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23 de abril de 2003
16. OSCILAÇÕES.............................................................................................................................2
O MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES - MHS ...................................................................................2
MHS - A velocidade ...................................................................................................................4
MHS - A aceleração...................................................................................................................4
MHS - A L EI DA FORÇA ...................................................................................................................5
MHS - C ONSIDERAÇÕES SOBRE ENERGIA ......................................................................................5
A EQUAÇÃO PARA O MHS ................................................................................................................6
UM OSCILADOR HARMÔNICO SIMPLES ANGULAR - O PÊNDULO DE TORÇÃO ...................................7
PÊNDULOS ........................................................................................................................................8
O pêndulo simples .....................................................................................................................8
O pêndulo físico ..........................................................................................................................9
MHS E O MOVIMENTO CIRCULAR E UNIFORME ..............................................................................10
MHS AMORTECIDO .........................................................................................................................11
SOLUÇÃO DE ALGUNS PROBLEMAS ................................................................................................15
01 ................................................................................................................................................15
03 ................................................................................................................................................15
10 ................................................................................................................................................16
11 ................................................................................................................................................16
15 ................................................................................................................................................17
16 ................................................................................................................................................18
18 ................................................................................................................................................19
22 ................................................................................................................................................20
23 ................................................................................................................................................21
24 ................................................................................................................................................23
25 ................................................................................................................................................24
27 ................................................................................................................................................24
29 ................................................................................................................................................26
36 ................................................................................................................................................27
37 ................................................................................................................................................28
41 ................................................................................................................................................29
46 ................................................................................................................................................30
50 ................................................................................................................................................31
52 ................................................................................................................................................33
53 ................................................................................................................................................34
58 ................................................................................................................................................35
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16. Oscilações
Um objeto que se desloca em MHS tem a sua posição descrita pela equação
x(t) = xM cos(wt + ϕ)
onde
x(t) = xM sen wt
À medida que o tempo evolui, o corpo ocupa as diversas posições mostradas na fi-
gura à seguir.
Em cada posição ocupada, o corpo terá uma velocidade correspondente, como ve-
remos mais adiante.
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x(t) = x(t + T)
e portanto:
x(t + T) = xM cos[w(t + T) + ϕ] = x(t) = xM cos[(wt + ϕ) + wT]
logo:
2π
w =
wT = 2π ⇒ T
w = 2π f
MHS - A velocidade
dx
v (t ) = = − wx M sen( wt + ϕ)
dt
v (t ) = − v M sen( wt + ϕ)
MHS - A aceleração
dv
a(t ) = = − w v M cos(wt + ϕ)
dt
a(t ) = − aM cos(wt + ϕ)
ou ainda
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a(t ) = − w 2 x( t )
1 1
U (t ) = k x 2 = k x M2 cos 2 (wt + ϕ)
2 2
m v 2 = m [− w x M sen(wt + ϕ)]
1 1
K (t ) =
2
2 2
1
K (t ) = k x M2 sen 2 (wt + ϕ)
2
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d2x
F = m 2 = −k x
dt
ou seja:
d2x k
+ x = 0
dt2 m
ou ainda:
d2x k
2
+ w 2x = 0 onde w =
dt m
x( t ) = Ae αt
dx
= Aα e αt
dt
d 2 x
d t 2 = Aα e
2 αt
Aα2 e αt + w 2 Aeαt = 0
ou ainda:
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Ae αt (α2 + w 2 ) = 0
α2 + w 2 = 0 ∴ α2 = −w 2 ⇒ α = ±i w
x( t ) = A1 e + iαt + A2 e − iαt
1
A1 = 2 x M e
+ iϕ
1
A2 = 2 x M e
− iϕ
1 1
x( t ) = x M e + i (wt + ϕ ) + x M e − i (wt +ϕ )
2 2
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Como a força restauradora é a única que atua no plano do disco, ela provocará o
torque resultante:
τ= I α
d 2θ
τ =I = −κθ
dt2
ou seja:
d 2θ κ
+ θ = 0
d t2 I
κ I
w = ⇒ T = 2π
I κ
Pêndulos
O pêndulo simples
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d 2s
F = −mg senθ = m 2
dt
d 2s d 2θ
s = Lθ ⇒ =L 2
dt2 dt
temos que:
d 2θ g
+ senθ = 0
d t2 L
g L
w = ⇒ T = 2π
L g
O pêndulo físico
A maior parte dos pêndulos do mundo real não é nem ao menos aproximadamente
simples.
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d 2θ
τ = Iα = I
dt2
ou seja:
d 2θ
τ = −mgh senθ = I
d t2
ou ainda:
d 2θ mgh
+ sen θ = 0
d t2 I
mgh I
w = ⇒ T = 2π
I mgh
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y y
r
v (t ) r
a(t )
wt + ϕ wt + ϕ
x x
vX = - w R sen(wt + ϕ) aX = - w2 R cos(wt + ϕ)
vy = + w R cos(wt + ϕ) ay = - w2 R sen(wt + ϕ)
MHS amortecido
Em uma situação simples as forças dissipativas podem ser representadas por uma
função que depende linearmente da velocidade.
esse movimento é amortecido por uma força que surge devido à viscosidade do líquido.
Essa força dissipativa pode ser descrita por uma equação do tipo:
FA = - b v
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F=-kx-bv
ou seja:
ma=-kx-bv
d 2x dx
m 2
= −kx − b
dt dt
ou
d2x b d x
+ + w 02 x = 0
m d t
2
dt
onde
k
w0 =
m
x(t) = A e αt
b
Aα2 e αt + Aαe αt + w 02 Aeαt = 0
m
ou seja:
b
Ae αt α2 + α + w 02 = 0
m
b
α2 + α + w 02 = 0
m
cujas soluções são:
2
b b
− ± − 4w 02
m m
α=
2
ou ainda:
2
b b
α= − ± − w 02
2m 2m
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ou seja:
x( t ) = (A1 e + iw t + A2 e − iw )e
bt
−
A A t 2m
cos(w A t + ϕ)
− bt 2 m
x( t ) = x M e
temos
2
b
wB = − w 02
2m
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b
α= − ± wB
2m
x( t ) = (A1 e + w t + A2 e − w )e
bt
−
B B t 2m
cosh(w B t + ϕ)
− bt 2 m
x( t ) = x M e
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T = 0,5s
xM = 0,18m
m 1 = 4Kg
L = 16cm = 0,16m
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m1 g 4x 9,8
k= =
L 0,16
k = 245N/m
k 245 2π
w1 = = = 7,8rad / s ⇒ T1 = = 0,8s
m1 4 w1
m 2 = 0,5Kg
k 245 2π
w2 = = = 22,1rad / s ⇒ T2 = = 0,28s
m2 0,5 w2
w = 2π f = 2764,60Hz f = 440Hz
xM = 0,75mm = 7,5x10-4m
vM = w xM = 2,07m/s
aM = w2 xM = 5732,25m/s2
11 Podemos considerar que um automóvel esteja montado sobre quatro molas idênti-
cas, no que concerne às suas oscilações verticais. As molas de um certo carro estão
ajustadas de forma que as vibrações tenham uma frequência de 3,0Hz .
f = 3Hz
M = 1450Kg
Como o peso está distribuído uniformemente entre as quatro molas, cada mola
suportará a quarta parte do peso total. Logo podemos definir m = M/4 e então:
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= (2πf ) (2πf ) 2
k k M
w = = 2πf ∴ ⇒ k =
2
m m 4
k = 128.798,33N/m = 1,29x105N/m
dx
v (t ) = = −w x M sen( wt + ϕ)
dt
v(2) = -w xM sen(2w + ϕ)
Mas
sen(2w + ϕ) = sen(2.3π + π/3) = sen(19π/3) = 0,866
dv
a(t ) = = −w 2 x M cos(wt + ϕ)
dt
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Fase = Φ(t) = wt + ϕ
T = 1/f = 2/3 s
16 Dois blocos ( m = 1,0kg e M = 10,0kg ) e uma única mola ( k = 200N/m ) estão co-
locados em uma superfície horizontal sem atrito, como ilustra a figura abaixo. O coe-
ficiente de atrito estático entre os dois blocos é µE = 0,40 . Qual a máxima amplitude
possível do movimento harmônico simples, se não houver deslizamento entro os blo-
cos?
FM = (m + M) a M = k xM
ou seja x
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k
aM = xM
m +M
FA = maM
N = p = mg
m a M = µE m g ∴ aM = µE g
Mas
k µE (m + M )g
aM = µE g = xM ⇒ xM =
m+M k
xM = 0,22m = 22cm
N - P = - ma ∴ N = m(g - a)
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x = + x0 , a = g
Mas
x(t) = xM cos(wt + δ)
a(t0) = - w2 xM cos(wt 0 + δ) = - w2 x0
x(t0) = x0 ⇒ |a(t0)| = w2 x0
Logo
2
g T
w x0 = g ∴
2
x0 = 2 = g
w 2π
xM = 0,248m = 24,8cm
xM = 5cm = 0,05m
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dx
v =
dt
ou seja:
Para que a equação anterior juntamente com as equações (1) e (2) sejam válidas
simultaneamente, deveremos ter:
∆Φ = 2π/3 = 1200
a) Qual a distância entre elas, em termos de A , 0,5s após a partícula mais atra-
sada deixar uma das extremidades do percurso?
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3
∆x = | xA(t2) - xB(t2) | = xM | (-1)n+1(0,5) - (-1)n+1
2
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ou seja
2
b
sen(2π/3 + nπ) = w02 <
2m
Por outro lado:
ou seja
sen(5π/6 + nπ) = (− 1)
n+1 1
2
e finalmente:
v A (t 2 ) = (− 1)
n +2 3
2
v B (t 2 ) = (− 1)
n +2 1
2
Como as duas partículas têm velocidades com mesmo sinal, elas estão se mo-
vendo no mesmo sentido.
24 Duas molas idênticas estão ligadas a um bloco de massa m e aos dois suportes
mostrados na figura ao lado. Mostre que a frequência de oscilação na superfície sem
atrito é:
1 2k
f =
2π m
k1 k2
Vamos distinguir as molas com os
rótulos k1 e k2 . Considerando
que o corpo deslocou-se de uma x=0 x
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Mas de acordo com a suposição, a força equivalente é igual à soma das duas forças,
e portanto:
κ k1 + k 2
κ = k1 + k 2 ∴ w = =
m m
Mas k1 = k2 = k , ou seja κ = 2k , e desse modo:
κ 2k w 1 2k
w = = ⇒ f = =
m m 2π 2π m
f = f12 + f 22
Como já foi deduzido
κ 2k w 1 2k
w= = ⇒ f = =
m m 2π 2π m
logo:
k1 k2
w2 = + = w12 + w 22
m m
ou seja:
(2π ) f 2 = (2π ) (f 12 + f 22 ) ⇒ f = f12 + f 22
2 2
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1 k
f =
2π 2m
k1 k2
Vamos distinguir as molas com os ró-
tulos k1 e k2 . Vamos considerar que a
mola 1 se distende de x1 e a mola 2
se distende de x2 , e a distensão do
conjunto é x . Logo:
x=0
x = x1 + x2
r r r
Diante destas distensões, surgem as F3 F2 F1
forças
r representadas na figura ao lado:
F3 = força que a parede faz na mola da
r
esquerda. F1 = força que a mola da
esquerda faz na parede. De acordo r′ r r
r′ r F3 F2 ′ F1′
com a Terceira Lei de Newton F3 = - F2
x
.
A convenção anterior será utilizada
para todos os pares de forças. r
R1
Quando temos apenas uma mola subs- r
R2
tituindo as duas molas mencionadas:
v
R1 = −iˆ k x
r r
Como as molas têm massa desprezí- R2′ R1′
vel, é nula a resultante das forças que x
nela atuam, ou seja:
r r
R1′ + R2 = 0
Pela Terceira Lei de Newton:
r r
R = − R ′
1 1
r
R = Rr ′
2 2
ou seja: a força que a mola faz no bloco tem o mesmo módulo da força que esta mola
faz na parede. Estamos aptos a fazer a comparação entre a mola única e o conjunto
de molas no que diz respeito as interações desses sistemas com a parede e o bloco.
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r
F ′ = + iˆ k x
1 1 1
r
F ′ = + iˆ k x
2 2 2
Se observarmos as forças que atuam no sistema das duas molas encontramos que:
Fr = −Fr ′ Fr ′ + Fr = 0
r1 r1 ′ 1 2
F2 = −F2 e
Fr = −Fr ′ Fr ′ + Fr = 0
3 3
2 3
R1 F1′ F2 ′ 1 1 1
x = x1 + x 2 ⇒ = + ⇒ = +
k k1 k 2 k k1 k 2
logo:
k1 k2
κ=
k1 + k2
e então:
w 1 κ 1 1 k1 k 2
f = = =
2π 2π m 2π m k1 + k 2
Se k1 = k2 = k
1 k
f =
2π 2m
29 Uma mola uniforme, cujo comprimento de repouso é L , tem uma constante de força
k . A mola é cortada em duas partes com comprimentos de repouso L1 e L2 .
L = L 1 + L2
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Φ(t0) = wt 0 + ϕ = π/4
1
E = K +U = k x M2
2
U( t 0 ) = 1 k x M2 cos 2 π = 1 k x M2 1 = 1 E
2
2 3 2 2 4
3
2
1 π 1
K (t 0 ) = k x M sen = k x M
2 2 2
= 3E
2 3 2 2 4
1 1
2E = k x M2 cos 2 (wt 1 + ϕ) = k x M2 sen 2 (wt 1 + ϕ)
2 2
Desse modo
cos(wt 1 + ϕ) = ± sen(wt 1 + ϕ)
Φ(t1) = wt 1 + ϕ = nπ ± π/4
Logo:
x(t1) = xM cos(wt 1 + ϕ) = xM cos(π/4)
x (t 1 ) π 2
= cos =
xM 4 2
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ou seja:
m 2v 2
xM =
k (m + M )
a) Que fração da energia total é cinética? Que fração da energia total é potencial?
x(t) = xM cos(wt + ϕ)
1 1
U( t ) = 2 k x( t ) = 2 k x M cos (wt + ϕ)
2 2
1 1
K ( t ) = 2 m v (t ) = 2 k x M sen (wt + ϕ)
2 2
Φ(t0) = wt 0 + ϕ = π/4
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1
E = K +U = k x M2
2
π
2
1 2 2 1 2 1
U( t 0 ) = k x M cos = k x M = 1 E
2 3 2 2 4
3
2
1 π 1
K (t 0 ) = k x M sen = k x M
2 2 2
= 3E
2 3 2
2 4
1 1
2E = k x M2 cos 2 (wt 1 + ϕ) = k x M2 sen 2 (wt 1 + ϕ)
2 2
Desse modo
cos(wt 1 + ϕ) = ± sen(wt 1 + ϕ)
Φ(t1) = wt 1 + ϕ = nπ ± π/4
Logo:
x(t1) = xM cos(wt 1 + ϕ) = xM cos(π/4)
x (t 1 ) π 2
= cos =
xM 4 2
θ(t) = θM cos(wt + ϕ)
θM = π rad
T = 0,5s
k µ (m+M)g
aM = µEg = xM ⇒ xM = E
m+M k
2π
2π
θM = π ∴
[θ(t ) ] = wθ M = [θ(t ) ] = 4π 2
1
M M
T
2
b) Ache a velocidade angular da roda quando o seu deslocamento for de π/2 rad .
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θ&(t 1 ) = m 2π 2 3 rad / s
c) Ache a aceleração angular da roda quando o seu deslocamento for de π/4 rad .
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1 R2
I= MR 2 + Md 2 = M + d 2
2 2
d 2θ Mgd Mgd
+ θ = 0 ∴ w 2 =
I
2
dt I
Mgd 2gd
w = =
I R2 + d2
50 Um cilindro sólido está ligado a uma mola horizontal sem massa de forma que ele
possa rolar, sem deslizamento, sobre uma superfície horizontal. A constante da mola
é k = 3,0N/m . Se o sistema for liberado de uma posição de repouso em que a mola
esteja distendida de 0,25m ,
ICM = MR2/2 M
k
K = K Rot + K Trans
1 1
K= I CM w 2 + MvCM
2
2 2
Mas
vCM = wR
1 1 v
2
1 1 1 3
K= MR 2 CM2 + Mv CM
2
= Mv CM
2
+ Mv CM
2
= Mv CM
2
22 R 2 4 2 4
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1
K Trans = 2 Mv CM
2
1
K Rot = 4 Mv CM
2
3 1
E = K +U = 2
Mv CM + k x2
4 2
dE 3 dv CM 1 dx
=0 ⇒ M 2 v CM + k 2 x =0
dt 4 dt 2 dt
ou seja:
3 d2x
M 2 + k x v CM = 0
2 dt
d 2 x 2k
+ x = 0
d t 2 3M
2k 1 3M
w = ⇒ T =
3M 2π 2k
a) Ache a energia cinética translacional do cilindro quando ele passa pela posição
de equilíbrio.
b) Ache a energia rotacional do cilindro quando ele passa pela posição de equilíbrio.
1 1
K Rot = 2
Mv CM ∴ K Rot = k x M2
4 6
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52 Uma haste de comprimento L oscila como um pêndulo físico, com eixo no ponto O ,
como mostra a figura à seguir.
τ = - P x senθ = Iα r
T
onde I é o momento de inércia da haste em L/2
relação ao eixo de giro. Por outro lado:
x
I = ICM + Mx2
1 L2 L/2
I= ML2 + Mx 2 = M + x 2 r
12 12 P
Px
α+ sen θ = 0
I
Para pequenas oscilações podemos aproxi-
mar o seno pelo seu argumento, logo: r
T
d 2θ Mgx Mgx
+ θ = 0 ∴ w 2 =
I
2
dt I
Mgx 12gx
w = =
I L + 12x 2
2
r
P
L2 + 12x 2
T = 2π
12gx
x
2 2
L 1 + 12
2 x
1 + 12
L L L
T = 2π = 2π
x g x
L12g 12
L L
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Vamos definir:
L x
T0 ≡ 2π e u=
g L
logo:
1
1 + 12u 2 1
T (u ) = T0
2
= T0 u +
12u 12u
− 12
dT 1 1 1
= T0 − u + 1−
2 12u 12u
2
du
1
1−
dT T 12u 2 1 1
=− 0 1
=0 ⇒ 1− 2
= 0 ∴ uM =
du 2 1 2 12u 12
u +
12u
xM 1 L
uM = = ⇒ xM =
L 12 12
TM = T (u M ) = T0 u M +
1
12u M
TM = 1,519s
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τ = - F (L/2) cosθ
τ = -F (L/2) r
F
Mas F = k x , e como θ é pequeno
podemos aproximar a corda ( x ) pelo θ
arco ( s = θ . L/2 ) , ou seja:
x ≈ s = θ (L/2)
Desse modo:
L L L kL2
τ = −k . x . ≈ −k θ ∴ τ = − θ
2 2 2 4
Mas, por outro lado:
mL2 &&
τ = I α = θ
12
ou seja:
mL2 && kL2 3k
τ = θ = − θ ∴ θ&& + θ = 0
12 4 m
e portanto:
m
T = 2π
3k
58 Uma roda gira livremente em torno de seu eixo fixo. Uma mola está ligada a um de
seus raios, a uma distância r do eixo, como mostra a figura à seguir.
τ = - F r cosθ ≈ - F r
Mas
F = k x ≈k r θ
Logo
τ = - (k r θ) r = - k r2 θ
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mR R R
Quando r = R , teremos:
k
w = w0 =
m
c) Como mudaria o resultado se r = 0 ?
w=0
nessa situação.
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