.
33
3.3.2 Evaporadores Inundados
Nos evaporadores inundados, o líquido, após ser admitido por uma válvula
de expansão do tipo bóia, escoa através dos tubos da serpentina, removendo calor
do meio a ser resfriado. Ao receber calor no evaporador, uma parte do refrigerante
evapora, formando um mistura de líquido e vapor, que ao sair do evaporador, é
conduzida até um separador de líquido. Este separador, como o próprio nome diz,
tem a função de separar a fase vapor da fase líquida. O refrigerante no estado de
vapor saturado é aspirado pelo compressor, enquanto o líquido retorna para o
evaporador, à medida que é necessário.
Como existe líquido em contato com toda a superfície dos tubos, este tipo de
evaporador usa de forma efetiva toda a sua superfície de transferência de calor,
resultando em elevados coeficientes globais de transferência de calor.
Estes evaporadores são muito usados em sistemas frigoríficos que utilizam
amônia como refrigerante, porém seu emprego é limitado em sistemas com
refrigerantes halogenados devido à dificuldade de se promover o retorno do óleo ao
cárter do compressor.
Os evaporadores inundados podem ter ainda sua alimentação classificada
em: alimentação por gravidade e recirculação de líquido.
34
Figura 11: Evaporador inundado com recirculação de líquido por bomba.
Fonte: PIRANI (UFBA).
36
Os principais tipos de evaporadores para líquidos são: de Carcaça e tubo
(Shell and tube), de Carcaça e serpentina (Shell and coil), de Cascata ou Baudelot e
Evaporadores de Placas.
38
Os evaporadores já foram selecionados através dos cálculos de carga
térmica, pois se faz necessário saber a carga gerada pelos seus respectivos
motores.
3.4 COMPRESSOR
39
hermético, se encontram em estágio de desenvolvimento bastante avançado e são
fabricados com capacidades que variam desde uma fração de TR até cerca de 200
TR. Os refrigerantes HCFC-22, HFC-134a, HFC-404A, HFC-407A e HFC-407C são
freqüentemente utilizados com esses compressores em sistemas de refrigeração e
ar condicionado.
A figura a seguir apresenta esquematicamente o princípio de funcionamento
de um compressor alternativo. Durante a expansão do êmbolo, gás refrigerante é
aspirado pela válvula de admissão, que pode estar localizada no próprio êmbolo ou
no cabeçote. Durante a compressão, o êmbolo comprime o refrigerante,
empurrando-o para fora através da válvula de descarga, localizada normalmente no
cabeçote do cilindro.
42
Figura 20: Secção transversal de um compressor parafuso.
Fonte: Stoecker e Jabardo (1994).
43
Figura 22: Compressor de múltiplas palhetas. Fonte: PIRANI (UFBA).
44
Figura 24: Sucção e descarga nas espirais. Fonte: PIRANI (UFBA).
45
Figura 25: Vista lateral do compressor selecionado. Fonte: Bitzer Software.
3.5 CONDENSADOR
47
3.5.1 Condensadores resfriados a água
48
3.5.1.2 Condensador de carcaça e serpentina (shell and coil)
Os Condensadores Carcaça e Serpentina (Shell and Coil) são constituídos
por um ou mais tubos, enrolados em forma de serpentina, que são montados dentro
de uma carcaça fechada, onde a água de resfriamento flui por dentro dos tubos,
enquanto o refrigerante a ser condensado escoa pela carcaça. Embora, sejam de
fácil fabricação, a limpeza destes condensadores é mais complicada, sendo
efetuada por meio de produtos químicos, estes são usados em unidades de
pequena e média capacidade, tipicamente até 15 TR.
49
Figura 30: Condensador de carcaça e tubo. Fonte: PIRANI (UFBA).
51
3.5.3 Condensadores Evaporativos
53
Figura 34: Vista lateral do condensador selecionado. Fonte: Catálogo Mipal.
54
Figura 35: Válvula de expansão termostática com equalização interna.
Fonte: PIRANI (UFBA).
A Figura 35 mostra o esquema de uma válvula de expansão termostática,
conectada a uma serpentina de expansão direta. Estas válvulas são constituídas de
corpo, mola, diafragma, parafuso de ajuste e bulbo sensível. O bulbo, que contém
em seu interior fluído refrigerante saturado do mesmo tipo que o utilizado no sistema
frigorífico, é conectado com a parte superior do diafragma através de um tubo capilar
e deve ser posicionado em contato com a tubulação de saída do evaporador. A
saída da VET é conectada com a tubulação de entrada do evaporador e, caso este
seja de múltiplos circuitos, deve-se utilizar um distribuidor de líquido.
Seu funcionamento consiste em passar o refrigerante através do orifício da
válvula, com isso a sua pressão será reduzida até a pressão de vaporização, o
refrigerante líquido escoa então através do distribuidor e dos tubos do evaporador,
se vaporizando a medida que recebe calor. Em uma determinada posição ao longo
do comprimento dos tubos, todo o refrigerante líquido já se vaporizou e então a partir
deste ponto, qualquer fluxo adicional de calor provocará um aumento da temperatura
do refrigerante. Assim, quando o refrigerante alcançar a saída do evaporador ele
apresentará um pequeno grau de superaquecimento, com relação à temperatura de
saturação.
Se a carga térmica aumenta, mais refrigerante se vaporiza.
Conseqüentemente a posição do ponto onde termina a vaporização do refrigerante
se move em direção à entrada do evaporador. Isto causa aumento do
superaquecimento do refrigerante, o que está associado a um aumento de
temperatura na região onde está instalado o bulbo da válvula. Como dentro do bulbo
existe refrigerante saturado, este aumento de temperatura provoca um aumento de
55
pressão no interior do mesmo e na parte superior do diafragma, o que move a
agulha obturadora para baixo, abrindo a válvula e aumentando a vazão de
refrigerante. Assim, mais líquido entra no evaporador de forma a satisfazer a carga
térmica.
Se ocorrer diminuição da carga térmica, o superaquecimento do refrigerante
na saída do evaporador tende a diminuir o que provoca o fechamento da válvula,
diminuição da vazão de fluído refrigerante e o aumento da diferença de pressão
entre entrada e saída da válvula.
O grau de superaquecimento pode ser ajustado pela variação da tensão
impressa à mola da válvula. Maiores tensões na mola exigirão maiores pressões no
bulbo para a abertura da válvula o que implica em maiores superaquecimentos.
O superaquecimento de abertura é o superaquecimento necessário para
levar a válvula da posição completamente fechada, até a posição completamente
aberta, correspondendo à carga máxima de projeto do evaporador.
Um superaquecimento excessivo significa que grande parte da superfície da
serpentina está sendo utilizado para superaquecer o refrigerante, o que diminui a
sua capacidade e eficiência.
Um superaquecimento muito baixo pode ser perigoso, pois há o risco da
sucção de líquido pelo compressor.
Uma VET de equalização externa possui uma tubulação de pequeno
diâmetro que conecta a câmara localizada abaixo do diafragma com a saída do
evaporador. Assim a pressão embaixo do diafragma é a mesma da saída do
evaporador. Este tipo de válvula é muito utilizada em sistemas alimentados por
distribuidores de líquido.
56
Figura 36: Válvula de expansão termostática com equalização externa.
Fonte: PIRANI (UFBA).
58
As válvulas de bóia de baixa pressão têm por finalidade controlar a
alimentação de refrigerante de forma a manter um nível de líquido constante no
evaporador, quando cai o nível de líquido no evaporador o flutuador se move para
baixo, abrindo a válvula e injetando mais refrigerante no mesmo. Em sistemas de
pequena capacidade, o flutuador é colocado diretamente dentro do evaporador, ao
invés de se usar uma câmara separada.
A operação das válvulas de bóia de baixa pressão pode ser de forma
contínua ou intermitente, o controle da carga de refrigerante não é tão como nas
válvulas de bóia de alta pressão. Este tipo de válvulas é freqüentemente utilizada em
evaporadores ou serpentinas inundadas.
59
ligado, estas válvulas se adaptam melhor a aplicações onde a carga térmica é
aproximadamente constante, também são vantajosas quando é necessário proteção
contra sobrecarga do compressor.
A principal desvantagem deste tipo de válvula é sua eficiência relativamente
baixa, quando comparada com os outros tipos de controle de fluxo em condições de
carga térmica variável.
60
parcial ou total na passagem do refrigerante através do capilar, prejudicando o
desempenho do equipamento. Também pode ser utilizado um filtro de tela metálica
antes do capilar, para que seja feita a retenção de impurezas e materiais estranhos,
evitando o entupimento do mesmo.
Devido à carga crítica de refrigerante, um tubo capilar nunca deve ser
empregado em conjunto com um compressor alternativo do tipo aberto. As fugas de
refrigerante ao redor da vedação do eixo poderiam tornar o sistema inoperante
dentro de um curto espaço de tempo.
61
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
4.1 TUBULAÇÕES
Figura 40: Vista superior das tubulações. Fonte: Acervo Pessoal, 2011.
63
Figura 41: Vista isométrica das linhas. Fonte: Acervo pessoal, 2011.
Figura 42: Vista isométrica da linha de descarga. Fonte: Acervo Pessoal, 2011.
64
A linha de descarga deve manter uma velocidade abaixo de 20 m/s para não
ter ruídos excessivos.
Segundo as informações técnicas do compressor, a temperatura do gás de
descarga é de 85,3°C. Considerando que a pressão do gás na descarga é igual à
pressão de condensação, podemos definir as propriedades do gás de descarga,
então, tendo a temperatura (T = 85,3°C) e a pressão (P = 2.149 KPa) pode-se
encontrar o volume específico (v = 0,01125 m³/Kg) e a entalpia (h = 284,8 KJ/Kg). A
vazão mássica será igual à vazão do compressor que é de 3524 Kg/h.
\HLMQK GN I,IGGLHxy
Q = m × v → Q = × (\OIIw) × → Q = 0,011m³/s [ 1 ]
N QK
Velocidade na linha
A velocidade adotada para esta linha foi de 15m/s, logo:
z {×s| z M×z
Q= A× V → A= = → D=√ [1]
^ M ^ {×^
→
M×(I,IGG)x³/w
D=√ π×GHx/w
→ D = 30,55mm
= M×z| → V
V = M×(I,IGG)x³/w| → V
= 13,03m/s [ 1 ]
π×s π×(I,I\L_Px)
65
Para os cálculos do coeficiente de atrito (f), se faz necessário saber a
rugosidade dos tubos utilizados. Os tubos utilizados são de cobre e possuem uma
rugosidade de 1,5 × 10O .
G O,l /s G,GG G O,l G,H×GI /I,I\L_P G,GG
= −1,8 logGI [ +( ) ] = −1,8 logGI [ +( ) ]
√ \,_ √ G.OIG.lO\ \,_
→
G G
= 9,186 → f = ( )² → f = 0,01185 [ 1 ]
√ l,GPO
∆p = 29,13Kpa [ 1 ]
[1]
∆p = 4,2Kpa [ 1 ]
66
sub-resfriado e que para as linhas de líquido, a velocidade recomendada é de 1m/s
até 2,5m/s.
Figura 43: Vista tri-dimensional das linhas de líquido. Fonte: Acervo Pessoal, 2011.
Velocidade na linha
Considerando uma velocidade de 2m/s na linha tem-se:
z {×s| z M×z
Q= A× V → A= = ^ → D = √{×^
^ M
→
M×G,I\×GIy x³/w
D=√ → D = 0,0256m → D = 25,6mm
{×Lx/w
π×s π×(I,ILO_lx)
67
Número de Reynolds e Coeficiente de atrito
42 − 1,47
43 − X → X = 1,485, então μ = 1,485 × 10H Pa
44 − 1,50
×^×s ^×s G,PLx/w×I,ILO_lx
Re = → Re = → Re = I,IIGIH\x³/JK×G,MPH×GI → Re = 3.118.094,5
^w.×µ
∆p = 1,28Kpa
4.1.3.2 Do tê nº I até o tê nº V
Esta tubulação possui um fluxo mássico de 0,2486 Kg/s0,161 + 0,0876, o
fluido chega a este ponto com uma pressão de 2.103,04Kpa e uma temperatura de
43ºC, para estas condições temos um volume específico de 0,001053m³/Kg.
Q = ṁ × v → Q = 0,2486kg/s × 0,001053m³/kg → Q = 2,6 × 10M m³/s
Velocidade na linha
Considerando uma velocidade de 2m/s na linha tem-se:
68
z {×s| z M×z
Q= A× V → A= = → D=√
^ M ^ {×^
→
M×L,O×GI x³/w
D=√ → D = 0,01286m → D = 12,86mm
{×Lx/w
= = M×L,O×GI = 1,62m/s
M×z xy /w
V → V → V
π×s| π×(I,IGMLOx)|
∆p = 8,4Kpa
69
de -21ºC e uma pressão de 2.094,1Kpa, neste ponto têm-se uma entalpia de
24,97KJ/Kg e um volume específico de 0,0008112m³/Kg. Após sair do mesmo o
refrigerante possui a mesma temperatura e um título igual a 1, neste ponto a entalpia
é 207,3KJ/Kg e o volume específico é 0,06627m³/Kg.
z Ll,\_OGQ¡/w
Q = m × (h − hS ) → m = → m = (LI_,\LM,l_)Q¡/QK → m = 0,161Kg/s
(N Ne )
Velocidade na linha
Considerando uma velocidade de 2m/s na linha tem-se:
z {×s| z M×z
Q= A× V → A= = ^ → D = √{×^
^ M
→
M×G,\×GI x³/w
D=√ {×Lx/w
→ D = 0,0091m → D = 9,1mm
= M×z| → V
= M×G,\×GI x| /w → V
= 1,03m/s
y
V π×s π×(I,IGL_x)
∆p = 1,1Kpa
70
Perda de carga devido aos acessórios
La = (2 curvas de 90° × 0,27m + 1 redução × 0,36) → La = 0,9m
rS ^² I,lx (G,I\x/w)²
∆p = f × s
× L×^w → ∆p = 0,0132 × I,IGL_x × L×I,IIIPGGLx³/JK → ∆p = 0,61Kpa
Velocidade na linha
Considerando uma velocidade de 2m/s na linha tem-se:
z {×s| z M×z
Q= A× V → A= = → D=√
^ M ^ {×^
→
M×O,P\×GI x³/w
D=√ → D = 0,0066m → D = 6,6mm
{×Lx/w
π×s π×(I,II_lGx)
71
Número de Reynolds e Coeficiente de atrito
μ = 0,989 × 10H Pa
×^×s ^×s (G,Mx/w)×(I,II_lGx)
Re = → Re = → Re = (I,III_PIx³/JK)×(I,lPl×GI → Re = 1.435.534,4
^w.×µ )
∆p = 13,2Kpa
4.1.3.5 Do tê nº I até o tê nº II
Para encontrar o fluxo que passará por esta tubulação deve-se descontar o
fluxo que vai para os evaporadores 5 e 6 (0,2486Kg/s) do fluxo total (3524Kg/h),
desta forma obtém- se um fluxo de 0,7303Kg/s.
Neste ponto o fluido se encontra a uma pressão de 2.103,04Kpa e uma
temperatura de 43ºC. Para estes dados tem-se um volume específico de
0,001053m³/Kg.
Q = ṁ × v → Q = 0,7303kg/s × 0,001053m³/kg → Q = 7,7 × 10M m³/s
72
Velocidade na linha
Considerando uma velocidade de 2m/s na linha tem-se:
z {×s| z M×z
Q= A× V → A= ^
→ M
= ^ → D = √{×^
M×_,_×GI x³/w
D=√ → D = 0,02212m → D = 22,12mm
{×Lx/w
= = M×_,_×GI = 1,75m/s
M×z xy /w
V → V → V
π×s| π×(I,IL\OLx)|
∆p = 3,78Kpa
73
4.1.3.6 Do tê nº II até o evaporador 1
Este evaporador terá que retirar de dentro da câmara de resfriamento 2 uma
carga térmica de 10,657KJ/s, lembrando que são dois evaporadores para esta
câmara então a carga térmica foi dividida pela metade.
O refrigerante chega a este evaporador com uma temperatura de -6ºC e
uma pressão de 2.098,76Kpa, para estes valores temos uma entalpia de 44,83KJ/Kg
e um volume específico de 0,000846m³/Kg. Após sair do evaporador o refrigerante
possui título igual a 1 e a temperatura não se altera. Para estes dados a entalpia
será de 215,5KJ/Kg e o volume específico de 0,03943m³/Kg.
z GI,OH_Q¡/w
Q = m × (h − hS ) → m = (N → m = (LGH,HMM,P\)Q¡/QK → m = 0,0624Kg/s
Ne )
Velocidade na linha
Considerando uma velocidade de 2m/s na linha tem-se:
z {×s| z M×z
Q= A× V → A= = ^ → D = √{×^
^ M
→
M×H,LP×GI x³/w
D=√ → D = 0,0058m → D = 5,8mm
{×Lx/w
= M×z| → V
= M×H,LP×GI x| /w → V
= 1,07m/s
y
V
π×s π×(I,II_lGx)
74
Perda de carga devido ao comprimento da tubulação
L = 6,46m (4,74 + 0,9 + 0,72 + 0,1)
r ×^² r ^² O,MOx×(G,I_x/w)²
∆p = f × s × L
→ ∆p = f × s × L×^w → ∆p = 0,0145 × (I,II_lGx×L×I,IIIPMOxy /JK)
∆p = 8,01Kpa
Velocidade na linha
Considerando uma velocidade de 2m/s na linha tem-se:
z {×s| z M×z
Q= A× V → A= = ^ → D = √{×^
^ M
→
M×_,I\×GI x³/w
D=√ → D = 0,02116m → D = 21,16mm
{×Lx/w
= M×z| → V
= M×_,I\×GI x| = 2,1m/s
y /w
V π×s π×(I,ILIOx)
→ V
75
Número de Reynolds e Coeficiente de atrito
42 − 1,47
43 − X → X = 1,485, então μ = 1,485 × 10H Pa
44 − 1,50
×^×s ^×s L,Gx/w×I,ILIOx
Re = → Re = → Re = I,IIGIH\x³/JK×G,MPH×GI → Re = 2.766.506,4
^w.×µ
∆p = 3,22Kpa
76
Velocidade na linha
Considerando uma velocidade de 2m/s na linha tem-se:
z {×s| z M×z
Q= A× V → A= ^
→ M
= ^ → D = √{×^
M×H,LP×GI x³/w
D=√ → D = 0,0058m → D = 5,8mm
{×Lx/w
π×s|
∆p = 3,63Kpa
77
Perda de carga total
∆pST = −3,63Kpa − 1,2Kpa + 8,35Kpa → ∆pST = +3,52Kpa
Velocidade na linha
Considerando uma velocidade de 2m/s na linha tem-se:
z {×s| z M×z
Q= A× V → A= ^
= ^ → D = √{×^
M
→
M×O,\_×GI x³/w
D=√ {×Lx/w
→ D = 0,0201m → D = 20,1mm
= M×z| → V
= M×O,\_×GI x| = 1,91m/s
y /w
V → V
π×s π×(I,ILIOx)
∆p = 1,18Kpa
78
Perda de carga total
∆pST = −1,18Kpa
Velocidade na linha
Considerando uma velocidade de 2m/s na linha tem-se:
z {×s| z M×z
Q= A× V → A= ^
→ M
= ^ → D = √{×^
M×O,\G×GI x³/w
D=√ {×Lx/w
→ D = 0,00634m → D = 6,34mm
π×s π×(I,II_lGx)
79
G G
= 8,327 → f = ( )² → f = 0,0144
√ P,\L_
∆p = 7,36Kpa
Velocidade na linha
Considerando uma velocidade de 2m/s na linha tem-se:
80
z {×s| z M×z
Q= A× V → A= = → D=√
^ M ^ {×^
→
M×O,\G×GI x³/w
D=√ → D = 0,00634m → D = 6,34mm
{×Lx/w
= M×z| → V
= M×O,\G×GI x| /w → V
= 1,3m/s
y
V
π×s π×(I,II_lGx)
∆p = 14,89Kpa
81
4.1.4 Linha de sucção
Figura 44: Vista tri-dimensional das linhas de sucção. Fonte: Acervo pessoal, 2011.
Velocidade na linha
Considerando uma velocidade de 5m/s na linha tem-se:
z {×s| z M×z
Q= A× V → A= = ^ → D = √{×^
^ M
→
M×L,O×GIy x³/w
D=√ → D = 0,02573m → D = 25,73mm
{×Hx/w
82
V = → V = π×(I,IL\OLx)| → V = 5,93m/s
M×z M×L,O×GI x /w y y
π×s|
∆p = 1,11Kpa
83
Velocidade na linha
Considerando uma velocidade de 5m/s na linha tem-se:
z {×s| z M×z
Q= A× V → A= ^
→ M
= ^ → D = √{×^
M×L,O×GIy x³/w
D=√ → D = 0,02573m → D = 25,73mm
{×Hx/w
= = M×L,O×GI = 5,93m/s
M×z y xy /w
V → V → V
π×s| π×(I,IL\OLx)|
∆p = 2,44Kpa
84
4.1.4.3 Do tê nº VII até o tê nº VI
O fluxo que passa por esta tubulação é a soma dos fluxos que passam pelos
evaporadores 1 e 2, que é de 0,1248Kg/s (0,624 + 0,624).
Neste ponto tem-se uma pressão de 495,8Kpa e uma temperatura de 4ºC,
para estes dados o volume específico é de 0,04211m³/Kg.
Q = ṁ × v → Q = 0,1248kg/s × 0,04211m³/kg → Q = 5,25 × 10\ m³/s
Velocidade na linha
Considerando uma velocidade de 5m/s na linha tem-se:
z {×s| z M×z
Q= A× V → A= = ^ → D = √{×^
^ M
→
M×H,LH×GIy x³/w
D=√ → D = 0,03658m → D = 36,58mm
{×Hx/w
π×s π×(I,I\L_Px)
∆p = 0,52Kpa
85
Perda de carga total
∆pST = −0,52Kpa − 0,13Kpa → ∆pST = −0,65Kpa
Velocidade na linha
Considerando uma velocidade de 5m/s na linha tem-se:
z {×s| z M×z
Q= A× V → A= ^
→ M
= ^ → D = √{×^
M×(I,IGIlL)x³/w
D=√ {×Hx/w
→ D = 0,05273m → D = 52,73mm
π×s π×(I,I\P_\x)|
∆p = 0,69Kpa
86
Perda de carga devido aos acessórios
La = (3 curvas de 90° × 0,8m) → La = 2,4m
rS ^² L,Mx (l,L_x/w)²
∆p = f × s
× L×^w → ∆p = 0,0148 × I,I\P_\x × L×I,GLM_x³/JK → ∆p = 0,31Kpa
Velocidade na linha
Considerando uma velocidade de 5m/s na linha tem-se:
z {×s| z M×z
Q= A× V → A= = ^ → D = √{×^
^ M
→
M×(I,IGGLO)x³/w
D=√ → D = 0,05355m → D = 53,55mm
{×Hx/w
π×s π×(I,IHIl_x)|
87
G G
= 8,421 → f = ( )² → f = 0,0141
√ P,MLG
∆p = 0,066Kpa
4.1.4.6 Do tê nº X até o tê nº IX
O fluxo que passa por esta tubulação é a soma dos fluxos que passam pelos
evaporadores 5 e 6, que é de 0,2486Kg/s (0,0876 + 0,161).
Neste ponto tem-se uma pressão de 292,8Kpa e uma temperatura de 4ºC,
para estes dados o volume específico é de 0,07535m³/Kg.
Q = ṁ × v → Q = 0,2486kg/s × 0,07535m³/kg → Q = 0,0187m³/s
Velocidade na linha
Considerando uma velocidade de 5m/s na linha tem-se:
z {×s| z M×z
Q= A× V → A= = ^ → D = √{×^
^ M
→
M×(I,IGP_)x³/w
D=√ → D = 0,06906m → D = 69,06mm
{×Hx/w
88
V = → V = → V = 9,16m/s
M×z M×(I,IGP_)x y /w
π×s| π×(I,IHIl_x)|
∆p = 0,13Kpa
Velocidade na linha
Considerando uma velocidade de 5m/s na linha tem-se:
z {×s| z M×z
Q= A× V → A= = ^ → D = √{×^
^ M
→
M×\,GL×GIy x³/w
D=√ {×Hx/w
→ D = 0,02818m → D = 28,18mm
= M×z| → V
= M×\,GL×GI x| /w → V
= 7,12m/s
y y
V
π×s π×(I,IL\OLx)
89
Número de Reynolds e Coeficiente de atrito
μ = 1,17 × 10H Pa
×^×s ^×s (_,GLx/w)×(I,IL\OLx)
Re = → Re = → Re = (\,GL×GIy → Re = 4.607.012,9
^w.×µ x³/JK)×(G,G_×GI )
∆p = 2,38Kpa
Velocidade na linha
Considerando uma velocidade de 5m/s na linha tem-se:
90
z {×s| z M×z
Q= A× V → A= = → D=√
^ M ^ {×^
→
M×(I,IG\O)x³/w
D=√ → D = 0,05887m → D = 58,87mm
{×Hx/w
π×s| π×(I,IHIl_x)|
∆p = 0,42Kpa
Velocidade na linha
Considerando uma velocidade de 5m/s na linha tem-se:
z {×s| z M×z
Q= A× V → A= = ^ → D = √{×^
^ M
→
91
M×\,GL×GIy x³/w
D=√ → D = 0,02818m → D = 28,18mm
{×Hx/w
π×s| π×(I,IL\OLx)|
∆p = 0,88Kpa
92
Neste ponto tem-se uma pressão de 497,31Kpa e uma temperatura de 4ºC,
para estes dados o volume específico é de 0,04197m³/Kg.
Q = ṁ × v → Q = 0,3978kg/s × 0,04197m³/kg → Q = 0,0167m³/s
Velocidade na linha
Considerando uma velocidade de 5m/s na linha tem-se:
z {×s| z M×z
Q= A× V → A= ^
→ M
= ^ → D = √{×^
M×(I,IGO_)x³/w
D=√ → D = 0,06521m → D = 65,21mm
{×Hx/w
π×s π×(I,IHIl_x)
∆p = 1,48Kpa
Velocidade na linha
Considerando uma velocidade de 5m/s na linha tem-se:
z {×s| z M×z
Q= A× V → A= ^
→ M
= ^ → D = √{×^
M×(I,ILL)x³/w
D=√ → D = 0,07484m → D = 74,84mm
{×Hx/w
π×s π×(I,IHIl_x)
∆p = 1,97Kpa
94
Perda de pressão devido ao desnível
G G×l,PGx/w²×I,Lx
∆p = ρ × g × h → ∆p = × g × h → ∆p = → ∆p = 0,046Kpa
I,IMLGGx³/JK
4.2 ACESSÓRIOS
95
Figura 45: Filtro secador em corte. Fonte: Catálogo Emerson Flow Controls.
Este componente deve ser selecionado de acordo com a capacidade
frigorífica e estará localizado antes da válvula solenóide e da válvula de expansão
termostática.
Como este sistema é dotado de seis evaporadores, os filtros devem ser
selecionados de acordo com a capacidade de cada evaporador. Como podemos ver
na tabela abaixo.
Tabela 02: Capacidade de cada evaporador. Fonte: Acervo pessoal, 2011.
Número de cada Evaporador Capacidade do Evaporador
Evaporador nº 1 9.163,79 Kcal/h
Evaporador nº 2 9.163,79 Kcal/h
Evaporador nº 3 10.946,57 Kcal/h
Evaporador nº 4 10.946,57 Kcal/h
Evaporador nº 5 14.526,9 Kcal/h
Evaporador nº 6 25.258,9 Kcal/h
96
Figura 46: Dados dimensionais do filtro ST 083S. Fonte: Catálogo Emerson Flow Controls.
Para os evaporadores 3, 4 e 5 foi escolhido o filtro modelo ST 084S, com
conexões soldáveis e capacidade de 5,1 TR.
Figura 47: Dados dimensionais do filtro ST 084S. Fonte: Catalógo Emerson Flow Controls.
Para o evaporador 6 foi escolhido o filtro modelo ST 165S, com conexões
soldáveis e capacidade de 9,5 TR.
Figura 48: Dados dimensionais do filtro ST 165S. Fonte: Catálogo Emerson Flow Controls.
97
Para a linha de sucção do compressor foi escolhido o filtro modelo A-TDS
4817, com conexões soldáveis e um único núcleo para filtragem do vapor.
98
Figura 50: Válvula de retenção em corte. Fonte: Catálogo Emerson Flow Controls.
A válvula escolhida foi da fabricante Emerson Flow Controls, modelo ACK-
22, com diâmetro de 1 3/8 e uma pressão máxima de trabalho de 440 psig
(3.033,693 Kpa), que atende aos requisitos do projeto, na tabela do anexo 17 podem
ser vistos os dados técnicos da válvula de retenção escolhida.
100
4.2.3.1 Nomenclatura das Válvulas de Expansão
T – Válvula de expansão termostática;
E – Equalizador de pressão externa;
S – Tipo de fluido refrigerante;
5 / 12 – Tamanho da válvula;
3.7 / 10.3 / 13.4 – Capacidade frigorífica da válvula em toneladas de refrigeração.
101
Para os evaporadores 1, 2, 3, 4 e 5 o diâmetro da tubulação é de 3/8, então,
para estes evaporadores o visor de líquido adotado foi o modelo VU 10 com
conexões soldáveis.
A válvula solenóide possui uma bobina que é formada por um fio enrolado
através de um cilindro. Quando uma corrente elétrica passa por este fio, ela gera
uma força no centro da bobina solenóide, fazendo com que o êmbolo da válvula seja
acionado, criando assim o sistema de abertura e fechamento.
102
Figura 55: Válvula solenóide. Fonte: Catálogo Emerson Flow Controls.
103
Figura 56: Dados dimensionais das válvulas solenóides EVS 10 e EVS 12.
Fonte: Catálogo Emerson Flow Controls.
4.2.6 Pressostatos
104
O pressostato de alta deve ser selecionado de acordo com a pressão na
linha que é de 21,49 bar, para esta pressão o modelo adotado foi o PS1-A5K, com
capacidade de operação entre 6 à 31bar.
O pressostato de baixa deve ser selecionado de acordo com a pressão da
linha de sucção que é de 4,94 bar, para esta pressão o modelo adotado foi o PS1-
A3K, com capacidade de operação entre -0,5 à 7 bar.
4.2.7 Termostato
105
estes dados um tanque de líquido horizontal modelo THR28-1000, este possui
capacidade de armazenar um volume de até 100 litros de refrigerante, outros dados
técnicos sobre o tanque podem ser vistos no anexo 23.
4.3 ISOLAMENTO
A linha de descarga terá uma temperatura de 85,3 °C. Tendo em vista que a
mesma se encontra na casa de máquinas onde pessoas leigas não irão circular,
então, o isolamento não se faz necessário.
106
4.3.2 Isolamento da Linha de Líquido
m= → m= → m = 0,801 Kg
π×s²×r π×(I,I\L_P)²×GI,OP
M× M×I,IGGLH
108
m= → m= → m = 1,017 Kg
π×s²×r π×(I,ILO_l)²×G,l
M× M×I,IIGIH\
4.4.2.2 Do tê nº I até o tê nº V
m= → m= → m = 1,12 Kg
π×s²×r π×(I,IGMLO)²×_,MM
M× M×I,IIGIH\
m= → m= → m = 0,19 Kg
π×s²×r π×(I,IGGIP)²×G,OLH
M× M×I,IIIPGGL
m= → m= → m = 0,0025 Kg
π×s²×r π×(I,II_lG)²×H,PO
M× M×I,GGPM
4.4.2.5 Do tê nº I até o tê nº II
m= → m= → m = 2,168 Kg
π×s²×r π×(I,IL\OL)²×H,LG
M× M×I,IIGIH\
m= → m= → m = 0,008 Kg
π×s²×r π×(I,II_lG)²×O,MO
M× M×I,I\lM\
m= → m= → m = 0,835 Kg
π×s²×r π×(I,ILIO)²×L,OM
M× M×I,IIGIH\
m= → m= → m = 0,00365 Kg
π×s²×r π×(I,II_lG)²×L,l\
M× M×I,I\lM\
m= → m= → m = 0,37 Kg
π×s²×r π×(I,ILIO)²×G,G_
M× M×I,IIGIH\
109
4.4.2.10 Do tê nº IV até o evaporador 3
m= → m= → m = 0,00504 Kg
π×s²×r π×(I,II_lG)²×M,IH
M× M×I,I\lM\
m= → m= → m = 0,0102 Kg
π×s²×r π×(I,II_lG)²×P,Gl
M× M×I,I\lM\
m= → m= → m = 0,0438 Kg
π×s²×r π×(I,IL\OL)²×M,GP
M× M×I,IMGPL
m= → m= → m = 0,0957 Kg
π×s²×r π×(I,IL\OL)²×l,GM
M× M×I,IMGPL
m= → m= → m = 0,0539 Kg
π×s²×r π×(I,I\L_P)²×L,Ol
M× M×I,IMLGG
m= → m= → m = 0,04978 Kg
π×s²×r π×(I,I\P_\)²×H,L_
M× M×I,GLM_
m= → m= → m = 0,032 Kg
π×s²×r π×(I,IHIl_)²×G,G
M× M×I,IOllO
4.4.3.6 Do tê nº X até o tê nº IX
110
m= → m= → m = 0,0246 Kg
π×s²×r π×(I,IHIl_)²×I,lG
M× M×I,I_H\H
m= → m= → m = 0,0847 Kg
π×s²×r π×(I,IL\OL)²×P,Il
M× M×I,IMGPL
m= → m= → m = 0,155 Kg
π×s²×r π×(I,IHIl_)²×\,LG
M× M×I,IMLGG
m= → m= → m = 0,0315 Kg
π×s²×r π×(I,IL\OL)²×\,IG
M× M×I,IMGPL
m= → m= → m = 0,371 Kg
π×s²×r π×(I,IHIl_)²×_,OM
M× M×I,IMGl_
m= → m= → m = 0,296 Kg
π×s²×r π×(I,IHIl_)²×O,GL
M× M×I,IMLGG
111
O volume deslocado pelo compressor segundo o fabricante (Bitzer) é de 183
m³/h à 1750 rpm e um volume específico de 0,04211m³/Kg, tem-se:
Q sup. = 11,5 Kw
\HLMQK GN
Q latente = N
× ]\OIIwa × 284,8 − 233,7KJ/Kg
Q latente = 50 Kw
\HLMQK GN
Q sub − resf. = × ]\OIIwa × 233,7 − 233,5KJ/Kg
N
A carga total de refrigerante para esta instalação MST , será a soma das
cargas nas linha de líquido, descarga e sucção, nos evaporadores, nos
compressores e no condensador.
MST = 0,801 + 5,73 + 1,238 + 30,36 + 0,0828 + 28,743
MST = 66,95 Kg de refrigerante R − 404a
113
4.5 COEFICIENTE DE PERFORMANCE (COP)
Para o valor obtido significa que o ciclo possui um bom COP, sendo então
viável a sua aplicação, se comparado a outros ciclos.
4.5.1 Diagrama P X H
114
6 Diagrama P X H para temperatura de -6°
Gráfico 6: 6°C.
Fonte: Stoecker e Jabardo, 2002, p. 373.
115
Gráfico 8: Diagrama P X H para temperatura de -36°
6°C.
Fonte: Stoecker e Jabardo, 2002, p. 373.
116
5 CONCLUSÃO
6 RECOMENDAÇÕES
[ 2 ] DOSSAT, R., J., Princípios de Refrigeração, Editora Hemus, São Paulo, 1980;
118
[ 13 ] Catálogo de produtos Colden Refrigeração, disponível em www.colden.com.br,
acessado em 10/11/2011;
119
ANEXO 1 – DENSIDADE DE ESTOCAGEM
120
ANEXO 2 – FATORES DE DISPERSÃO
121
ANEXO 3 – TROCA DE AR/24H
122
ANEXO 4 – CALOR NECESSÁRIO PARA RESFRIAR O AR EXTERNO
A TEMPERATURA DA CÂMARA
123
ANEXO 5 – DADOS DOS PRODUTOS (CARNES) E CALOR DE
OCUPAÇÃO
124
ANEXO 6 - EVAPORADORES PARA CÂMARA DE RESFRIAMENTO I
125
ANEXO 7 – EVAPORADORES PARA CÂMARA DE RESFRIAMENTO
2
126
ANEXO 8 – EVAPORADORES PARA O TÚNEL DE CONGELAMENTO
127
ANEXO 9 – EVAPORADOR PARA CÂMARA DE MIÚDOS
128
ANEXO 10 – DADOS TÉCNICOS DO COMPRESSOR SELECIONADO
129
ANEXO 11 – DADOS PARA SELEÇÃO DO CONDENSADOR
130
ANEXO 12 – DADOS DO CONDENSADOR SELECIONADO
131
ANEXO 13 – DADOS DAS TUBULAÇÕES COMERCIAIS
132
ANEXO 14: PERDA DE CARGA NOS ACESSÓRIOS
133
ANEXO 15: PROPRIEDADES DO R-404a
134
ANEXO 16: CAPACIDADES DE FILTROS SECADORES
135
ANEXO 17: DADOS PARA A SELEÇÃO DA VÁLVULA DE
RETENÇÃO
136
ANEXO 18: DADOS TÉCNICOS DAS VÁLVULAS DE EXPANSÃO
137
ANEXO 19: DADOS TÉCNICOS DOS VISORES DE LÍQUIDO
138
ANEXO 20: DADOS PARA A SELEÇÃO DA VÁLVULA SOLENÓIDE
139
ANEXO 21: CATÁLOGO PARA A SELEÇÃO DO PRESSOSTATO
140
ANEXO 22: CATÁLOGO PARA A SELEÇÃO DO TERMOSTATO
141
ANEXO 23: TABELA DE CAPACIDADES DO TANQUE DE LÍQUIDO
142
ANEXO 24: TABELA DE CAPACIDADES DO SEPARADOR DE ÓLEO
143