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RAFAEL ARRUDA VILELA GARCIA – OAB/MT 15.

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EXECELENTISSIMO SENHOR DOUOR JUIZ DE DIREITO DO JUIZADO ESPECIAL


CÍVEL DA COMARCA DO CRISTO REI EM VÁRZEA GRANDE – MT

Processo N.º: 8014934-71.2019.811.0002

AUTOR: ALESSANDRA FREIRE VERAS SILVA


RÉUS: CONDOMÍNIO ENGENHEIRO MIGUEL LEÃO LANA E OUTROS

CONDOMÍNIO RESIDENCIAL ENGENHEIRO MIGUEL LEÃO LANNA,


devidamente inscrito no CNPJ/MF sob o n°. 06.187.320/0001-89, com endereço
Avenida Frei Coimbra, s/nº, Bairro Parque Del Rey, Estrada do Capão, Várzea
Grande-MT, CEP: 78.150-000, representado nos termos do Art. 1348, Inciso II, do
Código Civil Brasileiro e Enunciado n°. 111 dos Juizados Especiais Cíveis de Mato
Grosso. NESTE ATO REPRESENTADO por sua SÍNDICA Sra. Katia Celina do
Espirito Santo, brasileira, casada, portador do RG 578029 SSP/MT, CPF:
429.503.091-00, residente e domiciliada na Avenida Frei Coimbra, s/nº, Bairro Parque
Del Rey, Estrada do Capão, casa 101, no Condomínio Residencial Engenheiro Miguel
Leão Lanna em Várzea Grande/MT, CEP: 78.145-005, vem à presença de V. Exa., por
seu advogado (procuração anexa), cujo endereço profissional encontra-se descrito no
rodapé da exordial, para os fins do art. 77, V, do CPC, com fundamento na lei,
apresentar a presente CONTESTAÇÃO à ação de reparatória de dano moral de
proposta por ALESSANDRA FREIRE VERAS SILVA, já qualificada, com base nos
fatos e fundamentos a seguir expostos:

PRELIMINARES:

DA ILEGITIMIDADE DA PARTE

A Autora acredita e equivocadamente que o Condomínio é responsável por


causar dano de ordem moral, na tentativa de inverter a verdade dos fatos, ocorre que
a síndica ao tomar conhecimento pelo condômino Sr. JOSSANDRO (também
demandado) vizinho do imóvel atualmente locado pela ora Requerente que estava

Avenida Miguel Sutil, nº 2839, Edifício Miguel Sutil, Sala 05, Areão, Cuiabá/MT.
Fone: (65) 9.9900.3345
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com o seu cavalete como problemas (quebrado) e corriqueiramente jorrava e


desperdiçava água, prejudicando os demais moradores, que seu filho ao voltar do
colégio por sua própria e espontânea vontade havia apenas estancado o vazamento
que estava muito forte.

O Sindica na intenção de informar os fatos a Autora do ocorrido a época e na


intenção de preservar o sossego e as animosidades compareceu com o ora Requerido
Sr. JOSSANDRO ao imóvel da Autora, que não quis saber que nenhuma explicação e
partiu para agressões verbais e agora tenta distorcer a realidade dos fatos e acusa a
Síndica de ofende-la, ocorre que a Sindica apenas tentava esclarecer os fatos e tentar
apaziguar a situação, e informa-la que esta deveria solucionar o problema dos
vazamentos constantes de seu cavalete perante a concessionaria de água e esgoto
(DAE).

Como foram pegos de supetão pelas ofensas da Autora que estava sem água
no imóvel por sua própria culpa e negligencia, seu enfureceu, ameaçou e proferiu
ofensas aos Requeridos, que permaneceram silentes, ocorre que está trocou ofensas
com outra moradora do condomínio que é esposa do Requerido (JOSSANDRO) e
ainda partiu em direção a outro morador também demandado ED WILIANS,
esclarecendo os fato e não tendo o condomínio nada com o ocorrido vez que a sindica
apenas interviu na situação com animus de solução e apaziguar os ânimos e para
cumprir o disposto em convenção e regimento interno do condomínio, que sequer são
de conhecimento da Requerente.

Pelo exposto requer seja reconhecida a ilegitimidade da parte para responde


apresente demanda.

DA IMPUGNAÇAO AO BENEFÍCIO DA JUSTIÇA GRATUITA

A Impugnada, ora Requerente da ação, requereu as Benesses da Graça, a


qual fora deferida por este r juízo.

Do cotejo dos autos, verifica-se até pelo valor da ação que ora se processa
que a Impugnado possui condições necessárias de pagar à custa do processo,

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ademais não consta dos autos qualquer documento demonstre que não possui
condições, carteira de trabalho, holerites, declarações dos últimos anos de
imposto de renda .

Entretanto, tratando-se de simples afirmação do alegado estado de pobreza, ou


seja, de que faz jus aos benefícios da justiça gratuita, acompanhada de requerimento,
não é suficiente para caracterizar a exigência justiça gratuita, sendo indispensável
demonstrar cabalmente nos autos a sua insuficiência de recursos financeiros.

Fácil concluir que o Impugnado possui plena capacidade para pagamento de


toda custas e despesas processuais inclusive ao pagamento de honorários
advocatícios.

Com essas razões e reflexões, pede o indeferimento da gratuidade judiciária,


devendo o Impugnado ser intimado a recolher as custas processuais.

De fato, impedir à concessão do benefício vai de encontro a norma


constitucional insculpida no art. 5º, inciso LXXIV, a qual estabelece que o “Estado
prestará assistência jurídica e integral aos que comprovarem insuficiência de
Recursos”, o que não ocorre no caso em questão, uma vez que não há qualquer
documentação comprovando a insuficiência de Recursos, apenas uma mera
declaração.

Desta forma, PRELIMINARMENTE requer que seja indeferido o benefício da


justiça gratuita se anteriormente concedido ao Requerente, uma vez, por ser medida
de direito, e com o intuito de não banalizar o instituto .

DA SÍNTESE DA INICIAL

A Requerente, objetiva, por via da presente ação de indenização, sob alegação


de que veio a sofrer danos de cunho moral, decorrentes de SUPOSTAS OFENÇAS E
AMEAÇAS sofridas.

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Afirma que as referidas ameaças e a agressão lhe motivaram a mudança do


imóvel locado, e que supostamente teve prejuízo com a rescisão do contrato de
aluguel, mudança e instalações elétricas da nova casa.

Ainda alega que diante da agressão do Sr. Ed Willian Barbosa diante dos
demais vizinhos e de seu filho de 5 anos sofreu prejuízo de ordem moral, por suposta
ofensa e pela agressão.

A Requerida alega que em decorrência da agressão psicológica, quando ambos


os Requeridos proferiram contra ela palavras ofensivas, humilhantes e de baixo calão,
que supostamente denegriram sua imagem diante dos demais condôminos e de seu
filho de 5 anos de idade, supostamente tendo os Requerido praticados crimes de
calúnia difamação.

Diante de seu ponto de vista pleiteia a indenização apenas pelos danos morais,
na ordem de R$ 10.000,00 (dez mil reais) para cada Requerido.

É esta a súmula da inicial. .

DA VERDADE DOS FATOS

Diante do relato realizado no livro de ocorrência do condomínio que na data de


15/09/2018, a Sr.ª Merli R. Noronha, da unidade 7, relata que o cavalete da casa 06
alugada pela Requerente estava quebrado e vazando água, o que prejudicava
todos os demais condôminos da rua, pois, o vazamento estava prejudicando a
pressão e dificultando que chegasse água as caixas d’água dos demais condôminos,
vejamos:

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O Sindica diante das informações posta no livro de ocorrências agiu como


alhures informado, apenas no intuito de informar a moradora quanto ao ocorrido e
ainda lhe advertir quanto a infrações ao regimento interno e a convenção do
condomínio, e acima de tudo com único objetivo de apaziguar a situação, não ofendeu
ninguém e sempre manteve o decoro e a cordialidade com todos os moradores. E que

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a Requerida enfurecida por estar sem água no imóvel, agiu desmedidamente por
impulso, perdendo as estribeiras e a razão gritando e ofendendo a todos que só
tentavam lhe esclarecer os fatos, ou seja, informa-la que o seu cavalete que vivia
vazando, estava quebrado e estava prejudicando os demais moradores que não iria
multa, mas que esta deveria procurar a concessionária de água para solucionar o
problema.

Infelizmente ocorram farpas trocados no calor do memento com outro morador e


desentendimento, que não passam de meros aborrecimentos comum ao dia a dia, a
Síndica, não ofendeu a hora da Requerida não deferiu nenhuma palavra de baixo calão
em seu desfavor, não a agrediu, apenas na qualidade de representante do condomínio,
agiu na intenção serena e clara de cumprir de se fazer cumprir com o disposto na
convenção do condomínio e no regimento interno, com único intuito de tentar evitar o
conflito e apaziguar os ânimos, não podendo responder o condomínio por que que
dano tendo em vista que o condomínio por ato de sua Síndica, não causou nenhum
dano a hora da Autora, seja de ordem material ou moral, pelo que requer desde logo
seja julgado improcedente a demanda.

DA IMPUGNAÇAO AO DANO MORAL

Convém, na ocasião, impugnar, o dano moral supostamente sofrido pela Autora.

É que, como assevera Carlos Roberto Gonçalves:

“(...) Dano moral é o que atinge o ofendido como pessoa, não lesando seu
patrimônio. É lesão de bem que integra os direitos da personalidade, como a
honra, a dignidade, a intimidade, a imagem (...) e que acarreta ao lesado (...)
tristeza, vexame e humilhação (...) (GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil
brasileiro, volume 4: responsabilidade civil – 7. Ed. – São Paulo: Saraiva, 2012,
versão digital, p. 353) ”.

Nesse prisma, percebe-se que, para a configuração do dano moral, há a


necessidade de lesão à um dos direitos da personalidade, tais como a honra, a
dignidade, a intimidade ou a imagem, o que, data vênia, não há no presente caso,
notadamente porque a Autora, como dito, sequer provou o dano material, cavalete

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quebra, e restar provado pelas testemunhas a serem ouvidas, em audiência de


instrução e julgamento a ser designado que a Requerida não ofendeu, não agrediu,
logo não havendo falar, pois, em implicação de dano moral.

Ademais, insta reiterar que a Requerente não demonstrou ou comprou os supostos


danos morais, abalo psicológico, passível de reparação, sendo que não existem nos autos
provas ou indícios que concluem pela existência de danos morais!

DA LITIGANCIA DE MÁ-FÉ

A Requente tem pleno conhecimento de que o Condomínio não causou nenhum


dano, nenhum abalo a sua moral por resolver meros dissabores do dia a dia, essa
simplesmente inconformada por ficar sem água moveu ação com único intuito de obter
vantagem ilícita, distorcer a verdade dos fatos alegar ser ameaças e se tornar o imóvel
insustentável a sua moradia retornou ao imóvel, na verdade a Autora simulou saída do
imóvel locado com objetivo claro de obter vantagem ilícita.

Sendo assim é possível identificar expressamente as circunstâncias da


constatação da litigância de má-fé elencadas pelo rol taxativo do artigo 80 e as
sanções previstas no art. 81 e seguintes do Código de Processo Civil de 2015.

O litigante é responsável pelos prejuízos que causar, além de despesas e


honorários, aplicando cumulativamente multa superior a um por cento e inferior a dez
por cento do valor corrigido da causa, e quando irrisório, podendo chegar até dez
vezes o salário mínimo, fixado pelo juízo competente ao funcionamento do judiciário.
Gazdovich (2013) disciplina que se reputa “[...] litigante de má-fé a parte que se
aproveita, maliciosamente, de deficiências processuais para opor resistência
injustificada ao andamento dos processos, deixando de proceder, como de seu
dever, com lealdade e boa-fé”.

Determina o art. 81 do atual CPC, que a parte que litigar de má-fé acarretar
prejuízos a outrem, deverá indenizá-la, acrescido dos honorários advocatícios e
despesas que esta efetuou.

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O referido dispositivo fixou a condenação de natureza reparatória, uma vez que


reconhecida a consequência obrigatória aos prejuízos pela prática da deslealdade
processual, tanto a título indenizatório moral, quanto material.

Pelo que se requer seja reconhecida a litigância de má-fé da Requerente na


tentativa de inverter a verdade dos fatos para atribuir a culpa que não é do Requerido.

Requer seja condenada a Requerente ao pagamento dos prejuízos do


condomínio ora Requerido que deve que contratar advogado para sua defesa
conforme contrato de honorários em anexo, na ordem de R$ 3.500,00 (três mil e
quinhentos reais). E acolhido o pedido contraposto.

DO PEDIDO CONTRAPOSTO

DO DANO MATERIAL

A Requerente inequivocamente demando contra o condomínio que não foi o


causador do dono ao seu veículo, e deve que pagar advogado para sua defesa, pois
mesmo sabendo da inexistência da responsabilidade do condomínio demanda em
desfavor desde pleiteando a reparação por danos materiais e morais que são
indevidos.

A Magna Carta em seu art. 5º consagra a tutela do direito à indenização por


dano material ou moral decorrente da violação de direitos fundamentais, tais como a
honra e a imagem das pessoas:

"Art. 5º (...) X -são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem


das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral
decorrente de sua violação;(...)”.

Assim, a Constituição garante a reparação dos prejuízos morais e materiais


causados ao ser humano.

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Este dispositivo assegura o direito da preservação da dignidade humana, da


intimidade, da intangibilidade dos direitos da personalidade.

O Código Civil agasalha, da mesma forma, a reparabilidade dos danos morais.


O art. 186 trata da reparação do dano causado por ação ou omissão do agente:

"Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou


imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente
moral, comete ato ilícito".

Dessa forma, o art. 186 do novo Código define o que é ato ilícito, entretanto,
observa-se que não disciplina o dever de indenizar, ou seja, a responsabilidade civil,
matéria tratada no art. 927 do mesmo Código.

Sendo assim, é previsto como ato ilícito àquele que cause dano, ainda que,
exclusivamente moral. Faça-se constar art. 927, caput:

"Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica
obrigado a repará-lo.

A Requerida condômina deve ser condenada a pagamento do dano material ao


condomínio na ordem de R$ 3.500,00 (três mil e quinhentos reais) diante de sua má-
fé, na tentativa absurda de imputar ao condomínio Requerido fato praticado por
terceiro que é de seu total conhecimento, pois a sindica agiu apenas no intuito de lhe
informar o ocorrido e que a Autora deveria providenciar o reparo de seu cavalete que
estava jorrando agua e causando prejuízo aos demais que ficam sem agua por atitude
corriqueira da Requerida em não reparar o cavalete.

Pelo que se quer seja julgado procedente o pedido de reparação de danos


materiais diante da tentativa de ludibriar o julgador e de faltar com a verdade o que
causou um dano ao condomínio de teve que contratar advogado para promover a sua
defesa, condenando a Requerente a restitui a Requerida a aquantia de R$ 3.500,00
(três mil e quinhentos reais).

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DOS REQUERIMENTOS

Destarte, destacada a regularidade dos procedimentos adotados pela


Requerida, tendo em vista ser mero fiscalizador, e como se apurou e demonstrou ou
condômino insatisfeito que não pagaria pelo dano que não deu causa este
inconformado acabou por equivocadamente mover ação contra o condomínio que
nada tem a pagar, nada mais crível do que julgar IMPROCEDENTES as pretensões
em tela nos seguintes termos:

a) Sejam acolhidas as preliminares acima aventadas, reconhecendo a


ilegitimidade passive, vez que não foi o causador do dano, seja atribuído o valor
pretendido de dano moral pela Requerente para apreciar possível pedido de
incompetência do juízo, seja acolhido o pedido de impugnação ao benefício da
justiça gratuita, com o escopo de extinguir o processo sem resolução de mérito,
nos termos acima alinhados;

b) Seja recebida a presente CONTESTAÇÃO em todos os seus termos e


documentos, pugna-se pela IMPROCEDÊNCIA de TODAS as pretensões da parte
adversa, liminares, condenatórias, e obrigação de fazer ante todos os fatos,
argumentos e provas expostos na presente defesa;

c) A improcedência da pretensão de condenação ao pagamento de


indenização por danos morais, à vista dos argumentos expostos alhures e da total
ausência de provas quanto à efetiva comprovação culpa, seja excluído diante da
exclusão pela Convenção e pelo Regimento Interno do condomínio que o desobriga do
pagamento;

d) Na remota hipótese de acolhimento da pretensão indenizatória, o que se


admite a mero título de argumentação, que sejam observados os preceitos de
moderação e proporcionalidade;

e) Requer a impertinência da inversão do ônus da prova, devendo á


produção das mesmas seguirem o que preceitua o artigo 373, inciso I do Novo
Código de Processo Civil;

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f) Por fim, requer a produção de todos os meios de provas em direito


admitidas, sem exceção de nenhuma, especialmente oitiva do Requerente, sob pena
de confesso, testemunhais, inquirição de testemunhas, não constituindo a
especificação em restrição qualquer outro meio.

g) seja recebido a presente PEDIDO CONTRAPOSTO em todos os seus


termos e documentos, pugna-se pela PROCEDÊNCIA condenado a
Requerente\Condômina ao pagamento dos danos materiais causados o
Condomínio\Requerido, restituindo-lhe os valores pagos na contratação de
advogado para oferecer defesa perante a presente demanda no valor fixado de
R$ 3.500,00 (três mil e quinhentos reais) conforme contrato de honorários em
anexo;

h) Do pedido contraposto requer seja intimada\citada a Requerida para que


querendo oferecer defesa ao pedido contraposto;

i) Seja reconhecida a litigância de má-fé da Requerida que tenta distorcer a


verdade dos fatos para obter vantagem ilícita, tendo em vista que esta tem ciência de
que não foi o condomínio o causador do dano, nem mesmo nenhum de seus
prestadores de serviço.

j) Atribui-se a causa apenas para efeitos fiscais o valor de R$ 3.500,00 (três


mil e quinhentos reais);

Requer desde logo seja designada audiência de instrução e julgamento para


comprovar todas os argumentos em especial demonstrar que não causou nenhum dano a
honra da Autora, sequer há ofendeu ou a agrediu, com já é de seu total conhecimento e
por todo acima exposto.

Cuiabá/MT, 18 de fevereiro de 2020.

RAFAEL ARRUDA VILELA GARCIA

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